Frases sobre rio
página 4

Rachel de Queiroz photo
Romario photo

“Não estou envergonhado de nada. Sei quem eu sou, e sou feliz. Atravesso uma turbulência, muitos já passaram por isso ou ainda vão passar. Sou um cara guerreiro e saudável. Vou continuar orando para o Papai do Céu me dar saúde. Não matei nem roubei ninguém. Queria deixar claro que não tenho nada a ver com a morte do Michael Jackson e nem fui eu quem trouxe a gripe suína para o Rio.”

Romario (1966) Senador da República e ex-jogador de futebol

Ao ser perguntado sobre as ações judiciais contra ele em Julho de 2009."
Fonte: Globoesporte.com, 20/07/09. http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Futebol/0,,MUL1236774-9825,00-ROMARIO+SOBRE+DIVIDAS+ACOES+JUDICIAIS+E+JOGOS+DE+AZAR+PARECE+QUE+VIREI+VILA.html

Darcy Ribeiro photo

“Nas décadas do achamento, descoberta ou invasão do Brasil, surgiram descrições cada vez mais minuciosas das novas terras. Assim, elas iam sendo apropriadas pelo invasor também pelo conhecimento de seus rios e matas, povos, bichos e duendes.”

Darcy Ribeiro (1922–1997)

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: A formação e o sentido do Brasil. Segunda edição. São Paulo, Companhia das Letras, 1995, Pág. 56.
Atribuídas

Monteiro Lobato photo

“Eu adoro Emília e, ao escrever os livros nesta máquina, sou o primeiro que me rio das coisinhas que ela diz.”

Monteiro Lobato (1882–1948) escritor brasileiro

Lobato Letrador: Anexos, 2019 (Pg: 264), por Zöler Zöler - ISBN 9788553250363.

Monteiro Lobato photo
José Saramago photo

“Afinal, o Porto, para verdadeiramente honrar o nome que tem, é, primeiro que tudo, este largo regaço aberto para o rio, mas que só do rio se vê, ou então, por estreitas bocas fechadas por muretes, pode o viajante debruçar-se para o ar livre e ter a ilusão de que todo o Porto é Ribeira. A encosta cobre-se de casas, as casas desenham ruas, e, como todo o chão é granito sobre granito, cuida o viajante que está percorrendo veredas de montanha.”

Viagens. Contos. Romances, José Saramago, Lello & Irmão, 1991, p. 136 https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&id=f2RfAAAAMAAJ&dq=inauthor%3A%22Jos%C3%A9+Saramago%22+Viagem+a+portugal&focus=searchwithinvolume&q=%22Afinal%2C+o+Porto%2C+para+verdadeiramente+honrar+o+nome+que+tem%2C+%C3%A9%2C+primeiro+que+tudo%2C+este+largo+rega%C3%A7o+aberto+para+o+rio%2C+mas+que+s%C3%B3+do+rio+se+v%C3%AA%2C+ou+ent%C3%A3o%2C+por+estreitas+bocas+fechadas+por+muretes%2C+pode+o+viajante+debru%C3%A7ar-se+para+o+ar+livre+e+ter+a+ilus%C3%A3o+de+que+todo+o+Porto+%C3%A9+Ribeira.+A+encosta+cobre-se+de+casas%2C+as+casas+desenham+ruas%2C+e%2C+como+todo+o+ch%C3%A3o+%C3%A9+granito+sobre+granito%2C+cuida+o+viajante+que+est%C3%A1+percorrendo+veredas+de+montanha.%22
Viagem a Portugal

“Algo despertou atenção nas águas
Em uma bela tarde ensolarada de domingo
Entre a vida em quase morte
De uma criança que seguiu seu instinto

Pulou eminentemente nas correntezas
Cuja as águas do rio não podem ser paradas
Enquanto seus pulmões se encharcavam
O seu corpo pequeno sobre as águas boiava

A Corte Celestial solenemente surgiu
Luzes cegantes em branco incandescente
Vozes distantes e um turbilhão de centelhas
No fundo ouvia-se "Tsadic! Tsadic! Tsadic!"
Com pesar e tristeza

Surgiu uma luz onde já não mais se enxergava
E ouvia-se então uma voz imponente
Entonando "Neshamá Tsadic Yechidá para sempre!"
Enquanto seu espírito transcendia e era tocado
A criança assustada, então se acalmava

"Teu nome agora será esse, pois é pedido de um justo"
"Siga as mitzvot, não abaixe a cabeça e lute"
"Pois conheço teu coração e antevisto lhe preparei"
"Faça tua parte que da minha eu lhe cuidarei."

A criança então até sua matéria retorna
Dentro de um hospital em uma maca acordou relatando o ocorrido
Enquanto os médicos diziam que ela havia renascido.”

Algo despertou atenção nas águas Em uma bela tarde ensolarada de domingo Entre a vida em quase morte De uma criança que seguiu seu instinto Pulou eminentemente nas correntezas Cuja as águas do rio não podem ser paradas Enquanto seus pulmões se encharcavam O seu corpo pequeno sobre as águas boiava A Corte Celestial solenemente surgiu Luzes cegantes em branco incandescente Vozes distantes e um turbilhão de centelhas No fundo ouvia-se "Tsadic! Tsadic! Tsadic!" Com pesar e tristeza Surgiu uma luz onde já não mais se enxergava E ouvia-se então uma voz imponente Entonando "Neshamá Tsadic Yechidá para sempre!" Enquanto seu espírito transcendia e era tocado A criança assustada, então se acalmava "Teu nome agora será esse, pois é pedido de um justo" "Siga as mitzvot, não abaixe a cabeça e lute" "Pois conheço teu coração e antevisto lhe preparei" "Faça tua parte que da minha eu lhe cuidarei." A criança então até sua matéria retorna Dentro de um hospital em uma maca acordou relatando o ocorrido Enquanto os médicos diziam que ela havia renascido.
ABRAHAM SCHNEERSOHN

“Algo despertou atenção nas águas
Em uma bela tarde ensolarada de domingo
Entre a vida em quase morte
De uma criança que seguiu seu instinto

Pulou eminentemente nas correntezas
Cuja as águas do rio não podem ser paradas
Enquanto seus pulmões se encharcavam
O seu corpo pequeno sobre as águas boiava

A Corte Celestial solenemente surgiu
Luzes cegantes em branco incandescente
Vozes distantes e um turbilhão de centelhas
No fundo ouvia-se “Tsadic! Tsadic! Tsadic!”
Com pesar e tristeza

Surgiu uma luz onde já não mais se enxergava
E ouvia-se então uma voz imponente
Entonando “Neshamá Tsadic Yechidá para sempre!”
Enquanto seu espírito transcendia e era tocado
A criança assustada, então se acalmava

“Teu nome agora será esse, pois é pedido de um justo”
“Siga as mitzvot, não abaixe a cabeça e lute”
“Pois conheço teu coração e antevisto lhe preparei”
“Faça tua parte que da minha eu lhe cuidarei.”

A criança então até sua matéria retorna
Dentro de um hospital em uma maca acordou relatando o ocorrido
Enquanto os médicos diziam que ela havia renascido. Algo despertou atenção nas águas
Em uma bela tarde ensolarada de domingo
Entre a vida em quase morte
De uma criança que seguiu seu instinto

Pulou eminentemente nas correntezas
Cuja as águas do rio não podem ser paradas
Enquanto seus pulmões se encharcavam
O seu corpo pequeno sobre as águas boiava

A Corte Celestial solenemente surgiu
Luzes cegantes em branco incandescente
Vozes distantes e um turbilhão de centelhas
No fundo ouvia-se “Tsadic! Tsadic! Tsadic!”
Com pesar e tristeza

Surgiu uma luz onde já não mais se enxergava
E ouvia-se então uma voz imponente
Entonando “Neshamá Tsadic Yechidá para sempre!”
Enquanto seu espírito transcendia e era tocado
A criança assustada, então se acalmava

“Teu nome agora será esse, pois é pedido de um justo”
“Siga as mitzvot, não abaixe a cabeça e lute”
“Pois conheço teu coração e antevisto lhe preparei”
“Faça tua parte que da minha eu lhe cuidarei.”

A criança então até sua matéria retorna
Dentro de um hospital em uma maca acordou relatando o ocorrido
Enquanto os médicos diziam que ela havia renascido.”

Andre Rodrigues Costa Oliveira photo
Gerson De Rodrigues photo

“Poema – Paganini part 2

‘’ Os suicidas inventaram a música
Pois não conseguiam sobreviver todos os dias
Com os martírios de suas almas’’

Certa vez um musico
Cujo os olhos foram arrancados pelos Deuses
Em uma falha tentativa de suicídio

Compôs um Poema
Que futuramente se transformaria em uma canção

Nela ele vomitou todas as suas angustias
Até mesmo aquelas das quais
Nem mesmo ousaria contar para sua própria sombra

A única criatura capaz de ler
Aqueles versos compostos por um homem cego e sem alma
Eram o próprio Asmodeus e as criaturas da velha Goétia

Diziam as lendas
Que até hoje
Diabos lamentadores choravam ao lerem os seus versos…

‘’ Sentado nas estreitas vielas
De sentimentos profundos
Que dilaceram a minha alma

Enjaulado na mais ríspida solidão
Abandonado pelas próprias crenças e convicções
Me tornei órfão de Mãe, Pai, Filho e Espirito Santo

Nesta ríspida solidão
Sou um monstro

Um Padre a devorar criancinhas
Um Thelemita cuja as leis de Therion foram quebradas

Nesta acostumada porém virtuosa solidão
Guardo segredos que se revelados
Trariam ao mundo mais miséria que toda a fome e a praga
Jamais ousariam trazer aos pobres

Não suporto os espelhos da vida
Pois ao me olhar nos olhos
Revelo a mim mesmo, o monstro que tento esconder

Escondo-me em mentiras
Escondo-me em crenças e ideologias

Ao mundo revelo um personagem
Pois o monstro que o controla

Através destas cordas de mentira
Que compõe este paraíso de loucos e lunáticos
É tão somente uma pobre e vil criatura

Cuja a pele esgrouvinhada e os dedos podres
Revelam uma terrível e nojenta peste
De um homem, que aos olhos de Deus e da Sociedade
Deveria estar morto.

Os suicidas e os Diabos
Talvez sejam os únicos capazes
De me olhar com brilho nos olhos

Não porque compreendem as minhas dores
E sim porque no ápice de sua amargura

Suas almas chorariam de felicidade e euforia
Ao descobrirem que existe neste mundo
Algo tão podre, tão sórdido e imundo
Quanto as suas almas negras e corrompidas

Se não fosse a música
E estes olhos cegos

O monstro que corrói a minha alma todas as noites
Transbordaria em um rio de sangue…
E lágrimas!

- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Fonte: Gerson De Rodrigues Poesias & Maldições Nietsche