Frases sobre dona

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da dona, casa, flor, ser.

Frases sobre dona

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“Sou uma ótima dona de casa: sempre que me divorcio, eu fico com a casa.”

Zsa Zsa Gabor (1917–2016)

Variante: Sou uma óptima dona de casa. Sempre que me divorcio, fico com a casa.

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“Eu penso que Jesus devia de nascer em Belém na Paraíba. Sim, em Belém, perto de Guarabira e vizinho de Pirpirituba. E se não bastasse a vizinhança a indicar a rima e o caminho, perto de Nova Cruz. Teria sido filho caçula de uma Dona Maria, mulher dona de beleza e inspiradora de bondade nas pessoas. Teria sido menino moreno, muito esperto, embalado em rede de algodão cru. Teria tido sandálias com currulepo entre os dedos e cajus, em dezembro, a lhe matar a sede. E seu pastor… um vaqueiro nordestino, de gibão e perneira e guarda-peito, para livrar as suas carnes da Jurema. Teriam vindo adorar o deus-menino os Santos Reis entrelaçados de bom jeito: um negro, um índio e um branco português. Teria sido fácil encontrar espinhos, para coroar a fronte de Jesus, e um pau de arara em São José do Egito para levá-lo, retirante, para São Paulo. Um santo feito para as grandes secas! 'Meu Deus, meu Deus, por que nos abandonaste…', exclamaria enquanto repartiria com o povo nu as suas vestes, multiplicadas como pães ou peixes. Quando criança, o Jesus da Paraíba teria sido carpinteiro como seu pai, teria feito caixões azuis para os anjos do lugar. E proezas num cavalo de pau. Sim, num cavalo de pau, pois seu jumento teria sido muito magro e nem teria servido para carne de jabá. Jesus teria sido um menino desnutrido a fazer o bem, desnutrido como os outros da região, onde as coisas só vão na base do milagre ou da força parida da vontade. Eu penso que Jesus devia de nascer em Belém, na Paraíba!""..”

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“As donas-de-casa me adoram porque sabem que eu vim de baixo. Vivi a história da Cinderela. E pobre gosta mesmo é de luxo.”

Clodovil Hernandes (1937–2009) estilista, apresentador e político brasileiro

Entrevista ao jornal "Folha de São Paulo", em 1998.
Frases clássicas de Clodovil

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“Mas que é? – Que há de ser? Quem é que não sabe tudo?… Aquela intimidade de vizinhos tinha de acabar nisto, que é verdadeiramente uma bênção do céu, porque ela é um anjo, é um anjíssimo… Perdoe a cincada, Bentinho, foi um modo de acentuar a perfeição daquela moça. Cuidei o contrário, outrora; confundi os modos de criança com expressões de caráter, e não vi que essa menina travessa e já de olhos pensativos era a flor caprichosa de um fruto sadio e doce… Por que é que não me contou também o que outros sabem, e cá em casa está mais que adivinhado e aprovado? – Mamãe aprova deveras? – Pois então? Temos falado sobre isso, e ela fez-me o favor de pedir a minha opinião. Pergunte-lhe o que é que eu lhe disse em termos claros e positivos; pergunte-lhe. Disse-lhe que não podia desejar melhor nora para si, boa, discreta, prendada, amiga da gente… e uma dona de casa, que não lhe digo nada. Depois da morte da mãe, tomou conta de tudo. Pádua, agora que se aposentou, não faz mais que receber o ordenado e entregá-lo à filha. A filha é que distribui o dinheiro, paga as contas, faz o rol das despesas, cuida de tudo, mantimento, roupa, luz; você já a viu o ano passado. E quanto à formosura você sabe melhor que ninguém… – Mas, deveras, mamãe consultou o senhor sobre o nosso casamento? – Positivamente, não; fez-me o favor de perguntar se Capitu não daria uma boa esposa; eu é que, na resposta, falei em nora. D. Glória não negou e até deu um ar de riso. – Mamãe sempre que me escrevia, falava de Capitu. – Você sabe que elas se dão muito, e por isso é que sua prima anda cada vez mais amuada. Talvez agora case mais depressa. – Prima Justina?”

Dom Casmurro

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“Casamento é uma propina para fazer com que a empregada pense que é uma dona de casa.”

Marriage is a bribe to make a housekeeper think she's a householder.
The matchmaker: a farce in four acts‎ - Página 19, de Thornton Wilder, F. Y. Thompson - publicado por S. French, 1958, ISBN 0573612226, 9780573612220 - 120 páginas

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“Eu estava interpretando a Dona Flor, personagem que inclusive faço no teatro, que é muito religiosa. O Bob (Wolfenson, fotógrafo) inclusive me perguntou se eu conseguiria chorar e eu, realmente, chorei. Estava seguindo uma orientação de interpretação. Não quis ofender ninguém e nem criar polêmica. Se o fiz, peço desculpas.”

Carol Castro (1984)

sobre a polêmica com a Igreja Católica ao posar para a Revista Playboy com um crucifixo, conforme citado por Renata Mendonça em EGO, Globo.com http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL722000-9798,00-CAROL+CASTRO+PROVOCA+A+IGREJA+AO+USAR+TERCO+EM+ENSAIO+PARA+A+PLAYBOY.html, 13/08/08 - 08h58

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“Espero ver dona Ruth. Ela é a consciência moral e ética do presidente.”

Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/170997/p_013.html

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“Hoje, meu marido foi trabalhar e eu fiquei lavando roupa. Sou boa dona-de-casa.”

Julia Roberts (1967) atriz e produtora norte-americana

em entrevista à jornalista Lyn Sherr, na revista Seleções

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“Minha avó, Antônia Rossi. Ela me criou e foi um pai, uma mãe, um avô e uma avó pra mim. Dona Antônia era uma italiana linda, de olhos verdes, que se casou com um negrão. Por isso, tenho o cabelo assim.”

Reginaldo Rossi (1944–2013) cantor brasileiro

risos
Resposta quando perguntado qual a personalidade marcante em sua vida.
Fonte: Site de Milton Neves .

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“Quem é casado há quarenta anos com dona Maria não entende de casamento, entende de dona Maria. De casamento entendo eu, que tive seis.”

Chico Anysio (1931–2012) humorista brasileiro

Chico Anysio, humorista, em entrevista à revista Seleções de outubro
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/011003/vejaessa.html, Edição 1822 . 1° de outubro de 2003

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“Eu sou a dona Marta do PT.”

Marta Suplicy (1945) psicóloga e política brasileira

Marta Suplicy, eleita em São Paulo, ironizando Paulo Maluf, que na campanha só se referia a ela como "dona Marta do PT"
Fonte: Revista Veja, Edição 1 674 - 8/11/2000 http://veja.abril.com.br/081100/vejaessa.html

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“Dona Sílvia Abravanel: não basta ser filha do patrão, precisa ter talento!”

Leão Lobo (1954) escritor, jornalista e apresentador de TV brasileiro

no Jogo da Vida

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“Não tenhais no cavalo confiança,
Alguma cousa é isto, a Grécia temo,
E como visto em sua feia usança,
Todos seus dões, incrédulo, blasfemo.”

Equo ne credite, Teucri. Quidquid id est, timeo Danaos et dona ferentes.

Equo ne credite, Teucri.
Quidquid id est, timeo Danaos et dona ferentes.
Livro II, versos 48–49
Eneida (29–19 a.C.)

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“Conheci que Madalena era boa em demasia, mas não conheci tudo de uma vez. Ela se revelou pouco a pouco, e nunca se revelou inteiramente. A culpa foi minha, ou antes, a culpa foi desta vida agreste, que me deu uma alma agreste. E, falando assim, compreendo que perco o tempo. Com efeito, se me escapa o retrato moral de minha mulher, para que serve esta narrativa? Para nada, mas sou forçado a escrever.

Quando os grilos cantam, sento-me aqui à mesa da sala de jantar, bebo café, acendo o cachimbo. Às vezes as idéias não vêm, ou vêm muito numerosas e a folha permanece meio escrita, como estava na véspera. Releio algumas linhas, que me desagradam. Não vale a pena tentar corrigi-las. Afasto o papel.

Emoções indefiníveis me agitam inquietação terrível, desejo doido de voltar, tagarelar novamente com Madalena, como fazíamos todos os dias, a esta hora. Saudade? Não, não é isto: é desespero, raiva, um peso enorme no coração.

Procuro recordar o que dizíamos. Impossível. As minhas palavras eram apenas palavras, reprodução imperfeita de fatos exteriores, e as dela tinham alguma coisa que não consigo exprimir. Para senti-las melhor, eu apagava as luzes, deixava que a sombra nos envolvesse até ficarmos dois vultos indistintos na escuridão.

Lá fora os sapos arengavam, o vento gemia, as árvores do pomar tornavam-se massas negras.

- Casimiro!

(…) A figura de Casimiro Lopes aparece à janela, os sapos gritam, o vento sacode as árvores, apenas visíveis na treva. Maria das Dores entra e vai abrir o comutador.

Detenho-a: não quero luz.

O tique-taque do relógio diminui, os grilos começam a cantar. E Madalena surge no lado de lá da mesa. Digo baixinho:

- Madalena!

A voz dela me chega aos ouvidos. Não, não é aos ouvidos. Também já não a vejo com os olhos. Estou encostado à mesa, as mãos cruzadas. Os objetos fundiram-se, e não enxergo sequer a toalha branca.

- Madalena…

A voz de Madalena continua a acariciar-me. Que diz ela? Pede-me naturalmente que mande algum dinheiro a Mestre Caetano. Isto me irrita, mas a irritação é diferente das outras, é uma irritação antiga, que me deixa inteiramente calmo. Loucura estar uma pessoa ao mesmo tempo zangada e tranqüila. Mas estou assim. Irritado contra quem? Contra Mestre Caetano. Não obstante ele ter morrido, acho bom que vá trabalhar. Mandrião!

A toalha reaparece, mas não sei se é esta toalha sobre que tenho as mãos cruzadas ou a que estava aqui há cinco anos.

(…) Agitam-se em mim sentimentos inconciliáveis, colerizo-me e enterneço-me; bato na mesa e tenho vontade de chorar. Aparentemente estou sossegado: as mãos continuam cruzadas sobre a toalha e os dedos parecem de pedra. Entretanto ameaço Madalena com o punho. Esquisito.

Distingo no ramerrão da fazenda as mais insignificantes minudências. Maria das Dores, na cozinha, dá lições ao papagaio. Tubarão rosna acolá no jardim. O gado muge no estábulo. O salão fica longe: para irmos lá temos de atravessar um corredor comprido. Apesar disso a palestra de Seu Ribeiro e Dona Glória é bastante clara. A dificuldade seria reproduzir o que eles dizem. É preciso admitir que estão conversando sem palavras.

Padilha assobia no alpendre. Onde andará Padilha? Se eu convencesse Madalena de que ela não tem razão… Se lhe explicasse que é necessário vivermos em paz… Não me entende. Não nos entendemos. O que vai acontecer será muito diferente do que esperamos. Absurdo.

Há um grande silêncio. Estamos em julho. O nordeste não sopra e os sapos dormem.

(…)

Repito que tudo isso continua a azucrinar-me. O que não percebo é o tique-taque do relógio. Que horas são? Não posso ver o mostrador assim às escuras. Quando me sentei aqui, ouviam-se as pancadas do pêndulo, ouviam-se muito bem. Seria conveniente dar corda ao relógio, mas não consigo mexer-me.”

Graciliano Ramos (1892–1953)

São Bernardo

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“O Filósofo & O Prisioneiro - Uma Alegoria para sabedoria da vida

Condenado a pena de morte o Filósofo sentava-se solitário em sua cela, enquanto observava o céu estrelado pela pequena janela que ali havia.

Faltando apenas algumas horas para sua execução, um outro prisioneiro é arremessado em sua cela

– Faltam-te apenas duas horas! E a morte irá beijá-lo! Gritou o guarda enquanto os enjaulava sem piedade

Após levantar-se e limpar suas roupas sujas. O prisioneiro encara aquele velho homem de barbas longas que encontrava-se ali parado, observando atentamente o céu noturno

– O Guarda disse que você só tem duas horas de vida… Como se sente?

Questionou o prisioneiro de forma tímida e preocupada, tentando puxar assunto. Enquanto isso o filósofo seguia em silencio observando o céu estrelado.

O Prisioneiro por sua vez, caminhava de um lado para o outro incansavelmente preocupado

– Para mim, imagino que faltam três ou quatro horas… Droga! Eu mal consegui realizar os meus sonhos… O que você pretende fazer nas suas duas últimas horas?

Persistia o prisioneiro em uma tentativa falha de diálogo, enquanto caminhava de um lado para o outro, preocupado e com o medo da morte começa a remover sua camiseta e amarra-la na parte mais alta da cela

– Quer saber? Pode ficar ai, fingindo que está tudo bem. Eu vou me matar, eu prefiro isso do que ser condenado a cadeira elétrica!

O Filósofo, ao escutar tais palavras sórdidas volta sua atenção a aquela pobre alma.

– Antes de prosseguir com esse ato, poderia por favor vir aqui ver algo?

Disse o filósofo em tonalidade calma e serena

O Prisioneiro indaga – Ver o que? Não há nada que possa nos salvar agora

– Eu insisto, tenho algo a mostrar-te…

O Prisioneiro então caminha até a janela

– Está vendo aquela estrela? A Mais brilhante dentre elas Disse o Filósofo apontando com os dedos para o céu estrelado

– Sim, estou sim, aquela com uma tonalidade meio azulada não é? – Ela mesmo…

O Filósofo encosta-se na parede, e com a voz calma ele diz

– Observe a atentamente, imagine que naquela estrela existe também um planeta

Um planeta tal como o nosso, com heróis e vilões, deuses e homens, sábios e tolos, o quão fascinante não seria? O Quão fascinante não seria estar observando-os agora neste momento oportuno, a algumas horas antes da nossa morte…

O Prisioneiro encantado com tais palavras, observava atentamente aquela estrela, e toda aquela euforia e preocupação que havia em sua mente aos poucos se esvai

O Filósofo então, coloca as mãos nos ombros daquela pobre alma e diz

– Essa estrela, já pode ter se apagado a muito tempo embora ainda estejamos contemplando a sua luz (…) Toda a vida que um dia viveu sobre o calor daquela estrela, hoje se encontra no mais sublime silencio da doce morte que os encontra

Tal como a nossa estrela, que é um ponto luminoso no céu noturno de alguém

Quando morrermos, a luz da nossa estrela servirá como um suspiro de esperança para homens que como nós aguardam o sublime beijo da dona morte.

O Prisioneiro com os olhos cheios de lágrimas e o coração calmo, sorri, e mesmo diante da inevitável morte encontrava-se tranquilo

– Então não temes a morte? Perguntou o Prisioneiro

O Filósofo caminha até a janela, e olhando para o céu noturno com a contemplação filosófica de que a sua morte de nada importava para o universo

Sorrindo ele responde

– A realização de que vou virar pó, paradoxalmente me tranquiliza…”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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“O que está acontecendo com o Brasil? Trabalhadores, empresários, donas de casa, muita gente já não esconde a preocupação com os rumos do país e anda fazendo a mesma pergunta. Onde foi parar aquela euforia, inflamada por um discurso que apregoava um patamar de desenvolvimento jamais visto na nossa história?”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves artigo do senador publicado dia 26 de agosto de 2013.
Fonte Folha de S.Paulo http://www1.folha.uol.com.br/colunas/aecioneves/2013/08/1331830-confianca.shtml

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“Como é que o Brasil vai poder viver sem essa voz? Como é que eu vou poder viver sem meu amigo? Sempre cantávamos juntos. Com certeza, ele está com o Senhor Luiz e a Dona Ercília, seus pais que o amavam muito.”

Alcione (1947) cantora, compositora e instrumentista brasileira

Sobre o falecimento do cantor Emílio Santiago.
Fonte: UOL Música http://musica.uol.com.br/noticias/redacao/2013/03/20/emocionada-alcione-relembra-conversa-com-emilio-santiago-em-hospital.htm,

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“O Filho, outra vez. Aquele maldito filho, que a dona não depenara juntamente com os outros irmãoes.”

Miguel Torga (1907–1995) escritor português

TORGA, Miguel, Tenório. In: bichos Editora Coimbra, 1940.p.31-38;- ISBN:9788581811949

“Louco é você olhar pra alguém, e saber que mesmo que vocês não fiquem juntos, que mesmo que passe o tempo que for, aquela pessoa vai ser pra sempre dona do seu amor.”

Louco é você olhar pra alguém, e saber que mesmo que vocês não fiquem juntos, que mesmo que passe o tempo que for, aquela pessoa vai ser pra sempre dona do seu amor.

““Enquete inédita publicada pela `LIBORIUS SENSOR` - a empresa informal de pesquisas do Tio Libório, constatou que:
- A RACHADINHA está presente nos quatro cantos do país e atinge todos os poderes e esferas federativas. Observou-se que a causa desse fenômeno é o excesso de funcionários comissionados ocupando cargos desnecessários. Em muitos casos, eles nem precisam comparecer ao serviço, basta ratear o salário com o responsável pela nomeação.
A pesquisa foi realizada entre os dias 11 e 12 do último mês e compreendeu todos os domicílios situados entre o `Bar do Zé Bigode` e a casa da Tia Márcia, excetuando a casa da dona `Nena Benzedeira` (ela não conversa com o Tio Libório desde a eleição do Collor).
Ao todo, foram entrevistadas 16 pessoas, sendo excluídas duas respostas.
Uma foi a Tia Márcia, que odeia política e não quis expressar a opinião. O outro foi o `Gildo Pé Fofo` que não estava apto a conversar no dia da entrevista.
A pesquisa não foi registrada em nenhum cartório porque o responsável pelo instituto não sabe como funciona esse procedimento; no entanto, está devidamente publicada na parede do `Bar do Zé Bigode`, ao lado do suporte onde ficam os tacos de sinuca e a caixa de giz.
A margem de erro é de zero ponto percentual para mais ou para menos, a exemplo de todas as pesquisas anteriores do renomado instituto que acertou mais resultados do que o Datafolha e o Ibope (acertou inclusive aquela em que o Jânio Quadros derrotou o FHC). “”

Rachadinha

“Sem essa de querer regrar a vida com coisas super artificiais,
Pausa na mente e na alma.
Redobre sua atenção para quem está ao seu lado.
Não diminua minutos para ficar com quem se ama.
Deixe o dia corrido em câmara lenta, não desperdice o seu tempo com mágoas ou rancor.
Abrace, beije, converse, visualize olho com olho, fale e escute…
Ame e espere ser amado.
Fuja dos barulhos alheios.
Enriqueça sua mente com uma boa leitura.
Cuide da alma com doses extras de perdão e de paz.
Caminhe… Se possivel de mãos dadas. E… ainda que não tenha uma mão para segurar, coloca o fone no ouvido, escute uma boa musica e curta sua própria companhia… Adote os verbos Amar, Viver e Ser!
Ei, não esqueça, Você bem de leve, pode sacudir o azedume alheio, sem parecer ser arrogante ou ainda ser mal interpretada.
Seja Você ainda que esteja chata, esquisita… preserve seus defeitos, afinal ninguem é perfeito.
E, lembre-se, mesmo que, tudo esteja dificil, você é dona de uma história linda que Deus criou.
Você é abençoada, blindada pelos cuidados de Deus.
Não tenha medo, comece, recomece todos os dias, no final do dia você terá superado tudo aquilo que te incomodou logo que acordou… Nem lembra mais o que era né?
Deixe que sua luz propria seja um resumo quando te perguntarem:
_"Bom, isso mostra que a vida tá boa?" Se quiser, responda: "É a vida tá boa!"
Se não quiser responder:
Dá uma piscadinha de olho, porque beijinho no ombro suja a roupa (por causa daquele batom vermelho que você não sai sem ele…) É… A vida tá boa!”

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