Frases sobre mínimo
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“Fracassou o Estado mínimo neoliberal e fracassou o Estado inspirado no socialismo tradicional. O PT é pós-comunista e pós-social-democrata.”

José Genoíno (1946) político brasileiro

citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/160205/vejaessa.html, Edição 1892 . 16 de fevereiro de 2005

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“O verdadeiro sábio é aquele que assim se dispõe que os acontecimentos exteriores o alterem minimamente. Para isso precisa couraçar-se cercando-se de realidades mais próximas de si do que os fatos, e através das quais os fatos, alterados para de acordo com elas, lhe chegam.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Variante: O verdadeiro sábio é aquele que assim se dispõe que os acontecimentos exteriores o alterem minimamente. Para isso precisa couraçar-se cercando-se de realidades mais próximas de si do que os factos, e através das quais os factos, alterados para de acordo com elas, lhe chegam.

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“Toda coerência é, no mínimo, suspeita.”

Nélson Rodrigues (1912–1980) escritor e dramaturgo brasileiro
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“Para se saber um mínimo sobre si próprio, é necessário saber tudo sobre os outros.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa
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“Há um mínimo de dignidade que o homem não pode negociar.”

Dias Gomes (1922–1999) escritor, dramaturgo e autor de telenovelas brasileiro
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“O Édipo não serve estritamente para nada, a não ser para apertar o inconsciente dos dois lados. Veremos em que sentido é que o Édipo é estritamente ""indecidível», como dizem os matemáticos. Estamos fartos dessas histórias em que se está bem de saúde graças ao Édipo, doente do Édipo, e em que há várias doenças dentro do Édipo. Pode até acontecer que um analista se farte desse mito que é a gamela e a cova da psicanálise e que retorne às origens: «Freud nunca chegou a sair nemdo mundo do pai, nem da culpabilidade… Mas foi o primeiro que, ao criar a possibilidade de construir uma lógica de relação com o pai, abriu o caminho para o homem se libertar do domínio do pai. A possibilidade de viver para! d da lei do pai, para lá de qualquer lei, talvez seja a possibilidade mais essencial que a psicanálise freudiana criou. Mas, paradoxalmente, e talvez por causa do próprio Freud, tudo leva a crer que essa libertação que a psicanálise permite se fará - se faz já - fora dela,>. Todavia, não podemos partilhar nem deste pessimismo nem deste optimismo. Porque é preciso muito optimismo para pensar que, psicanálise permite uma verdadeira solução do Édipo: o Édipo é como Deus; o pai é como Deus; só se resolve o problema quando se suprimir tanto o problema (orno a solução. A esquizo-análise não se propõe resolver o Édipo, não pretende resolvê-Io melhor que a psicanálise edipiana. Propõe-se desedipianizar o inconsciente para poder chegar aos verdadeiros problemas. Propóe-se atingir essas regiões do inconsciente órfão «(para lá de todas as leis», em que o problema deixa de poder ser posto. E por consequência, também não partilhamos do pessimismo de pensar que essa mudança, essa libertação só se pode fazer fora da psicanálise. Pensamos, pelo contrário, que é possível dar-se uma reversão interna que. transforme a máquina analítica numa peça indispensável do aparelho revolucionário. Mais: já há mesmo condições objectivas para isso.
Tudo se passa, pois, como se o Édipo tivesse dois pólos: um pólo de figuras Imaginárias de identificação e um pólo de funçóes simbólicas diferenciantes. Mas seja como for estamos edipianizados: se não temos o Édipo como crise, temo-lo como estrutura. Então transmitimos a crise a OUtrOS, e tudo volta a começar. E é esta a disjunção edipiana, o movimento de pêndulo, a razão inversa exclusiva. E é por isso que quando nos convidam a superar uma concepção simplista do Édipo fundada em imagens paternas, por uma concepção em que se definem funções simbólicas numa estrutura, e se substitui o papá-mamá tradicional por uma função-mãe e uma função-pai, não vemos o que é que se ganha com isso, a não ser o fundar a universalidade do Édipo para além da variabilidade das imagens, soldar ainda melhor o desejo à lei e ao interdito, e levar a cabo o processo de edipianização do inconsciente. Estes são os dois extremos do Édipo, o seu mínimo e o seu máximo, consoante o consideremos como tendente para o valor indiferenciado das suas imagens variáveis, ou para a capacidade de diferenciação das suas funções simbólicas. «Quando nos aproximamos da imaginação material, função diferencial
diminui e tende-se para equivalências; quando nos aproximamos dos elementos
formadores, a função diferencial aumenta e tende-se para valências distintivas ». Depois disto, não nos espantava nada ouvir dizer que o Édipo como estrutura é a trindade cristã, enquanto que o Édipo como crise é a trindade familiar, insuficientemente estruturada pela fé; sempre os dois pólos em razão inversa, Édipo for ever.' Quantas interpretações do lacanismo, oculta ou abertamente piedosas, invocaram um Édipo estrutural para formar e fechar o duplo impasse, para nos reconduzirem à questão do pai, para conseguirem edipianizar o esquizo, e mostrar que uma lacuna no simbólico nos remete para o imaginário e que, inversamente, as insuficiências ou confusões imaginárias nos remetem para a estrutura. Como um célebre precursor dizia aos seus animais: chega de lengalenga…”

Anti-Oedipus: Capitalism and Schizophrenia

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“Em 9 de junho de 1958, menos de duas semanas antes, um membro do parlamento piemontês, isto é, o parlamento presidido por Cavour e que se reportava ao rei Victor Emmanuel II, levantou-se para falar. "Em Módena", disse ele aos seus colegas deputados, "têm ocorrido muitos casos de crianças judias serem batizadas devido a uma vingança, ou por estupidez ou devido ao fanatismo de algum empregado. Se estas ações extralegais não tivessem outra consequência a não ser de um pouco de água espargida por alguém que não deveria fazê-lo, elas teriam pouca importância." Contudo, o caso infelizmente não era esse, disse ele, pois bastava aquela aspersão de água pela mão de uma empregada para que um esquadrão da polícia fosse enviado para invadir um lar e tirar a criança de sua família, para que ela pudesse ser educada como católica. Aquilo era, trovejou ele, "o maior ultraje contra os sentimentos puros da natureza, contrário às regras mais elementares de moralidade, produzindo a mais infame opressão imaginável". Diante dessas palavras, ergueram-se murmúrios de protesto dos bancos à direita, onde ficavam os membros conservadores do parlamento, defensores da Igreja.

O deputado olhou para eles e prosseguiu: "Para poupar meus adversários de mais esforços, quero dizer desde já que fui informado de tudo isso por meus amigos judeus em Módena, que forneceram toda a documentação relevante". De fato, disse ele, "há hoje em Turim uma família judia que precisou fugir de Módena com sua filha, por medo que ela lhes fosse tirada porque uma jovem empregada afirmou tê-la batizado."

O deputado concluiu patrioticamente: "Falei disto como uma questão de consciência. Falei porque tal ultraje contra as leis da natureza e da moralidade deve ser, neste século XIX, no mínimo estigmatizado no único parlamento italiano, no único lugar da Itália que, graças aos esforços do povo e à lealdade do governante, ainda é livre." Ao descer do pódio, ele recebeu saudações de "bravo" dos deputados à sua esquerda e insultos e resmungos daqueles à sua direita.”

The Kidnapping of Edgardo Mortara

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“Não consigo entender como o MST, com toda a força e o dinheiro que tem, falando a nossa língua, não consegue terras. O índio, sem falar a nossa língua, fedorento — é o mínimo que posso falar —, na maioria das vezes, vem para cá, sem qualquer noção de educação, fazer lobby.”

Jair Bolsonaro (1955) 38º Presidente do Brasil

- Na Comissão Externa sobre a Reserva Indígena Raposa Serra do Sol, em 14/04/2004.
Década de 2000, 2004
Fonte: Discurso em 14/4/2004 às 14:00 http://www.camara.leg.br/internet/sitaqweb/textoHTML.asp?etapa=11&nuSessao=0352/04&nuQuarto=0&nuOrador=0&nuInsercao=0&dtHorarioQuarto=14:00&sgFaseSessao=&Data=14/4/2004&txApelido=RESERVA%20IND%C3%8DGENA%20RAPOSA%20SERRA%20DO%20SOL&txFaseSessao=Reuni%C3%A3o%20Deliberativa%20Ordin%C3%A1ria&txTipoSessao=&dtHoraQuarto=14:00&txEtapa=. Câmara dos Deputados, 14/04/2004.

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“Ao mesmo tempo em que nos orgulham os ganhos formidáveis de produtividade no campo, é desoladora a descrença dos produtores na capacidade do governo federal de prover investimentos mínimos, em logística e em infraestrutura, que garantam menores custos e maior competitividade no momento de escoar a produção.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves artigo do senador publicado dia 9 de setembro de 2013.
Fonte Folha de S.Paulo http://www1.folha.uol.com.br/colunas/aecioneves/2013/09/1338956-agronegocio.shtml

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“Os muito jovems são tentadores. Eles também são tentados. Eu nunca arranquei nem através do engano nem da força o mínimo beijo, a mínima carícia.”

Les très jeunes sont tentants. Ils sont aussi tentés. Je n’ai jamais arraché ni par la ruse ni par la force le moindre baiser, la moindre caresse.
Les Moins de seize ans
Fonte: Op.cit., p. 44

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“A única atitude intelectual digna de uma criatura superior é a de uma calma e fria compaixão por tudo quanto não é ele próprio. Não que essa atitude tenha o mínimo cunho de justa e verdadeira; mas é tão invejável que é preciso tê-la.”

Livro do desassossego, por Bernardo Soares. Fernando Pessoa. Organização de Richard Zenith - Assírio & Alvim, 2008, Página 414.
Livro do Desassossego

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