Frases sobre política
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“A política é a doutrina do possível.”

Otto Von Bismarck (1815–1898) Político e chanceler alemão
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“A nossa sociedade ocidental contemporânea, apesar do seu progresso material, intelectual e político, promove cada vez menos a saúde mental e contribui para minar a segurança interior, a felicidade, a razão e a capacidade de amar do indivíduo; tende a transformá-lo num autómato que paga o seu fracasso humano com o aumento das doenças mentais e com o desespero oculto sob um frenesim de trabalho e de pretenso prazer.

Este aumento das doenças mentais pode ter expressão em sintomas neuróticos, claramente visíveis e extremamente penosos. Mas abstenhamo-nos, como diz Fromm, de definir a higiene mental como a prevenção de sintomas. Estes não são nossos inimigos, mas, sim, nossos amigos; quando há sintomas, há conflito, e o conflito indica sempre que as forças da vida que pugnam pela integração e pela felicidade continuam a lutar. Os casos de doença mental realmente desesperados encontram-se entre os indivíduos que parecem mais normais. Muito deles são normais por se encontrarem tão bem adaptados ao nosso modo de vida, porque a sua voz humana foi silenciada tão precocemente nas suas vidas que nem sequer lutam ou sofrem ou desenvolvem sintomas como o neurótico.
Não são normais no sentido absoluto que poderíamos dar à palavra; são normais apenas em relação a uma sociedade profundamente anormal. A sua adaptação perfeita a essa sociedade anormal é uma medida da sua doença mental. Estes milhões de indivíduos anormalmente normais, que vivem sem espalhafato numa sociedade à qual, se fossem seres humanos por inteiro, não deviam estar adaptados, acalentam ainda a ilusão da individualidade, mas, na realidade, estão em grande medida desindividualizados. A sua conformidade evolui para uma coisa parecida com a uniformidade. mas uniformidade e liberdade são incompatíveis. A uniformidade e a saúde mental são também incompatíveis. […] O homem não é feito para ser um autómato, e, se nisso se tornar, a base do seu equilíbrio mental está destruída.”

Brave New World Revisited

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“O único referente que ainda funciona é o da maioria silenciosa. Todos os sistemas atuais funcionam sobre essa entidade nebulosa, sobre essa substância flutuante cuja existência não é mais social mas estatística, e cujo único modo de aparição é o da sondagem. Simulação no horizonte do social, ou melhor, no horizonte em que o social já desapareceu.

O fato de a maioria silenciosa (ou as massas) ser um referente imaginário não quer dizer que ela não existe. Isso quer dizer que não há mais representação possível. As massas não são mais um referente porque não têm mais natureza representativa. Elas não se expressam, são sondadas. Elas não se refletem, são testadas.
(…)Bombardeadas de estímulos, de mensagens e de testes, as massas não são mais do que um jazigo opaco, cego, como os amontoados de gases estelares que só são conhecidos através da análise do seu espectro luminoso - espectro de radiações equivalente às estatísticas e às sondagens. Mais exatamente: não é mais possível se tratar de expressão ou de representação, mas somente de simulação de um social para sempre inexprimível e inexprimido. Esse é o sentido do seu silêncio. Mas esse silêncio é paradoxal - não é um silêncio que fala, é um silêncio que proíbe que se fale em seu nome. E, nesse sentido, longe de ser uma forma de alienação, é uma arma absoluta.

Ninguém pode dizer que representa a maioria silenciosa, e esta é sua vingança. As massas não são mais uma instância à qual se possa referir como outrora se referia à classe ou ao povo. Isoladas em seu silêncio, não são mais sujeito (sobretudo, não da história), elas não podem, portanto, ser faladas, articuladas, representadas, nem passar pelo “estágio do espelho” político e pelo ciclo das identificações imaginárias. Percebe-se que poder resulta disso: não sendo sujeito, elas não podem ser alienadas - nem em sua própria linguagem (elas não têm uma), nem em alguma outra que pretendesse falar por elas. Fim das esperanças revolucionárias. Porque estas sempre especularam sobre a possibilidade de as massas, como da classe proletária, se negarem enquanto tais. Mas a massa não é um lugar de negatividade nem de explosão, é um lugar de absorção e de implosão.”

In the Shadow of the Silent Majorities

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“Quando aquela senhora que me lembrava minha tia disse que me conhecia, ela não estava dizendo que conhecia minha história de vida e minha família, que sabia onde eu morava, que escolas frequentei, os romances que escrevi e as dificuldades políticas que enfrentei. Nem que conhecia minha vida particular, meus hábitos pessoais ou minha natureza essencial e minha visão de mundo, que eu tentara expressar relacionando-as com minha cidade natal em meu livro Istambul. A velha senhora não estava confundindo a minha história com as histórias de minhas personagens fictícias. Ela parecia falar de algo mais profundo, mais íntimo, mais secreto, e senti que a entendia. O que permitiu que a tia perspicaz me conhecesse tão bem foram minhas próprias experiências sensoriais, que inconscientemente eu colocara em todos os meus livros, em todas as minhas personagens. Eu projetara minhas experiências em minhas personagens: como me sinto quando aspiro o cheiro da terra molhada de chuva, quando me embriago num restaurante barulhento, quando toco a dentadura de meu pai depois de sua morte, quando lamento estar apaixonado, quando eu consigo me safar quando conto uma mentirinha, quando aguardo na fila de uma repartição pública segurando um documento molhado de suor, quando observo as crianças jogando futebol na rua, quando corto o cabelo, quando vejo retratos de paxás e frutas pendurados nas bancas de Istambul, quando sou reprovado na prova de direção, quando fico triste depois que todo mundo deixou a praia no fim do verão, quando sou incapaz de me levantar e ir embora no final de uma longa visita a alguém apesar do adiantado da hora, quando desligo o falatório da TV na sala de espera do médico, quando encontro um velho amigo do serviço militar, quando há um súbito silêncio no meio de uma conversa interessante. Nunca me senti embaraçado quando meus leitores pensavam que as aventuras de meus heróis também haviam ocorrido comigo, porque eu sabia que isso não era verdade. Ademais, eu tinha o suporte de três séculos de teoria do romance e da ficção, que podia usar para me proteger dessas afirmações. E estava bem ciente de que a teoria do romance existia para defender e manter essa independência da imaginação em relação à realidade. No entanto, quando uma leitora inteligente me disse que sentira, nos detalhes do romance, a experiência da vida real que "os tornavam meus", eu me senti embaraçado como alguém que confessou coisas íntimas a respeito da própria alma, como alguém cujas confissões escritas foram lidas por outra pessoa.”

Orhan Pamuk (1952) escritor turco, vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2006

The Naive and the Sentimental Novelist

“Como vimos em nossa consideração sobre Spinoza, a própria ideia da democracia constitucional começa com a visão de que o governo existe para proteger a liberdadedos cidadãos de serem diferentes uns dos outros e de se identificarem com noções opostas da verdade e as escolherem. A implementação dessa visão requer uma separação entre a Igreja e o Estado, uma vez que o objetivo do Estado é proteger a consciência do cidadão de imposições de qualquer entidade religiosa. E vimos que a chegada de Spinoza a essa posição veio como consequência direta da experiência de sua família com a Inquisição. A Igreja repudiou a violência da Inquisição, mas continuou a manter as ideias que tinham produzido a Inquisição. A sequência em pânico das condenações do Vaticano do século XIX - socialismo, comunismo, racionalismo, panteísmo, subjetivismo, modernismo, mesmo "americanismo" - se somou a uma denúncia resoluta de tudo que queremos dizer com a palavra democracia. Do ponto d vista da colina sobre o Tibre, tudo isso era simplesmente um esforço para defender a ideia-chave contra a qual estavam aparentemente conspirando os mundos da ciência, cultura, política e educação - todos mundos que podiam ser facilmente associados com os judeus. O próprio Spinoza tinha parecido atacar essa ideia - a de que há uma verdade objetiva e absoluta e que sua guardiã é a Igreja.”

Constantine's Sword: The Church and the Jews, A History

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“Ainda não compreendemos, olhando a longo prazo, quais são as políticas que esse governo trouxe para sobrepor os 13 anos de governo do PT, que trouxe uma agenda que foi muito criticada, inclusive pelo DEM. Não é o DEM que está no governo, mas a direita mais extrema que está no governo, e até agora a gente não entendeu qual é essa agenda.”

Rodrigo Maia (1970) político brasileiro, atual Presidente da Câmara dos Deputados

Em Nova York, durante uma palestra para investidores — 14 de maio de 2019
Fonte: O Antagonista https://www.oantagonista.com/brasil/maia-e-a-direita-mais-extrema-que-esta-no-governo/

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“Sou mais negro que ele (Paulo Lins), falo mais do negro que ele. Ser negro não é só raça ou melanina, é atitude política perante o mundo. Nesse sentido, o Marçal (Aquino) é negro, o Lourenco (Mutarelli) é negro.”

Ferréz (1975) Seus feitos e características

Fonte: Folha http://m.folha.uol.com.br/ilustrada/2013/10/1355775-negro-nao-e-so-melanina-e-atitude-politica-diz-ferrez-em-frankfurt.shtml; entrevista a Cassiano Elek Machado e Raquel Cozer, 12/10/2013 10h19

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“O Brasil hoje tem um reconhecimento internacional pelos indicadores, pelos resultados que ele alcançou no sentido do combate à fome e à pobreza brasileira, e como são milhões, há de fato um interesse tanto dos organismos internacionais quanto dos países em conhecer os nossos programas sociais, as nossas políticas sociais.”

Márcia Lopes (1957)

como citado in: Instituto Lula http://www.institutolula.org/conselheira-do-instituto-lula-marcia-lopes-fala-sobre-cooperacao-brasil-africa: Conselheira do Instituto Lula, Marcia Lopes fala sobre cooperação Brasil–África, 06/04/2015 16:09

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“A segunda, mais auspiciosa, revela-se em um movimento virtuoso de tomada de consciência da sociedade e de autodepuração do próprio sistema político-jurídico, na busca verdadeira de um novo arranjo democrático, que repila a corrupção e a impunidade na forma de fazer política.”

Rodrigo Janot (1957) Jurista brasileiro, Ex-procurador geral da República

G1 http://g1.globo.com/politica/operacao-lava-jato/noticia/2016/09/no-stf-janot-diz-que-ha-tentativa-de-manchar-investigacoes-da-lava-jato.html — Atualizado 21/10/2016

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“Ao estabelecer declarações de missão, políticas, estratégias e metas, a matriz determina a estrutura dentro da qual as divisões e as unidades de negócios preparam seus planos.”

Philip Kotler (1931)

Fonte: KOTLER, Philip; KELLER, Kevin L. – Administração de Marketing – 10ª Edição, 7ª reimpressão, p.87 – Tradução Bazán Tecnologia e Lingüística; revisão técnica Arão Sapiro. São Paulo: Prentice Hall, 2000.

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“As diferenças de sentido são naturalmente maiores quando as pessoas tem experiencias sociais, políticas, religiosas ou psicológicas de níveis diferentes.”

Carl Gustav Jung (1875–1961) psiquiatra e psicoterapeuta suíço

Fonte: O homem e seus símbolos, Carl G. Jung, Maria Lúcia Pinho, Nova Fronteira, 2012, p.47

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“Não deve haver nenhuma barreira à liberdade de investigação. Não há lugar para o dogma na ciência. O cientista é livre, e deve ser livre de fazer qualquer pergunta, de duvidar de qualquer asserção, de procurar toda a evidência, de corrigir quaisquer erros. A nossa vida política é também baseada na abertura. Sabemos que a única maneira de evitar o erro é detectá-lo, e que a única maneira de o detectar é ter liberdade para investigar. E sabemos que enquanto os homens forem livres de fazer perguntas, livres de dizer aquilo que pensam, livres de pensar o que quiserem, a liberdade nunca será perdida e a ciência nunca poderá regredir.”

Robert Oppenheimer (1904–1967)

"There must be no barriers to freedom of inquiry ... There is no place for dogma in science. The scientist is free, and must be free to ask any question, to doubt any assertion, to seek for any evidence, to correct any errors. Our political life is also predicated on openness. We know that the only way to avoid error is to detect it and that the only way to detect it is to be free to inquire. And we know that as long as men are free to ask what they must, free to say what they think, free to think what they will, freedom can never be lost, and science can never regress."
Uma versão parcial (a última frase) é por vezes mal atribuida a Marcel Proust
Verificadas
Fonte: Barnett L., "J. Robert Oppenheimer", Life, Vol. 7, No. 9, International Edition, pp.52-59, p.58, 24 de outubro de 1949
Fonte: http://members.iinet.net.au/~sejones/quotes/cequc107.html

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“Os voluptuosos careiam companheiros de devassidão. Os interesseiros reúnem sócios. Os políticos congregam partidários. O comum dos homens ociosos mantém relações. Os príncipes têm cortesãos. Só os virtuosos possuem amigos.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

Voltaire, Dicionário Filosófico. São Paulo: Editora Martin Claret, 2002. p. 23. ISBN 85-7232-508-5

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“A política e os destinos da humanidade são forjados por homens sem ideais nem grandeza. Aqueles que têm grandeza interior não se encaminham para a política.”

La politique et le sort des hommes sont formés par des hommes sans idéal et sans grandeur. Ceux qui ont une grandeur en eux ne font pas de politique.
Carnets, Volume 1‎ - Página 99, Albert Camus - Gallimard, 1962 - 252 páginas

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“As equações são mais importantes para mim, porque a política é para o presente, mas uma equação é algo para a eternidade.”

Albert Einstein (1879–1955)

Gleichungen sind wichtiger für mich, weil Politik für die Gegenwart ist, aber eine Gleichung ist etwas für die Ewigkeit.
Aufbruch Zu Tieferem Bewusstsein - Página 196 https://books.google.com.br/books?id=psJ7ElLPm_0C&pg=PA196, Johann Hilble - BoD – Books on Demand, 2001, ISBN 3831120277, 9783831120277, 256 páginas
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“Despotismo pode governar sem fé, mas liberdade não pode. Religião é muito mais necessária nas repúblicas que se estabeleceram em cores brilhantes, que na monarquia que eles atacam, e é mais necessária nas repúblicas democráticas do que em qualquer outra. Como será possível aquela sociedade escapar da destruição, se o nó moral não é fortalecido em proporção ao quanto o nó política é relaxado? E o que pode ser feito com pessoas cujos próprios mestres são, ou se eles não são, submissos à Divindade?”

Alexis De Tocqueville (1805–1859) político francês

Despotism may govern without faith, but liberty cannot. Religion is much more necessary in the republics which they set forth in glowing colors, than in the morarchy which they attack; and it is more needed in democratic republics than in any others. How is it possible that society should escape destruction if the moral tie is not strengthened in proportion as the political tie is relaxed? And what can be done with a people who are their own masters if they are not submissive to the Divinity?
Democracy in America - página 288 http://books.google.com.br/books?id=DUAvAAAAYAAJ&pg=PA288, Alexis de Tocqueville, Henry Reeve, Edição 2, G. Adlard, 1838, 464 páginas

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“A liberdade da imprensa não faz sentir o seu poder apenas sobre as opiniões políticas, mas também sobre todas as opiniões dos homens. Não modifica somente as leis, mas os costumes (…) Amo-a pela consideração dos males que impede, mais ainda do que pelos bens que produz.”

Alexis De Tocqueville (1805–1859) político francês

citado em "Revista brasileira de estudos políticos", Edições 60-61, Universidade de Minas Gerais - Universidade Federal de Minas Gerais, 1985
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“Viver como existencialista é aceitar pagar por essa doutrina e não impô-la através de livros. Quem deseja que essa filosofia seja um engajamento de verdade, deve justificá-la perante aqueles que a discutem no plano político ou moral.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês

O existencialismo é humanismo

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“A nossa política é a do humor. Todas as pessoas sérias foram assasinadas. Nós queremos ser os palhaços do mundo.”

John Lennon (1940–1980) foi um músico, cantor, compositor, escritor e ativista britânico

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“A política tira a metade do espírito, a metade do bom senso, três quartos da bondade e certamente todo o repouso e a felicidade.”

Joseph Joubert (1754–1824)

La politique a ôté aux autres la moitié de leur esprit, la moitié de leur droit sens, les trois quarts et demi de leur bonté, et certainement leur repos et leur bonheur tout entiers.
"Pensées, essais et maximes: Suives de lettres à ses amis et précédés d'une notice sur sa vie, son caractère et ses travaux"‎ - Tome Deuxieme Página 424 http://books.google.com.br/books?id=-u416ANKzVwC&pg=PA424, de Joseph Joubert - Publicado por C. Gosselin, 1842 - 879 páginas
Revista Caras http://www.caras.com.br, Edição 676.

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“O politicamente correto é uma peste que veio para infernizar a vida dos seres humanos, sou totalmente contra. O humor tem que ser engraçado. Agora, se você faz uma coisa que agride alguém e não é engraçado, aí para mim você chegou no limite”

Marcelo Tas (1959)

Tas, quando perguntado sobre a piada que Rafinha Bastos fez sobre a cantora Wanessa (10 de outubro de 2011)
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Fonte: Marcelo Tas: “Se você faz uma coisa que agride alguém, chegou no limite”, Valmir Moratelli, iG, 10 de outubro de 2011 http://ultimosegundo.ig.com.br/festivalrio/marcelo-tas-se-voce-faz-uma-coisa-que-agride-alguem-chegou-no-limite/n1597265232507.html,

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“Nós temos um sistema (político) que aumenta impostos sobre o trabalho e subsidia o não-trabalho.”

Milton Friedman (1912–2006) Economista, estatístico e escritor norte-americano

We have a system that increasingly taxes work and subsidizes nonwork.
citado em "U.S. news & world report: Volume 82", U.S. News Pub. Corp., 1977
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“Eu sou um trabalhador que trabalha muito forte porque você precisa fazer isso ao longo da vida. Os músicos trabalharão muito forte até que os políticos e o sistema mudarem - não desta vez. Se essas mudanças acontecerem, nós seremos apenas "trabalhadores que simplesmente trabalham."”

Osvaldo Pugliese (1905–1995)

Soy un laburante porque así hay que defenderse en la vida. Los músicos dejaremos de ser laburantes para ser trabajadores sólo cuando cambien las condiciones políticas y el sistema, pero ahora no
Cita recopilada por Buenos Aires Sos (BAS) de Carlos de Flores

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“Vencer na política não é tudo: é a única coisa.”

Richard Nixon (1913–1994) político americano

Winning isn't everything, it's the only thing.
citado em Federal times: Volume 9,Edição 4;Volume 9,Edição 4 - página 99, Army Times Publishing Company, Army Times Publishing Company - Army Times Pub. Co., 1973

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“A política talvez seja a única profissão para a qual não se julga necessária uma preparação.”

Robert Louis Stevenson (1850–1894)

politics is perhaps the only profession for which no preparation is thought necessary.
"The works of Robert Louis Stevenson" - Vol. 2, Página 166, de Robert Louis Stevenson - printed by T. and A. Constable for Longmans Green and Co., 1895

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“A política é como o show business: você tem uma estreia fantástica, desliza por algum tempo e termina num inferno.”

Ronald Reagan (1911–2004) político estadunidense, 40° Presidente dos Estados Unidos

citado em Revista Veja - Especial Século 20 http://veja.abril.com.br/especiais/seculo20/vejaessa.html
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“Sou o Jesus Cristo da política, uma vítima paciente que tudo suporta, que se sacrifica por todos.”

Silvio Berlusconi (1936) empresário e político italiano, Ex-Primeiro ministro da Itália

Fonte: Revista IstoÉ Gente!, edição 339.

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“Há quem não confie na integridade e capacidade dos povos para governar-se. Para todos aqueles que entretêm tais receios vou mais respeitosamente dizer que não tenho nenhum receio… Se um homem não é capaz, e não deve ser confiável pelo seu próprio governo, ele será confiável com o governo de outros … Quem, então, irá reger? A resposta deve ser, homens - para nós que não temos anjos sob a forma de homens, até agora, que estejam dispostos a assumir a responsabilidade dos nossos assuntos políticos.”

Andrew Johnson (1808–1875)

There are some who lack confidence in the integrity and capacity of the people to govern themselves. To all who entertain such fears I will most respectfully say that I entertain none... If a man is not capable, and is not to be trusted with the government of himself, is he to be trusted with the government of others... Who, then, will govern? The answer must be, Man — for we have no angels in the shape of men, as yet, who are willing to take charge of our political affairs.
Declaração (1853) como citado em “Andrew Johnson, Plebeian and Pátriot” (1928) por Robert Watson Winston

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“Na política de massas, dizer a verdade é uma necessidade política.”

Antonio Gramsci (1891–1937) Pensador marxista

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“Na política, o cerco é recíproco.”

Antonio Gramsci (1891–1937) Pensador marxista

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“Políticos são como os ossos de um cavalo na corrida: nenhum reto.”

Wendell Phillips (1811–1884)

politicians are like the bones of a horse's fore shoulder — not a straight one in it.
citado em "Abraham Lincoln: An address delivered before R. E. Lee Camp, no. 1 ...‎" - Página 12, de George Llewellyn Christian - L. H. Jenkins, 1909 - 31 páginas

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“Eu continuo a ser uma coisa só, apenas uma coisa - um palhaço, o que me coloca em nível bem mais alto que o de qualquer político.”

Charlie Chaplin (1889–1977) Comediante, ator e cineasta britânico

Chaplin, em "Frases da Semana", The Observer, 17-VI-1960 [1] p. 164

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“A Política é o amor dos amores.”

Chiara Lubich (1920–2008) fundadora do Movimento dos Focolares

no congresso " Mille città per l'Europa http://www.centrochiaralubich.org/index.php/it/documenti/downloads/pdf/52-chi20011109it/download.html", em 9 de novembro de 2001
Original: (it) La politica è perciò l'amore degli amori

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“A arte do político é fazer que seja do interesse de cada um ser virtuoso.”

Claude Adrien Helvétius (1715–1771)

L'art du politique est de faire en sorte qu'il soit de l'interest d'un chacun d'etre vertueux.
Notes de la main d'Helvetius‎ - Página 25, de Helvetius, Claude-Adrien Helvétius, Albert Keim - Publicado por F. Alcan, 1907 - 116 páginas (publiées d]après un manuscrit inédit: Avec une introd. et des commentaires)

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