Frases sobre argumento

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da argumento, ser, contra, verdade.

Frases sobre argumento

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“Pressionado perto de Deus

Embora Ele me mate, ainda assim eu confiarei Nele. - Escritura de hoje : Jó 13: 13-28

As videiras que às vezes crescem ao lado dos carvalhos se agarram a elas durante as tempestades mais violentas. Embora o vento os derrube, os tentáculos seguram firmemente a casca da árvore. Se a videira está do lado oposto ao vento, o grande carvalho é sua proteção; se estiver no lado exposto, o vento pressiona a videira mais de perto.

Como cristãos, às vezes somos protegidos por Deus, enquanto outras vezes Ele nos permite sermos expostos para que possamos ser pressionados mais de perto para ele. Depois de anos de fidelidade, alguns cristãos de repente se encontram muito testados e em profundo sofrimento - aparentemente sem razão. Eles estão sujeitos a terríveis batalhas com dúvidas, medos e incredulidade. Deus não se importa com o quanto eles sofrem? Claro que ele faz. Mas Ele tem um propósito especial em reter alívio imediato.

Quando Deus falou a Satanás sobre Jó, ele o descreveu como “íntegro e reto”, aquele que “agarra com firmeza à sua integridade” (Jó 1: 8; 2: 3). Deus sabia que podia confiar em que Jó se apegasse a Ele, não importava o que acontecesse. A fé perseverante de Jó no meio de provações esmagadoras iria refutar o argumento de Satanás de que ele servia a Deus somente porque Deus o abençoou.

O Senhor pode ter um propósito semelhante em seu julgamento. Lembre-se do exemplo de Job. Segure-se a Deus.

Refletir e Orar
Embora as provações surjam, embora os medos assaltem,
Por meio de testes pouco compreendidos,
Uma verdade brilha clara - não pode falhar -
Meu Deus é certo e bom. —Hager

Nossas aflições são destinadas a não nos destruir, mas a nos inclinar para Deus. Henry G. Bosch”

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“Imaginem que um Filósofo ao visitar uma velha Biblioteca se depara com um velho Sábio

- Estais perdido? Perguntou o Sábio

- Se estou perdido, como poderias tu orientar-me a razão? Disse o filósofo em tom questionador

O Sábio abaixa sua cabeça, caminha de um lado para o outro e indaga – Estais perdido!?

Filósofo: E não estamos todos?

O Completo e absoluto silencio gritava mais alto do que suas bocas caladas, embora suas mentes gritassem mais alto do que o mais feroz diabo.

Sábio: Não posso estar perdido, se eu sei exatamente aonde o verdadeiro eu estas, e deverias estar.

Filósofo: E Como poderias tu saber aonde deverias estar e aonde estas?

Sábio: Mas isso é muito simples, se estou em algum lugar, sigo a minha vontade. Está de acordo?

Filósofo: E Como saberias que segues a tua própria vontade? Se não foi influenciado pelo homem que vive em ti, o homem que crê em ti e nos deuses! Como poderias tu, saber aonde deverias ir?

O Sábio caminha a uma das muitas prateleiras e pega um livro, senta-se na frente do filósofo e diz de maneira serena

Sábio: Se leres este livro, e após a leitura tornar-se outro homem, como diferenciarias quem tu és, para quem tornou-se?

Filósofo: O Homem que leu este livro, para ti és um homem diferente antes deste mesmo livro? Digo, se hoje acredito no poder dos deuses, e amanhã perco completamente a fé por ler um livro ou dois, teria eu tornado me um homem sem fé, ou um homem diferente do que sempre fui?

Sábio: Tornarias outro homem

Filósofo: Mas isso é uma loucura, se torna-se outro homem a cada nova experiência, então tu, quem és afinal?

Sábio: Isso é muito simples…

O Sábio se levanta novamente e pega uma bíblia sagrada na escrivaninha a direita

Sábio: Se ao ler estas fábulas, e acreditares com toda as forças que és cristo, isso torna-te cristo?

Filósofo: Esse ato tornaria me um estudioso, um homem em busca de respostas

Sábio: Mas se as respostas levarem este homem a mais perguntas como poderias responde-las?

Filósofo: Não há respostas afinal.

Sábio: Quando tinhas dez anos de idade, pensavas o que?

Filósofo: Eu era uma criança comum, católico, vivia na cidade pequena, mas o que a minha infância tem a ver com tudo isso?

Sábio: Aquela criança ainda vive?

Filósofo: Eu a matei, ela tornou-se o homem que sou

Sábio: E ao matar o passado, tornou-se quem tu és!

Filósofo: Mas esse argumento não sustenta a sua teoria, que ao lermos novos livros tornamo-nos outro homem

Sábio: Ao ler as palavras de cristo, tens dois homens prontos a nascer. Se ao leres a bíblia, e acreditar com toda a sua fé que és cristo, e que cristo vives em ti, o que tornarias?

Filósofo: Um tolo

Sábio: E o que este tolo faria após tornar-se um tolo?

Filósofo: Viverias como um tolo

Sábio: Ao leres as palavras de cristo e duvidares de sua existência, o que tornarias?

Filósofo: Um sábio…

Sábio: Então tornarias tu, outro homem

O Filósofo pensativo caminha até uma seção na velha biblioteca, e pega uma série de livros matemáticos, senta-se em uma velha mesa acompanhada de uma pequena cadeira. Abre um dos velhos livros, aponta seu dedo sobre uma teoria matemática cientifica

Filósofo: O Que compreendes ao ler esta teoria?

Sábio: A Gravidade em sua mais bela e poética sinfonia matemática

Filósofo: E Quem a escreveu? Poderias me dizer?

Sábio: Isaac Newton

Filósofo: Consideravas Newton um sábio?

Sábio: Mas é claro, um homem de muitas virtudes

Filósofo: Mas este acreditava nos deuses

Sábio: E o que queres dizer com estas alegações?

O Filósofo se levanta novamente e vai a uma pilha de livros ao lado, pegando então Assim falou Zaratustra de Friedrich Nietzsche

Filósofo: Conheces Nietzsche?

Sábio: Mas é claro, estais a insultar-me?

Filósofo: Se ao leres Newton e Nietzsche, o que tornarias?

Sábio: Um novo homem…

Filósofo: Este novo homem, serias quem? Nietzsche? Ou Newton? Como este homem diferenciaria os deuses da matemática? Friedrich de Newton?

O Que eu quero dizer, como poderias tu, tornar-se outro homem ao leres dois autores distintos, se não o mesmo homem que agregou a si mesmo novas categorias do conhecimento.

Sábio: Então alegas descaradamente, que sou o mesmo homem todos os dias da minha vida?

Filósofo: E Como não poderias ser? Se ao leres mil livros, mudas-te de opinião mil vezes, és um metamorfo. Se ao escreveres mil livros, es um deus sobre os homens. Mas, se ao leres mil livros e aprenderes com estes próprios és o mesmo homem, com um intelecto refinado ao homem que eras anteriormente.

Sábio: Queres dizer que o conhecimento é como um diabo possessor?

Filósofo: Um diabo possessor?

Sábio: Um diabo que tomas o corpo de um homem, mas não toma sua verdadeira essência.

Filósofo: Estou de acordo, então voltamos a mesma questão ao nos conhecermos, como sabes que estais a seguir a sua própria vontade e não a de outros homens ou deuses

Sábio: Deixe-me responder essa questão, com uma alegoria que irá também sustentar meu outro ponto de vista

Imagines que és um crente, que acreditas no poder do divino. Vives então em templos sagrados, seu mundo é o louvor, então descobres por um telescópio apontado aos céus que lá não há deuses, e sim homenzinhos verdes em outros mundos, descobririas então que neste novo mundo há também novos deuses como saberias tu que o deus que pregas e rezas és o verdadeiro?

Filósofo: Não saberias, questionaria também os outros deuses

Sábio: E Se ao descobrires que além destes homenzinhos verdes, também existem tantos outros, e que o cosmos é repleto de deuses e vida. O Que tornarias a sua crença em um deus de carne?

Filósofo: Se tornaria insensata, ausente de razão, mas ainda questionadora pela vontade de questionar e aprender sobre esses novos deuses.

Sábio: Então responda-me, ao descobrir novos mundos tornou-se um homem diferente daquele pobre religioso de pés sujos em templos falsos?

Filósofo: Deixaria de ser um crente, e tornaria me um questionador. Mas ainda seria o mesmo homem

Sábio: Se és o mesmo homem, por que não crê nos mesmos deuses? Tornou-se um novo homem ao conhecer outros mundos, pois o homem que fois um dia, suicidou-se diante das cordas sinceras da realidade

Filósofo: Se o que diz é verdade, e somos de fato, diabos possessores, possuídos pelo conhecimento que mata o homem mas não mata sua essência, como sabes que não estás perdido? Como diferencias a decisão do homem com a decisão do diabo?

Se a cada nova experiência somos possuídos por um diabo diferente, se a cada livro torno-me um novo homem, se a cada mundo matamos um novo deus, quem eres tu afinal?

Sábio: Mas isso é muito simples, imagine comigo a seguinte alegoria

Somos todos homens vagueando em um vale sem fim, pense que cada livro desta biblioteca és um diabo, ao seres possuído pelo diabo, torna-se o diabo, embora sua essência humana ainda prevaleça

Filósofo: Então acreditas que podes matar a si mesmo, e tornar-se o homem que eras, mas renovado em sabedoria?

Sábio: Novamente estamos de acordo, poderias por favor dizer-me o que fazes em uma velha biblioteca como essa?

Filósofo: Vim em busca de conhecimento, e autoconhecimento, mas acabei perdendo-me em tamanha sabedoria e tormento

Sábio: E ao encontrar-me continua com este tormento?

Filósofo: Não

Sábio: E Por que não?

Filósofo: Porque sei quem tu és, e vós não o conheceis, mas eu o conheço, e se disser que não o conheço, serei mentiroso como vós. Mas eu o conheço, e guardo a sua palavra.

Sábio: E quem sou eu?

Filósofo: Tu és o meu Deus, e eu te darei graças; tu és o meu Deus, e eu te exaltarei.

Sábio: Se eu sou o seu Deus, o único e verdadeiro Deus, sou tu enquanto falas sozinho para as paredes, divagando sobre quem tu és e o que tornou-se!

Tornas-te Deus, ao questionar a si, mas continuaste o homem que és, e que fois ao lembrar-se de si, e o que és.”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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“A fé é a substância de coisas esperadas
e o argumento das que não aparecem;
e isso parece-me ser a essência da fé.”

Dante Alighieri (1265–1321) italiano autor da epopéia, A divina comédia, considerado um entre os maiores poetas de todos os tempos; sua…
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“O homem argumenta, a natureza age.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“Um argumento a favor do diabo: É preciso recordar que nós ouvimos só uma versão da história. Deus escreveu todos os livros.”

Variante: Uma apologia ao Diabo: é preciso lembrar que apenas ouvimos uma versão da história. Deus escreveu todos os livros.

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“Não adianta discutir com o inevitável. O único argumento disponível contra o vento de leste é vestir o sobretudo.”

James Russell Lowell (1819–1891)

There is no good in arguing with the inevitable. The only argument available with an east wind is to put on your over- coat.
"Essays, English and American: with introductions, notes and illustrations‎" - Vol. 28, Página 471, de James Russell Lowell - P. F. Collier & son, 1910 - 485 páginas

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“O silêncio é um dos argumentos mais difíceis de refutar.”

Josh Billings (1818–1885)

citado em "Frases Geniais‎" - Página 151, Paulo Buchbaum, Jaguar - Ediouro Publicações, 2004, ISBN 8500015330, 9788500015335 440 páginas

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“Quando o salário é uma exorbitância, não há argumentos que justifiquem corpo mole.”

Tom Hanks (1956) ator estadunidense

justificando que emagreceu 25 quilos para protagonizar o filme Náufrago.
Fonte: Revista IstoÉ, edição 1637.

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“As pessoas dirão que, sem os consolos da religião, elas seriam intoleravelmente infelizes. Tanto quanto este argumento é verdadeiro, também é covarde. Ninguém senão um covarde escolheria conscientemente viver no paraíso dos tolos. Quando um homem suspeita da infidelidade de sua esposa, não lhe dizem que é melhor fechar os olhos à evidência. Não consigo ver a razão pela qual ignorar as evidências deveria ser desprezível em um caso e admirável no outro.”

Bertrand Russell (1872–1970)

People will tell us that without the consolations of religion they would be intolerably unhappy. So far as this is true, it is a coward's argument. Nobody but a coward would consciously choose to live in a fool's paradise. When a man suspects his wife of infidelity, he is not thought the better of for shutting his eyes to the evidence. And I cannot see why ignoring evidence should be contemptible in one case and admirable in the other.
Last philosophical testament: 1943-68 - Volume 11, Página 546 http://books.google.com.br/books?id=r1jBN5iehKsC&pg=PA546, Bertrand Russell, John G. Slater, Peter Köllner - Routledge, 1997, ISBN 0415094097, 9780415094092 - 878 páginas

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“Na ciência é bem comum um cientista dizer, Quer saber, seu argumento é realmente bom; minha posição estava errada, e então eles realmente vão mudar de opinião e nunca mais vão voltar à antiga novamente. Eles realmente fazem isso.”

Carl Sagan (1934–1996) grande cientista do séc XX, criador da aclamada série Cosmos: An Personal Voyager e desenvolvedor no conteú…

In science it often happens that scientists say, 'You know that's a really good argument; my position is mistaken,' and then they would actually change their minds and you never hear that old view from them again. They really do it.
Keynote address at CSICOP conference, 1987

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“Ó insensato afã da humana / Quão falhos são os falsos argumentos / Que ao barro vil da terra vos tem presos! / Uns são legistas, outros medicastros, / Sacerdotes aqueles, por cobiça, / Por força ou por sofisma outros governam, / Fraudulentos uns são, outros ladrões, / Há da luxúria escravos deleitados / E os da preguiça amantes gozadores.”

Dante Alighieri (1265–1321) italiano autor da epopéia, A divina comédia, considerado um entre os maiores poetas de todos os tempos; sua…

"Ó dos mortais aspirações erradas! / Em que falsas razões vos enlevando / Tendes à terra as asas cativadas! / Qual seguia o direito; qual buscando / Já aforismos; qual o sacerdócio; / Qual reinava, sofisma ou força usando; / Qual roubo amava, qual civil negócio; / Qual, a salaz deleite entregue a vida, / Afanava-se; qual passava no ócio;"
A Divina Comédia - Paraíso - Canto XI http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/paraiso.html#P11 - 1-9 (tradução de José Pedro Xavier Pinheiro)

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“O Fiuk é tão genial que conseguiu usar o mesmo argumento das suas fãs de 11 anos. Exemplo de como lidar com público alvo, a gente vê por ali… Mas relaxa, Fiuk, eu sei que precisei falar mal dos outros pra fazer sucesso. Azar o meu, não nasci com papai famoso”

Felipe Neto (1988) Youtuber e empresário brasileiro

Em discussão com o cantor Fiuk, via Twitter.
Verificadas
Fonte: O Dia Online. Publicação: 21 de julho de 2010.
Fonte: Sucesso na internet, Felipe Neto troca farpas com Fiuk pelo Twitter, Da Redação, O Dia Online, 21 de julho de 2010 http://odia.terra.com.br/portal/diversaoetv/html/2010/7/sucesso_na_internet_felipe_neto_troca_farpas_com_fiuk_pelo_twitter_97806.html,

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“O objetivo do argumento, ou da discussão, não deve ser vitória, mas progresso.”

Joseph Joubert (1754–1824)

Variante: O objectivo da argumentação, ou da discussão, não deve ser a vitória, mas o progresso.

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“Argumentação é o tipo de discurso em que os participantes tematizam pretensões de validade controversas e procuram resolvê-las ou criticá-las com argumentos.”

Jürgen Habermas (1929) professor académico alemão

Fonte - Livro: HABERMAS, Jürgen. Teoria do agir comunicativo: racionalidade da ação e racionalização social. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2012. V.1, p.48"

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“Não é possível discutir racionalmente com alguém que prefere matar-nos a ser convencido pelos nossos argumentos.”

Karl Raimund Popper (1902–1994)

citado em "Filosofia Do Direito E Justiça‎" - Página 115, Andityas Soares de Moura Costa Matos, Editora del Rey, 2006, ISBN 8573088745, 9788573088748

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“Não acho que isto seja o certo. Quando vi, estava sozinho na frente da TV e critiquei muito. Se fosse eu atrás dele, teria ouvido umas boas, porque não é certo. Existem argumentos, mas os pilotos têm um acordo verbal, nada assinado, de que você poderia mudar apenas uma vez de linha para defender sua posição. Para mim, foi uma manobra de um piloto de Fórmula Ford. Não deveria ser feito, para ser honesto”

Rubens Barrichello (1972) Automobilista

Sobre a manobra de Lewis Hamilton quando defendia sua posição de Vitaly Petrov no GP da Malásia 2010.
GLOBOESPORTE.COM
Fonte: Barrichello critica manobra de Hamilton na Malásia: "Não acho que seja o certo" http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Formula_1/0,,MUL1570217-15011,00-BARRICHELLO+CRITICA+MANOBRA+DE+HAMILTON+NA+MALASIA+NAO+ACHO+QUE+SEJA+O+CERT.html

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“Afirma-se – não sei com quanta veracidade – que um certo pensador hindu acreditava que a Terra estava apoiada em um elefante. Quando lhe perguntaram no que o elefante se sustentava, respondeu que se sustentava numa tartaruga. Quando lhe perguntaram sobre o que a tartaruga se sustentava, ele disse 'Estou cansado disso. Vamos mudar de assunto.”

Bertrand Russell (1872–1970)

Isso ilustra o caráter insatisfatório do argumento da Causa Primeira."
It is said (I do not know with what truth) that a certain Hindu thinker believed the earth to rest upon an elephant. When asked what the elephant rested upon, he replied that it rested upon a tortoise. When asked what the tortoise rested upon, he said, "I am tired of this. Suppose we change the subject." This illustrates the unsatisfactory character of the First-Cause argument.
" Is There a God? http://www.cfpf.org.uk/articles/religion/br/br_god.html" (1952), encomendado pela revista ilustrada, mas não publicado até a sua aparição em "The Collected Papers of Bertrand Russell", Volume 11: Last Philosophical Testament, 1943-68, ed. John G. Slater e Peter Köllner (London: Routledge, 1997), p. 544

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“Se você acha que sua crença é baseada na razão, você a defenderá com argumentos e não pela força, e renunciará a ela se seus argumentos se mostrarem inválidos. Mas se sua crença se baseia na fé, você perceberá que a discussão é inútil e, portanto, recorrerá à força, ou na forma de perseguição ou anestesiando e distorcendo as mentes das crianças no que é chamado 'educação'.”

Bertrand Russell (1872–1970)

If you think that your belief is based upon reason, you will support it by argument, rather then by persecution, and will abandon it if the argument goes against you. But if your belief is based on faith, you will realize that argument is useless and will therefore result to force either in the form of persecution or by stunting and distorting the minds of the young in what is called education
"Human Society In Ethics and Politics" (1954), citado em "Bertrand Russell's Best", Volume 10 - página 59, Routledge Classics Series, Bertrand Russell's Best, Bertrand Russell, Bertrand Russell, Editora Taylor & Francis, 2009, ISBN 0415473586, 9780415473583, 128 páginas

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“Nenhuma verdade me parece mais evidente que os animais serem dotados de pensamento e razão tal como os homens. Os argumentos neste caso são tão óbvios, que nunca escapam aos mais estúpidos e ignorantes.”

David Hume (1711–1776) Filósofo, historiador e ensaísta britânico

Next to the ridicule of denying an evident truth, is that of taking much pins to defend it; and no truth appears to me more evident, than the beasts are endow'd with thought and reason, as well as men. The arguments are in this case so obvious, that they never escape the most stupid and ignorant.
A treatise of human nature: reprinted from the original ed. in 3 v‎ - Página 176, David Hume - Clarendon Press, 1949 - 709 páginas

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“Imprudência é o único sentimento que pode inspirar nossas vidas e não tem argumentos para se defender.”

L'insouciance est le seul sentiment qui puisse inspirer notre vie et ne pas disposer d'arguments pour se défendre.
Bonjour tristesse (1953), François Sagan, éd. Pocket, 1991 (ISBN 2-266-12774-8), partie I, chap. 6, p. 63

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“Por incrível que pareça o número mágico para arquivos. class foi escolhido muito antes do nome Java que sempre foi proferida em referência a este idioma. Nós estávamos procurando algo divertido, sem igual e fácil se lembrar. 0xcafebabe era melhor que o segundo colocado, 0xdeadbabe. É só uma coincidência que a referência oblíqua para os atraentes argumentos ao Café de Peet estava pressagiando para o nome Java.”

Strangely enough the magic number for .class files was chosen long before the name Java was ever uttered in reference to this language. We were looking for something fun, unique and easy to remember. 0xcafebabe was better than the second runner-up, 0xdeadbabe. It is only a coincidence that the oblique reference to the cute barristas at Peet's Coffee was foreshadowing for the name Java.

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“A Igreja fez de tudo para impedir na Justiça o aborto de vítima infantil. Devem ter usado os mesmos argumentos que usaram para impedir o estuprador de usar camisinha.”

Danilo Gentili (1979) comediante e apresentador de TV brasileiro

Blog oficial: Um padre muito excomungão; 07/03/2009

“Contra o fato há mil argumentos.”

site pessoal http://www.thalesguaracy.com.br/frases.asp
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“Depois disto, a maior parte da agricultura africana não progrediu muito em comparação com as da Europa e da Ásia. E porque não? Uma teoria aponta para a carência de animais de tração com força para puxar arados. Argumenta-se que o clima e as doenças eram excessivos para que cavalos ou bois os aguentassem – não obstante parecerem hoje sobreviver, talvez mais bem protegidos pelo homem contra micróbios e predadores carnívoros. A maior parte de África foi deixada para o pastoreio, a pastagem e cultivo em pequena escala de tubérculos, que raramente produziam excedentes que chegassem para sociedades numerosas. Havia exceções. Uma era o Zimbabwe, uma civilização leste-africana que usava enormes blocos de pedra para as paredes dos palácios e cidades, no seu apogeu, entre 1250 e 1450. É provável que este povo viesse de Mapungubwe, um reino de criadores de gado e negociantes de ouro e marfim, situado na actual África do Sul, que já vivia em cidades com muros em pedra. O reino do Zimbabwe foi construído numa escala muito maior, na verdade, de tal dimensão que exploradores europeus posteriores se recusaram a acreditar que meros africanos pudessem haver sido os responsáveis.
O Zimbabwe participara num próspero comércio costeiro, dominado pelo Islão, a religião e cultura que mais influenciou a África pré-colonial.”

Andrew Marr (1959) jornalista britânico

História do Mundo

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“O que significa exatamente inverter a narrativa causal de Freud e pensar as disposições primárias como efeitos da lei? No primeiro volume de A História da Sexualidade, Foucault critica a hipótese repressiva por ela pressupor um desejo original (não "desejo" nos termos de Lacan, mas gozo) que conserva integridade ontológica e prioridade temporal em relação à lei repressiva. Essa lei, segundo Foucault, silencia ou transmuda subsequentemente esse desejo em uma forma ou expressão secundária e inevitavelmente insatisfatória (deslocamento). Foucault argumenta que o desejo, que tanto é concebido como original quanto como recalcado, é efeito da própria lei coercitiva. Consequentemente, a lei produz a suposição do desejo recalcado para racionalizar suas próprias estratégias auto-ampliadoras; e ao invés de exercer uma função repressiva, a lei jurídica deve ser reconcebida, aqui como em toda parte, como uma prática discursiva produtora ou regenerativa- discursiva porque produz a ficção linguistica do desejo recalcado para manter a sua própria posição como instrumento teleológico. O desejo em questão assume o significado de recalcado na medida em que a lei constitui sua estrutura de contextualização: na verdade, a lei identifica e faz vigorar o desejo recalcado como tal, dissemina o termo e, com efeito, cava o espaço discursivo para a experiência constrangida e linguisticamente elaborada chamada "desejo recalcado".”

Judith Butler (1956)
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