Frases sobre custo
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“O universo ajuda-nos sempre a lutar pelos nossos sonhos, por mais idiotas que possam parecer. Porque são os nossos sonhos, e só nós sabemos quanto custa sonhá-los.”

Paulo Coelho (1947) escritor e letrista brasileiro

Na margem do rio Piedra eu sentei e chorei
Variante: O universo sempre nos ajuda a lutar por nossos sonhos. Porque são nossos sonhos, e só nós sabemos o quanto nos custa sonhá-los...

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“Custa muito romper quando já não amamos.”

François de La Rochefoucauld (1613–1680) Escritor, moralista e memorialista francês
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“Não importa o custo! Nunca pagamos demais por uma sensação, seja ela qual for.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa
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“A verdadeira felicidade custa pouco; sendo cara, é porque a sua qualidade não presta.”

Le vrai bonheur coûte peu ; s'il est cher, il n'est pas d'une bonne espèce.
Mémoires d'outre-Tombe - Volume 1 - Página 57 https://books.google.com.br/books?id=-uc_AAAAcAAJ&pg=PA57, François-René de Chateaubriand - Meline, 1848 - 356 páginas

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“Sabes qual é o erro que cometemos sempre? Acreditar que a vida é imutável, que, mal escolhemos um carril, temos de o seguir até ao fim. Contudo, o destino tem muito mais imaginação do que nós… Precisamente quando se pensa que se está num beco sem saída, quando se atinge o cúmulo do desespero, com a velocidade de uma rajada de vento tudo muda, tudo se transforma, e de um momento para o outro damos por nós a viver uma nova vida.

[…]

Se, esteja onde estiver, arranjar maneira de te ver, só ficarei triste, como fico triste sempre que vejo uma vida desperdiçada, uma vida em que o caminho do amor não conseguiu cumprir-se. Tem cuidado contigo. Sempre que à medida que fores crescendo, tiveres vontade de converter as coisas erradas em certas, lembra-te que a primeira revolução a fazer é dentro de nós próprios, a primeira e a mais importante. Lutar por uma ideia sem se ter uma ideia de si próprio é uma das coisas mais perigosas que se pode fazer.

Quando te sentires perdida, confusa, pensa nas árvores, lembra-te da forma como crescem. Lembra-te que uma árvore com muita ramagem e poucas raízes é derrubada à primeira rajada de vento, e que a linfa custa a correr numa árvore com muitas raízes e pouca ramagem. As raízes e os ramos devem crescer de igual modo, deves estar nas coisas e estar sobre as coisas, só assim poderás dar sombra e abrigo, só assim, na estação apropriada, poderás cobrir-te de flores e de frutos.

E quando à tua frente se abrirem muitas estradas e não souberes a que hás-de escolher, não metas por uma ao acaso, senta-te e espera. Respira com a mesma profundidade confiante com que respiraste no dia em que vieste ao mundo, e sem deixares que nada te distraia, espera e volta a esperar. Fica quieta, em silêncio, e ouve o teu coração. Quando ele te falar, levanta-te, e vai onde ele te levar.”

Follow Your Heart

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“Os participantes das redes de compartilhamento de arquivos compartilham diferentes tipos de conteúdos. Podemos dividi-los em quatro tipos.
A-Esses são aqueles que usam as redes P2P como substitutos para a compra de conteúdo. Dessa forma, quando um novo CD da Pitty é lançado, ao invés de comprar o CD, eles simplesmente o copiam. Podemos argumentar se todos os que copiaram as músicas poderiam comprá-las caso o compartilhamento não permitisse baixá-las de graça. Muitos provavelmente não poderiam, mas claramente alguns o fariam. Os últimos são os alvos da categoria A: usuários que baixam conteúdo ao invés de comprá-lo.
B-Há alguns que usam as redes de compartilhamento de arquivos para experimentarem música antes de a comprar. Dessa forma, um amigo manda para outro um MP3 de um artista do qual ele nunca ouviu falar. Esse outro amigo então compra CDs desse artistas. Isso é uma forma de publicidade direcionada, e que tem grandes chances de sucesso. Se o amigo que está recomendando a música não ganha nada recomendando porcarias, então pode-se imaginar que suas recomendações sejam realmente boas. O saldo final desse compartilhamento pode aumentar as compras de música.
C-Há muitos que usam as redes de compartilhamento de arquivos para conseguirem materiais sob copgright que não são mais vendidos ou que não podem ser comprados ou cujos custos da compra fora da Net seriam muito grandes. Esses uso da rede de compartilhamento de arquivos está entre os mais recompensadores para a maioria. Canções que eram parte de nossa infância mais que desapareceram há muito tempo atrás do mercado magicamente reaparecem na rede. (Um amigo meu me disse que quando ele descobriu o Napster, ele passou um fim de semana inteiro "relembrando" músicas antigas. Ele estava surpreso com a gama e diversidade do conteúdo disponibilizado.) Para conteúdo não vendido, isso ainda é tecnicamente uma violação de copyright, embora já que o dono do copgright não está mais vendendo esse conteúdo, o dano econômico é zero o mesmo dano que ocorre quando eu vendo minha coleção de discos de 45 RPMs dos anos 60 para um colecionador local.
D-Finalmente, há muitos que usam as redes de compartilhamento de arquivos para terem acesso a conteúdos que não estão sob copgright ou cujo dono do copyright os disponibilizou gratuitamente.
Como esses tipos diferentes de compartilhamento se equilibram?
Vamos começar de alguns pontos simples mas importantes. Do ponto de vista legal, apenas o tipo D de compartilhamento é claramente legal. Do ponto de vista econômico, apenas o tipo A de compartilhamento é claramente prejudicial. [78] O tipo B de compartilhamento é ilegal mas claramente benéfico. O tipo C também é ilegal, mas é bom para a sociedade (já que maior exposição à música é bom) e não causa danos aos artistas (já que esse trabalho já não está mais disponível). Portanto, como os tipos de compartilhamento se equilibram é uma pergunta bem difícil de responder e certamente mais difícil do que a retórica envolvida atualmente no assunto sugere.”

Cultura Livre

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“Os colarinhos-brancos, os moderadores e críticos cresceram em quase toda parte à custa dos criativos e deixam-se festejar como os verdadeiros criadores.”

Peter Sloterdijk (1947) professor académico alemão

El desprecio de las masas. Ensayo sobre las luchas culturales de la sociedad moderna

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“Ao mesmo tempo em que nos orgulham os ganhos formidáveis de produtividade no campo, é desoladora a descrença dos produtores na capacidade do governo federal de prover investimentos mínimos, em logística e em infraestrutura, que garantam menores custos e maior competitividade no momento de escoar a produção.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves artigo do senador publicado dia 9 de setembro de 2013.
Fonte Folha de S.Paulo http://www1.folha.uol.com.br/colunas/aecioneves/2013/09/1338956-agronegocio.shtml

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“A liberdade é a soberania do indivíduo, e nunca o homem conhecerá a liberdade até que cada indivíduo seja reconhecido como o único soberano legítimo de sua pessoa, do seu tempo e de sua propriedade, cada um vivendo e agindo a seu próprio custo.”

Josiah Warren (1798–1874)

Liberty, then, is the sovereignty of the individual, and never shall man know liberty until each and every individual is acknowledged to be the only legitimate sovereign of his or her person, time, and property, each living and acting at his own cost.
Equitable Commerce (1846) - pagina 21 https://books.google.co.th/books?id=gWhZMoa39mcC&pg=PA21&vq=%22person,+time+and+property,+each+living+and+acting+at+his+own+cost+%3B+and+not+until+we+live+in+society%22&source=gbs_quotes_r&redir_esc=y#v=onepage&q=%22person%2C%20time%20and%20property%2C%20each%20living%20and%20acting%20at%20his%20own%20cost%20%3B%20and%20not%20until%20we%20live%20in%20society%22&f=false

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“Valor entregue ao cliente é a diferença entre o valor total para o cliente e o custo total para o cliente. O valor total para o cliente é o conjunto de benefícios que os clientes esperam de um determinado produto ou serviço. O custo total para o cliente é o conjunto de custo em que os consumidores esperam incorrer para avaliar, obter, utilizar e descartar um produto ou serviço.”

Philip Kotler (1931)

Fonte: KOTLER, Philip; KELLER, Kevin L. – Administração de Marketing – 10ª Edição, 7ª reimpressão, p.56 – Tradução Bazán Tecnologia e Lingüística; revisão técnica Arão Sapiro. São Paulo: Prentice Hall, 2000.

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“Só no Brasil existe essa loucura que é usar dinheiro de impostos para bancar produções cinematográficas, sem vigiar para que não se infle artificialmente o custo dos filmes.”

Fernando Solanas, diretor de cinema argentino, em workshop em São Paulo
Fonte: Revista Veja, Edição 1 658 - 19/7/2000 http://veja.abril.com.br/190700/vejaessa.html

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“A experiência obtida com as concessões de aeroportos e rodovias demonstram que esse caminho melhora a qualidade, baixa o custo e faz com que o cidadão, o contribuinte e o poder público possam economizar dinheiro para pôr em outras coisas.”

Moreira Franco (1944) político brasileiro

Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco, sobre o Programa de Parceria de Investimento (PPI)
Youtube Moreira Franco, 25/08/17