Frases sobre desejo
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“(…) não existe, talvez, nada mais assustador e mais sinistro em toda a pré-história do homem que a sua técnica para se lembrar das coisas.” Alguma coisa é impressa, para que permaneça na memória: apenas o que dói incessantemente é recordado” – este é uma proposição central da mais antiga (e, infelizmente, também a mais duradoura) filosofia na Terra. Uma pessoa pode até sentir-se tentada a dizer que algo deste horror – através da qual em tempos se fizeram promessas por toda a Terra e foram dadas garantias e empenhamentos -, algo disto ainda sobrevive sempre que a solenidade, seriedade, secretismo e cores sombrias se encontram na vida dos homens e das nações: o passado, o passado mais longo, mais profundo e mais desagradável, respira sobre nós e brota em nós sempre que nos tornamos “sérios”. As coisas nunca avançaram sem sangue, tortura e vítimas, quando o homem achou necessário forjar uma memória de si próprio. Os sacrifícios e as oferendas mais horrendos (…), as mutilações mais repulsivas (…), os rituais mais cruéis de todos os cultos religiosos ( e todas as religiões são, nas suas fundações mais profundas, sistemas de crueldade) - todas estas coisas tem origem naquele instinto que adivinhou que a mais poderosa ajuda da memória era a dor.
Num certo sentido, todo o ascetismo faz parte disto: algumas ideias tem de tornar-se inextinguíveis, omnipresentes, inesquecíveis, “fixas” – com o objectivo de hipnotizar todo o sistema nervoso e intelecto através destas “ideias fixas” – e os procedimentos e formas de vida ascéticos são o meio de libertar essas ideias da competição com todas as outras ideias, para torna-las “inesquecíveis”. Quanto maior era a memoria da humanidade, mais assustadores parecem ser os seus costumes; a dureza dos códigos de punição, em particular, dá uma medida da quantidade de esforço que é necessária para triunfar sobre o esquecimento e tornar estes escravos efémeros da emoção e do desejo atentos a alguns requisitos primitivos de coabitação social. (…) Para dominar (…) recorreram a meios assustadores (…) de apedrejamento, (…), a empalação na estaca, a dilaceração ou o espezinhamento por cavalos, (…), queimar o criminoso em azeite (…), a prática popular de esfolamento, (…) cobrir o criminoso de mel e deixá-lo às moscas num sol abrasador. Com a ajuda deste tipo de imagens e procedimentos, a pessoa acaba por memorizar cinco ou seis “Não farei”, fazendo assim a promessa em troca das vantagens oferecidas pela sociedade. E de facto! com a ajuda deste tipo de memória, a pessoa acaba por “ver a razão”! Ah, razão, seriedade, domínio das emoções, todo o caso sombrio que dá pelo nome de pensamento, todos esses privilégios e exemplos do homem: que preço elevado que foi pago por eles! Quanto sangue e horror está no fundo de todas as “coisas boas”!”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

On the Genealogy of Morals

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“A lei é a razão não afetada pelo desejo”

Livro III, 1287.a32,
Varição: ...não afetada pelas paixões.
Das partes dos animais, Política

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“Quem deseja ver o arco-íris, precisa aprender a gostar da chuva.”

Paulo Coelho (1947) escritor e letrista brasileiro

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“Raciocinar é pesar as probabilidades na balança do desejo.”

Reason, v. i. To weigh probabilities in the scales of desire.
The devil's dictionary - página 250 http://books.google.com.br/books?id=xynV2AEAOS0C&pg=PA250, de Ambrose Bierce, 2a. ed., Editora Babylon Dreams, 1925, ISBN 1603030549, 9781603030540, 376 páginas

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“Age idiotamente aquele que pretende ensinar aos alunos não quanto eles podem aprender, mas quanto ele próprio deseja”

Comênio (1592–1670) Bispo protestante e pedagago tcheco, considerado o fundador da didática moderna

citado por Márcio Ferrari em Educar para crescer http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/comenio-307077.shtml
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“Realidade ou desejo incerto, o amor é o elemento primitivo da actividade interior; é a causa, o fim e o resumo de todos os defeitos humanos.”

Alexandre Herculano (1810–1877) escritor português

Variante: Realidade ou desejo incerto, o amor é o elemento primitivo da atividade interior; é a causa, o fim e o resumo de todos os defeitos humanos.

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“A Laranja
A laranja cortada ao meio,
Úmida de amor, anseia pela outra…
É assim, é bem assim que eu te desejo”

Mário Quintana (1906–1994) Escritor brasileiro

(In: Preparativos de Viagem) p.773 [2]
Frases e Poemas

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“Se um homem pudesse ter metade dos seus desejos realizados, teria mais aflições do que prazeres.”

Benjamin Franklin (1706–1790) político e fundador dos EUA

Variante: Se um homem pudesse ter metade dos seus desejos realizados, teria aflições em dobro.

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“Os grandes espíritos têm metas. Os outros apenas desejos.”

Washington Irving (1783–1859)

Great minds have purposes, others have wishes.
citado em "Selected Tagalog proverbs and maxims‎" - Página 50, University Publ. Co., 1948 http://books.google.com.br/books?id=bwrn-Db7MCwC - 182 páginas

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“Cristo disse "Ama a teu próximo como a ti mesmo" e quando é perguntado sobre quem é o seu próximo ensinou a parábola do Bom Samaritano. Se você deseja entender essa parábola como foi entendida por seus ouvintes, você deve substituir "alemães e japoneses" por samaritano. Eu temo que os cristãos modernos ficariam irritados com tal substituição, porque isso os incentivaria a refletir quão longe eles ficaram dos ensinamentos do fundador de sua religião.”

Bertrand Russell (1872–1970)

Christ said “Thou shalt love thy neighbor as thyself” and when asked “who is thy neighbor?” went on to the parable of the Good Samaritan. If you wish to understand this parable as it was understood by his hearers, you should substitute “Germans and Japanese” for Samaritan. I fear my modern day Christians would resent such a substitution, because it would compel them to realize how far they have departed from the teachings of the founder of their religion.
Bertrand Russell; "Unpopular Essays" (1950), Ch. 9: Ideas That Have Helped Mankind

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“Todos os homens buscam a felicidade. E não há exceção. Independentemente dos diversos meios que empregam, o fim é o mesmo. O que leva um homem a lançar-se à guerra e outros a evitá-la é o mesmo desejo, embora revestido de visões diferentes.”

Blaise Pascal (1623–1662)

Car tous les hommes désirent d'être heureux : cela est sans exception. Quelques différens moyens qu'ils y emploient , ils endent tous à ce but. Ce qui fait que l'un va à la guerre, et que l'autre n'y va pas, c'est ce même désir qui est dans tous deux accompagné de différentes vues.
Pensées sur la religion et sur quelques autres sujets, suivies du discours de M. Du Bois sur les pensées de Pascal, du discours sur les preuves des livres de Moïse et du traité où l'on fait voir qu'il y a des démonstrations d'une autre espèce et aussi certaines que celles de la géométrie‎ - Página 150 http://books.google.com.br/books?id=U6sUAAAAQAAJ&pg=PA150, Blaise Pascal - chez Seguin aîné, 1818 - 407 páginas

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“O nobre quer criar alguma coisa nobre e uma nova virtude. O bom deseja o velho e que o velho se conserve.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

Assim falou Zaratustra

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“Dura é a luta contra o desejo, que compra o que quer à custa da alma.”

Heráclito (-535) filósofo pré-socrático considerado o "Pai da dialética"

Heráclito citado em "Citações da Cultura Universal" - página 139, Alberto J. G. Villamarín, Editora AGE Ltda, 2002,ISBN 8574970891, 9788574970899, 576 páginas
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“Acho inúteis nossos corpos / Quando o desejo é certeza”

Amália Rodrigues (1920–1999) fadista portuguesa

na música "Acho Inúteis As Palavras" http://letras.terra.com.br/amalia-rodrigues/563811/

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“Não existe o Natal ideal, só o Natal que você decida criar como reflexo de seus valores, desejos, queridos e tradições.”

Bill McKibben (1960)

Variante: Não existe o Natal ideal, só o Natal que você decide criar como reflexo de seus valores, desejos e tradições.

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