Frases sobre rio
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“meu pai foi
ao Rio se tratar de
um câncer (que
o mataria) mas
perdeu os óculos
na viagem”

"Muitas vozes: poemas‎" - Página 40, de Ferreira Gullar - Publicado por José Olympio, 1999 ISBN 8503006782, 9788503006781 - 118 páginas

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“O progresso dos rios até ao oceano não é tão rápido como o do homem para o erro.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“— Me lembrei de uma coisa inventada por Salvador Dalí — A Coisa era um pão. Sairia no jornal com manchete assim: “O Inevitável Aconteceu — A Descoberta do Pão”. Um pão monumental, exatamente igual a um pão-francês comum. A diferença estaria no tamanho: mediria dois metros de comprimento. O pão era encontrado na rua, levariam para a polícia. Estará envenenado? Conterá explosivo? Propaganda política? Os comunistas, o pão-para-todos? Anúncio de padaria? Os jornais comentavam e discutiam o que fazer do pão. Era só o assunto ir esfriando, e um pão maior ainda, de cinco metros, amanhecia atravessado no Viaduto. Toda a cidade empolgada com o mistério, a polícia desorientada, o pão analisado nos laboratórios. E continuava o problema: que fazer com ele? Para despistar, um de nós escrevia um artigo sugerindo que fosse cortado em milhares de pedaços e doado à Casa do Pequeno Jornaleiro. No Rio, em São Paulo, Recife, Porto Alegre começavam a aparecer pães, cada vez maiores, nos lugares públicos. Eram os membros de uma sociedade secreta já fun- dada, a Sociedade do Pão, que começavam a trabalhar. E um dia surgiria outro pão gigantesco em Roma, outro em Londres, outro em Nova Iorque. A humanidade deixaria de se preocupar com seus problemas, as guerras seriam esquecidas, até que resolvessem o mistério do pão. Era a vitória pelo Terror.
— Você já pensou no tamanho do forno para assar esse pão?
— Isso não é problema para nós: a idéia é de Salvador Dali, que, aliás, é um vigarista.
— É uma besta.
— Falso terrorista.
— Abaixo Dali”

O Encontro Marcado

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“Pai

De um bom pai
Jamais guardarei mágoas
Caso tenha que as cachoeiras
As levem
E se percam entre as pedras
De uma colina.
Que as margens do rio
Nos assemelhem, pai e filho.”

Fonte: Toque de Acalanto: Poesias, Valter Bitencourt Júnior, Amazon/Clube de Autores, 2017, pág. 54, ISBN: 9781549710971.

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“Não devo nada a ninguém. Não tinha motivo nenhum para matar quem quer que seja no Rio de Janeiro.”

Jair Bolsonaro (1955) 38º Presidente do Brasil

Década de 2010, 2019, Outubro

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“Lamentavelmente, dois estados aí, São Paulo e Rio de Janeiro, não aderiram.”

Jair Bolsonaro (1955) 38º Presidente do Brasil

Década de 2010, 2019, Outubro

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“O único rio lá que se poderia fazer três hidrelétricas, o pessoal encheu de índio. Hoje você não pode fazer uma hidrelétrica.”

Jair Bolsonaro (1955) 38º Presidente do Brasil

Em evento no Clube Hebraica em 03/04/2017.
Década de 2010, 2017

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“Retrato deste descompasso, o PAC é um inventário de obras inconclusas, com projetos ressuscitados para abastecer palanques políticos. Setores estratégicos da economia pagam o preço de erros sérios de planejamento, como o caso das hidrelétricas do rio Madeira.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves artigo do senador publicado dia 26 de agosto de 2013.
Fonte Folha de S.Paulo http://www1.folha.uol.com.br/colunas/aecioneves/2013/08/1331830-confianca.shtml

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“Vamos enfrentar os conservadores radicalizando a luta de classes. Mas qual vai ser o nosso diálogo com esse setor? O setor conservador, veja, é perigoso porque lança as suas garras na consciência da classe trabalhadora. É nela que nós temos que nos defender contra essa ofensiva conservadora e não no diálogo com eles. Eu espero contribuir com isso, o que o Gramsci chamava de intransigência, com um pequeno poeminha final do Brecht, do Bertold Brecht, que dizia numa situação onde alguém da direita, ao ser flagrado no seu trabalho miserável de fazer o jogo da direita, e dos trabalhadores, tentava argumentar com os trabalhadores que no fundo ele tinha posições de direita, mas que ele era uma pessoa boa. Ele era uma pessoa que tinha ideias próprias, que não se vendeu, que tinha convicções, que era uma pessoa sábia, e o Brecht responde então, nesse poema, o seguinte: É verdade, você é uma pessoa boa, porque tem convicções, mas quais são essas suas convicções? Você diz que é sábio, mas a quem serve a sua sabedoria? E contra quem ela é usada? Você diz que tem amigos, mas você tem amigos entre as pessoas que são boas ou entre os adversários? Você diz que não pode ser comprado, mas um rio que arrasa tudo numa inundação ou um raio que fulmina uma casa também não pode ser comprado. Nós sabemos que você é nosso inimigo, mas considerando que você, como afirma, é uma boa pessoa, nós estamos dispostos a oferecer a você o seguinte: um bom paredão, onde vamos colocá-lo na frente de uma boa espingarda, com uma boa bala e vamos oferecer, depois de uma boa pá, uma boa cova. Com a direita e o conservadorismo: nenhum diálogo: luta.”

Mauro Iasi (1960)

No 2° Congresso Nacional do CSP Conlutas — Outubro de 2015

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“Quer dar um rolé no Rio, se quiser te levo pra ver um tiroteio no Alemão.”

Dicró (1946–2012)

Atribuídas

“Vim com três meses. Minha mãe é mineira, do sul de Minas, de Varginha. Meu pai é de Illinois. Ele veio para o Rio como comandante de um barco, daqueles que o J. Kennedy dirigia. E aí ele conheceu a morena e pronto.”

Tamara Taxman (1947) atriz e apresentadora de televisão brasileira nascida nos Estados Unidos da América

Contando sua história e como veio para o Brasil.
Fonte: Mulheres do Cinema Brasileiro, dezembro de 2007.
Fonte: Tamara Taxman, dezembro de 2007, Mulheres do Cinema Brasileiro http://www.mulheresdocinemabrasileiro.com.br/site/entrevistas_depoimentos/visualiza/85/Tamara-Taxman,

“Eu sempre falo nas minhas palestras, que a única coisa boa que o branco fez para o Brasil foi trazer as várias etnias, foi a única coisa boa, senão hoje a gente não estava nessa balbúrdia aí, hoje a gente vai para Pernambuco e tem lá uma etnia completamente diferente da que viveu em Salvador, completamente diferente da que viveu no Rio, completamente diferente da que viveu lá no Maranhão, então a gente teve os Ebás e Ibôs, lá em Pernambuco, aqui a gente teve os povos de Ketu, Ioruba, mais para cima a gente teve os Jeje e o Jeje Marri, isso pra mim foi a grande balbúrdia da parada que os brancos, fizeram. Eu não sou racista, mas foi a única coisa boa que os caras fizeram, todo mundo acha que vieram para cá os grandes e poderosos, não vieram! Quando os brancos chegaram aqui, vieram os traficantes, matadores, estupradores, ladrões, prostitutas foram esses que vieram para cá. A coroa portuguesa só trouxe quem não prestava para cá, e quando resolveu trazer os negros, trouxeram os reis, rainhas e seus súditos, vieram cortejos inteiros! E hoje a gente vive isso aí, o legal disso tudo são as diferenças, nós somos diferentes, mas somos iguais, iguais nos direitos e nos deveres. Eu acho maravilhoso essa dicotomia de sotaques, o que difere a gente é só sotaque, a gente é muito igual e quando você começa a descobrir isso é felicidade e está sendo até hoje, porque eu sempre busco literatura, tô sempre buscando grandes escritores.”

Revista África e Africanidades http://www.africaeafricanidades.com.br/documentos/Entrevista_com_Garnize.pdf
"Tenho um livro de cabeceira que não largo, um livro chamado “Agadá dinâmica da civilização africano-brasileira”, do Marco Aurélio de Oliveira Luz, eu indico para todo mundo. Tem outro que é “Águas de Oxalá” de José Beniste, “Orun Ayê” também, que é maravilhoso. Lepê Correia, que escreve poesias maravilhosas, um grande poeta negro pernambucano Solano Trindade, muita gente, muita gente importante que nós temos. Nós somos um povo sem memória e um povo sem memória é um povo sem história, a gente tem que começar a valorizar o nosso panteão negro de escritores, músicos, de mulheres guerreiras que se parecem tanto com a Acotirene, Aqualtune e Rainha Nzinga Onde eu vou eu estou com um livro, vivo catando livros, eu não deixo de ler, eu sou um leitor nato, é chato ficar falando isso, porque pode parecer pedância minha, mas onde eu vou, eu estou com um livro, se eu viajo eu levo um livro. Tá na hora de a gente começar a traficar informação, porque ao invés de traficar drogas os caras não traficam livros, vamos propor um dia traficar livros, vamos trocar, fazer esse escambo, você me dá um livro seu e eu te dou um livro meu, não fizeram troca de armas? Você dava uma arma e ganhava uma grana. Vamos entupir as comunidades com livros, encher as comunidades de bibliotecas e abrir espaço para juventude negra, pro pobre que mora na periferia ler, porque a gente não lê? Não lê porque o livro é caro no Brasil, é muito caro, eu lembro que com 10 dólares em cuba, eu comprei uns 20 livros, te juro! Lá você compra um livro a centavos, por isso sou fã de sebos de CDs e de livros, e também de brechós."
Revista África e Africanidades http://www.africaeafricanidades.com.br/documentos/Entrevista_com_Garnize.pdf

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“Oh salmão, tanta coisa, subir o rio, para cagar os ovos?”

" Entrevista a Santo António ", Mixórdia de Temáticas 13-06-2014

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“Aprovar a Previdência é indispensável para que não se repita no País o mesmo quadro do Rio de Janeiro, onde há aposentados que não recebem.”

Moreira Franco (1944) político brasileiro

Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco, em entrevista a IstoÉ Dinheiro
IstoÉ Dinheiro http://www.istoedinheiro.com.br/nao-tenho-duvida-de-que-a-reforma-trabalhista-passa-no-plenario/, 23/06/17

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“O Estado do Rio e, particularmente, a cidade do Rio de Janeiro, é referência inquestionável em turismo.”

Moreira Franco (1944) político brasileiro

Moreira Franco em seu segundo mandato como deputado federal para o jornal O Globo https://glo.bo/2w0Jsh4, 04/02/1998

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“O futuro do Estado do Rio de Janeiro depende de uma política de saneamento básico que garanta a qualidade de vida da população.”

Moreira Franco (1944) político brasileiro

Moreira Franco como governador do Estado do Rio de Janeiro para o jornal O Globo https://glo.bo/2iodGqV, 1º/11/1990

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“Sejam minhas delicias os campos e os rios a deslizar nos vales; possa eu, sem glória, amar os riachos e os bosques.”

Rura mihi et rigui placeant in vallibus amnes,
Flumina amem sylvasque inglorius.
Livro II, versos 485–486
Geórgicas (29 a.C.)