Frases sobre fé
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“O amor é um ato de fé, e todo aquele que tem pouca fé também tem pouco amor.”

Erich Fromm (1900–1980) professor académico alemão

Variante: O amor é um ato de fé e quem tiver pouca fé também terá pouco amor.

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“Se um homem tiver realmente muita fé, pode dar-se ao luxo de ser céptico.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

Variante: Se um homem tiver realmente muita fé, pode dar-se ao luxo de ser cético.

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“Eu não me considero uma pessoa "religiosa". No entanto, sou uma pessoa de enorme fé.”

Ben Carson (1951) Neurocirurgião

Do livro: Take The Risk (2008)

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“Não existe um conflito genuíno entre fé e razão; a lei natural e a lei divina não discordam.”

Ludwig von Mises (1881–1973) economista austríaco

Teoria e história

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“O primeiro pecado da humanidade foi a fé; a primeira virtude foi a dúvida.”

Carl Sagan (1934–1996) grande cientista do séc XX, criador da aclamada série Cosmos: An Personal Voyager e desenvolvedor no conteú…
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“Imaginem que um Filósofo ao visitar uma velha Biblioteca se depara com um velho Sábio

- Estais perdido? Perguntou o Sábio

- Se estou perdido, como poderias tu orientar-me a razão? Disse o filósofo em tom questionador

O Sábio abaixa sua cabeça, caminha de um lado para o outro e indaga – Estais perdido!?

Filósofo: E não estamos todos?

O Completo e absoluto silencio gritava mais alto do que suas bocas caladas, embora suas mentes gritassem mais alto do que o mais feroz diabo.

Sábio: Não posso estar perdido, se eu sei exatamente aonde o verdadeiro eu estas, e deverias estar.

Filósofo: E Como poderias tu saber aonde deverias estar e aonde estas?

Sábio: Mas isso é muito simples, se estou em algum lugar, sigo a minha vontade. Está de acordo?

Filósofo: E Como saberias que segues a tua própria vontade? Se não foi influenciado pelo homem que vive em ti, o homem que crê em ti e nos deuses! Como poderias tu, saber aonde deverias ir?

O Sábio caminha a uma das muitas prateleiras e pega um livro, senta-se na frente do filósofo e diz de maneira serena

Sábio: Se leres este livro, e após a leitura tornar-se outro homem, como diferenciarias quem tu és, para quem tornou-se?

Filósofo: O Homem que leu este livro, para ti és um homem diferente antes deste mesmo livro? Digo, se hoje acredito no poder dos deuses, e amanhã perco completamente a fé por ler um livro ou dois, teria eu tornado me um homem sem fé, ou um homem diferente do que sempre fui?

Sábio: Tornarias outro homem

Filósofo: Mas isso é uma loucura, se torna-se outro homem a cada nova experiência, então tu, quem és afinal?

Sábio: Isso é muito simples…

O Sábio se levanta novamente e pega uma bíblia sagrada na escrivaninha a direita

Sábio: Se ao ler estas fábulas, e acreditares com toda as forças que és cristo, isso torna-te cristo?

Filósofo: Esse ato tornaria me um estudioso, um homem em busca de respostas

Sábio: Mas se as respostas levarem este homem a mais perguntas como poderias responde-las?

Filósofo: Não há respostas afinal.

Sábio: Quando tinhas dez anos de idade, pensavas o que?

Filósofo: Eu era uma criança comum, católico, vivia na cidade pequena, mas o que a minha infância tem a ver com tudo isso?

Sábio: Aquela criança ainda vive?

Filósofo: Eu a matei, ela tornou-se o homem que sou

Sábio: E ao matar o passado, tornou-se quem tu és!

Filósofo: Mas esse argumento não sustenta a sua teoria, que ao lermos novos livros tornamo-nos outro homem

Sábio: Ao ler as palavras de cristo, tens dois homens prontos a nascer. Se ao leres a bíblia, e acreditar com toda a sua fé que és cristo, e que cristo vives em ti, o que tornarias?

Filósofo: Um tolo

Sábio: E o que este tolo faria após tornar-se um tolo?

Filósofo: Viverias como um tolo

Sábio: Ao leres as palavras de cristo e duvidares de sua existência, o que tornarias?

Filósofo: Um sábio…

Sábio: Então tornarias tu, outro homem

O Filósofo pensativo caminha até uma seção na velha biblioteca, e pega uma série de livros matemáticos, senta-se em uma velha mesa acompanhada de uma pequena cadeira. Abre um dos velhos livros, aponta seu dedo sobre uma teoria matemática cientifica

Filósofo: O Que compreendes ao ler esta teoria?

Sábio: A Gravidade em sua mais bela e poética sinfonia matemática

Filósofo: E Quem a escreveu? Poderias me dizer?

Sábio: Isaac Newton

Filósofo: Consideravas Newton um sábio?

Sábio: Mas é claro, um homem de muitas virtudes

Filósofo: Mas este acreditava nos deuses

Sábio: E o que queres dizer com estas alegações?

O Filósofo se levanta novamente e vai a uma pilha de livros ao lado, pegando então Assim falou Zaratustra de Friedrich Nietzsche

Filósofo: Conheces Nietzsche?

Sábio: Mas é claro, estais a insultar-me?

Filósofo: Se ao leres Newton e Nietzsche, o que tornarias?

Sábio: Um novo homem…

Filósofo: Este novo homem, serias quem? Nietzsche? Ou Newton? Como este homem diferenciaria os deuses da matemática? Friedrich de Newton?

O Que eu quero dizer, como poderias tu, tornar-se outro homem ao leres dois autores distintos, se não o mesmo homem que agregou a si mesmo novas categorias do conhecimento.

Sábio: Então alegas descaradamente, que sou o mesmo homem todos os dias da minha vida?

Filósofo: E Como não poderias ser? Se ao leres mil livros, mudas-te de opinião mil vezes, és um metamorfo. Se ao escreveres mil livros, es um deus sobre os homens. Mas, se ao leres mil livros e aprenderes com estes próprios és o mesmo homem, com um intelecto refinado ao homem que eras anteriormente.

Sábio: Queres dizer que o conhecimento é como um diabo possessor?

Filósofo: Um diabo possessor?

Sábio: Um diabo que tomas o corpo de um homem, mas não toma sua verdadeira essência.

Filósofo: Estou de acordo, então voltamos a mesma questão ao nos conhecermos, como sabes que estais a seguir a sua própria vontade e não a de outros homens ou deuses

Sábio: Deixe-me responder essa questão, com uma alegoria que irá também sustentar meu outro ponto de vista

Imagines que és um crente, que acreditas no poder do divino. Vives então em templos sagrados, seu mundo é o louvor, então descobres por um telescópio apontado aos céus que lá não há deuses, e sim homenzinhos verdes em outros mundos, descobririas então que neste novo mundo há também novos deuses como saberias tu que o deus que pregas e rezas és o verdadeiro?

Filósofo: Não saberias, questionaria também os outros deuses

Sábio: E Se ao descobrires que além destes homenzinhos verdes, também existem tantos outros, e que o cosmos é repleto de deuses e vida. O Que tornarias a sua crença em um deus de carne?

Filósofo: Se tornaria insensata, ausente de razão, mas ainda questionadora pela vontade de questionar e aprender sobre esses novos deuses.

Sábio: Então responda-me, ao descobrir novos mundos tornou-se um homem diferente daquele pobre religioso de pés sujos em templos falsos?

Filósofo: Deixaria de ser um crente, e tornaria me um questionador. Mas ainda seria o mesmo homem

Sábio: Se és o mesmo homem, por que não crê nos mesmos deuses? Tornou-se um novo homem ao conhecer outros mundos, pois o homem que fois um dia, suicidou-se diante das cordas sinceras da realidade

Filósofo: Se o que diz é verdade, e somos de fato, diabos possessores, possuídos pelo conhecimento que mata o homem mas não mata sua essência, como sabes que não estás perdido? Como diferencias a decisão do homem com a decisão do diabo?

Se a cada nova experiência somos possuídos por um diabo diferente, se a cada livro torno-me um novo homem, se a cada mundo matamos um novo deus, quem eres tu afinal?

Sábio: Mas isso é muito simples, imagine comigo a seguinte alegoria

Somos todos homens vagueando em um vale sem fim, pense que cada livro desta biblioteca és um diabo, ao seres possuído pelo diabo, torna-se o diabo, embora sua essência humana ainda prevaleça

Filósofo: Então acreditas que podes matar a si mesmo, e tornar-se o homem que eras, mas renovado em sabedoria?

Sábio: Novamente estamos de acordo, poderias por favor dizer-me o que fazes em uma velha biblioteca como essa?

Filósofo: Vim em busca de conhecimento, e autoconhecimento, mas acabei perdendo-me em tamanha sabedoria e tormento

Sábio: E ao encontrar-me continua com este tormento?

Filósofo: Não

Sábio: E Por que não?

Filósofo: Porque sei quem tu és, e vós não o conheceis, mas eu o conheço, e se disser que não o conheço, serei mentiroso como vós. Mas eu o conheço, e guardo a sua palavra.

Sábio: E quem sou eu?

Filósofo: Tu és o meu Deus, e eu te darei graças; tu és o meu Deus, e eu te exaltarei.

Sábio: Se eu sou o seu Deus, o único e verdadeiro Deus, sou tu enquanto falas sozinho para as paredes, divagando sobre quem tu és e o que tornou-se!

Tornas-te Deus, ao questionar a si, mas continuaste o homem que és, e que fois ao lembrar-se de si, e o que és.”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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“Não é que eu não tenha fé na humanidade. Deixei foi de acreditar nos homens.”

Mia Couto (1955)

Um Rio Chamado Tempo, Uma Casa Chamada Terra

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“É permissível a cada um de nós morrer pela sua fé, mas não matar por ela.”

Hermann Hesse (1877–1962)

citado em "Frases Geniais" - Página 283, Paulo Buchsbaum, Ediouro Publicações, 2004, ISBN 8500015330, 9788500015335 - 440 páginas
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“A força mais potente? A fé em Deus.”

Madre Teresa de Calcutá (1910–1997) Santa da Igreja Católica

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“Só poderemos melhorar o mundo distribuindo a verdadeira fé entre todos os povos.”

Liev Tolstói (1828–1910) escritor russo

Variante: Só poderemos melhorar o mundo distribuindo a verdadeira fé entre todos os povos do mundo.

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“Poema – Depressão

Estive ao seu lado em suas
noites de insônia

E quando você se sentiu sozinho
e clamou aos deuses
quem atendeu suas preces fui eu

Caminhei ao seu lado
durante noites infernais

Mas ao contrário da sua sombra
eu não te abandonei na escuridão

Roubei a sua alma
e conquistei a sua fé

Sou o seu novo Deus
você queira ou não

Fiz ateus dobrarem os joelhos
e cristãos clamarem pelo diabo

Dancei na frente de judas
quando ele se arrependeu
pelos seus pecados

Tomei o sangue dos seus pulsos
quando você o dilacerou pela
última vez

Eu sou o monstro que
te impede de viver

A voz presa em sua garganta
querendo fugir desta prisão

A timidez rasgando suas vísceras
quando olhos de julgamento
te encaram em publico

Eu sou a insegurança
que faz você odiar o seu corpo

Transformo os seus sonhos
em pesadelos terríveis
que fariam de mim
o seu melhor amigo

Eu sou a corda
esmagando o seu pescoço
enquanto você se debate em agonia

Eu sou os olhares de pena
quando colocarem em você
camisas de força

O seu único companheiro
quando os remédios
não fizerem efeito

Te contarei piadas infames
que transformarão suas risadas
em gritos de dor

E quando tentarem falar de mim
para alguém

Farei da sua insegurança
um ninho de incertezas
até que a morte seja sua única amiga

Você irá implorar para que
eu te deixe em paz

Gritará pelas ruas para que
tirem a sua vida
como um ato de misericórdia

Farei com que todos aqueles
que te amam
se afastem e o deixem no limbo

E quando na mais negra escuridão
você se encontrar
tirarei também as suas esperanças

Pelas asas podres
de Ba‘al
o rei das moscas e das pestilências

Direi o meu nome em segredo…

Eu sou aquele
diante do espelho!
- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

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“A fé – um sexto sentido – transcende o intelecto sem contradizê-lo.”

Mahátma Gándhí (1869–1948) líder político e religioso indiano

Faith then does not contradict Reason but transcends it. Faith is a kind of sixth sense which works in cases which are without the purview of reason.
Christian missions, their place in India - página 171, Gandhi - Navajivan Press, 1941 - 311 páginas

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“A fé é a substância de coisas esperadas
e o argumento das que não aparecem;
e isso parece-me ser a essência da fé.”

Dante Alighieri (1265–1321) italiano autor da epopéia, A divina comédia, considerado um entre os maiores poetas de todos os tempos; sua…
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“Fé: eis aquilo de que os homens precisam. Infeliz dos que nada crêem!”

Os Miseráveis
Fonte: "Os Miseráveis" - Segunda Parte, Livro VII, Cap. VIII (Fé, lei)

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“É o coração que sente Deus e não a razão. Eis o que é a fé: Deus sensível ao coração.”

Blaise Pascal (1623–1662)

C'est le cœur qui sent Dieu , et non la raison. Voilà ce que c'est que la foi parfaite : Dieu sensible au cœur.
Œuvres de Blaise Pascal, Volume 2‎ - Página 390 http://books.google.com.br/books?id=bMIwKYuIy00C&pg=PA390 - item LXII, Blaise Pascal - Lefèvre, 1819

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“A fé é muito melhor que a crença. Crença é quando alguém pensa por você.”

Buckminster Fuller (1895–1983)

Richard Fuller citado em "Frases Geniais" - Página 283, Paulo Buchsbaum, Ediouro Publicações, 2004, ISBN 8500015330, 9788500015335 - 440 página
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“A trapaça, a má fé e a duplicidade são, infelizmente, o caráter predominante da maioria dos homens que governam as nações.”

Frederico II (1712–1786) Rei da Prússia e Eleitor de Brandemburgo

Frederico II, o Grande, rei da Prussia.

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“A fé é uma função do coração. Deve ser imposta pela razão. As duas coisas não são antagônicas, como pensam algumas pessoas. Quanto mais intensa a fé, mais profunda se torna a razão. Quando a fé se torna cega, inevitavelmente morre.”

Mahátma Gándhí (1869–1948) líder político e religioso indiano

Faith is a function of the heart. It must be enforced by reason. The two are not antagonistic as some think. The more intense one's faith is, the more it whets one's reason. When faith becomes blind it dies.
Teachings of Mahatma Gandhi - página 202, Gandhi (Mahatma) - The Indian Printing Works, 1947 - 620 páginas

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“A vida é uma escola. Estamos aqui para aprender compaixão, não-violência, fé e caridade. Estamos aqui para desaprender as emoções negativas como medo, raiva, inveja e ganância.”

Brian Weiss (1944)

Life is a school. We are here to learn compassion, non-violence, faith and charity. We are here to unlearn negative emotions like fear, anger, jealousy, and greed.
BrianWeiss.com - Consider This...! Life is a school http://www.brianweiss.com/consider/c26.html

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“Amor, que alcança a coisas mais humildes / Trabalho, que se faz feliz, pelas coisas que ele faz e traz / E fé, que voa sobre asas incansáveis. / Divinos Poderes que nesta trio repousam./ Suprema a sua conquista, com o tempo e o destino. / Amor, Trabalho e Fé - esses três são os únicos grandes.”

Ella Wheeler Wilcox (1850–1919)

Love, that outreaches to the humblest things; / Work that is glad, in what it does and brings; / And faith that soars upon unwearied wings. / Divine the Powers that on this trio wait. / Supreme their conquest, over Time and Fate. / Love, Work, and Faith -- these three alone are great.
New Thought Pastels - Página 18 http://books.google.com.br/books?id=-9ab2x74NWoC&pg=PA18, Ella Wheeler Wilcox - Kessinger Publishing, 2004, ISBN 1419136941, 9781419136948 - 48 páginas

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“A fé é querer ignorar tudo aquilo que é verdade.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

Nietzsche como citado in Vidas e Obras - Página 281 https://books.google.com.br/books?id=nSQZQiyeyaYC&pg=PA281, Maria milia Pinto Gachineiro, Ferrari, 2007, ISBN 8590611124, 9788590611127
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“O otimismo é a fé daquele que conduz à realização; nada pode ser feito sem esperança.”

Helen Keller (1880–1968)

Otimismo (1903)
Variante: O otimismo é a fé que leva à realização. Nada pode ser feito sem esperança ou confiança.

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“Deus designa aquilo de que se deve esperar todo o bem e em que devemos refugiar-nos em toda apertura. Portanto, ter um Deus outra coisa não é se não confiar e crer nele de coração. […] Fé e Deus não se podem divorciar. Aquilo, pois, a que prendes o coração e te confias, isso, digo, é propriamente o teu deus.”

Martinho Lutero (1483–1546) teólogo e professor

Martinho Lutero citado em CONFIANÇA E CONVIVÊNCIA: REFLEXÕES ÉTICAS E ECUMÊNICAS - página 19 http://books.google.com.br/books?id=l3gM8iPWg7IC&pg=PA19, RUDOLF VON SINNER, Editora Sinodal, 2007, ISBN 8523308814, 9788523308810, 152 páginas
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“O conhecimento precede a fé. Isto é crucial para entender a Bíblia. Dizer como um cristão deveria, apenas pela fé, acreditar em Deus com base no conhecimento é verdadeira fé, é algo que causa uma explosão no mundo do século XX.”

Francis Schaeffer (1912–1984)

Knowledge precedes faith. This is crucial in understanding the Bible. To say, as a Christian should, that only the faith which believes God on the basis of knowledge is true faith, is to say something which causes an explosion in the 21st world.
The God who is there: speaking historic Christianity into the twentieth century - página 142, Francis August Schaeffer - Inter-varsity Press, 1968, ISBN 0877847118, 9780877847113 - 191 páginas

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