Frases sobre saudade
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“Viver é você sentir saudade de uma época boa e tentar buscar ela de volta. Você vai ficar até o último dia da sua vida tentando fazer isso.”

Emicida (1985)

em entrevista http://brasileiros.com.br/2015/07/emicida-eu-sou-sintese-desse-outro-brasil/ para a revista Brasileiros, edição nº 96 (julho/2015)

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“Já perdoei erros quase imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis. Já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas que eu nunca pensei que iriam me decepcionar, mas também decepcionei alguém. Já abracei para proteger, já dei risada quando não podia, fiz amigos eternos, e amigos que eu nunca mais vi. Amei e fui amado, mas também fui rejeitado, fui amado e não amei. Já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi de amor e fiz juras eternas, e quebrei a cara muitas vezes! Já chorei ouvindo música e vendo fotos, já liguei só para escutar uma voz, me apaixonei por um sorriso, já pensei que fosse morrer de tanta saudade, tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo)! Mas vivi! E ainda vivo. Não passo pela vida. E você também não deveria passar. Viva! Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, por que o mundo pertence a quem se atreve. E a vida é muito para ser insignificante.”

Charlie Chaplin (1889–1977) Comediante, ator e cineasta britânico

Na internet há várias versões do texto acima e até meados de 2008 o autor era desconhecido. Chegou-se a acreditar que este texto tivesse sido inspirado no texto Curriculum Vitae de Felix Coronel(registrado na Biblioteca Nacional e escrito em livro em 2003), entretanto, foi constatada a autoria deste texto que é do poeta brasileiro Augusto Branco http://pt.wikipedia.org/wiki/Augusto_Branco (ver site oficial do autor:http://www.augustobranco.com) o qual não costumava assinar seus textos, dando espaço para que os internautas associassem o texto a Charles Chaplin, mas o poema está registrado na Fundação Biblioteca Nacional com autoria de Augusto Branco, conforme os dados a seguir:
Atribuição incorreta

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“Ah, não há saudades mais dolorosas do que as das coisas que nunca foram!”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 111)
Autobiografia sem Factos

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“Eram dois e belos e desejavam ser outra coisa; o amor tardava-lhes no tédio do futuro, e a saudade do que haveria de ser vinha já sendo filha do amor que não tinham tido.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 288
Autobiografia sem Factos

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“Prudencio”, como é que você veio aqui tão longe!” Após muitos anos de morte, era tão imensa a saudade dos vivos, tão premente a necessidade de companhia, tão aterradora a proximidade da outra morte que existia dentro da morte, que Prudêncio Aguilar tinha acabado por amar o pior dos seus inimigos. Fazia muito tempo que o estava procurando. Perguntava por ele aos mortos de Riohacha, aos mortos que chegavam do vale de Upar, aos que chegavam do pantanal e ninguém lhe fornecia a direção, porque Macondo foi um povoado desconhecido para os mortos até que chegou Melquíades e o marcou com um pontinho negro nos disparatados mapas da morte. José Arcadio Buendía conversou com Prudencio Aguilar até o amanhecer. Poucas horas depois, devastado pela vigília, entrou na oficina de Aureliano e perguntou: “Que dia é hoje?” Aureliano respondeu que era terça-feira. “É o que eu pensava”, disse José Arcadio Buendía. “Mas de repente reparei que continua sendo segunda-feira, como ontem. Olha olha as paredes, olha as begônias. Hoje também é segunda-feira.” Acostumado com as suas esquisitices, Aureliano não lhe deu importância. No dia seguinte, quarta-feira, Arcadio Buendía voltou à oficina. “Isto é uma desgraça“, disse. “Olha o ar, ouve o zumbido do sol, igualzinho a anteontem. Hoje também é segunda-feira.”

Gabriel García Márquez (1927–2014)

Cem anos de solidão, Capítulo 4

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“A juventude é uma idade horrível que apreciamos apenas no momento em que sentimos saudade dela”

Antonio Amurri (1925–1992)

Fonte: "Qui lo Dico e Qui lo Nego, Il Privato"

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“Era importante para mim sair do ar enquanto ainda conseguisse provocar saudades.”

Carlos Moreno (1954)

Carlos Moreno, ator, que acaba de se aposentar do papel de garoto-propaganda da Bombril após 26 anos e 300 comerciais
Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 264 http://www.terra.com.br/istoegente/264/frases/index.htm (30/08/2004)

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“Não tenho saudade de nada, uma coisa que eu não tenho é esse defeito.”

Dercy Gonçalves (1907–2008)

Em Entrevista no Programa Roda Viva da TV Cultura http://www.rodaviva.fapesp.br/materia/430/entrevistados/dercy_goncalves_1995.htm

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“Me dê as flores em vida / O carinho, a mão amiga, / Para aliviar meus ais. / Depois que eu me chamar saudade / Não preciso de vaidade / Quero preces e nada mais”

Guilherme de Brito (1922–2006) cantor brasileiro

da música "Quando Eu Me Chamar Saudade" (1974), de Música de Nelson Cavaquinho e letra de Guilherme de Brito http://www.paixaoeromance.com/70decada/quando_eu/hquando_eu_me_chamar_saudade.htm

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“A saudade é o revés de um parto.”

Chico Buarque (1944) compositor, cantor e escritor brasileiro
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“A saudade diminuiu ou fomos nós que envelhecemos?”

Millôr Fernandes (1923–2012) cartunista, humorista e dramaturgo brasileiro.
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“Quando eu morrer sentirei saudade de mim.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira
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