Frases sobre cérebro
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“Os primeiros dez anos do reinado de Nicolau são em grande parte a história de uma tendência a fuga dos trabalhos do cérebro de um homem (…) que era desesperadamente incapacitado para compreender e controlar a Rússia.”

Alan Moorehead (1910–1983)

citado em "Familia Imperial da Russia" - página 15 http://books.google.com.br/books?id=QhnCjQ_bwmcC&pg=PT15&lpg=PT15#v=onepage&q=&f=false, de Allan Alvaro Jr Santos

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“A moral é a debilidade do cérebro.”

Rimbaud (1854–1891)

La morale est la faiblesse de la cervelle.
Une saison en Enfer, Arthur Rimbaud, éd. Alliance typographique, 1873, « Délires II : Alchimie du verbe », p. 34 (voir la fiche de référence de l'œuvre)

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“Se o humor é a segurança da nossa raça, então é devido em grande parte à infusão para o povo americano do cérebro irlandês.”

William Howard Taft (1857–1930)

If humor be the safety of our race, then it is due largely to the infusion into the American people of the Irish brain.
Humor Irlandês; discurso em Hot Springs, Virginia (5 de agosto de 1908) http://www.authentichistory.com/1900s/1908election/19080805_William_H_Taft-Irish_Humor.html

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“Se você tem cérebro e sapatos nos pés, e o caminho não for agradável, vá por outro que julgar melhor.”

Theodor Seuss Geisel (1904–1991) escritor americano

You have brains in your head. You have feet in your shoes. You can steer yourself, any direction you choose
citado em "The Man Who Was Dr. Seuss: The Life and Work of Theodor Geisel" - Página 175, de Thomas Fensch - New Century Books, 2001, ISBN 0930751116, 9780930751111 - 212 páginas

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“Meu cérebro estava secando.”

comentando que decidiu concluir o curso superior de Ciências Políticas abandonado há 19 anos
Fonte: Revista IstoÉ Edição 1610

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“Os pais devem dizer aos filhos 'Drogas podem parecer divertido, elas fazem coisas engraçadas com o seu cérebro. Algumas pessoas reagem bem a elas, outras não. Experimente e veja o que você pensa.”

Lily Allen (1985) Cantora e compositora britânica

Fonte: Lily Allen diz para pais incentivarem os filhos a usarem drogas, Terra, 15 de fevereiro de 2009 http://diversao.terra.com.br/gente/interna/0,,OI3576790-EI13419,00-Lily+Allen+diz+para+pais+incentivarem+filhos+a+usarem+drogas.html,

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“Mas e quanto ao imperativo darwiniano de sobreviver e reproduzir-se? No que concerne ao comportamento cotidiano, não existe esse imperativo. Há quem fica assistindo a um filme pornográfico quando poderia estar procurando um parceiro, quem abre mão de comida para comprar heroína, quem posterga a gestação dos filhos para fazer carreira na empresa, quem come tanto que acaba indo mais cedo para o túmulo. O vício humano é prova de que a adaptação biológica, na acepção rigorosa do termo, é coisa do passado. Nossa mente é adaptada para os pequenos bandos coletores de alimentos nos quais nossa família passou 99% de sua existência, e não para as desordenadas contingências por nós criadas desde as revoluções agrícola e industrial. Antes da fotografia, era adaptativo receber imagens visuais de membros atraentes do sexo oposto, pois essas imagens originavam-se apenas da luz refletindo-se de corpos férteis. Antes dos narcóticos em seringas, eles eram sintetizados no cérebro como analgésicos naturais. Antes de haver filmes de cinema, era adaptativo observar as lutas emocionais das pessoas, pois as únicas lutas que você podia testemunhar eram entre pessoas que você precisava psicanalizar todo dia. Antes de haver a contracepção, os filhos eram inadiáveis, e status e riqueza podiam ser convertidos em filhos mais numerosos e mais saudáveis. Antes de haver açucareiro, saleiro e manteigueira em cada mesa, e quando as épocas de vacas magras jamais estavam longe, nunca era demais ingerir todo o açúcar, sal e alimentos gordurosos que se pudesse obter. As pessoas não adivinham o que é adaptativo para elas ou para seus genes. Estes dão a elas pensamentos e sentimentos que foram adaptativos no meio em que os genes foram selecionados.”

Como a Mente Funciona - Página 223, Steven Pinker - Editora Companhia das Letras, 1998, ISBN 8571648468, 9788571648463 - 666 páginas

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“Eu costumava pensar que o cérebro era o mais poderoso órgão no meu corpo. Só então percebi quem estava me dizendo isso.”

Emo Philips (1956)

I used to think the brain was the most wonderful organ in the ... I used to think the brain was the most wonderful organ in the body. Then I realized who was telling me this.
citado em Words from the Wise: Over 6,000 of the Smartest Things Ever Said‎ - Página 64, de Rosemarie Jarski - Skyhorse Publishing, 2007, ISBN 160239136X, 9781602391369 - 592 páginas

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“Dizem que tenho corpo de sereia, cérebro de jegue e falo como o Pato Donald.”

Sabrina Sato (1981) Apresentadora de televisão brasileira

Na época em que acabara de estrear como dubladora da animação alemã A Terra Encantada de Gaya.
Fonte: Revista IstoÉ Gente!, edição 338

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“Eu tenho um coração grande e um cérebro pequeno.”

Ville Valo (1976)

Atribuídas

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“O que é real? Como você define o real? Se você está falando sobre o que você pode sentir, o que você pode cheirar, o que você pode saborear e ver, o real são simplesmente sinais elétricos interpretados pelo seu cérebro.”

Morpheus (film Matrix) postava z filmu Matrix

filme Matrix
Variante: O que é real? Como você define o 'real'? Se você está falando sobre o que você pode sentir, o que você pode cheirar, o que você pode saborear e ver, o real são simplesmente sinais elétricos interpretados pelo seu cérebro.

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“Nosso esforço para ler e visualizar um romance está relacionado com nosso desejo de ser especiais e distinguir-nos dos outros. E esse sentimento tem a ver com nosso desejo de identificar- nos com as personagens do romance, cuja vida é diferente da nossa. Lendo Ulysses, sentimo-nos bem, em primeiro lugar, porque tentamos identificar-nos com as personagens, cuja vida, cujos sonhos, ambiente, temores, planos e tradições são tão diferentes dos nossos. Mas depois esse sentimento é ampliado por nossa consciência de que estamos lendo um romance "difícil" - e, no fundo, sentimo-nos empenhados numa atividade de certa distinção. Quando lemos a obra de um escritor desafiador como Joyce, parte de nosso cérebro está ocupada se congratulando conosco por lermos um escritor como Joyce.
Quando tirou da bolsa seu volume de Proust, no dia da matrícula, Ayse pretendia não desperdiçar o tempo que passaria na fila; mas provavelmente também queria mostrar como era diferente, fazendo um gesto social que lhe permitiria encontrar outros estudantes iguais a ela. Poderíamos descrevê-Ia como uma leitora sentimental-reflexiva, consciente do significado de seu gesto. E é provável que Zeynep fosse o tipo de leitora ingênua que, comparada com Ayse, tinha menos consciência do ar de distinção que um romance pode conferir a seus leitores. Ao menos podemos imaginar, sem correr o risco de estar enganados, que assim Ayse a via. A ingenuidade e a sentimentalidade do leitor – como uma consciência do artifício do romance - estão relacionadas com um interesse pelo contexto e pela maneira como se lê um romance e com o lugar do escritor nesse contexto.”

Orhan Pamuk (1952) escritor turco, vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2006

The Naive and the Sentimental Novelist

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“Estou bastante convencido de que há uma realidade química para quem eu sou, em relação ao meu cérebro, que me faz espécie de um cara estranho. E há o componente comportamental de crescer em uma casa onde meu pai perdia a paciência muito e minha mãe tem um pouco de uma raia hipocondríaco. Não é preciso ser um gênio para ver a escrita na parede. Eu sou fundamentalmente um cara muito neurótica, mas eu vim a um acordo com isso.”

McG (1968)

"I'm pretty convinced there's a chemical reality to who I am, regarding my brain, that makes me kind of a strange guy. And there's the behavioral component of growing up in a house where my dad would lose his temper a lot and my mother has a little bit of a hypochondriac streak. It doesn't take a genius to see the writing on the wall. I'm fundamentally a pretty neurotic guy, but I've come to terms with that."
Fonte: http://www.imdb.com/name/nm0629334/bio

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“Nós vamos criar cérebros virtuais. … Nós vamos acabar criando a consciência sem que nós sequer a entendamos.”

SGU, Podcast nº 405 – 20 de abril de 2013 http://www.theskepticsguide.org/podcast/sgu/405

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“A religião é uma doença psicológica do cérebro.”

Benito Mussolini (1883–1945) político italiano

Deus não existe https://fascismoblog.wordpress.com/2016/07/24/deus-nao-existe/ — 1904.

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“Livros, os filhos do cérebro.”

Jonathan Swift (1667–1745) Escritor anglo-irlandês conhecido pela sua obra "As Viagens de Gulliver"