Frases sobre suficiente
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“O mais forte não é suficientemente forte se não conseguir transformar a sua força em direito e a obediência em dever”

Le plus fort n'est jamais assez fort pour être toujours le maître, s'il ne transforme sa force en droit, et l'obéissance en devoir.
Du contrat social, Página 10 http://books.google.com.br/books?id=5iQVAAAAQAAJ&pg=PA10 - Jean-Jacques Rousseau - 1797.
Do Contrato Social

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“Eu não uso drogas, meus sonhos já são suficientemente horríveis.”

M.C. Escher (1898–1972) Artista gráfico holandês

I don't use drugs, my dreams are frightening enough.
citado em "Sleep deep: wake refreshed day after day‎" - Página 67, de Karen Williamson - Infinite Ideas, 2005, ISBN 1904902499, 9781904902492 - 238 páginas

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“Quem, como ele, tinha sobrevivido ao próprio nascimento no lixo não se deixava expulsar tão facilmente do mundo. Era capaz de comer sopa aguada dias e dias, sobrevivia com o leite mais diluído, suportava os legumes e as carnes mais podres. Ao longo da infância, sobreviveu ao sarampo, disenteria, varicela, cólera, a uma queda de seis metros num poço e a queimadura no peito com água fervente. É verdade que trazia disso cicatrizes, arranhões, feridas e um pé meio aleijado que o fazia capengar, mas sobreviveu. Era duro como uma bactéria resistente e auto-suficiente como um carrapato colado numa árvore, que vive de uma gotinha de sangue sugada ano passado. Precisava de um mínimo de alimentação e vestimenta para o corpo. Para a alma, não precisava de nada. Calor humano, dedicação, delicadeza, amor — ou seja lá como se chamam todas as coisas que dizem que uma criança precisa — eram completamente dispensáveis para o menino Grenouille. Ou então, assim nos parece, ele as tinha tornado dispensáveis simplesmente para poder sobreviver. O grito depois do seu nascimento, o grito sob a mesa de limpar peixe, o grito com que ele se tinha feito notar e levado a mãe ao cadafalso, não fora um grito instintivo de compaixão e amor. Fora bem pesado, quase se poderia dizer um grito maduramente pensado e pesado, com que o recém-nascido se decidira contra o amor e, mesmo assim, a favor da vida. Nas circunstâncias, isto era possível sem aquilo, e, se a criança tivesse exigido ambos, então teria, sem dúvida, fenecido miseramente. Também teria podido, no entanto, escolher naquela ocasião a segunda possibilidade que lhe estava aberta, calando e legando o caminho do nascimento para a morte sem esse desvio pela vida, e assim teria poupado a si e ao mundo uma porção de desgraças. Mas, para se omitir tão humildemente, teria sido necessário um mínimo de gentileza inata, e isto Grenouille não possuía. Foi um monstro desde o começo. Ele se decidiu em favor da vida por pura teimosia e maldade.”

Perfume: The Story of a Murderer

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“Se você contar uma mentira grande o suficiente e contar com frequência suficiente, ela será acreditada.”

Adolf Hitler (1889–1945) militar, escritor, político e líder nazista alemão durante a Segunda Guerra Mundial
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“A publicidade pode ser descrita como a ciência de prender a inteligência humana o tempo suficiente para obter dinheiro com ela.”

Stephen Leacock (1869–1944)

Peter's Quotations: Ideas for Our Time. Laurence J. Peter. Bantam Books, New York NY, USA. 1977/1979.

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“Muitos seriam covardes se tivessem coragem suficiente.”

Thomas Fuller (1608–1661)

Many would be cowards if they had courage enough.
Gnomologia: Adagies and Proverbs; Wise Sentences and Witty Sayings, Ancient and Modern, Foreign and British‎ - item 3366 Página 144 http://books.google.com.br/books?id=3y8JAAAAQAAJ&pg=PA144, de Thomas Fuller, Pre-1801 Imprint Collection (Library of Congress) - Publicado por Printed for B. Barker, 1732 - 297 páginas
Adágios e provérbios
Variante: Muitos seriam cobardes se tivessem coragem suficiente.

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“O fato de viver não é suficiente para experimentar a realidade de ser.”

Atribuídas
Variante: Ser significa saber. O fato de viver não é suficiente para experimentar a realidade de ser.

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“Cada um de nós vive a sua vida apenas uma vez, se formos honestos, viver uma vez é suficiente.”

Greta Garbo (1905–1990)

Every one of us lives his life just once; if we are honest, to live once is enough.
citada em "Garbo: her story" - página 4, Antoni Gronowicz - Ulverscroft, 1991, ISBN 0708986005, 9780708986004 - 518 páginas
Atribuídas

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“A humanidade só saiu da barbárie mental primitiva quando se evadiu do caos das suas velhas lendas e não temeu mais o poder dos taumaturgos, dos oráculos e dos feiticeiros. Os ocultistas de todos os séculos não descobriram nenhuma verdade ignorada, ao passo que os métodos científicos fizeram surgir do nada um mundo de maravilhas. Abandonemos às imaginações mórbidas essa legião de larvas, de espíritos, de fantasmas e de filhos da noite – e que, no futuro, uma luz suficiente os dissipe para sempre.”

Gustave Le Bon (1841–1931) psicólogo francês

L'humanité n'est sortie de la barbarie mentale primitive qu'en s'évadant du chaos de ses vieilles légendes et en ne redoutant plus la puissance des thaumaturges, des oracles et des sorciers. Les occul- tistes de tous les siècles n'ont découvert aucune vérité inconnue, alors que les méthodes scien- tifiques firent surgir du néant un monde de mer- veilles. Abandonnons aux imaginations maladives ce peuple de larves, d'esprits, de fantômes, fils de la nuit et qu'une lumière suffisante dissipera toujours.
Les opinions et les croyances: genèse--évolution‎ - Página 328, Gustave Le Bon - E. Flammarion, 1911 - 340 páginas

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“Gleiser possui uma mente larga o suficiente para abarcar tanto os mitos primordiais da criação como os últimos avanços da cosmologia. Seus livros são maravilhosos”

Oliver Sacks (1933–2015)

sobre Marcelo Gleiser; Revista Época http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT995647-1664-2,00.html, Edição 419 - Mai/06

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“A ciência é o que nós compreendemos suficientemente bem para explicar a um computador. A arte é tudo mais.”

Donald Knuth (1938) matemático e cientista da computação americano

Science is what we understand well enough to explain to a computer. Art is everything else we do.
Mathematical reviews‎ - Vol. 42, Página 5969, de American Mathematical Society, Mathematical Association of America - 1997

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“Aprenda com os erros dos outros. Seria impossível você viver o suficiente para cometê-los todos.”

Sam Levenson (1911–1980)

You must learn from the mistakes of others. You can't possibly live long enough to make them all yourself
"You don't have to be in Who's who to know what's what"‎ - Página 121, de Sam Levenson - Simon & Schuster, 1979, ISBN 067124700X, 9780671247003 - 248 páginas

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“Como é difícil, mesmo com a melhor boa vontade do mundo, mesmo para um homem
adulto e razoável, julgar seus semelhantes sem referência à sua aparência exterior! A beleza é uma carta de recomendação quase impossível de ser ignorada; e com muita freqüência atribuímos ao caráter a feiúra do rosto. Ou, para ser mais preciso, não fazemos a menor tentativa de penetrar além da máscara opaca da face até as realidades existentes por trás dela, mas fugimos dos feios ao vê-los sem tentar sequer descobrir como são realmente. Aquele sentimento de instintiva aversão que a feiúra inspira em um homem adulto, mas que ele tem raciocínio e força de vontade suficientes para reprimir ou pelo menos ocultar, é incontrolável em uma criança. Com três ou quatro anos de idade, a criança foge correndo da sala diante do aspecto de certo visitante cujas feições lhe pareceram desagradáveis. Por que? Porque o visitante feio é "ruim", é um "homem mau". E até idade muito mais avançada, embora consignamos deixar de gritar quando o visitante feio aparece, fazemos o possível — a princípio, pelo menos, ou até que seus atos tenham provado impressionantemente que seu rosto lhe contradiz o caráter — para ficar fora de seu caminho. De modo que, se sempre tive aversão por Louiseke, talvez não fosse dela a culpa, mas meu próprio e peculiar horror à feiúra me fizesse atribuir a ela características desagradáveis que, na realidade, não possuía. Ela me parecia rude e rabugenta; talvez não fosse, mas, em qualquer caso, eu assim pensava. E isso explica o fato de eu nunca ter chegado a conhecê-la, nunca ter tentado conhecê-la, como lhe conhecia a irmã.”

Aldous Huxley (1894–1963)

Little Mexican

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“É questão de certo interesse perceber que as artes populares dos EUA da virada do milênio tratam a anedonia e o vazio interno como coisas descoladas e cool. De repente são vestígios da glorificação romântica do mundo e sofisticada e aí consumida por pessoas mais jovens que não apenas consomem arte mas a examinam em busca de pistas de como ser chique, cool - e não esqueça que, para os jovens em geral, ser chique e cool é o mesmo que ser admirado, aceito e incluído e portanto assolitário. Esqueça a dita pressão-dos-pares. É mais tipo uma fome-de-pares. Não? Nós entramos numa puberdade espiritual em que nos ligamos ao fato de que o grande horror transcendente é a solidão, fora o enjaulamento em si próprio. Depois que chegamos a essa idade, nós agora daremos ou aceitaremos qualquer coisa, usaremos qualquer máscara para nos encaixar, ser parte-de, não estar Sós, nós os jovens. As artes dos EU são o nosso guia para a inclusão. Um modo-de-usar. Elas nos mostram como construir máscaras de tédio e de ironia cínica ainda jovens, quando o rosto é maleável o suficiente para assumir a forma daquilo que vier a usar. E aí ele se prende ao rosto, o cinismo cansado que nos salva do sentimentalismo brega e do simplismo não sofisticado. Sentimento é igual a simplismo neste continente (ao menos desde a Reconfiguração). […] Hal, que é vazio mas não é besta, teoriza privadamente que o que passa pela transcendência descolada do sentimentalismo é na verdade algum tipo de medo de ser realmente humano, já que ser realmente humano (ao menos como ele conceitualiza essa ideia) é provavelmente ser inevitavelmente sentimental, simplista, pró-brega e patético de modo geral, é ser de alguma maneira básica e interior para sempre infantil, um tipo de bebê de aparência meio estranha que se arrasta anacliticamente pelo mapa, com grandes olhos úmidos e uma pele macia de sapo, crânio enorme, baba gosmenta. Uma das coisas realmente americanas no Hal, provavelmente, é como ele despreza o que na verdade gera a sua solidão: esse horrendo eu interno, incontinente de sentimentos e necessidades, que lamenta e se contorce logo abaixo da máscara vazia e descolada, a anedonia.”

David Foster Wallace (1962–2008)
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“O Gênesis do absurdo.

No início não havia coisa alguma.
Não existia a fome.
A seca.
Os terremotos ou todo o monte
de destroços por cima de corpos
esmagados que eles acostumam
deixar para trás.

Não existia traições,
sacrifícios.

Não tinha homicídios,
as chacinas,
ou os temíveis
genocídios.

Não existia a sede e nem as pestes.

Não havia o governo,
cientistas
ou as bombas atômicas.

No início não existia qualquer tipo
de armas
ou muito menos
todas as guerras feitas
por elas.

No início não existia dinheiro
ou muito menos a buscar
por algum tipo
de poder.

No início não havia morte,
e muito menos
o luto.

Não tinha o choro,
a agonia,
as lamentações.

Não havia desesperança,
nem ossos mutilados.

Os vícios ou suas drogas.

Não tinha os estupros,
as torturas.
Não havia indignação.

Não existia vingança,
nem desistência.

No início tudo estava em sintonia,
não havia nada,
era algo singular,
sem quês ou porquês.

No início tudo era tudo.

Nem belo, nem feio.

Nem quente, nem frio.

Nem liso, ou aspero.

Na início nada era bom,
pois não tinha nada
que fosse mal.

Não tinham respostas, pois não
haviam perguntas para
serem feitas.

No início de tudo,
luz
e
escuridão
eram a mesma
coisa.

Até que alguma força,
que a maioria diz
ter sido alguma espécie de deus
benevolente,
de poder incomparável
e inteligência
absoluta,
resolveu que deveria dar início
há tudo.

Pelo visto, algo se cansou
de estar sozinho
e entendeu que a solução
seria espalhar
sua vasta energia
por ai,
criando todo o tempo
e o tecido do
espaço.

Resolveu que a perfeição era
uma besteira
e deu início a todo o
imperfeito.

Algum ser filho da puta
o suficiente,
há muito tempo
resolveu sem consultar a
ninguém
(Porque só havia ele)
que a vida deveria existir.

E assim fez, instalando o caos,
por dentro de absolutamente
todas as coisas.

Há muito, muito tempo,
alguém
ou algo
resolveu nos trazer até
aqui
e após perceber
o tamanho da merda que tinha
cometido,
se foi
e nunca mais
voltou.

Talvez por culpa
ou vergonha,
quem é que vai
saber?

Talvez, o universo seja a vasta criação
de alguma criatura covarde
que se foi pela fuga
de seu próprio infinito
quando percebeu que seu egoísmo
absurdo
fez com que cometesse
uma atrocidade.

E tudo o que sobrou, da bendita
imbecilidade do seu criacionismo
foram coisas como
a gente,
fazendo coisas como gente
e pagando pelos erros
de um
deus vergonhoso
que
segundo o cristianismo,
a coisa mais interessante que
conseguiu fazer enquanto
aqui esteve, foi ter feito a Terra,
antes mesmo
de criar
o Sol.”

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“Portanto, concluo que o nosso modo de chegar ao conhecimento, como chegamos lá e o número de coisas que conhecemos, é infinitamente superado pelo conhecimento divino; mas não por esse motivo o desvaloriza o suficiente para considerá-lo absolutamente nada; de fato, quando considero quantas coisas maravilhosas os homens estudaram e operaram, reconheço e compreendo claramente que a mente humana é a obra de Deus e a mais excelente.”

Galileu Galilei (1564–1642) físico, matemático, astrônomo e filósofo florentino

Pertanto concludo che il nostro modo di arrivare alla conoscenza, in quanto al come ci arriviamo e al numero delle cose da noi conosciute, è infinitamente superata dalla conoscenza divina; ma non per questo la svaluto tanto da reputarla assolutamente nulla; anzi, quando considero quante e così meravigliose cose hanno studiato e operato gli uomini, molto chiaramente riconosco e capisco che la mente umana è opera di Dio, e delle più eccellenti.
Dialogo (1632) como citado in Barocco italiano https://erprofessor.wordpress.com/2019/02/06/barocco/
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“Todos possuem potencial cósmico interior suficiente para grandes realizações em sua pequena jornada terrena.”

K. Monic (1966)

Fonte: Livro Rastejar ou Voar? A Escolha é Sempre Sua

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“Não quero ser um génio… Já tenho problemas suficientes ao tentar ser um homem.”

I don't even want to be a genius at all, finding it quite difficult enough to be a man.
Carnets, 1935-1942‎ - Volume 2, Página 88, Albert Camus - H. Hamilton, 1963 - 153 páginas

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“Sexo é como dinheiro, apenas o demais é suficiente.”

John Updike (1932–2009)

Sex is like money, only too much is enough
Couples‎ - Página 437, John Updike - Knopf, 1968 - 458 páginas

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“Nós temos a religião suficiente para nos odiarmos, mas não a que baste para nos amarmos uns aos outros”

Jonathan Swift (1667–1745) Escritor anglo-irlandês conhecido pela sua obra "As Viagens de Gulliver"

We have just enough religion to make us hate, but not enough to make us love, one another.
"Miscellanies, by dr. Swift, dr. Arbuthnot, mr. Pope, and mr. Gay‎" - Página 257 http://books.google.com.br/books?id=AAoUAAAAQAAJ&pg=PA257, Jonathan Swift, Alexander Pope - 1742, 4a. ed.

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