Frases sobre ensino
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“Ensina-se os homens a serem honestos; sem isso, poucos chegariam a sê-lo.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

Variante: Ensinam-se os homens a serem honestos; sem isso, poucos chegariam a sê-lo.

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“A inteligência não ensina a aprender muitas coisas.”

Heráclito (-535) filósofo pré-socrático considerado o "Pai da dialética"
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“Em Wittenberg, o pensamento de Lutero relativo ao pecado e à redenção desafiou muito do ensino tradicional. Os académicos continuam a debater o verdadeiro grau de radicalidade da sua teologia – decerto não era única. A essência do problema era esta. A mais antiga tradição escolástica medieval insistia que o Deus do amor condenava a humanidade pecadora ao Inferno com base em leis tão estritas e ferozes que não podiam ser cumpridas à letra. A perspectiva de Lutero concluía que a humanidade era totalmente pecaminosa, corrupta, decadente e não podia ser transformada numa criatura que merecesse o Paraíso pela simples repetição de orações ou realização de obras caridosas.
Como podia então alguém aceder à salvação? Num mundo tão intensamente religioso, tratava-se de uma questão urgente.
Lutero resolveu-a quando concluiu que Deus ignorava os pecados daqueles que tinham verdadeira fé – aqueles que eram salvos, os eleitos. O pecado era demasiado poderoso para ser derrotado pela acção humana. Só um milagre de amor divino poderia vencê-lo. O sacrifício de Cristo, ao tomar sobre si mesmo as consequências da tendência para o pecado da humanidade, foi o meio pelo qual se realizou esse milagre. Para se ser salvo, apenas era necessária verdadeira fé nisto. O problema óbvio da conceção de Lutero é que implicava que o comportamento pecaminoso não importava necessariamente. Tenter vencer o pecado no quotidiano era inútil. A fé era tudo o que contava. A resposta de Lutero a uma tal objecção foi que os que obtivessem a salvação sentir-se-iam tão gratos que não quereriam pecar. (Isto, como concluiriam muitas gerações de protestantes, era um bocadinho fácil de mais): a sátira do escritor escocês James Hogg, Confissões de um Pecador Justificado, zurzia a facilidade com que hipócritas podiam conseguir o seu bolo pecaminoso e comê-lo).
O pensamento de Lutero era o de um intelectual cristão que acabara a censurar o pensamento grego clássico, cerebral e sofisticado, de Platão e Aristóteles, sobre o qual se sustentava a teologia tradicional da Igreja. O seu principal impulso, quando chegou à sua conclusão sobre o pecado, foi emocional e pessoal, um sentimento premente de libertação e alegria que exigia ser comunicado – e que nada tinha a ver com a hierarquia ou as liturgias da Igreja. Descreveu-se a si mesmo como sentindo-se «de novo nascido», uma experiência que se encontra ainda no âmago do actual protestantismo evangélico.
Isto teria sempre empurrado um homem como Lutero, uma estranha combinação de brutamontes e sonhador, para uma desavença com as autoridades eclesiásticas. Contudo, foi a prática do comércio de indulgências que o levou a perder a paciência.”

Andrew Marr (1959) jornalista britânico

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“A minha arte ensina cada indivíduo a aceitar seu fardo com submissão e humildade.”

Luigi Pirandello (1867–1936) dramaturgo, poeta e romancista siciliano

O falecido Mattia Pascal, Luigi Pirandello - Nova Alexandria, 2007, ISBN 8574921521, 9788574921525- 215 páginas
Frases

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“Tudo o que já vi ensina-me a confiar no Criador para o que ainda não vi.”

Ralph Waldo Emerson (1803–1882)

All I have seen teaches me to trust the creator for all I have not seen
""Immortality", in: Letters and Social Aims‎ - Página 302, de Ralph Waldo Emerson - Publicado por Adamant Media Corporation, 2000 ISBN 1402179391, 9781402179396 - 313 páginas

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“Tudo que a humanidade sofreu com as guerras, com a pobreza, com a pestilência, com a fome, com o fogo e com o dilúvio, todo o pavor e toda a dor de todas as doenças e de todas as mortes – tudo isso se reduz a nada quando posto lado a lado com as agonias que se destinam às almas perdidas. Este é o consolo da religião cristã. Esta é a justiça de Deus – a misericórdia de Cristo. Este dogma aterrorizante, esta mentira infinita: foi isto que me tornou um implacável inimigo do cristianismo. A verdade é que a crença na danação eterna tem sido o verdadeiro perseguidor. Fundou a Inquisição, forjou as correntes e construiu instrumentos de tortura. Obscureceu a vida de muitos milhões. Tornou o berço tão terrível quanto o caixão. Escravizou nações e derramou o sangue de incontáveis milhares. Sacrificou os melhores, os mais sábios, os mais bravos. Subverteu a noção de justiça, derriscou a compaixão dos corações, transformou homens em demônios e baniu a razão dos cérebros. Como uma serpente peçonhenta, rasteja, sussurra e se insinua em toda crença ortodoxa. Transforma o homem numa eterna vítima e Deus num eterno demônio. É o horror infinito. Cada igreja em que se ensina esta idéia é uma maldição pública. Todo pregador que a difunde é um inimigo da humanidade. Em vão se procuraria uma selvageria mais ignóbil que este dogma cristão. Representa a maldade, o ódio e a vingança sem fim. Nada poderia tornar o inferno pior, exceto a presença de seu criador, Deus. Enquanto estiver vivo, enquanto estiver respirando, negarei esta mentira infinita com toda minha força, a odiarei com cada gota de meu sangue.”

Robert Green Ingersoll (1833–1899)

Porque sou agnóstico

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“Sobre a educação. Paulatinamente esclareceu-se, para mim, a mais comum deficiência de nosso tipo de formação e educação: ninguém aprende, ninguém aspira, ninguém ensina - a suportar a solidão.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

§ 443 https://books.google.com.br/books?id=FvOfXj864_oC&printsec=frontcover&dq=aurora+friedrich+nietzsche&hl=pt-BR&sa=X&ei=1241Vcc25I6xBJGagNgF&ved=0CB0Q6wEwAA#v=snippet&q=%22Sobre%20a%20educa%C3%A7%C3%A3o%22&f=false
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“A sede ensina a beber a todos os animais, mas a embriaguez só pertence ao homem.”

Henry Fielding (1707–1754)

Thirst teaches all animals to drink, but drunkenness belongs only to man.
"The Covent - Garden Tragedy, Act I, Scene VII" in The Works of Henry Fielding: Complete in One Volume, with Memoir of the Author‎ - Página 946 http://books.google.com.br/books?id=cXwoAAAAYAAJ&pg=RA1-PA946, de Henry Fielding, George Cruikshank, Thomas Roscoe - Publicado por H.G. Bohn, 1849 - 1116 páginas
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“O ensino deve ser decididamente retardatário.”

Émile-Auguste Chartier (1868–1951)

Fonte: "Considerações sobre a Educação"

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“Um homem bem-remunerado se torna melodioso, ensina o bar.”

Marcos Rey (1925–1999) escritor e roteirista Brasileiro

no livro O Cão da Meia-Noite (Global).

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“Apesar da minha condição de socialista militante, não tentei vincular a estratégia de trabalho apontada exclusivamente ao marxismo. Tanto no plano do ensino quanto no da pesquisa não procurei romper com o ecletismo, herdado dos professores europeus e posto por mim em uma outra órbita, com uma compreensão mais rigorosa da interdependência dos vários modelos de explicação na Sociologia. Evoluí rapidamente, portanto, para um ecletismo balanceado e que convergia, criticamente, para o significado lógico e empírico específico de cada solução metodológica e de cada contribuição teórica. Em termos operacionais, deixava o campo aberto para que os estudantes e os pesquisadores jovens pudessem receber um treino sociológico capaz de prepará-los, de fato, para colocarem em prática a estratégia de trabalho mencionada. Pelo menos três campos da sociologia saíram privilegiados – o da Sociologia Descritiva, o da Sociologia Comparada e o da Sociologia Diferencial ou Histórica – e o adestramento sociológico precisaria cobrir, naturalmente, pelo menos esses três campos. Não obstante, o caminho percorrido envolvia rupturas profundas. Primeiro, com minhas ambições científicas anteriores. De início, senti-me fortemente inclinado a concentrar-me nos problemas teóricos da Sociologia e vários dos meus ensaios revelam essa preocupação, pela qual, no fundo, o <> procurava igualar-se ao <>”.”

Florestan Fernandes (1920–1995)
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“A vida eu acho que ensina surrando…”

Rachel de Queiroz (1910–2003) escritora e jornalista brasileira
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“Escola não serve para nada. A importância do ensino para o avanço social é uma mistificação que deve ser combatida. Eu nunca gostei de estudar.”

no artigo "Estudar para quê?"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/210802/mainardi.html; Edição 1 765 - 21 de agosto de 2002

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“Tania, por favor, ensine a Marcia aquela frase assim: o… não vale nada.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

Fonte: Minhas Queridas.

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“Não esqueça os elogios que receber. Esqueça as ofensas. Se conseguir isso, me ensine.”

Pedro Bial (1958) Apresentador de TV, jornalista, escritor, cineasta e poeta brasileiro
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“Tudo o que está morto como fato, continua vivo como ensino.”

Victor Hugo (1802–1885) poeta, romancista e dramaturgo francês

Variante: Tudo o que está morto como facto, continua vivo como ensino.

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