Frases sobre gente
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“Sabe aquele ditado que diz que a gente destrói quem mais ama? Bom, o inverso também é verdadeiro.”

Chuck Palahniuk (1962) Escritor americano, autor de Clube da Luta

Fight Club

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“Mas que é? – Que há de ser? Quem é que não sabe tudo?… Aquela intimidade de vizinhos tinha de acabar nisto, que é verdadeiramente uma bênção do céu, porque ela é um anjo, é um anjíssimo… Perdoe a cincada, Bentinho, foi um modo de acentuar a perfeição daquela moça. Cuidei o contrário, outrora; confundi os modos de criança com expressões de caráter, e não vi que essa menina travessa e já de olhos pensativos era a flor caprichosa de um fruto sadio e doce… Por que é que não me contou também o que outros sabem, e cá em casa está mais que adivinhado e aprovado? – Mamãe aprova deveras? – Pois então? Temos falado sobre isso, e ela fez-me o favor de pedir a minha opinião. Pergunte-lhe o que é que eu lhe disse em termos claros e positivos; pergunte-lhe. Disse-lhe que não podia desejar melhor nora para si, boa, discreta, prendada, amiga da gente… e uma dona de casa, que não lhe digo nada. Depois da morte da mãe, tomou conta de tudo. Pádua, agora que se aposentou, não faz mais que receber o ordenado e entregá-lo à filha. A filha é que distribui o dinheiro, paga as contas, faz o rol das despesas, cuida de tudo, mantimento, roupa, luz; você já a viu o ano passado. E quanto à formosura você sabe melhor que ninguém… – Mas, deveras, mamãe consultou o senhor sobre o nosso casamento? – Positivamente, não; fez-me o favor de perguntar se Capitu não daria uma boa esposa; eu é que, na resposta, falei em nora. D. Glória não negou e até deu um ar de riso. – Mamãe sempre que me escrevia, falava de Capitu. – Você sabe que elas se dão muito, e por isso é que sua prima anda cada vez mais amuada. Talvez agora case mais depressa. – Prima Justina?”

Dom Casmurro

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“Os pequenos fazendeiros observam como as dívidas sobem insensivelmente, como o crescer da maré. Cuidaram das árvores sem vender a colheita, podaram e enxertaram e não puderam colher as frutas.
Este pequeno pomar, para o ano que vem, pertencerá a uma grande companhia, pois o proprietário será sufocado por dívidas.
Este parreiral passará a ser propriedade do banco. Apenas os grandes proprietários podem subsistir, visto que também possuem fábricas de conservas.
A podridão alastra por todo o Estado e o cheiro doce torna-se uma grande preocupação nos campos. E o malogro paira sobre o Estado como um grande desgosto.
As raízes das vides e das árvores têm de ser destruídas, para se poderem manter os preços elevados. É isto o mais triste, o mais amargo de tudo. Carradas de laranjas são atiradas para o chão. O pessoal vinha de milhas de distâncias para buscar as frutas, mas agora não lhes é permitido fazê-lo. Não iam comprar laranjas a vinte cents a. dúzia, quando bastava pular do carro e apanhá-las do chão. Homens armados de mangueiras derramam querosene por cima das laranjas e enfurecem-se contra o crime, contra o crime daquela gente que veio à procura das frutas. Um milhão de criaturas com fome, de criaturas que precisam de frutas… e o querosene derramado sobre as faldas das montanhas douradas.
O cheiro da podridão enche o país.
Queimam café como combustível de navios. Queimam o milho para aquecer; o milho dá um lume excelente. Atiram batatas aos rios, colocando guardas ao longo das margens, para evitar que o povo faminto intente pescá-las. Abatem porcos, enterram-nos e deixam a putrescência penetrar na terra.
Há nisto tudo um crime, um crime que ultrapassa o entendimento humano. Há nisto uma tristeza, uma tristeza que o pranto não consegue simbolizar. Há um malogro que opõe barreiras a todos os nossos êxitos; à terra fértil, às filas rectas de árvores, aos troncos vigorosos e às frutas maduras. Crianças atingidas de pelagra têm de morrer porque a laranja não pode deixar de proporcionar lucros. Os médicos legistas devem declarar nas certidões de óbito; "Morte por inanição", porque a comida deve apodrecer, deve, por força, apodrecer.
O povo vem com redes para pescar as batatas no rio, e os guardas impedem-nos. Os homens vêm nos carros ruidosos apanhar as laranjas caídas no chão, mas as laranjas estão untadas de querosene. E ficam imóveis, vendo as batatas passarem flutuando; ouvem os gritos dos porcos abatidos num fosso e cobertos de cal viva; contemplam as montanhas de laranja, rolando num lodaçal putrefacto. Nos olhos dos homens reflecte-se o malogro. Nos olhos dos esfaimados cresce a ira. Na alma do povo, as vinhas da ira crescem e espraiam-se pesadamente, pesadamente amadurecendo para a vindima.”

John Steinbeck (1902–1968)
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“Um imenso animal leiteiro aproximou-se da mesa de Zaphod Beeblebrox. Era um enorme e gordo quadrúpede do tipo bovino, com olhos grandes e protuberantes, chifres pequenos e um sorriso nos lábios que era quase simpático.
– Boa noite – abaixou-se e sentou-se pesadamente sobre suas ancas –, sou o Prato do Dia. Posso sugerir-lhes algumas partes do meu corpo? – Grunhiu um pouco, remexeu seus quartos traseiros buscando uma posição mais confortável e olhou pacificamente para eles.
Seu olhar se deparou com olhares de total perplexidade de Arthur e Trillian, uma certa indiferença de Ford Prefect e a fome desesperada de Zaphod Beeblebrox.
– Alguma parte do meu ombro, talvez? – sugeriu o animal. – Um guisado com molho de vinho branco?
– Ahn, do seu ombro? – disse Arthur, sussurrando horrorizado.
– Naturalmente que é do meu ombro, senhor – mugiu o animal, satisfeito –, só tenho o meu para oferecer.
Zaphod levantou-se de um salto e pôs-se a apalpar e sentir os ombros do animal, apreciando.
– Ou a alcatra, que também é muito boa – murmurou o animal. – Tenho feito exercícios e comido cereais, de forma que há bastante carne boa ali. – Deu um grunhido brando e começou a ruminar. Engoliu mais uma vez o bolo alimentar. – Ou um ensopado de mim, quem sabe? – acrescentou.
– Você quer dizer que este animal realmente quer que a gente o coma? – cochichou Trillian para Ford.
– Eu? – disse Ford com um olhar vidrado. – Eu não quero dizer nada.
– Isso é absolutamente horrível – exclamou Arthur -, a coisa mais repugnante que já ouvi.
– Qual é o problema, terráqueo? – disse Zaphod, que agora observava atentamente o enorme traseiro do animal.
– Eu simplesmente não quero comer um animal que está na minha frente se oferecendo para ser morto – disse Arthur. – É cruel!
– Melhor do que comer um animal que não deseja ser comido – disse Zaphod.
– Não é essa a questão – protestou Arthur. Depois pensou um pouco mais a respeito. – Está bem – disse –, talvez essa seja a questão. Não me importa, não vou pensar nisso agora. Eu só… ahn…
O Universo enfurecia-se em espasmos mortais.
– Acho que vou pedir uma salada – murmurou.
– Posso sugerir que o senhor pense na hipótese de comer meu fígado? Deve estar saboroso e macio agora, eu mesmo tenho me mantido em alimentação forçada há meses.
– Uma salada verde – disse Arthur, decididamente.
– Uma salada? – disse o animal, lançando um olhar de recriminação para ele.
– Você vai me dizer – disse Arthur – que eu não deveria comer uma salada?
– Bem – disse o animal –, conheço muitos legumes que têm um ponto de vista muito forte a esse respeito. E é por isso, aliás, que por fim decidiram resolver de uma vez por todas essa questão complexa e criaram um animal que realmente quisesse ser comido e que fosse capaz de dizê-lo em alto e bom tom. Aqui estou eu!
Conseguiu inclinar-se ligeiramente, fazendo uma leve saudação.
– Um copo d’água, por favor – disse Arthur.
– Olha – disse Zaphod –, nós queremos comer, não queremos uma discussão. Quatro filés malpassados, e depressa. Faz 576 bilhões de anos que não comemos.
O animal levantou-se. Deu um grunhido brando.
– Uma escolha muito acertada, senhor, se me permite. Muito bem – disse –, agora é só eu sair e me matar.
Voltou-se para Arthur e deu uma piscadela amigável.
– Não se preocupe, senhor, farei isso com bastante humanidade.”

The Restaurant at the End of the Universe

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“Conhecimento e técnicas. 'Que aspectos seus você pode mudar?' Conhecimento. Um conhecimento factual desse tipo não garantirá a excelência, mas a excelência é impossível sem ele. 'O modo de uma pessoa se engajar na vida pode não se alterar muito. Mas o foco da pessoa sim…'Para onde quer que olhemos, podemos ver exemplos de gente que mudou seu foco mudando seus valores: a conversão religiosa de Saulo no caminho para Damasco… Se quer mudar sua vida para que outros possam se beneficiar de seus pontos fortes, mude seus valores. Não perca tempo tentando mudar seus talentos. A aceitação de algumas coisas que nunca podem ser transformadas - talentos. Não mudamos. Simplesmente aceitamos nossos talentos e reordenamos nossas vidas em torno deles. Nós nos tornamos mais conscientes. Técnicas. 1. Anote qualquer historia, fato ou exemplo que encontre eco dentro de você. 2. Pratique em voz alta. Ouça a si mesmo pronunciando as palavras. 3. Essas histórias vão se tornar suas 'contas', como de um colar; 4. Só o que você tem a fazer quando dá uma palestra é enfileirar as contas na ordem apropriada, e sua apresentação parecerá tão natural quanto uma conversa. 5. Use pequenos cartões de arquivos ou um fichário para continuar adicionando novas contas ao seu colar. As técnicas se revelam mais valiosas quando aparecem combinadas com o talento genuíno. O talento é qualquer padrão recorrente de pensamento, sensação ou comportamento que possa ser usado produtivamente. Qualquer padrão recorrente de pensamento, sensação ou comportamento é um talento se esse padrão puder ser usado produtivamente. Mesmo a 'fragilidade' como a dislexia é um talento se você conseguir encontrar um meio de usá-la produtivamente. David Boies foi advogado do governo dos Estados Unidos no processo antitruste… Sua dislexia o faz se esquivar de palavras compridas, complicadas. As diferenças mais marcantes entre as pessoas raramente se dão em função de raça, sexo ou idade; elas se dão em função da rede ou das conexões mentais de cada pessoa. Como profissional, responsável tanto por seu talento por seu desempenho quanto por dirigir sua própria carreira, é vital que adquira uma compreensão precisa de como suas conexões mentais são moldadas. Incapaz de racionalizar cada mínima decisão, você é compelido a reagir instintivamente. Seu cérebro faz o que a natureza sempre faz em situações como essa: encontra e segue o caminho de menor resistência, o de seus talentos. Técnicas determinam se você pode fazer alguma coisa, enquanto talentos revelam algo mais importante: com que qualidade e com que frequência você a faz. Como John Bruer descreve em The Myth of the First Three Years, a natureza desenvolveu três modos para você aprender quando adulto: continuar a reforçar suas conexões sinápticas existentes (como acontece quando você aperfeçoa um talento usando técnicas apropriadas e conhecimento), continuar perdendo um maior número de suas conexões irrelevantes (como também acontece quando você se concentra em seus talentos e permite que outras conexões se deteriorem) ou desenvolver algumas conexões sinápticas a mais. Finalmente, o risco do treinamento repetitivo sem o talento subjacente é que você fique saturado antes de obter qualquer melhora. Identofique seus talentos mais poderosos, apure-os com técnicas e conhecimento e você estará no caminho certo para ter uma vida realmente produtiva. Se as evidências mais claras sobre seus talentos são fornecidas pelas reações espontâneas, aqui vão mais três pistas para ter em mente: desejos, aprendizado rápido e satisfação. Seus desejos refletem a realidade física de que algumas de suas conexões mentais são mais fortes do que outras. Algumas tiravam satisfação de ver outra pessoa obter algum tipo de progresso infinitesimal que a maioria de nós nem perceberia. Algumas adoravam levar ordem ao caos.(…) havia as que amavam as ideias. Outras desconfiavam d”

Your Child's Strengths: Discover Them, Develop Them, Use Them

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“O Gênesis do absurdo.

No início não havia coisa alguma.
Não existia a fome.
A seca.
Os terremotos ou todo o monte
de destroços por cima de corpos
esmagados que eles acostumam
deixar para trás.

Não existia traições,
sacrifícios.

Não tinha homicídios,
as chacinas,
ou os temíveis
genocídios.

Não existia a sede e nem as pestes.

Não havia o governo,
cientistas
ou as bombas atômicas.

No início não existia qualquer tipo
de armas
ou muito menos
todas as guerras feitas
por elas.

No início não existia dinheiro
ou muito menos a buscar
por algum tipo
de poder.

No início não havia morte,
e muito menos
o luto.

Não tinha o choro,
a agonia,
as lamentações.

Não havia desesperança,
nem ossos mutilados.

Os vícios ou suas drogas.

Não tinha os estupros,
as torturas.
Não havia indignação.

Não existia vingança,
nem desistência.

No início tudo estava em sintonia,
não havia nada,
era algo singular,
sem quês ou porquês.

No início tudo era tudo.

Nem belo, nem feio.

Nem quente, nem frio.

Nem liso, ou aspero.

Na início nada era bom,
pois não tinha nada
que fosse mal.

Não tinham respostas, pois não
haviam perguntas para
serem feitas.

No início de tudo,
luz
e
escuridão
eram a mesma
coisa.

Até que alguma força,
que a maioria diz
ter sido alguma espécie de deus
benevolente,
de poder incomparável
e inteligência
absoluta,
resolveu que deveria dar início
há tudo.

Pelo visto, algo se cansou
de estar sozinho
e entendeu que a solução
seria espalhar
sua vasta energia
por ai,
criando todo o tempo
e o tecido do
espaço.

Resolveu que a perfeição era
uma besteira
e deu início a todo o
imperfeito.

Algum ser filho da puta
o suficiente,
há muito tempo
resolveu sem consultar a
ninguém
(Porque só havia ele)
que a vida deveria existir.

E assim fez, instalando o caos,
por dentro de absolutamente
todas as coisas.

Há muito, muito tempo,
alguém
ou algo
resolveu nos trazer até
aqui
e após perceber
o tamanho da merda que tinha
cometido,
se foi
e nunca mais
voltou.

Talvez por culpa
ou vergonha,
quem é que vai
saber?

Talvez, o universo seja a vasta criação
de alguma criatura covarde
que se foi pela fuga
de seu próprio infinito
quando percebeu que seu egoísmo
absurdo
fez com que cometesse
uma atrocidade.

E tudo o que sobrou, da bendita
imbecilidade do seu criacionismo
foram coisas como
a gente,
fazendo coisas como gente
e pagando pelos erros
de um
deus vergonhoso
que
segundo o cristianismo,
a coisa mais interessante que
conseguiu fazer enquanto
aqui esteve, foi ter feito a Terra,
antes mesmo
de criar
o Sol.”

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“Esse dinheiro de auxílio-moradia eu usava pra comer gente. Você tá satisfeita agora? Porque essa é a resposta que você merece.”

Jair Bolsonaro (1955) 38º Presidente do Brasil

Ao ser questionado sobre o recebimento de auxílio-moradia pela Câmara dos Deputados. Folha de S.Paulo, 11/01/2018.
Década de 2010, 2018
Fonte: 'Tem que pegar o meu patrimônio. Esquece meus filhos', diz Bolsonaro http://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/01/1949837-daqui-a-pouco-vao-querer-pegar-minha-mae-diz-bolsonaro.shtml

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“Quando a gente fala Esquerda, Direita, a gente tá querendo separar pessoas que realmente têm uma preocupação real com a questão social, com a dívida social que esse país tem com sua população, e as pessoas que dão menos importância a essa temática. Se essa for a divisão, eu claramente sou de Esquerda.”

Ruth Cardoso (1930–2008) Antropóloga brasileira, 34.ª Primeira-dama da República Federativa do Brasil

Em entrevista a TV Cultura quando primeira-dama do Brasil
Vídeo no YouTube: www.youtube.com/watch?v=39jNxldcBSk

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“Ainda não compreendemos, olhando a longo prazo, quais são as políticas que esse governo trouxe para sobrepor os 13 anos de governo do PT, que trouxe uma agenda que foi muito criticada, inclusive pelo DEM. Não é o DEM que está no governo, mas a direita mais extrema que está no governo, e até agora a gente não entendeu qual é essa agenda.”

Rodrigo Maia (1970) político brasileiro, atual Presidente da Câmara dos Deputados

Em Nova York, durante uma palestra para investidores — 14 de maio de 2019
Fonte: O Antagonista https://www.oantagonista.com/brasil/maia-e-a-direita-mais-extrema-que-esta-no-governo/

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“Nada acontece como a gente acha que vai acontecer.”

John Green (1977) Escritor, empresário e vlogger norte-americano

Margo Roth Spiegelman, p.354
Quem é Você, Alasca? (2005), Cidades de Papel (2008)

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“Czar de todas as Rússias, tenho o pressentimento de que até o final do ano eu deixarei este mundo. Serei assassinado, já não estarei entre vós. Se eu for morto por gente do povo, gente como eu, tu não tens nada a temer, continuarás no trono. Mas, se eu for morto por nobres, as mãos deles ficarão manchadas pelo meu sangue. Eles se odiarão e matarão uns aos outros. Dentro de 25 anos não restará um único nobre neste país. Nenhum parente teu, nenhum de teus filhos sobreviverá mais de dois anos. O povo russo dará cabo de todos. Assim, depois que eu desaparecer, tem cuidado, pensa bem, protege-te. Diz a todos os teus que derramei meu sangue por eles. Reza, reza, sê forte, pensa em tua família.”

Rasputin (1869–1916) Místico russo

No início de dezembro em 1916, Rasputin enviou a Nicolau II uma carta profética http://www2.uol.com.br/historiaviva/artigos/rasputin_se_recusa_a_morrer.html, na qual fazia uma predição para a família real Romanov que suporia o assassinato do próprio czar, da czarina e de todos os seus filhos.
Rasputin foi morto no dia 30 de dezembro de 1916. Um ano e meio depois, na madrugada de 16 para 17 de julho de 1918, a família real foi assassinada pelos bolcheviques.'

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“Que maravilhosa surpresa é entender algo que a gente havia decorado.”

reiki universal, Johnny De' Carli, citações, entendimento

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“Existem verdades que a gente só pode dizer depois de ter conquistado o direito de dizê-las.”

Jean Cocteau (1889–1963)

Il y a des vérités qu'on ne peut dire qu'après avoir obtenu le droit de les dire.
Le coq et l'Arlequin : notes autour de la musique: notes autour de la musique‎ - Página 47, de Jean Cocteau, Pablo Picasso - Publicado por Éditions de la Sirène, 1918 - 74 páginas

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“A gente se desfaz de uma neurose, mas não se cura de si próprio.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês

como citado in: O amanhã cuidará de si - Página 69, Lindolfo Lino, Saraiva, 1967 - 146 páginas
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“A gente tem que agradecer a Deus ou seja lá o que for que está lá em cima pelo fato de que todos nós sobrevivemos.”

John Lennon (1940–1980) foi um músico, cantor, compositor, escritor e ativista britânico

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“É uma boa coisa a gente ter ganhado, porque senão iríamos quebrar tudo.”

recebendo um prêmio.
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“Não vejo razão para mudar de opinião. Quando você vê gente dirigindo como malucos na estrada, quase sempre são homens. Isso acontece porque as mulheres pensam logicamente demais para acelerar um carro de Fórmula 1”

Ao ser questionado sobre ser contrário à entrada mulheres na Fórmula 1.
Verificadas
Fonte: GLOBOESPORTE.COM. Data: Quinta-feira, 18/05/2006
Fonte: GLOBOESPORTE.COM, Webber não quer mulheres na F-1 http://globoesporte.globo.com/ESP/Noticia/Arquivo/0,,AA1198576-1311,00.html

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“Meia-idade é quando já se conheceu tanta gente, que cada pessoa que se conhece lembra alguém.”

Ogden Nash (1902–1971)

Middle age is when you've met so many people that every new person you meet reminds you of someone else.
"Versus‎" - Página 14, de Ogden Nash - Editora Little, Brown, 1949 - 169 páginas

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“Na verdade, não sou uma pessoa sexual. Não ligo para sexo. Se estou com um namorado, a gente não faz nada. Apenas assistimos à tevê. Sou muito preguiçosa. Prefiro beijar”

Paris Hilton (1981)

Paris Hilton, herdeira americana que virou celebridade ao aparecer transando com o namorado em um vídeo divulgado pela internet
Fonte: Revista ISTOÉ Gente, Edição 281 http://www.terra.com.br/istoegente/281/frases/index.htm.

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“Não, nem conversamos sobre música quando estamos juntas - a não ser que a gente faça alguma colaboração.”

Rihanna (1988) cantora, atriz, designer de moda e diretora criativa de Barbados

Em resposta à pergunta “Katy Perry é sua melhor amiga. Você foi até madrinha do casamento dela com Russell Brand. Não há nenhuma rivalidade mesmo?”
Verificadas
Fonte: Contigo! Data: 24 de novembro de 2010.

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“Eu acho que foi um ótimo exemplo. Não posso falar sobre o que eu não sei, tem muita coisa que a gente fica sem saber, mas se foi mesmo assim, foi legal. É o contrário do que a Ferrari fez na Alemanha. Pensei que a Ferrari já tivesse tocado isso para fora depois de 2002, mas não. Pegou muito mal, como deveria ter pego”

Rubens Barrichello (1972) Automobilista

Sobre a atitude da RBR de não usar o jogo de equipe para favorecer um de seus pilotos, ao contrário da Ferrari.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM. Data da publicação: 26 de Novembro de 2010
Fonte: Barrichello volta a cutucar a Ferrari e elogia a RBR: "Um ótimo exemplo" http://globoesporte.globo.com/motor/formula-1/noticia/2010/11/barrichello-volta-cutucar-ferrari-e-elogia-rbr-um-otimo-exemplo.html

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“Eu não quero nenhum homem-sim em torno de mim. Quero que toda a gente diga a verdade - mesmo que custe o seu trabalho.”

Samuel Goldwyn (1879–1974)

I don't want any yes-men around me. I want everyone to tell me the truth — even though it costs him his job.
citado em "C&U: Volume 41" - página 30, American Association of Collegiate Registrars, American Association of Collegiate Registrars and Admissions Officers - The Association, 1966
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“A gratidão é um fruto de grande cultura; não se encontra entre gente vulgar.”

Samuel Johnson (1709–1784)

Gratitude is a fruit of great cultivation; you do not find it among gross people.
Samuel Johnson em 20 de setembro de 1773; citado em "Boswell's Life of Johnson: including Boswell's Journal of a tour of the Hebrides, and Johnson's diary of A journey into North Wales", Volume 5, Página 264 http://books.google.com.br/books?id=Iu4eAAAAMAAJ&pg=PA264, James Boswell, Samuel Johnson, George Birkbeck ... - Bigelow, Brown & co., inc., 1786

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“Estou bastante orgulhoso com o sucesso de minhas ideias sobre a educação do pensamento. Aceita-se tudo, menos isto. A gente aprende a escrever, a cantar, a falar bem, a emocionar-se, nunca a pensar.”

Antoine de Saint-Exupéry - Cartas do Pequeno Príncipe - Tradução de Magda Soares Guimarães. Belo Horizonte. Editora Itatiaia Ltda. p. 105