Frases sobre praia

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da praia, mar, vida, vida.

Frases sobre praia

“Aprecie a vista


Louvai-o, sol e lua; louvai-o, todas as estrelas luzentes. v.3


Pores do sol. As pessoas tendem a parar o que estão fazendo para observá-los, tirar fotos e apreciar a bela vista.

Minha esposa e eu assistimos ao pôr do sol no Golfo do México recentemente. Uma multidão de pessoas nos cercava, em sua maioria estranhos que tinham se reunido na praia para assistir a este fenômeno noturno. No momento em que o sol se pôs totalmente abaixo do horizonte a multidão irrompeu em aplausos.

Por que as pessoas reagem assim? O livro de Salmos oferece uma pista. O salmista escreveu sobre Deus ordenar o Sol para louvar o seu Criador (v.3). E por onde quer que os raios do sol brilhem em toda a Terra, as pessoas são tocadas para louvar junto com os astros.

A beleza da natureza nos fala à alma como poucas coisas o fazem. Ela não só tem a capacidade de nos interromper no que estivermos fazendo e cativar a nossa atenção, mas também tem o poder de nos fazer prestar mais atenção no Criador dessa beleza em questão.

A maravilha da imensa criação de Deus pode nos levar a fazer uma pausa e lembrarmo-nos do que é verdadeiramente importante. Em última análise, nos lembra de que existe um Criador no início e fim de cada dia; Alguém que amou tanto o mundo que criou a ponto de vir habitar nele, para redimir e restaurá-lo.

Junte-se a Deus em desfrutar 
de tudo o que Ele tem feito. Jeff Olson”

“Permanecer ou morrer na praia?


…eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça… v.16


Havia uma propaganda que dizia: “O homem é eterno quando sua obra permanece”. Foi esse pensamento que motivou muitos no passado a fazer belas construções e obras de arte. Mas, na realidade nossas obras também passam. Até as pirâmides do Egito estão se desfazendo! Falando nisso: quem as construiu mesmo?

A Bíblia afirma que nós permanecemos quando damos fruto e esse fruto permanece. A diferença entre obra e fruto é que o segundo não é resultado de esforço. É consequência natural da seiva que percorre a árvore. E o fruto permanece porque tem em si a semente que produzirá mais frutos.

O permanecer que Jesus enfatiza aqui é o permanecer orgânico: ficar dentro, habitar, continuar. A ideia de fugir permeia nossa literatura e música. Desde quem quer ir para Pasárgada (Vou-me embora para Pasárgada, Manuel Bandeira) até os que desejam sumir. E o que Jesus fala? “Permaneçam em mim, como eu permaneço no Pai”. Permanecer mesmo no momento da poda, sabendo que o objetivo é que frutifiquemos mais. Que busquemos a seiva do amor com mais afinco!

Jesus afirmou que permanece nele quem ama ao próximo, como Ele nos amou (v.12). Isso é o que marca a diferença entre a vida produtiva e a estéril. Meu avô, em seu leito de morte, me ensinou uma grande lição: sob a perspectiva da morte iminente o que se leva dessa vida é o amor com que se ama. O que permanece é o fruto resultante do amor. O restante passa.

O fruto que permanece é aquele que é produzido 
pela seiva do amor de Deus. Davi Charles Gomes”

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“Onde Napoleão falhou, obterei sucesso, vou desembarcar nas praias da Inglaterra.”

Adolf Hitler (1889–1945) militar, escritor, político e líder nazista alemão durante a Segunda Guerra Mundial
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““O Que é o Niilismo para mim?
O Niilismo, é o nada; É Como ir a maior praia do mundo se ajoelhar e com uma pequena pinça pegar um único grão de areia, colocar esse grão na palma das mãos. Ir até o mar, e então soltar o grão olhar para trás e perceber a grande diferença que aquele pequeno grão de areia fez.
Isso é o Niilismo, e nós somos o grão de areia. ''”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Variante: O Que é o Niilismo para mim? O Niilismo, é o nada; É Como ir a maior praia do mundo se ajoelhar e com uma pequena pinça pegar um único grão de areia, colocar esse grão na palma das mãos. Ir até o mar, e então soltar o grão olhar para trás e perceber a grande diferença que aquele pequeno grão de areia fez. Isso é o Niilismo, e nós somos o grão de areia.
Fonte: O Niilista

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“Que ondas enormes… - exclamou Thomas Buddenbrook.- Repara como se aproximam e rebentam, se aproximam e rebentam, uma atrás da outra, sem fim, sem propósito, mecânica e desordenadamente. E, no entanto, o seu marulhar é tão tranquilizador e reconfortante, como todas as coisas simples e necessárias da vida. Aprendi a gostar cada vez mais do mar… dantes, talvez preferisse as montanhas, porque ficavam mais longe daqui. Agora já não me atraem nada. Creio que apenas sentiria medo e vergonha. É que elas são muito caprichosas, tão irregulares, tão diversas… de certeza que me iria sentir muito pequeno ao pé delas. Que espécie de pessoas serão essas que preferem a monotonia do mar? Tenho a impressão de que são as que observaram por demasiado tempo- e com demasiada profundidade- as teias do seu mundo interior e que a única coisa que exigem agora, pelo menos do mundo exterior, é simplicidade… Não se trata de comparar as escaladas audazes pela montanha com o descanso sereno na areia da praia. Adiferença reside no olhar que se dirige numa e noutra direcção. Olhos seguros, obstinados e felizes, transbordantes de iniciativa, determinação e vitalidade, erram de cume em cume, ao passo que sobre a imensidão do mar- e das ondas que, conduzidas por um fatalismo místico e hipnótico, dançam e volteiam- repousa um olhar sonhador e velado, sábio e desalentado, o olhar de quem já alguma vez espreitou as profundezas e vislumbrou o triste caos da existência… Saúde e doença, é essa a grande diferença. Intrépidos, escalamos a extraordinária diversidade das montanhas denteadas e acidentadas, das alturas que rasgam os céus, a fim de pormos à prova a nossa vitalidade, intacta ainda. Repousamos, contudo, na ampla simplicidadedo mundo exterior, quando estamos cansados do caos que reina no interior.”

Buddenbrooks: The Decline of a Family

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“Três coisas que derrotam os computadores: estrelas no céu, grãos de areia na praia, idiotas no mundo.”

Millôr Fernandes (1923–2012) cartunista, humorista e dramaturgo brasileiro.

Millôr Definitivo - A Bíblia do Caos, p. 475

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“Intelectual não vai à praia! Intelectual bebe!”

Ivan Lessa (1935–2012)

citado em "Bundas, Edições 45-58", Editora Pererê Ltda., 2000
Atribuídas

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“Já repeti o antigo encantamento,
E a grande Deusa aos olhos se negou.
Já repeti, nas pausas do amplo vento,
As orações cuja alma é um ser fecundo.
Nada me o abismo deu ou o céu mostrou.
Só o vento volta onde estou toda e só,
E tudo dorme no confuso mundo.

"Outrora meu condão fadava, as sarças
E a minha evocação do solo erguia
Presenças concentradas das que esparsas
Dormem nas formas naturais das coisas.
Outrora a minha voz acontecia.
Fadas e elfos, se eu chamasse, via.
E as folhas da floresta eram lustrosas.

"Minha varinha, com que da vontade
Falava às existências essenciais,
Já não conhece a minha realidade.
Já, se o círculo traço, não há nada.
Murmura o vento alheio extintos ais,
E ao luar que sobe além dos matagais
Não sou mais do que os bosques ou a estrada.

"Já me falece o dom com que me amavam.
Já me não torno a forma e o fim da vida
A quantos que, buscando-os, me buscavam.
Já, praia, o mar dos braços não me inunda.
Nem já me vejo ao sol saudado ergUida,
Ou, em êxtase mágico perdida,
Ao luar, à boca da caverna funda.

"Já as sacras potências infernais,
Que, dormentes sem deuses nem destino,
À substância das coisas são iguais,
Não ouvem minha voz ou os nomes seus.
A música partiu-se do meu hino.
Já meu furor astral não é divino
Nem meu corpo pensado é já um deus.

"E as longínquas deidades do atro poço,
Que tantas vezes, pálida, evoquei
Com a raiva de amar em alvoroço,
lnevocadas hoje ante mim estão.
Como, sem que as amasse, eu as chamei,
Agora, que não amo, as tenho, e sei
Que meu vendido ser consumirão.

"Tu, porém, Sol, cujo ouro me foi presa,
Tu, Lua, cuja prata converti,
Se já não podeis dar-me essa beleza
Que tantas vezes tive por querer,
Ao menos meu ser findo dividi
Meu ser essencial se perca em si,
Só meu corpo sem mim fique alma e ser!

"Converta-me a minha última magia
Numa estátua de mim em corpo vivo!
Morra quem sou, mas quem me fiz e havia,
Anônima presença que se beija,
Carne do meu abstrato amor cativo,
Seja a morte de mim em que revivo;
E tal qual fui, não sendo nada, eu seja!”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português
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“Não tínhamos como saber então, mas muito do progresso que definiria o século XX, nos dois lados do Atlântico, vem da batalha por um pedaço de praia.”

Barack Obama (1961) 44º presidente dos Estados Unidos da América

Em discurso dos 65 anos do Desembarque da Normandia

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“Fiz a descida toda no escuro. Agora via-se a Lua entre nuvens ralas de rebordos claros e a noite estava perfumada, ouvia-se o ruído hipnótico das ondas. Já na praia tirei os sapatos, a areia era fria, uma luz azul-cinza alongava-se até ao mar e depois espalhava-se pela extensão trémula da água. Pensei: sim, a Lila tem razão, a beleza das coisas é uma caracterização, o céu é o trono do medo; estou viva, neste momento, aqui a dez passos da água e na verdade isso não é belo, é aterrador; faço parte, juntamente com esta praia, com o mar, com o fervilhar de todas as formas animais, do terror universal; neste momento sou a partícula infinitesimal através da qual o terror de cada coisa toma consciência de si; eu; eu que oiço o ruído do mar, que sinto a humidade e a areia fria; eu que imagino Ischia inteira, os corpos abraçados de Nino e Lila, Stefano a dormir sozinho na casa nova cada vez menos nova, as Fúrias a favorecerem a felicidade de hoje para alimentarem a violência de amanhã. Sim, é verdade, tenho muito medo e por isso desejo que tudo acabe depressa, que as imagens dos pesadelos me comam a alma. Desejo que desta obscuridade saiam bandos de cães raivosos, víboras, escorpiões, enormes serpentes marinhas. Desejo que enquanto estou aqui sentada, à beira do mar, surjam da noite assassinos que me martirizem o corpo. Oh, sim, que eu seja castigada pela minha inadaptação, que me aconteça o pior, algo tão devastador que me impeça de fazer frente a esta noite, ao dia de amanhã, às horas e aos dias que me confirmarão, com provas cada vez mais esmagadoras, a minha constituição inadequada.”

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“Andei sozinho na praia
Andei na praia a pensar
No jeito da tua saia
Quando lá estiveste a andar.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Poems of Fernando Pessoa

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“Quando aquela senhora que me lembrava minha tia disse que me conhecia, ela não estava dizendo que conhecia minha história de vida e minha família, que sabia onde eu morava, que escolas frequentei, os romances que escrevi e as dificuldades políticas que enfrentei. Nem que conhecia minha vida particular, meus hábitos pessoais ou minha natureza essencial e minha visão de mundo, que eu tentara expressar relacionando-as com minha cidade natal em meu livro Istambul. A velha senhora não estava confundindo a minha história com as histórias de minhas personagens fictícias. Ela parecia falar de algo mais profundo, mais íntimo, mais secreto, e senti que a entendia. O que permitiu que a tia perspicaz me conhecesse tão bem foram minhas próprias experiências sensoriais, que inconscientemente eu colocara em todos os meus livros, em todas as minhas personagens. Eu projetara minhas experiências em minhas personagens: como me sinto quando aspiro o cheiro da terra molhada de chuva, quando me embriago num restaurante barulhento, quando toco a dentadura de meu pai depois de sua morte, quando lamento estar apaixonado, quando eu consigo me safar quando conto uma mentirinha, quando aguardo na fila de uma repartição pública segurando um documento molhado de suor, quando observo as crianças jogando futebol na rua, quando corto o cabelo, quando vejo retratos de paxás e frutas pendurados nas bancas de Istambul, quando sou reprovado na prova de direção, quando fico triste depois que todo mundo deixou a praia no fim do verão, quando sou incapaz de me levantar e ir embora no final de uma longa visita a alguém apesar do adiantado da hora, quando desligo o falatório da TV na sala de espera do médico, quando encontro um velho amigo do serviço militar, quando há um súbito silêncio no meio de uma conversa interessante. Nunca me senti embaraçado quando meus leitores pensavam que as aventuras de meus heróis também haviam ocorrido comigo, porque eu sabia que isso não era verdade. Ademais, eu tinha o suporte de três séculos de teoria do romance e da ficção, que podia usar para me proteger dessas afirmações. E estava bem ciente de que a teoria do romance existia para defender e manter essa independência da imaginação em relação à realidade. No entanto, quando uma leitora inteligente me disse que sentira, nos detalhes do romance, a experiência da vida real que "os tornavam meus", eu me senti embaraçado como alguém que confessou coisas íntimas a respeito da própria alma, como alguém cujas confissões escritas foram lidas por outra pessoa.”

Orhan Pamuk (1952) escritor turco, vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2006

The Naive and the Sentimental Novelist

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“Jaz aqui, na pequena praia extrema, / o Capitão do Fim.”

Poema "Bartolomeu Dias", v. 1 e 2
Mensagem

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“Continuo sonhando em tomar banho um dia numa praia boliviana.”

Hugo Chávez (1954–2013) 52º Presidente da Venezuela

Apoiando a reivindicação histórica da Bolívia em sua disputa territorial com o Chile por uma saída para o mar; citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/031203/vejaessa.html, Edição 1831 . 3 de dezembro de 2003.

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“Intelectual não vai a praia. Intelectual bebe.”

Paulo Francis (1930–1997)

fontes: citado em "Corinthians (camisa 13)"; Publicado por Ediouro Publicações; ISBN 8500016027, 9788500016028 http://books.google.com.br/books?id=V5a7uROVX1wC&pg=PA150&dq=Intelectual+n%C3%A3o+vai+a+praia.+Intelectual+bebe, página 150;
todavia "Lua Nova: Revista de cultura de politica"; Publicado por CEDEC (Brazil) http://books.google.com.br/books?id=_FQTNUrUtnUC&pg=PA29&dq=Intelectual+n%C3%A3o+vai+a+praia.+Intelectual+bebe, página 29, dá crédito ao jornalista Carlinhos de Oliveira
Atribuídas

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“A Bem-amada na Praia”

Mário Quintana (1906–1994) Escritor brasileiro
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“Não viajem para Miami porque as praias estão poluídas.”

Luiz Paulo Conde (1934–2015) arquiteto e político brasileiro

Luiz Paulo Conde, prefeito do Rio, em bate-papo com internautas, defendendo as águas cariocas
Fonte: Revista Veja, Edição 1 658 - 19/7/2000 http://veja.abril.com.br/190700/vejaessa.html

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“Quando penso no Brasil, logo penso em samba, praia e biquíni.”

Camilla Belle (1986)

Fonte: Revista IstoÉ Edição 1609

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“É um homem de pouca cultura que chegou outro dia da Praia de Copacabana. Não deve sequer saber o que é Olimpíada.”

Primo Nebiolo (1923–1999)

Criticando Ronaldinho por ter-se recusado a posar com uma camiseta de propaganda da candidatura de Roma para as Olimpíadas de 2004.
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/030997/p_015.html

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“Era verão, dia 19 de dezembro de 1999. Era pra estar repleto de carros vindo da praia.”

Leila Lopes (1986) Miss Angola 2011 em Luanda

Vídeo "Leila Lopes no Limite da morte" de 2000, onde ela explica as condições de seu acidente de trânsito.

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“Não gostei das declarações do jogador, ele tem que ser mais profissional e respeitar o outro time. E eu já conheço esse atleta, que sempre foi assim, inclusive já joguei com ele no Paraná. Mas ele irá aprender dançando o Créu na praia, porque quem vai para final é o Botafogo.”

Wellington Paulista (1984) futebolista espanhol

Rebatendo a provocação de Thiago Neves jogador do Fluminense, que afirmou que ia dançar o créu na final, sendo que antes da semifinal da taça rio de 2008 no site Lancenet.com.br
De

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“Eu não diria 'não' se alguém me passasse um baseado. Nunca fui santa, mas droga nunca foi a minha praia”

Helena Christensen (1968) supermodelo dinamarquesa

Ao admitir o uso de maconha e negar o de outras substâncias mais pesadas
Fonte: Revista ISTO É Gente, Edição 363 http://www.terra.com.br/istoegente/363/frases/index.htm.

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“Com 26 anos, eu comecei a enlouquecer, queria de qualquer maneira ser mãe. Cheguei a pensar em adotar um bebê, já que demorou quatro anos até eu conseguir engravidar. Eu ia à praia, via as mães com seus filhos e tinha vontade de chorar.”

Adriana Esteves (1969) Atriz brasileira

sobre a vontade de ser mãe
Fonte: O Fuxico http://ofuxico.terra.com.br/materia/noticia/2007/12/26/durante-entrevista-adriana-esteves-fala-do-orgulho-de-ser-mae-67949.htm

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“Não é a minha praia.”

Sobre posar nua para revista masculina, dia 10 de agosto, no TV Fama, da Rede TV!

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“Já namorei com Marky Mark, e ele esteve em um filme chamado Boogey Nights sobre a indústria pornô, e o filme não tem nada a ver com a realidade. Outros namorados foram Corey Feldman, o Lemmy do Motorhead, o baixista do Scorpions. Não gosto mais de rock stars porque não dão nenhum valor a suas mulheres. Meus namorados pessoais geralmente não aguentam muito tempo comigo, mas ai vou a praia e cinco minutos depois, novo namorado!”

Jasmin St. Claire (1972) Atriz americana

I've dated Marky Mark, he was in Boogey Nights , a film about the adult industry, and it has nothing to do with reality. Other boyfriends have been Corey Feldman, Lemmy from Motorhead, and the bass player in Scorpions. I don't like rock stars because they don't value their women. My personal boyfriends usually don't last very long, but then I go to the beach, and five minutes later: new boyfriend!
entrevista http://www.lost.art.br/yasmint.htm concedida em São Paulo

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“Andei pela praia toda até que vi um garoto fugindo com a porra dos meus tênis”

Iggy Pop (1947)

Sobre o Rio de Janeiro
Fonte: Revista IstoÉ Gente!, edição 338

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“Gostaria que todos vivessem nus. Na praia, na rua, no metrô”

Zezé Polessa (1953) Atriz Brasileira

falando sobre o seu mundo ideal
Fonte: Revista IstoÉ Edição 1605

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“Meninas bonitas em contos de fadas são tão banais como seixos na praia.”

Eloisa James (1962)

When Beauty Tamed the Beast

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“Retórica dos namorados, dá-me uma comparação exata e poética para dizer o que foram aqueles olhos de Capitu. Não me acode imagem capaz de dizer, sem quebra da dignidade do estilo, o que eles foram e me fizeram. Olhos de ressaca? Vá, de ressaca. É o que me dá ideia daquela feição nova. Traziam não sei que fluido misterioso e enérgico, uma força que arrastava para dentro, como a vaga que se retira da praia, nos dias de ressaca. Para não ser arrastado, agarrei-me às outras partes vizinhas, às orelhas, aos braços, aos cabelos espalhados pelos ombros, mas tão depressa buscava as pupilas, a onda que saía delas vinha crescendo, cava e escura, ameaçando envolver-me, puxar-me e tragar-me. Quantos minutos gastamos naquele jogo? Só os relógios do céu terão marcado esse tempo infinito e breve. A eternidade tem as suas pêndulas; nem por não acabar nunca deixa de querer saber a duração das felicidades e dos suplícios. Há de dobrar o gozo aos bem-aventurados do céu conhecer a soma dos tormentos que já terão padecido no inferno os seus inimigos; assim também a quantidade das delícias que terão gozado no céu os seus desafetos aumentará as dores aos condenados do inferno. Este outro suplício escapou ao divino Dante; mas eu não estou aqui para emendar poetas. Estou para contar que, ao cabo de um tempo não marcado, agarrei-me definitivamente aos cabelos de Capitou, mas então com as mãos, e disse-lhe, – para dizer alguma cousa, – que era capaz de os pentear, se quisesse. – Você? – Eu mesmo. – Vai embaraçar-me o cabelo todo, isso sim. – Se embaraçar, você desembaraça depois. – Vamos ver.”

Dom Casmurro

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“Ao fim de meia hora na praia contigo e com os miúdos começa a apetecer-me imenso levar com uma arriba em cima!”

" Veraneio, parte II ", Mixórdia de Temáticas 13-05-2015

Ricardo Araújo Pereira photo

“Há basicamente duas escolas de ir à praia.”

" Veranear com método e qualidade ", Mixórdia de Temáticas 12-05-2015

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