Frases sobre tanto
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“Não é sob os raios causticantes do sol mas na fria luz refletida da lua, quando a escuridão da inconsciência atinge sua plenitude, que o processo criativo se completa: a noite, e não o dia, é que é o momento da procriação. Esta requer escuridão e quietude, segredo, mudez e ocultamento. Em conseqüência, a lua é senhora da vida e do crescimento em oposição ao sol letal e devorador. O tempo úmido da noite é o tempo do sono, mas também da cura e de recuperação. Por esta razão, o deus da lua, Sin, é um médico; uma inscrição cuneiforme representando sua planta curativa diz que “depois que o sol se põe e com a cabeça velada, ela (a planta) deve ser circundada com um anel mágico de farinha e cortada antes que o sol nasça”. Aqui vemos, associado com o círculo mágico e com a farinha, o símbolo misterioso de “velar, que pertence à lua e ao segredo da noite. Cura e terapeuta, planta curativa e crescimento recuperador se encontram nessa configuração. É o poder regenerador do inconsciente que na escuridão noturna sou sob a luz da lua executa seu trabalho, um mysterium dentro de um mysterium, trabalhando a partir de si mesmo e da natureza, sem qualquer ajuda do ego cerebral. É por isso que as pílulas e as ervas curativas são associadas à lua e seus segredos guardados por mulheres, ou melhor, pela natureza feminina, que está ligada à lua.
Aqui o simbolismo do crescimento vegetativo deve ser interpretado no sentido amplo que concede todo símbolo como síntese de uma realidade tanto interior como exterior. Ao reino noturno da lua curativa pertence o poder regenerador do sono que cura o corpo e suas feridas, a escuridão onde tem lugar a recuperação, e também aqueles acontecimentos da alma que na obscuridade, por processos que somente o coração pode saber, permitem ao homem “superar“ suas crises insolúveis.
Não é, como se pensou, porque a lua muitas vezes parece verde no leste, que se supôs ser o verde a cor da lua; é por causa da inerente afinidade da lua com a vegetação da qual se diz: “Quando a palavra de Sin desce sobre a terra, o verde aparece.“ Esse verde de Osíris, de Chidher, do broto de shiva e da pedra verde alquímica, não é somente a cor do desenvolvimento físico mas também do desenvolvimento do espírito e da alma. A lua como regente da consciência matriarcal, está ligada a um conhecimento específico e a uma forma particular de compreensão. Isso é a consciência que nasceu, o espírito que veio à luz como fruto da noite.”

The Fear of the Feminine and Other Essays on Feminine Psychology

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“Jason bebia uma caneca de cerveja preta, a quarta, a espera de que o temporal passasse. Mas não passava, vinha em ondas sucessivas. Tinha começado a pensar em sair assim mesmo, de qualquer jeito, quando de repente uma figura estranha junto ao balcão chamou a atenção de todos.
Era um homem alto, de olhos azuis, cabelo loiro escuro, barba e bigode, bem constituído. Se estivesse sóbrio e usasse um roupa melhor, passaria por um sujeito elegante. Mas estava absolutamente bêbado e a roupa era um farrapo em desalinho. Demonstrara a bebedeira agora, dando um grito repentino que havia assustado todo mundo. Não um grito normal de bêbado: um rugido, um som portentoso e fundo que encheu o local, quase tão sonoro quanto uma nota. E prolongado, prolongado. O loiro de barba inclinou a cabeça para trás e continuou a berrar. Era inacreditável que tanto som pudesse caber num único homem.
A clientela observava o berrador com uma certa benevolência. Divertimento dos bons era raro, nesses lados de Londres. O berrador inclinou mais uma vez a cabeça. Berrou mais uma vez – um som comprido, um lamento que não acabava. Era como ouvir uma fera encurralada. E agora viam que ele apertava os olhos como se sentisse dor, e viam que alguma coisa escorria pelo seu rosto.
“É o russo”, Jason ouviu dizerem na mesa ao lado. “Fica assim toda vez que quer ir para casa. Acontece a mesma coisa toda semana em que em que ele toca o suficiente para bancar essa bebedeira”.
Jason ficou onde estava, observando. Teve pena do russo, que chorava e tinha saudades de casa.

Cântico para última viagem, Cap. 3 CSouthhampton, Cais 44, Terminal Marítimo, 9h25”

Psalm at Journey's End

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“Trecho do livro 'Aforismos de um Niilista'

Quando abracei a solidão me senti livre, pois ali eu poderia ser eu mesmo, sem fingir, sem agradar, apenas sendo eu o monstro que foi jogado injustamente no mundo do qual ele não escolheu viver.

A Cada dia da minha vida, meus sentimentos se esvaem eu já não sinto ódio, ou raiva, amor, ou tristeza, felicidade para mim é uma impossibilidade sinto-me como se estivesse morto.

Todos os dias paro para refletir ‘como isso aconteceu?’

Em que determinado momento da vida eu me tornei um monstro? Um monstro que prefere a solidão a seus pais, um monstro que não sente, um monstro que não chora, um monstro cuja monstruosidade é o seu próprio ser.

Minha última lembrança de felicidade se dá aos meus cinco anos de idade brincando de bonequinhos com a minha mãe, e mais tarde com meu pai – mas em um determinado momento da minha infância eu dei início a metamorfose ambulante que se tornaria futuramente o monstro que sou hoje. Penso se isso está em meu DNA, ou se apenas sou o culpado por tamanha monstruosidade.

Eu afasto de mim amigos, namoradas e amantes, afasto também o amor sincero de meus pais; A Troco de que? A troco de nada! só puro e absoluto nada! O Nada Niilista seguido de uma solidão que apenas agrada a mim mesmo.

Confesso que preferia ter me enforcado no cordão umbilical e morrido no parto. O Puro e simples fato de ser eu mesmo, faz com que aqueles ao meu redor sofram com isso, é como carregar uma maldição da qual a cura é sua própria morte.

Mas fazer o que se sozinho é o que eu sou? Eu sou a solidão, eu sou o homem que caminha por ruas solitárias admirando a imensidão do cosmos. E Isso é tudo que eu sou….

Apenas um sozinho

E não lamento por isso, me orgulho de ser o que sou. Apenas lamento que minha existência possa ferir tantas pessoas pelo simples fato de existir.

Na vida temos duas escolhas, viver como quiser, ou viver para agradar os outros e cada escolha obviamente tem uma consequência.

‘’ Viver para agradar os outros’’ – seria o ato de viver como as pessoas ao seu redor escolhem

‘’ Viver como quiser’’ – é o ato de viver para si mesmo, ser o seu próprio deus, um soldado de Thelema como diria o ocultista Aleister Crowley

‘’ faz o que tu queres há de ser o todo da lei''

Por mais que as minhas escolhas pessoais possam afetar negativamente aqueles que se ‘importam’ comigo – de nada posso fazer pois não vivo para eles, vivo minha própria lei, sou o dono de mim mesmo.

Sinto-me um monstro, mas um monstro livre.

A Monstruosidade não é de todo mal, quem disse que os monstros são maus?

Somos vistos como monstros por aqueles que não entendem nossa humanidade”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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“Cantando espalharei por toda parte,
Se a tanto me ajudar o engenho e arte.”

Luís Vaz de Camões (1524–1580) poeta português

Epic poetry, Os Lusíadas (1572), Canto I

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“Poema – Lágrimas de quem nunca chorou

Oh Noite
musa dos meus devaneios
o sonho inquietante de uma criança solitária

Que o seu manto frio
sirva como um cobertor aos vermes
que se alimentam do meu cadáver;

A minha alma
vagou até o meu passado
sentou-se ao meu lado na minha velha infância

E proclamou palavras
que não deveriam ser ditas
a nenhuma criança

- Por que nasceste?
Oh praga imunda!

Me matei aos dez anos de idade
e até hoje eu posso ouvir
os meus gritos de desespero

Eu sempre fui uma criança maldita
olhavam-me como um monstro
que desejavam matar

Isolavam-me dos outros
como uma praga que corrói
as entranhas dos santos

E fazem das freiras
ninfas perversas

Ah tanta dor em mim
dores que eu nem mesmo sei explicar

E estas dores
que me fazem sentir e chorar
são parte de quem sou
forças que me ajudam a lutar

Rasguei os meus punhos
na frente de todos os deuses
e os afoguei em meu próprio sangue

Agora os seus filhos
recitam os meus poemas
sobre o túmulo dos seus pais

Sintam em meus versos
a minha dor!

Deixem que o diabo
que vive em seu peito
destrua o que restou das suas vida

Transformando-os nos sonhos
de um futuro que nunca aconteceu

Nas harmonias poéticas
destas metáforas
há verdades tão cruéis

Que fariam de Pilatos um santo
e de Cristo o próprio Diabo

Se os meus poemas são gritos de ajuda
e as suas leituras pedidos de socorro

Então deixem-me morrer em seu nome
derramem sobre o meu cadáver
todas as suas dores

Dancem com as bruxas
sobre o luar da meia noite!

Sintam o pecado fluir em seu sangue
como os vermes que se alimentaram
dos despojos podres de Cristo

Deixem que a minha loucura
infecte a sua alma
e mate o seu espirito

Viajei entre galáxias vivas
cheias de vida
mas somente na morte das estrelas
eu encontrei a mim mesmo

Eu não sou um homem!
tampouco um Poeta

Eu sou a miséria que vive em seu peito
e o suicídio de todas as suas convicções!”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Fonte: Niilismo Poesia Existencialismo Morte

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“Poema – Liber LXV

Arrastem-me para as suas catedrais
matem-me com pauladas
em meu crânio

Sufraguem as suas dores
nestes olhos tristes

Para que as suas vidas
ganhem algum sentido;

- Ainda não compreenderam
para que serves o mundo?

- Continuam dobrando
os seus joelhos sujos?

- Matando uns aos outros
por ideologias que os cegam!?

Reúnam-se em coletivos!
marchem em direção aos seus lideres
e matem-nos com brutal violência

Arrastem seus corpos podres
pelas ruas esbanjando orgulho

Depois enforquem-se
em seus banheiros escuros
pois a culpa irá consumi-los

- Escravos! Escravos!
servos de um deus invisível

- O Dinheiro que possuis em teus bolsos
é capaz de salvar a vida daqueles que
morreram por falta de amor?

- Não escutam os gritos
de fome daqueles que moram nas ruas?

- Não sentem que os teus filhos
clamam pelo suicídio
todas as manhãs antes de dar bom dia?

O caos reina sobre a terra
nas mãos de homens tão cruéis
que fariam dos deuses
meras fantasias capciosas

Pintem suas bandeiras
com o sangue negro de Cristo

Reúnam-se com vingança em seus olhos
e matem todos aqueles
que se intitulam os donos do mundo

Oh sim!
eu também sinto
a solidão me atormentar

A timidez me escravizar
como uma criança órfã
que nunca conseguiu sorrir

Não suporto um segundo
neste planeta sem me imaginar enforcado
em meu próprio quarto

Com um carta em meus pés
que diz com letras escritas em sangue

- Mataram-me com seu mundo maldito!
agora amaldiçoo a todos vocês
como Lúcifer fez com aqueles
que o abandonaram na escuridão;

E não!
não chamem estes versos de Niilismo
tampouco confundam estes gritos de horror
com meras ideologias humanas

Eu fiz um pacto com o Diabo
e em seus olhos tristes
assisti a humanidade queimar
clamando por misericórdia

Sem perceber que a ajuda que
eles tanto clamavam aos céus
estava na revolta contida em seus corações

Não há significados nas estrelas
ou salvação vindo de algum lugar;

Se eu me enforca-se agora
mataria as minhas dores

Mas viver todos os dias
me permite mata-las
com meus próprios punhos!

- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

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“Poema – Culpa

Rastejando como um verme
podre neste mundo hostil
fedendo a sangue e enxofre

Fui batizado com a saliva
do diabo e nomeado
pelos deuses

A criatura mais insignificante
deste mundo

Reúnam-se em coletivos
marchem em direção a
minha casa

Com a suas tochas
e símbolos da paz

Matem-me com violência
enquanto o meu corpo frio
debate-se em êxtase
pela dor infligida na minha alma

Arrastem o meu corpo
pelas ruas e justifiquem
tal ato com louvores e bênçãos

Caminharei
com os pés descalços
e mãos amarradas

Enquanto chicoteiam
as minhas costas

- Não tenham pena
deste homem imundo!

A dor que eu farei
senti-los se me deixarem viver
é muito maior do que
estas feridas

Eu sou a destruição deste mundo
a praga que tanto temem
em suas histórias bíblicas

A depressão já instaurada
na parte mais minuciosa
do seu intimo

As lágrimas que choram
sem saber porque

O sentimento de vazio!
a solidão que os assombra
todas as noites!

Sou o culpado por cada morte
cada ente querido enterrado
neste solo maldito
que agora alimentam os vermes

- Parem com essas orações
- Esses olhares de pena!

Continuem com as martirizações
atirem pedras em meu corpo nu
diante de suas catedrais

Acabar com a minha vida
significa viver mais um dia!

- Não querem voltar para
suas casas?

- Abraçar os seus filhos?

- Rezar para o seu Deus?

Se almejam tanto a felicidade
um sacrifício de sangue
será necessário

Diante de todos estes olhares
que me encaram
eu me declaro culpado
por suas dores

Crucifiquem-me
e atirem fogo em meu corpo

Para que nenhum milagre
caia sobre as minhas cinzas…

- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

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“Tempo

Carro, pra que tantas
Velocidades
Se os dias voam?
Se as sensações
Forem gostosas!
Me leve contigo.”

Fonte: Toque de Acalanto: Poesias, Valter Bitencourt Júnior, Amazon/Clube de Autores, 2017, pág. 49, ISBN: 9781549710971.

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“Poema – Fevereiro

Hoje eu tomarei todos os meus antidepressivos
Colocarei fogo na casa
E dormirei em meio as chamas

Não porque eu deixei de amá-la
Ou porque desisti da vida

E sim porque não existe em mim
Um único resquício de esperança…

Flertar com a morte
Me ajuda sobreviver dias infernais

Mas devo confessar a todos vocês
Já não tenho mais forças
Ou psicológico para continuar lutando

As minhas batalhas foram todas perdidas
Este não é um Poema
E sim uma despedida

Não há metáforas ou maldições
Capazes de esconder as feridas
Que corroem a minha alma

Tudo que eu fui um dia
Desapareceu com o tempo

As pequenas realizações
O amor que senti uma única vez
Os breves sonhos que nunca vão se realizar

Hoje tornaram-se memórias
De um cadáver podre
Que deitado em uma cama sozinho
Em posição fetal
Aguarda o acalanto abraço frio da morte

Sei que nunca mais serei capaz de amar outra pessoa
Até mesmo a insônia me abandonou
Me tornei escravo de medicamentos
Que me obrigam a dormir

Ainda não sei como dizer aos meus Pais e Amigos
Que eu estou indo embora

Se realmente me compreendessem
Ou sentissem a minha dor
Saberiam que essa é a minha única saída

Já fazem dois dias que eu não consigo
Parar de chorar
E o que eu deveria fazer?

Continuar mentindo para mim mesmo?
Inventando motivos para mover uma vida
Da qual odeio repulsivamente?

Apenas saibam que sim
Eu vivi lindos momentos

Amei intensamente um anjo
Que fez meus olhos brilharem

Espalhei pelo mundo
Poesias & Maldições
Descritas em livros!

Mas hoje…
Já não existe nada
Que seja capaz de me manter neste mundo

A solidão me assusta…
O amor me fez sangrar…

E nenhum abraço
É capaz de me salvar

Algumas pessoas dizem
Que o tempo será capaz de curar
As minhas feridas

Mas nenhum de vocês percebeu
Que não são as feridas que me machucam

E sim a ausência de um sorriso
Que um dia me deu motivos para viver

Quando eu estiver morto
Não chorem (…)
Lembrem-se que este velho Poeta

Que tanto flertou com a morte
Um dia se apaixonou pela vida
E sorriu ao menos uma única vez…
- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

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“Como é que um ser humano pode ser culpado? Aqui somos todos seres humanos, tanto uns como outros.”

Franz Kafka (1883–1924) Escritor austro-húngaro-tchecoslovaco

Fonte: O processo, p. 211

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“Vamos fuzilar a petralhada aqui do Acre. Já que gosta tanto da Venezuela, essa turma tem de ir para lá.”

Jair Bolsonaro (1955) 38º Presidente do Brasil

Década de 2010, 2018

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“O chefe do EMFA logo logo estará vestindo o pijama e verá a realidade de reserva. O nível baixou tanto que não há resposta. Essa linguagem se usa na tropa para dar bronca em recruta, informalmente, mas não em pronunciamento público. Numa conversa entre colegas, também civis, usa-se expressões assim, mas de maneira informal.”

Jair Bolsonaro (1955) 38º Presidente do Brasil

- Em resposta a carta de Jonas de Morais Correia Neto, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas (EMFA), criticado anteriormente por Bolsonaro quanto aos soldos dos militares.
Década de 1990, 1991
Fonte: “Canalha”, “covarde”, “contrabandista”: a reputação de Bolsonaro nos relatórios do Exército. Por Vinícius Segalla https://www.diariodocentrodomundo.com.br/canalha-covarde-contrabandista-a-reputacao-de-bolsonaro-nos-relatorios-do-exercito-por-vinicius-segalla/. Diário do Centro do Mundo, 05/04/2019.

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“São passados onze anos de governo do PT e a verdade é que, enquanto outros estados, durante todos esses anos, receberam centenas de milhões do governo federal para seus metrôs, o de BH ainda não saiu do papel. A duplicação da BR-381, tantas vezes anunciada, se transformou subitamente em uma obra muito menor que a prometida.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves declaração do senador no dia 8 de agosto de 2013.
Fonte PSDB http://www.psdb.org.br/declaracao-do-senador-aecio-neves-sobre-visita-da-presidente-dilma-rousseff-a-minas-gerais/

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“Duro mesmo é reconhecer que o Brasil de hoje já é o Brasil do futuro que várias gerações imaginaram e pelo qual muitos trabalharam. E mais duro ainda é reconhecermos que certamente estamos muito aquém do que tantos brasileiros sonharam. E mereciam.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves artigo do senador publicado dia 19 de agosto de 2013.
Fonte Folha de S.Paulo http://www1.folha.uol.com.br/colunas/aecioneves/2013/08/1328424-exemplos.shtml

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“O ciclo virtuoso do crescimento chegou ao fim sem as mudanças que o país tanto demanda. Desperdiçamos uma safra recorde de oportunidades durante a última década. E percebemos que agora faltam a aqueles que têm a responsabilidade de governar a energia e a competência necessárias para reagir.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves artigo do senador publicado dia 26 de agosto de 2013.
Fonte Folha de S.Paulo http://www1.folha.uol.com.br/colunas/aecioneves/2013/08/1331830-confianca.shtml

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“Foi fundamental para o Brasil, naquele momento, contar com homens como Tancredo Neves, meu avô, e Ulysses Guimarães, que, entre tantos outros, nos conduziram, com grandeza, naquela travessia.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves carta sobre Tancredo Neves
Fonte Veja http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/aecio-neves-eu-vi-meu-avo-sair-da-vida-e-entrar-para-a-historia

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“Talvez, em todo esse momento mais recente da vida política brasileira, não tenha havido uma denúncia tão grave e de tantas consequências para o Brasil como essa. Portanto, nós vamos, na próxima terça-feira, nos reunir à oposição no Congresso Nacional e construir um grande esforço para que possamos ter a CPI da Petrobras.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves Em entrevista coletiva no dia 20 de março de 2014.
Fonte PSDB http://www.psdb.org.br/presidente-nacional-psdb-critica-versoes-de-dilma-para-compra-de-refinaria-em-pasadena/

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“Isso é uma maneira de homenagear vocês. Vocês ampliaram tanto a liberdade de expressão, estou mostrando que aprendi.”

sobre o fato do Gilberto Gil ter lhe dito que ele estava falado mal dele e do Caetano Veloso de novo.
Fonte: Revista TRIP, edição 91 https://revistatrip.uol.com.br/trip/caetano-veloso-e-lobao-conversam-sobre-sandy-xuxa-fhc-bunda-e-maconha (01/07/2001)

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“Acabei de pensar que o Blaue Reiter (Blue Rider) não representa o meu trabalho. Eu sempre fui convencido de que outras coisas minhas são mais importantes … O narcizismo, o heroísmo falso e a cegueira têm muito para responder, no Blaue Reiter. Todas essas palavras de alto som sobre o nascimento de um grande momento espiritual ainda ressoam em meus ouvidos. Kandinsky pode transmitir sua opinião pessoal sobre isso ou qualquer outra revolução que ele se preocupe em mencionar. Mas eu não gosto da coisa toda.... Tome meu conselho - trabalhe, e não passei tanto tempo pensando em cavaleiros azuis ou cavalos azuis.”

August Macke (1887–1914)

I have just been thinking that the Blaue Reiter (Blue Rider) does not really represent my work. I have always been convinced that other things of mine are more important.. .Narcism, fake heroism, and blindness have a lot to answer for, in the Blaue Reiter. All those high-sounding words about the birth of a great spiritual moment still resounding in my ears. Kandinsky can air his personal opinion about that or any other revolution he cares to mention. But I dislike the whole thing.. ..Take my advice – work, and don’t spent so much time thinking about blue riders or blue horses.
Em uma carta a seu amigo Franz Marc (janeiro de 1912), citado em 'Meseure 38'; como citado em Moviment, Manifesto, Melee: The Modernist Group, 1910-1914, Milton A. Cohen, Lexington Books, 14 de setembro de 2004, p. 73, (nota 19)

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“Os muitos prêmios que conquistei, tanto no jornalismo como na literatura (Tenho dois Prêmios Jabuti), são apenas o reconhecimento de um princípio que adoto na minha vida profissional como um mantra, o que não se compartilha com o outro, se perde.”

Domingos Meirelles (1940) jornalista brasileiro

Em entrevista ao Folha Vitória, Domingos Meirelles fala sobre expectativas de estreia na Rede Record http://m.folhavitoria.com.br/geral/noticia/2014/03/em-entrevista-ao-folha-vitoria-domingos-meirelles-fala-sobre-expectativas-de-estreia-na-rede-record.html (28 de março de 2014). Visitado em 10 de abril de 2017.

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“Então foi uma experiência profunda que levarei como um tesouro para a vida. Foi apenas um pouco estranho no início, porque era difícil dissociar a pessoa que você conhece tão bem e enxergar alguém por quem minha personagem tem tanto ressentimento. Mas em poucos dias conseguimos visualizar bem as personagens e a história que gostaríamos de construir no filme.”

Mamie Gummer (1983)

Fonte: ‘Foi uma experiência profunda’, diz Mamie Gummer sobre ter atuado com a mãe, Meryl Streep, André Miranda, O Globo, 16 de janeiro de 2017 http://oglobo.globo.com/cultura/filmes/foi-uma-experiencia-profunda-diz-mamie-gummer-sobre-ter-atuado-com-mae-meryl-streep-17143755,

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“Os atos desprezíveis de exploração e abuso sexual cometidos por um grupo de capacetes azuis da ONU e outros profissionais agravaram o sofrimento de pessoas já afetadas por conflitos armados e minaram o trabalho feito por tantos outros ao redor do mundo. Protetores jamais deve se tornar predadores.”

Ban Ki-moon (1944) diplomata e político sul-coreano, Ex-secretário geral da ONU

Terra https://noticias.terra.com.br/paises-que-alimentam-guerra-siria-tem-sangue-nas-maos-diz-ban-ki-moon,f05bdb3bfaa96fa5a341181cd01d45cajz6as6wr.html — 16/10/2016

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“Muitos grupos mataram civis inocentes, mas nenhum matou tanto quanto o governo sírio, que continua a utilizar barris de explosivos contra zonas residenciais e a torturar sistematicamente milhares de prisioneiros.”

Ban Ki-moon (1944) diplomata e político sul-coreano, Ex-secretário geral da ONU

Terra https://noticias.terra.com.br/paises-que-alimentam-guerra-siria-tem-sangue-nas-maos-diz-ban-ki-moon,f05bdb3bfaa96fa5a341181cd01d45cajz6as6wr.html — 16/10/2016

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“Não se pode negar que em tempos que a vida do homem que tinha sido um de labuta e sofrimento. É correto dizer, portanto, que a civilização moderna e o progresso da ciência melhoraram muito a vida do homem e trouxeram conforto e facilidade na sua trilha. Mas a civilização pode servir homem tanto para o bem como para fins maléficos. A experiência mostra que tem invariavelmente trouxe grandes dividendos para aqueles que o usam para fins de bom enquanto tem sempre trouxe prejuízos incalculáveis e condenação para aqueles que usam isso para fins maléficos. Para fazer as nossas vontades obedientes às boas influências e evitar o mal, portanto, é mostrar o maior sabedoria. A fim de acompanhar este objectivo deve ser guiada pela religião. Progresso sem religião é como uma vida cercada de perigos desconhecidos e pode ser comparada a um corpo sem alma. Todas as invenções humanas, desde as mais primitivas moderna ferramenta para o átomo, podem ajudar homem grandemente nos seus empenhos pacífica. Mas, se forem usados para fins maléficos. Eles têm a capacidade de aniquilar a raça humana a partir da superfície da terra. É só quando a mente humana é guiado pela religião e moral que o homem pode adquirir a visão necessária para colocar toda sua ingênua invenções e artimanhas para realmente útil e benéfico fins.”

Haile Selassie (1892–1975) Regente e Imperador da Etiópia

"Entrevista na voz da Etiópia (5 de abril de 1948)."

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“Dizem alguns do governo atual que pedir impeachment é golpe. Que conversa fiada! Eu fui do PT e da direção do PT vinte e tantos anos. Dediquei um terço da minha vida a ele e eu lembro muito bem: nós éramos a favor do impeachment de tudo; do Collor, do Itamar, do Fernando Henrique, do presidente do Corinthians. O impeachment é constitucional, está previsto na Constituição.”

Eduardo Jorge (1949) Médico e político brasileiro

Em entrevista a repórter da revista Época http://epoca.globo.com/tempo/expresso/noticia/2015/08/eduardo-jorge-diz-que-pedir-impeachment-nao-e-golpe.html durante manifestação na Avenida Paulista — 16 de agosto de 2015.

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“O amor devia ser / mas uma fortaleza fecha-se / em anéis tantos, / com um sério exército e seu balaço, / que o amor não é.”

Continência, in "Trajetória de Antes", (Editora Iluminuras, 1999)
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“Com tanto drama na LBC.. É meio difícil bein Snoop DO-double-G … Mas eu, de alguma forma, de alguma forma…”

Snoop Dogg (1971)

Tradução: "With so much drama in the L-B-C.. It's kinda hard bein Snoop D-O-double-G... But I, somehow, some way..."
Gin and juice http://letras.mus.br/snoop-doggy-dogg/314379/
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