Frases sobre cérebro

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da cérebro, coração, ser, homem.

Frases sobre cérebro

“Razão para cantar


Salmodiai a Deus, cantai louvores; salmodiai ao nosso Rei, cantai louvores. Salmo 47:6


Cantar muda o cérebro! Os estudos mostram que ao cantarmos, o nosso corpo libera hormônios que aliviam a ansiedade e estresse. Indicam também que quando as pessoas cantam em conjunto, os batimentos cardíacos sincronizam-se.

Em Efésios 5:19, Paulo encoraja a igreja a compartilhar com salmos, hinos e canções espirituais. A Bíblia ensina: “Cante louvores” mais de 50 vezes.

O povo de Deus demonstra sua confiança no Senhor, por meio de cânticos ao marchar para a batalha (2 Crônicas 20). Os inimigos se dirigiam para o povo de Judá e, alarmado, o rei Jeosafá chamou a todos, e liderou a comunidade em intensa oração. Eles não se alimentaram, apenas oraram: “…não sabemos nós o que fazer; porém os nossos olhos estão postos em ti” (v.12). No dia seguinte, partiram. Eles não eram liderados por seus guerreiros mais ferozes, mas por seu canto. E acreditavam na promessa de Deus de que seriam libertos sem ter de enfrentar lutas (v.17).

Enquanto cantavam e caminhavam rumo ao conflito, seus inimigos lutaram uns contra outros! Quando o povo de Deus chegou ao campo de batalha, os combates tinham terminado. Deus salvou o Seu povo enquanto eles marchavam pela fé para o desconhecido, cantando louvores ao Senhor.

Deus nos encoraja a louvá-lo por boas razões. Se estamos ou não marchando para a batalha, louvar a Deus tem poder para mudar os nossos pensamentos, nosso coração e nossa vida.

Os corações em sintonia com Deus 
cantam os Seus louvores. Amy Peterson”

“Esquecido por nossa causa


…De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei. Hebreus 13:5


Ter um amigo por perto torna a dor mais suportável? Foi feito um estudo fascinante para responder a essa pergunta e saber como o cérebro reage à perspectiva de dor, e se reage de maneira diferente se uma pessoa enfrenta a ameaça de dor sozinho, segurando a mão de um estranho, ou de alguém que lhe é próximo.

Fizeram-se os testes em dezenas de pares, e os resultados foram consistentes. Quando uma pessoa estava só ou segurando a mão de um estranho, na expectativa de um choque, as regiões do cérebro que processam o perigo iluminavam-se. Ao segurar as mãos de alguém de confiança, o cérebro relaxava. A presença de um amigo fez a dor parecer mais suportável.

Jesus precisava de conforto ao orar no jardim do Getsêmani. Ele sabia que estava prestes a enfrentar traição, prisão e morte. Ele pediu aos Seus amigos mais próximos para ficarem e orarem com Ele, dizendo-lhes que a Sua alma estava “profundamente triste” (v.38). Mas Seus amigos dormiram.

Jesus enfrentou a agonia, sem o conforto da mão de alguém para segurar. Mas por Ele suportar essa dor, podemos ter a certeza de que Deus nunca nos deixará nem nos abandonará (Hebreus 13:5). Jesus sofreu para que jamais venhamos a experimentar a separação do amor de Deus (Romanos 8:39). A companhia do Senhor faz qualquer coisa que tenhamos que enfrentar ser mais suportável.

Por causa do amor de Deus, 
nunca estamos realmente sozinhos. Amy Peterson”

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“O Cristianismo é uma invenção de cérebros doentes.”

Adolf Hitler (1889–1945) militar, escritor, político e líder nazista alemão durante a Segunda Guerra Mundial
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“Poema – Tudo que eu preciso fazer agora é dormir

Acordei as seis horas da manhã
com um vazio em meu peito
que me faz desejar um câncer em meu cérebro

Preciso devolver um livro na biblioteca
ando pela rua como um homem doente
passei tanto tempo sozinho
que eu já não sei mais conviver em sociedade

Chego até a biblioteca
o local está repleto de gente
todos eles me olham com cara de nojo

Como se eu fosse algum tipo de monstro
não posso culpá-los
talvez eu realmente seja

Na minha mente
estão todos mortos
e o diabo dança sobre os seus cadáveres

Caminho em direção a balconista
e as minhas pernas começam a falhar
sem que eu perceba caio em meio a uma pilha de livros

As pessoas correm ao meu redor
e me apontam os seus dedos sujos

Levanto-me em desespero,
e volto correndo para casa

Tranco-me em meu quarto
como quem procura se esconder das estrelas
e novamente eu sou um lobo solitário
abandonado em um ninho de ratos

As paredes do meu quarto
jorram o sangue de um suicídio inevitável

Todos os dias eu me pergunto;

O que diabos eu estou fazendo aqui?
quando foi que eu me perdi?

Rasguei as entranhas da minha própria Mãe
e a amaldiçoei com a minha vida

Eu afastei todos aqueles
que se aproximaram de mim

Como uma barata
que rasteja em meio aos vermes
sinto-me repugnante

Sozinho no mundo
um escravo da minha própria insanidade
o Cristo do meu próprio testamento

As fotos velhas na minha estante
me lembram os dias em que eu fui feliz

Sinto-me culpado por existir
e a cada segundo eu me odeio cada vez mais

Volto para o meu quarto,
tudo que eu preciso fazer agora é dormir;

Acordei as seis horas da manhã
com um vazio em meu peito
que me faz desejar um câncer em meu cérebro

Vou até o espelho e me pergunto;
por quantos anos eu ainda irei suportar
essa rotina de sofrimento?

Uma lágrima sincera escorre pelo meu rosto
volto até o meu quarto
decidido a acabar com tudo
sátiros dançam ao redor da minha cama

Pego as minhas roupas e tampo todas as
saídas de ar da minha casa
vou até a cozinha e ligo o gás

Tudo que eu preciso fazer agora
é dormir…”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Fonte: Solidão Deuses Ateísmo Niilismo

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“O nosso cérebro é o melhor brinquedo já criado: nele se encontram todos os segredos, inclusive o da felicidade.”

Charlie Chaplin (1889–1977) Comediante, ator e cineasta britânico

Variante: Nosso cérebro é o melhor brinquedo já criado: nele se encontram todos os segredos, inclusive o da felicidade. A vida é maravilhosa se você não tem medo dela.

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“Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem… A tradição de todas as gerações mortas oprime como um pesadelo o cérebro dos vivos.”

Karl Marx (1818–1883) filósofo, economista e sociólogo alemão

Dezoito Brumário de Louis Bonaparte (1852)
Dezoito de Brumario

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“A leitura, após certa idade, distrai excessivamente o espírito humano de suas reflexões criadoras. Todo o homem que lê demais e usa o cérebro de menos, adquire a preguiça de pensar.”

Albert Einstein (1879–1955)

Variante: A leitura após certa idade distrai excessivamente o espírito humano das suas reflexões criadoras. Todo o homem que lê de mais e usa o cérebro de menos adquire a preguiça de pensar.

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“Os homens deveriam saber que é do cérebro, e de nenhum outro lugar, que vêm as alegrias, as delícias, o riso e as diversões, e tristezas, desânimos e lamentações.”

Hipócrates (-460–-370 a.C.)

And men ought to know that from nothing else but thence (from the brain ?) come joys, delights, laughter and sports, and sorrows, griefs, despondency, and lamentations.
The genuine works of Hippocrates: Volume 2 - Página 854 http://books.google.com.br/books?id=GIJIAAAAYAAJ&pg=PA854, Hippocrates - Printed for the Sydenham society, 1849
Atribuídas

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“Queria agradecer a todas as mulheres que me inspiraram nessa vida, que foram mulheres que usaram o seu cérebro e não as suas bundas pra conseguir alguma coisa.”

Pitty (1977) cantora e compositora brasileira

discurso, em 2005, na premiação "Video Music Brasil" como citada em "Almanaque do Rock" - página 241 http://books.google.com.br/books?id=Gnhf4wJj0ZMC&pg=PA241, Kid Vinil, Ediouro Publicações, ISBN 8500021454, 9788500021459, 248 páginas

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“A imprensa pode causar mais danos que a bomba atômica. E deixar cicatrizes no cérebro.”

Noam Chomsky (1928)

citado no Estadão, 16/11/96

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“Tenhamos as cabeças abertas, mas não tão abertas ao ponto de nossos cérebros se desprenderem delas.”

Ciência, Desilusão e o Apetite pelo Mistério, BBC1 TV, 12 de novembro de 1996.
Confirmados

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“O cérebro é o meu segundo órgão favorito.”

Woody Allen (1935) cineasta, roteirista, escritor, ator e músico norte-americano

My brain: it's my second favorite organ.
Woody Allen, na obra "Sleeper" (1973)

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“O cérebro é como um músculo. Quando pensamos bem, nos sentimos bem.”

Carl Sagan (1934–1996) grande cientista do séc XX, criador da aclamada série Cosmos: An Personal Voyager e desenvolvedor no conteú…
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“O princípio da vida política está na autoridade do soberano: o poder legislativo é o coração do Estado, o poder executivo o cérebro que dá movimento a todas as partes. O cérebro pode cair em paralisia, e o indivíduo continuar a viver. Um homem fica imbecil e vive; mas, apenas cessam as funções do coração, o animal expira.”

Le principe de la vie politique est dans l'autorité souveraine. La puìssance legislative est le coeur de l'état, la puìssance exécutive est le cerveau, qui donne le mouvement à toutes les parties. Le cerveau peut tomber en paralysie et l'individu vivre encore.
Du contrat social - Página 213 http://books.google.com.br/books?id=5iQVAAAAQAAJ&pg=PA213, Jean-Jacques Rousseau - 1797
Do Contrato Social

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“Chamamos de loucura essa doença dos órgãos do cérebro…”

Michel Foucault (1926–1984) Filósofo francês

Voltaire - Dicionário Filosófico In: Michel Foucault, início do Cap. 7 de A história da loucura na Idade Clássica.

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“Você sabe o quanto eu sou ruim em testes? 50% do tempo eu tenho que sair da sala. Sou muito pálido então fico muito vermelho e suado. E eu tenho literalmente que sair da sala. Algumas vezes fazer apenas meio teste. Começo a ter uma série de conversas com meu cérebro: ‘Chris, não faça isso. Chris, vá com calma. Isto não é vida. E deixar isto afetar você? É uma vergonha.”

Chris Evans (1981) Ator norte-americano

Fonte: Globo.com. 14 de abril de 2012.
Fonte: Em entrevista, Chris Evans diz que gostaria de ser apenas o cara de Boston que gosta de tomar cerveja, 14 de abril de 2012, 25 de junho, 2012, globo.com, pt http://gq.globo.com/estilo/em-ewntrevista-chris-evans-diz-que-gostaria-de-ser-apenas-o-cara-de-boston-que-gosta-de-tomar-cerveja/,

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“Não uso apenas o meu cérebro, mas todos que posso tomar emprestado.”

Woodrow Wilson (1856–1924) 28º Presidente dos Estados Unidos

I not only use all the brains I have, but all I can borrow
The public papers of Woodrow Wilson‎ - Volume 3, Página 95, Woodrow Wilson, Ray Stannard Baker, Howard Seavoy Leach - Harper & brothers, 1926

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“O cérebro é um órgão maravilhoso. Começa a funcionar assim que você se levanta da cama e não pára até que chegue ao escritório.”

Robert Lee Frost (1874–1963)

Variante: O cérebro é um órgão maravilhoso. Começa a funcionar assim que você se levanta da cama e não para até você chegar ao escritório.

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“No trabalho produtivo imaterial, o instrumento é o cérebro.”

Antonio Negri (1933)

Fonte: Cinco lições sobre Império, de Negri, publicado em 2003 pela DP&A, pág 43.

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“Conhecimento e técnicas. 'Que aspectos seus você pode mudar?' Conhecimento. Um conhecimento factual desse tipo não garantirá a excelência, mas a excelência é impossível sem ele. 'O modo de uma pessoa se engajar na vida pode não se alterar muito. Mas o foco da pessoa sim…'Para onde quer que olhemos, podemos ver exemplos de gente que mudou seu foco mudando seus valores: a conversão religiosa de Saulo no caminho para Damasco… Se quer mudar sua vida para que outros possam se beneficiar de seus pontos fortes, mude seus valores. Não perca tempo tentando mudar seus talentos. A aceitação de algumas coisas que nunca podem ser transformadas - talentos. Não mudamos. Simplesmente aceitamos nossos talentos e reordenamos nossas vidas em torno deles. Nós nos tornamos mais conscientes. Técnicas. 1. Anote qualquer historia, fato ou exemplo que encontre eco dentro de você. 2. Pratique em voz alta. Ouça a si mesmo pronunciando as palavras. 3. Essas histórias vão se tornar suas 'contas', como de um colar; 4. Só o que você tem a fazer quando dá uma palestra é enfileirar as contas na ordem apropriada, e sua apresentação parecerá tão natural quanto uma conversa. 5. Use pequenos cartões de arquivos ou um fichário para continuar adicionando novas contas ao seu colar. As técnicas se revelam mais valiosas quando aparecem combinadas com o talento genuíno. O talento é qualquer padrão recorrente de pensamento, sensação ou comportamento que possa ser usado produtivamente. Qualquer padrão recorrente de pensamento, sensação ou comportamento é um talento se esse padrão puder ser usado produtivamente. Mesmo a 'fragilidade' como a dislexia é um talento se você conseguir encontrar um meio de usá-la produtivamente. David Boies foi advogado do governo dos Estados Unidos no processo antitruste… Sua dislexia o faz se esquivar de palavras compridas, complicadas. As diferenças mais marcantes entre as pessoas raramente se dão em função de raça, sexo ou idade; elas se dão em função da rede ou das conexões mentais de cada pessoa. Como profissional, responsável tanto por seu talento por seu desempenho quanto por dirigir sua própria carreira, é vital que adquira uma compreensão precisa de como suas conexões mentais são moldadas. Incapaz de racionalizar cada mínima decisão, você é compelido a reagir instintivamente. Seu cérebro faz o que a natureza sempre faz em situações como essa: encontra e segue o caminho de menor resistência, o de seus talentos. Técnicas determinam se você pode fazer alguma coisa, enquanto talentos revelam algo mais importante: com que qualidade e com que frequência você a faz. Como John Bruer descreve em The Myth of the First Three Years, a natureza desenvolveu três modos para você aprender quando adulto: continuar a reforçar suas conexões sinápticas existentes (como acontece quando você aperfeçoa um talento usando técnicas apropriadas e conhecimento), continuar perdendo um maior número de suas conexões irrelevantes (como também acontece quando você se concentra em seus talentos e permite que outras conexões se deteriorem) ou desenvolver algumas conexões sinápticas a mais. Finalmente, o risco do treinamento repetitivo sem o talento subjacente é que você fique saturado antes de obter qualquer melhora. Identofique seus talentos mais poderosos, apure-os com técnicas e conhecimento e você estará no caminho certo para ter uma vida realmente produtiva. Se as evidências mais claras sobre seus talentos são fornecidas pelas reações espontâneas, aqui vão mais três pistas para ter em mente: desejos, aprendizado rápido e satisfação. Seus desejos refletem a realidade física de que algumas de suas conexões mentais são mais fortes do que outras. Algumas tiravam satisfação de ver outra pessoa obter algum tipo de progresso infinitesimal que a maioria de nós nem perceberia. Algumas adoravam levar ordem ao caos.(…) havia as que amavam as ideias. Outras desconfiavam d”

Your Child's Strengths: Discover Them, Develop Them, Use Them

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“Estamos usando nosso cérebro de maneira excessivamente disciplinada, pensando só o que é preciso pensar, o que se nos permite pensar.”

José Saramago (1922–2010) escritor português

Na palestra de abertura do curso "Literatura e poder. Luzes e sombras", na Universidade Carlos III, em Madri, em 19 de janeiro de 2004, conforme citado por Marco Aurélio Weissheimer, no artigo http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=1626 "Saramago prega retorno à filosofia para salvar democracia", na Agência Carta Maior.

“A música é o esforço que fazemos para explicar a nós mesmos como os nosso cérebro funciona. Escutamos Bach extasiados porque isso é ouvir uma mente humana.”

Lewis Thomas (1913–1993)

Music is the effort we make to explain to ourselves how our brains work. We listen to Bach transfixed because this is listening to a human mind.
Lewis Thomas; in "The Medusa and the Snail: More Notes of a Biology Watcher"

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“O cérebro de um erudito é uma coisa terrível. É como uma loja de velharias, quase todas cobertas de pó e com o preço marcado muito acima de seu valor.”

the mind of the thoroughly well informed man is a dreadful thing. It is like a bric-à-brac shop, all monsters and dust, and everything priced above its proper value.
Oscar Wilde in: The Picture of Dorian Gray, (1890), Chapter 1
O Retrato de Dorian Gray

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“Se um homem encara a vida de um ponto de vista artístico, seu cérebro passa a ser seu coração.”

If a man treats life artistically, his brain is his heart
The picture of Dorian Gray, Oscar Wilde - Ward, Lock & Bowden, 1895 - 334 páginas
O Retrato de Dorian Gray

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“Os grandes acontecimentos do mundo têm lugar no cérebro.”

the great events of the world take place in the brain.
The picture of Dorian Gray - Página 39, Oscar Wilde, ‎Jules Barbey d'Aurevilly, ‎Lady Wilde - Keller-Farmer, 1907
O Retrato de Dorian Gray

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“Parece-me que tudo o que é necessário para convencer uma pessoa razoável de que a Bíblia é uma simples invenção humana - uma invenção de bárbaros - é lê-la. Leia a Bíblia como você leria qualquer outro livro. Pense nela como você pensaria a respeito de qualquer outro. Tire dos olhos a venda do respeito reverente. Tire do coração o fantasma do medo e expulse do trono do seu cérebro a serpente da superstição. Leia então a Santa Bíblia e você se espantará por ter, algum dia, suposto que um ser de infinita sabedoria, bondade e pureza foi o autor de tal ignorância e tal atrocidade.”

Robert Green Ingersoll (1833–1899)

All that is necessary, as it seems to me, to convince any reasonable person that the Bible is simply and purely of human invention -- of barbarian invention -- is to read it. Read it as you would any other book; think of it as you would of any other; get the bandage of reverence from your eyes; drive from your heart the phantom of fear; push from the throne of your brain the coiled form of superstition -- then read the Holy Bible, and you will be amazed that you ever, for one moment, supposed a being of infinite wisdom, goodness and purity, to be the author of such ignorance and of such atrocity.
Tracts - página 17, Robert Green Ingersoll - C.P. Farrell, 1881

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“Tudo que a humanidade sofreu com as guerras, com a pobreza, com a pestilência, com a fome, com o fogo e com o dilúvio, todo o pavor e toda a dor de todas as doenças e de todas as mortes – tudo isso se reduz a nada quando posto lado a lado com as agonias que se destinam às almas perdidas. Este é o consolo da religião cristã. Esta é a justiça de Deus – a misericórdia de Cristo. Este dogma aterrorizante, esta mentira infinita: foi isto que me tornou um implacável inimigo do cristianismo. A verdade é que a crença na danação eterna tem sido o verdadeiro perseguidor. Fundou a Inquisição, forjou as correntes e construiu instrumentos de tortura. Obscureceu a vida de muitos milhões. Tornou o berço tão terrível quanto o caixão. Escravizou nações e derramou o sangue de incontáveis milhares. Sacrificou os melhores, os mais sábios, os mais bravos. Subverteu a noção de justiça, derriscou a compaixão dos corações, transformou homens em demônios e baniu a razão dos cérebros. Como uma serpente peçonhenta, rasteja, sussurra e se insinua em toda crença ortodoxa. Transforma o homem numa eterna vítima e Deus num eterno demônio. É o horror infinito. Cada igreja em que se ensina esta idéia é uma maldição pública. Todo pregador que a difunde é um inimigo da humanidade. Em vão se procuraria uma selvageria mais ignóbil que este dogma cristão. Representa a maldade, o ódio e a vingança sem fim. Nada poderia tornar o inferno pior, exceto a presença de seu criador, Deus. Enquanto estiver vivo, enquanto estiver respirando, negarei esta mentira infinita com toda minha força, a odiarei com cada gota de meu sangue.”

Robert Green Ingersoll (1833–1899)

Porque sou agnóstico

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“Para o cérebro, simular um movimento é o mesmo que executá-lo, exceto pelo fato de a execução real ser bloqueada, de alguma forma.”

Inteligência Social - O poder das relações humanas, Capítulo 3 - WiFi neural

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“O cérebro é igual a um queijo cremoso dentro de uma caixa de madeira.”

Galvão Bueno (1950) Narrador Esportivo Brasileiro

Galvão Bueno, narrador da Globo no GP de Fórmula 1 do Canadá, preocupado com o acidente sofrido pelo piloto polonês Robert Kubica
Fonte: Revista Veja, Edição 2 013 - 20/06/2007 http://veja.abril.com.br/200607/vejaessa.shtml

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“Nada é tão vazio como um cérebro cheio de si mesmo.”

Ignacio Manuel Altamirano (1834–1893) político mexicano

Nada hay tan vacío como un cerebro lleno de sí mismo
Obras completas, Volume 23‎ - Página 33, Ignacio Manuel Altamirano, Catalina Sierra Casasús - Secretaría de Educación Pública, 2001, ISBN 9701868617, 9789701868614 - 430 páginas