Frases sobre suficiente
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“Eu espero que eu possa sempre possuir firmeza e virtude suficiente para manter o que eu considero o mais desejável dos títulos: O caráter de um homem honesto.”

George Washington (1732–1799) primeiro presidente dos Estados Unidos da América

Variante: Eu espero que eu sempre possua firmeza e virtude suficientes para manter o que eu considero o mais invejável de todos os títulos, o caráter de um homem honesto.

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“Todos nós temos a força suficiente para suportar os males alheios.”

François de La Rochefoucauld (1613–1680) Escritor, moralista e memorialista francês

Variante: Todos nós temos a força suficiente para suportar os males dos outros.

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“Se é um prazer desfrutar do que é bom, prazer maior é provar o que é melhor; e na arte aquilo que é óptimo é bom o suficiente.”

Variante: Se é um prazer desfrutar do que é bom, prazer maior é provar o que é melhor; e na arte aquilo que é ótimo é bom o suficiente.

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“Eu não tenho absolutamente nada contra a Lady Gaga ou qualquer outra artista neste meio. Eu acho ela excelente, e aprecio qualquer mulher corajosa o suficiente para se opor ao padrão. Ela conquistou o sucesso dela com muito trabalho e foco, e eu não tenho nada além de respeito por isso.”

Christina Aguilera (1980) cantora, compositora e atriz dos Estados Unidos

Christina Aguilera respondendo às críticas da mídia, sobre uma suposta rivalidade com Lady Gaga.
Christina Aguilera
Fonte: Cifra Club News, 18 de maio de 2011
Fonte: Christina Aguilera diz que gosta de Lady Gaga em comunicado oficial, Diego Marques, Cifra Club News, 18 de maio de 2011 http://www.cifraclubnews.com.br/noticias/22004-christina-aguilera-diz-que-gosta-de-lady-gaga-em-comunicado-oficial.html,

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“E você me quis assim sem nada pra te oferecer, mas com o suficiente pra fazer tudo por você.”

Projota (1986) rapper, cantor e compositor brasileiro

Trecho da música O Suficiente

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“Conquistar não é suficiente. É preciso saber seduzir.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

“A alma não sai de dentro de nós, mas dentro de nós há espaço suficiente para uma alma se perder.”

João Morgado (1965) escritor português

Fonte: Diário dos Infiéis

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“Não permita que homem algum o rebaixe o suficiente a ponto de odiá-lo.”

Martin Luther King Junior (1929–1968) líder do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos
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“Não se ensina demais o que nunca se aprende o suficiente.”

Pietro Aretino (1492–1556) escritor, dramaturgo, poeta e satírico italiano
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“Calcula-se que a Peste Negra matou entre um terço e metade dos europeus, e que teve um impacto equivalente na China. Assinalou, para ambas as civilizações, o termo súbito e selvagem de uma era de crescimento e progresso, exacerbada por uma mudança no clima que trouxe invernos muito mais frios e colheitas devastadas. Na Europa, teria alguns efeitos surpreendentes. Excepcionalmente, uma vez que tanto do indispensável campesinato trabalhador nos países ocidentais, como França e Inglaterra, morreu, os que restaram puderam negociar melhores salários e libertar-se um pouco das exigências dos senhorios. Os começos de uma sociedade mais versátil, já não tão aferrada à propriedade da terra pelas famílias nobres, surgiram em consequência da matança bacteriana.
Estranhamente, na Europa Oriental o efeito foi quase inverso. Os proprietários de terras acabaram por ver o seu poder e alcance acrescidos e arrastaram gradualmente o campesinato sobrevivente para uma sujeição mais pesada, designada pelos historiadores como «segunda servidão». Isto foi possível porque os proprietários da Europa Oriental, que chegaram mais tarde ao feudalismo, eram um pouco mais poderosos e bem enraizados antes de ter chegado a epidemia. As cidades da actual Polónia, da Alemanha Oriental e da Hungria eram menos povoadas e poderosas do que as cidades mercantis – apoiadas no comércio da lã e do vinho – do norte de Itália e de Inglaterra. Os progressos nos direitos jurídicos e no poder das guildas na Europa Ocidental poderão não ter sido extraordinários pelos padrões actuais, mas foram suficientes para terem feito pender a vantagem contra a nobreza, num momento em que a força de trabalho era escassa. A leste, a aristocracia era mais impiedosa e deparava com menos resistência do campesinato disperso. Assim, uma modesta diferença no equilíbrio do poder, subitamente exagerada pelo abalo social decorrente da Peste Negra, provocou mudanças extremamente divergentes que, durante séculos, teriam como efeito um maior avanço e uma maior complexidade social da Europa Ocidental em comparação com territórios de aparência semelhante imediatamente a leste.
A França e a Holanda influenciaram todo o mundo; a Polónia e as terras checas influenciaram apenas o mundo da sua envolvência imediata.
Esses efeitos eram, obviamente, invisíveis para aqueles que atravessaram as devastações da peste, que regressaria periodicamente nos séculos mais próximos. No primeiro regresso, particularmente horrendo, as cidades tornaram-se espectros fantasmagóricos do espaço animado que em tempos haviam sido. Aldeias inteiras esvaziaram-se, deixando os seus campos regressarem ao matagal e aos bosques. Prosperaram a obsessão e o extremismo religiosos, e impregnou-se profundamente no povo cristão uma visão sombria do fim dos tempos. As autoridades vacilavam. As artes e os ofícios decaíram. O papado tremeu. Do outro lado da Eurásia, a glória da China Song desmoronou-se e também aí os camponeses se revoltaram. A mensagem de esperança de Marco Polo ecoou em vão entre povos que ainda não estavam suficientemente fortes para se esticarem e darem as mãos.”

Andrew Marr (1959) jornalista britânico

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