Frases sobre mau
página 5

Marquês de Maricá photo
François de La  Rochefoucauld photo
Paulo Coelho photo
Jules Renard photo
Juan Montalvo photo
Jean de La Bruyere photo
Oscar Wilde photo
Vergílio Ferreira photo
Padre Antônio Vieira photo
William Somerset Maugham photo
Ariano Suassuna photo
Ambrose Bierce photo
Ambrose Bierce photo
Oscar Wilde photo

“A vida não passa de um «mau quarto de hora» composto de momentos deliciosos.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa
Florbela Espanca photo
Deltan Dallagnol photo
Friedrich Nietzsche photo
Marquês de Maricá photo
Fernando Pessoa photo
Confucio photo
Jean de La Bruyere photo
Chico Xavier photo
Octave Mirbeau photo
Georges Clemenceau photo
Jorge Amado photo
Clarice Lispector photo
Dorothy Koomson photo
Brandon Sanderson photo
Friedrich Nietzsche photo
Miguel Sousa Tavares photo
Philip Roth photo
Henry Hazlitt photo

“O dia de hoje já é o amanhã que os maus economistas, ontem, nos aconselharam a ignorar.”

Economics in One Lesson: The Shortest & Surest Way to Understand Basic Economics

Friedrich Nietzsche photo
Gillian Flynn photo
Paulo Coelho photo
Fernando Pessoa photo
Nélson Rodrigues photo

“Meu marido gosta de se fingir de mau. Mas é só aparência. peixoto (para d. Lígia) — Ah”

Nélson Rodrigues (1912–1980) escritor e dramaturgo brasileiro

Otto Lara Resende ou Bonitinha, mas ordinária: Peça em três atos: tragédia carioca

Cornelia Funke photo
Julien Green photo
Machado de Assis photo
Friedrich Nietzsche photo
Philip Roth photo
Machado de Assis photo
Philip Roth photo
Jorge Amado photo
Wayne Walter Dyer photo
Friedrich Nietzsche photo
Samuel Butler (1835-1902) photo
Fernando Pessoa photo

“Pessimista — eu não o sou. Ditosos os que conseguem traduzir para universal o seu sofrimento. Eu não sei se o mundo é triste ou mau nem isso me importa, porque o que os outros sofrem me é aborrecido e indiferente. Logo que não chorem ou gemam, o que me irrita e incomoda, nem um encolher de ombros tenho — tão fundo me pesa o meu desdém por eles — para o seu sofrimento.

Mas nem quem crê que a vida seja meio luz meio sombras. Eu não sou pessimista. Não me queixo do horror da vida. Queixo-me do horror da minha. O único facto importante para mim é o facto de eu existir e de eu sofrer e de não poder sequer sonhar-me de todo para fora de me sentir sofrendo.

Sonhadores felizes são os pessimistas. Formam o mundo à sua imagem e assim sempre conseguem estar em casa. A mim o que me dói mais é a diferença entre o ruído e a alegria do mundo e a minha tristeza e o meu silêncio aborrecido.

A vida com todas as suas dores e receios e solavancos deve ser boa e alegre, como uma viagem em velha diligência para quem vai acompanhado (e a pode ver).

Nem ao menos posso sentir o meu sofrimento como sinal de Grandeza. Não sei se o é. Mas eu sofro em coisas tão reles, ferem-me coisas tão banais que não ouso insultar com essa hipótese a hipótese de que eu possa ter génio.

A glória de um poente belo, com a sua beleza entristece-me. Ante ele eu digo sempre: como quem é feliz se deve sentir contente ao ver isto!

E este livro é um gemido. Escrito ele já o Só não é o livro mais triste que há em Portugal.

Ao pé da minha dor todas as outras dores me parecem falsas ou íntimas. São dores de gente feliz ou dores de gente que vive e se queixa. As minhas são de quem se encontra encarcerado da vida, à parte…

Entre mim e a vida…

De modo que tudo o que angustia vejo. E tudo o que alegra não sinto. E reparei que o mal mais se vê que se sente, a alegria mais se sente do que se vê. Porque não pensando, não vendo, certo contentamento adquire-se, como o dos místicos e dos boémios e dos canalhas. Mas tudo afinal entra em casa pela janela da observação e pela porta do pensamento.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Livro do desassossego

Anaïs Nin photo
Gerson De Rodrigues photo

“Trecho do livro 'Aforismos de um Niilista'

Quando abracei a solidão me senti livre, pois ali eu poderia ser eu mesmo, sem fingir, sem agradar, apenas sendo eu o monstro que foi jogado injustamente no mundo do qual ele não escolheu viver.

A Cada dia da minha vida, meus sentimentos se esvaem eu já não sinto ódio, ou raiva, amor, ou tristeza, felicidade para mim é uma impossibilidade sinto-me como se estivesse morto.

Todos os dias paro para refletir ‘como isso aconteceu?’

Em que determinado momento da vida eu me tornei um monstro? Um monstro que prefere a solidão a seus pais, um monstro que não sente, um monstro que não chora, um monstro cuja monstruosidade é o seu próprio ser.

Minha última lembrança de felicidade se dá aos meus cinco anos de idade brincando de bonequinhos com a minha mãe, e mais tarde com meu pai – mas em um determinado momento da minha infância eu dei início a metamorfose ambulante que se tornaria futuramente o monstro que sou hoje. Penso se isso está em meu DNA, ou se apenas sou o culpado por tamanha monstruosidade.

Eu afasto de mim amigos, namoradas e amantes, afasto também o amor sincero de meus pais; A Troco de que? A troco de nada! só puro e absoluto nada! O Nada Niilista seguido de uma solidão que apenas agrada a mim mesmo.

Confesso que preferia ter me enforcado no cordão umbilical e morrido no parto. O Puro e simples fato de ser eu mesmo, faz com que aqueles ao meu redor sofram com isso, é como carregar uma maldição da qual a cura é sua própria morte.

Mas fazer o que se sozinho é o que eu sou? Eu sou a solidão, eu sou o homem que caminha por ruas solitárias admirando a imensidão do cosmos. E Isso é tudo que eu sou….

Apenas um sozinho

E não lamento por isso, me orgulho de ser o que sou. Apenas lamento que minha existência possa ferir tantas pessoas pelo simples fato de existir.

Na vida temos duas escolhas, viver como quiser, ou viver para agradar os outros e cada escolha obviamente tem uma consequência.

‘’ Viver para agradar os outros’’ – seria o ato de viver como as pessoas ao seu redor escolhem

‘’ Viver como quiser’’ – é o ato de viver para si mesmo, ser o seu próprio deus, um soldado de Thelema como diria o ocultista Aleister Crowley

‘’ faz o que tu queres há de ser o todo da lei''

Por mais que as minhas escolhas pessoais possam afetar negativamente aqueles que se ‘importam’ comigo – de nada posso fazer pois não vivo para eles, vivo minha própria lei, sou o dono de mim mesmo.

Sinto-me um monstro, mas um monstro livre.

A Monstruosidade não é de todo mal, quem disse que os monstros são maus?

Somos vistos como monstros por aqueles que não entendem nossa humanidade”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
John Fante photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
W.E.B. Du Bois photo
Bezerra de Menezes photo
Jair Bolsonaro photo
Aécio Neves photo

“Devo confessar que sou um fop no meu coração. Os maus costumes influenciam os meus sentidos, e eu tenho sido tão acostumado ao afeto que sem a ajuda do ar da corte o que é natural não pode me tocar.”

George Etherege (1635–1692)

G. E. Bentley, The Jacobean and Caroline Stage, 7 vols (Oxford, 1941-68), vi (1968), gives details on cach venue. This Section draws heavily on Bentley's work. pp. 28-29-92-95 for Charles's statcment. ISBN 0-460-87432-2.

John Emerich Edward Dalberg-Acton photo

“O poder tende a corromper, e o poder absoluto corrompe absolutamente, de modo que os grandes homens são quase sempre homens maus.”

John Emerich Edward Dalberg-Acton (1834–1902) historiador e político britânico

"Power tends to corrupt, and absolute power corrupts absolutely in such manner that great men are almost always bad men."
Letter to Bishop Mandell Creighton, April 5, 1887 http://oll.libertyfund.org/index.php?option=com_content&task=view&id=1407&Itemid=283. In Figgis, J. N. e Laurence, R. V. Historical Essays and Studies, London: Macmillan, 1907.

Étienne de La Boétie photo

“Há três espécies de tiranos. Refiro-me aos maus príncipes. Chegam uns ao poder por eleição do povo, outros por força das armas, outros sucedendo aos da sua raça. Os que chegam ao poder pelo direito da guerra portam-se como quem pisa terra conquistada. Os que nascem reis, as mais das vezes, não são melhores; nascidos e criados no sangue da tirania, tratam os povos em quem mandam como se fossem seus servos hereditários; e, consoante a compleição a que são mais atreitos, avaros ou pródigos, assim fazem do reino o que fazem com outra herança qualquer. Aquele a quem o povo deu o Estado deveria ser mais suportável; e sê-lo-ia a meu ver, se, desde o momento em que se vê colocado em altos postos e tomando o gosto à chamada grandeza, não decidisse ocupá-los para todo o sempre. O que geralmente acontece é tudo fazerem para transmitirem aos filhos o poder que o povo lhes concedeu. E, tão depressa tomam essa decisão, por estranho que pareça, ultrapassam em vício e até em crueldade os outros tiranos; para conservarem a nova tirania, não acham melhor meio do que aumentar a servidão e afastar tanto dos súditos a ideia de liberdade que eles, tendo embora a memória fresca, começam a esquecer-se dela.”

Discurso Sobre a Servidão Voluntária, Étienne de La Boétie, Página 11 http://www.culturabrasil.org/zip/boetie.pdf, LCC – verão de 2004 - 30 Páginas.
"Il y a trois sortes de tirans : les uns ont le roiaume par election du peuple, les autres par la force des armes, les autres par succession de leur race. Ceus qui les ont acquis par le droit de la guerre, ils s'y portent ainsi qu’on connoit bien qu’ils sont (comme l’on dit) en terre de conqueste. Ceus la qui naissent rois ne font pas communement gueres meilleurs, ains estans nes & nourris dans le sein de la tirannie, tirent auec le lait la nature du tiran, & font estat des peuples qui sont soubs eus comme de leurs serfs hereditaires; &, selon la complexion à laquelle ils sont plus enclins, auares ou prodigues, tels qu’ils sont, ils sont du royaume comme de leur héritage. Celui à qui le peuple a donné l’estat .deuroit estre, ce me semble,' plus supportable, & le seroit, comme ie croy, n’estoit que deslors qu’il fe voit esleué par dessus les autres, Hatté par ie ne fçay quoy qu’on appelle la grandeur, il delibere de n’en bouger point : communement celui là fait estat de rendre à fes enfans la puissance que le peuple lui a baillé; & deslors que ceus là ont pris ceste opinion, c’est chose estrange de combien ils passent, en toutes sortes de vices & mesmes en la cruauté, les autres tirans, .ne voians autre moien pour asseurer la nouuelle tirannie que d’estreindre si fort la seruitude & estranger tant leurs subiects de la liberté, qu’ancore que la memoire en soit fresche, ils la leur puissent faire perdre."
Œuvres complètes d’Estienne de La Boétie, Discours de la Servitude volontaire, Página 19- https://fr.wikisource.org/wiki/Page%3ALa_Bo%C3%A9tie_-_%C5%92uvres_compl%C3%A8tes_Bonnefon_1892.djvu/104 20 https://fr.wikisource.org/wiki/Page:La_Bo%C3%A9tie_-_%C5%92uvres_compl%C3%A8tes_Bonnefon_1892.djvu/105, Auteur Estienne de La Boétie, Éditeur Paul Bonnefon - G Gounouilhou, 1892 - 444 páginas.
Discurso Da Servidão Voluntária

Bezerra de Menezes photo
Jesse Owens photo

“Quando eu passei pelo Führer ele se levantou, acenou para mim, e eu acenei de volta. Penso que os escritores revelaram mau gosto ao criticar o homem do momento na Alemanha.”

Jesse Owens (1913–1980)

"When I passed the Chancellor he arose, waved his hand at me, and I waved back at him. I think the writers showed bad taste in criticizing the man of the hour in Germany."
referindo-se aos relatos de que Hitler teria evitado reconhecer as suas vitórias e se recusado a apertar a sua mão durante os Jogos Olímpicos de Verão de 1936.
Fonte: The Jesse Owens Story, 1970. ISBN 0399603158

Guy Debord photo

“A medida que a necessidade se encontra socialmente sonhada, o sonho torna-se necessário. O espetáculo é o mau sonho da sociedade moderna acorrentada, que ao cabo não exprime senão o seu desejo de dormir. O espetáculo é o guardião do sonho.”

DEBORD, Guy. A Sociedade do Espetáculo; tradução em Português www.terravista.pt/IlhadoMel/1540. Livro virtual do Projeto Periferia, Ed.2003. Disponível em http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/socespetaculo.pdf. p.20"

Nando Reis photo
Enéas Carneiro photo

“Não existem acordos bons ou maus. Que não se façam acordos.”

Enéas Carneiro (1938–2007)

Congresso Nacional - Indignação com a violação do acordo de Líderes para votação da matéria - Sessão: 154.1.52.O - 27/08/2003

Spinoza photo

“Nenhum ato pode ser chamado de mau senão relativamente à nossa liberdade.”

Spinoza (1632–1677) Filósofo Holandês

Carta 21 - correspondência

Søren Kierkegaard photo

“Não procure lucros indevidos. Um mau ganho equivale a uma perda.”

reiki universal, Johnny de' Carli, citações, desonestidade