Frases sobre público
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“A vida pública é uma doação.”

José de Alencar (1829–1877) escritor e romancista brasileiro
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“Os homens rectos poderão convencer-se ainda mais da fundamentação da doutrina da Igreja neste campo, se quiserem reflectir nas consequências dos métodos da regulação artificial da natalidade. Considerem, antes de mais, o caminho amplo e fácil que tais métodos abririam à infidelidade conjugal e à degradação da moralidade. Não é preciso ter muita experiência para conhecer a fraqueza humana e para compreender que os homens - os jovens especialmente, tão vulneráveis neste ponto - precisam de estímulo para serem fiéis à lei moral e não se lhes deve proporcionar qualquer meio fácil para eles eludirem a sua observância. É ainda de recear que o homem, habituando-se ao uso das práticas anticoncepcionais, acabe por perder o respeito pela mulher e, sem se preocupar mais com o equilíbrio físico e psicológico dela, chegue a considerá-la como simples instrumento de prazer egoísta e não mais como a sua companheira, respeitada e amada.

Pense-se ainda seriamente na arma perigosa que se viria a pôr nas mãos de autoridades públicas, pouco preocupadas com exigências morais. Quem poderia reprovar a um governo o facto de ele aplicar à solução dos problemas da colectividade aquilo que viesse a ser reconhecido como lícito aos cônjuges para a solução de um problema familiar?

(…)

A doutrina da Igreja sobre a regulação dos nascimentos, que promulga a lei divina, parecerá, aos olhos de muitos, de difícil, ou mesmo de impossível actuação. Certamente que, como todas as realidades grandiosas e benéficas, ela exige um empenho sério e muitos esforços, individuais, familiares e sociais. Mais ainda: ela não seria de fato viável sem o auxílio de Deus, que apóia e corrobora a boa vontade dos homens. Mas, para quem refletir bem, não poderá deixar de aparecer como evidente que tais esforços são nobilitantes para o homem e benéficos para a comunidade humana.”

Humanae Vitae: Of Human Life

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“Quando aquela senhora que me lembrava minha tia disse que me conhecia, ela não estava dizendo que conhecia minha história de vida e minha família, que sabia onde eu morava, que escolas frequentei, os romances que escrevi e as dificuldades políticas que enfrentei. Nem que conhecia minha vida particular, meus hábitos pessoais ou minha natureza essencial e minha visão de mundo, que eu tentara expressar relacionando-as com minha cidade natal em meu livro Istambul. A velha senhora não estava confundindo a minha história com as histórias de minhas personagens fictícias. Ela parecia falar de algo mais profundo, mais íntimo, mais secreto, e senti que a entendia. O que permitiu que a tia perspicaz me conhecesse tão bem foram minhas próprias experiências sensoriais, que inconscientemente eu colocara em todos os meus livros, em todas as minhas personagens. Eu projetara minhas experiências em minhas personagens: como me sinto quando aspiro o cheiro da terra molhada de chuva, quando me embriago num restaurante barulhento, quando toco a dentadura de meu pai depois de sua morte, quando lamento estar apaixonado, quando eu consigo me safar quando conto uma mentirinha, quando aguardo na fila de uma repartição pública segurando um documento molhado de suor, quando observo as crianças jogando futebol na rua, quando corto o cabelo, quando vejo retratos de paxás e frutas pendurados nas bancas de Istambul, quando sou reprovado na prova de direção, quando fico triste depois que todo mundo deixou a praia no fim do verão, quando sou incapaz de me levantar e ir embora no final de uma longa visita a alguém apesar do adiantado da hora, quando desligo o falatório da TV na sala de espera do médico, quando encontro um velho amigo do serviço militar, quando há um súbito silêncio no meio de uma conversa interessante. Nunca me senti embaraçado quando meus leitores pensavam que as aventuras de meus heróis também haviam ocorrido comigo, porque eu sabia que isso não era verdade. Ademais, eu tinha o suporte de três séculos de teoria do romance e da ficção, que podia usar para me proteger dessas afirmações. E estava bem ciente de que a teoria do romance existia para defender e manter essa independência da imaginação em relação à realidade. No entanto, quando uma leitora inteligente me disse que sentira, nos detalhes do romance, a experiência da vida real que "os tornavam meus", eu me senti embaraçado como alguém que confessou coisas íntimas a respeito da própria alma, como alguém cujas confissões escritas foram lidas por outra pessoa.”

Orhan Pamuk (1952) escritor turco, vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2006

The Naive and the Sentimental Novelist

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“Muitos pseudo intelectuais ao redor do mundo vem ‘’ Propagando o Niilismo’’ e o tratando como depressão – e isso é de uma estupidez sem tamanho.

Existe uma linha tênue que separa a depressão do niilismo; e comparar os dois é um risco a saúde pública e ao intelectualismo.

Niilismo basicamente é a rejeição de todos os princípios religiosos e morais, tendo como base uma linha de pensamento filosófica de que a vida não tem sentido

Um Niilista nada mais é do que um intelectual, que através da leitura, da música ou da arte chegou a conclusão filosófica ou pessoal de que a vida e seus valores não tem sentido.

O Niilismo é uma escolha do homem – muito diferente da depressão.

A Depressão não envolve a rejeição de princípios morais ou religiosos. Você pode ser profundamente devoto e deprimido ao mesmo tempo – A Depressão é uma doença comum e grave que afeta negativamente como você se sente, a forma como você pensa e como você age. E ela pode levar a uma variedade de problemas físicos e emocionais e pode diminuir a capacidade de uma pessoa para funcionar no trabalho e em casa – podendo também levar ao suicídio.

A Depressão não é um traço de intelectualidade, e nem algo a ser almejado. É uma doença e precisa ser tratada – não a confunda com Niilismo.

É Claro que existem depressivos que são Niilistas e Niilistas que são depressivos – Mas as duas linhas vivem em caminhos diferentes, e o fato de ocasionalmente elas se cruzarem não quer dizer que são a mesma coisa.”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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“E eu nem entro na questão de gastar dinheiro público, gasolina, com esses movimentos promíscuos, porque ninguém tem orgulho de ter um filho gay, um irmão gay, um pai gay.”

Jair Bolsonaro (1955) 38º Presidente do Brasil

Sobre a autorização do governo do Rio de Janeiro para militares usarem farda em eventos LGBT. O Tempo, 22/05/2011.
Década de 2010, 2011

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“Só à luz da esfera pública é que aquilo que é consegue aparecer, tudo se torna visível a todos. Na conversação dos cidadãos entre si é que as coisas verbalizam e se configuram; na disputa dos pares entre si, os melhores se destacam e conquistam a sua essência: a imortalidade da fama.”

Jürgen Habermas (1929) professor académico alemão

Fonte - Livro: HABERMAS, Jürgen. Mudança estrutural da esfera pública: investigações quanto a categoria da sociedade burguesa. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003. p. 16"

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“No teatro, eu já havia feito muitos personagens fortes, negativos. Na TV, foi engraçado, porque acho que o público não acreditou muito.”

Nicette Bruno (1933) atriz brasileira

Fonte: MEMÓRIA GLOBO http://memoriaglobo.globo.com/perfis/talentos/nicette-bruno/trajetoria.htm

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“O poder no qual se tem liberdade de ação quando para o bem público, sem a prescrição da lei, e, às vezes mesmo contra ela, é o que chamamos de prerrogativa.”

John Locke (1632–1704) Filósofo e médico inglês. pai do liberalismo clássico.

(Capítulo XIV) #160
Segundo Tratado do Governo

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“Aqueles que corrompem a opinião pública são tão funestos como aqueles que roubam as finanças públicas.”

Adlai Ewing Stevenson (1900–1965)

Those who corrupt the public mind are just as evil as those who steal from the public purse
Major campaign speeches, 1952 - Página 130, Adlai Ewing Stevenson - Random House, 1953, 320 páginas

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“Sempre faça o público sofrer tanto quanto possível.”

Alfred Hitchcock (1899–1980) Diretor e produtor de cinema do Reino Unido

Always make the audience suffer as much as possible.
citado em "Halliwell's filmgoer's companion: incorporating The filmgoer's book of quotes and Halliwell's movie quiz" - página 341, Leslie Halliwell - Grafton, 1988, ISBN 0246133228, 9780246133229 - 786 páginas
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“Advertência : Este pequeno tratado é tirado de uma obra mais extensa que outrora realizei sem ter medido minhas forças, e que abandonei há muito tempo. Dos vários fragmentos que se podia tirar do que fora feito, este é o mais importante e me pareceu o menos indígno de ser oferto ao público. O resto não existe mais.”

avertissement: Ce petit traité est extrait d'un ouvrage plus étendu, entrepris autrefois sans avoir consulté mes forces, et abandonné depuis longtemps. Des divers morceaux qu'on pouvoit tire de ce qui étoit fait, celui-ci est le plus considérable, et m'a paru le moins indigne d'étre offert au public. Le reste n'est déjà plus.
Contrat social ou principes du droit politique. précédé de discours, letre a d'alembert sur les spectacles. et suivi de considérations sur le gouvernement de polongne. Página 239 http://books.google.com.br/books?id=BQ9RAAAAcAAJ&pg=PA239 - Jean-Jacques Rousseau - 1772.
Do Contrato Social

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“Isto é uma coisa privada, o que estou dizendo é que não se deve falar publicamente sobre isso… Pode me chamar de antiquado se quiser, mas, você entende, eu quero dizer que é muito pessoal.”

Michael Jackson (1958–2009) cantautor, compositor e intérprete americano

Em resposta a apresentadora Oprah Winfrey, que perguntou se ele ainda era virgem em uma entrevista em 1992.
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“Eu faço parte de uma rara raça que ainda fazem as suas próprias compras. Você pode encontrar comigo em vários supermercados nessa região, comprando várias coisas pra minha casa ou alguma comida, coisas desse tipo. Então, eu meio que me misturo com o público em geral, e não ligo em bater ombros com pessoas nas ruas. Eu não me considero uma celebridade. Eu não enlouqueço porque tenho que ir comprar um galão de leite. Não sou que nem Elton John ou Robbie Williams – eu não me excluo da sociedade e depois digo que as pessoas não me entendem.”

Noel Gallagher (1967) Músico britânico

Well, I’m one of the rare breed of rock’n’rollers who I actually does my own shopping. You can catch me at various supermarkets round the west end, buyin’ various household appliances and bits of food, stuff like that. So I kind of mix quite well with the general public, and I don’t mind rubbing shoulders with the mere mortals in the street. I don’t consider myself to be a celebrity. It doesn’t freak me out going to buy a pint of milk. Not like Elton John or Robbie Williams — I don’t lock myself way from society and then claim that people don’t understand me.
Noel Gallagher sobre pirataria na Internet; entrevista http://exclaim.ca/Features/Questionnaire/noel_gallagher-oasis/Page/2 a Cam Lindsay, nov/2006, exclain.ca

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“O verdadeiro artista não dá atenção ao público. O público para ele não existe.”

A true artist takes no notice whatever of the public. The public are to him non-existent.
The Soul of Man Under Socialism: The Socialist Ideal--art, and The Coming Solidarity - Página 25, Oscar Wilde, ‎William Morris, ‎William C. Owen - Humboldt Publishing Company, 1892 - 48 páginas

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“Se eu fizesse músicas para os outros se matarem eu não teria muito público”

Ozzy Osbourne (1948) Cantor britânico

Ozzy se referindo ao garoto que se matou com uma arma ouvindo uma música de sua autoria
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“Através de sua retórica, os administradores tornaram impossível ao público compreender a realidade econômica.”

Peter Drucker (1909–2005)

citado em "Citações da Cultura Universal" - Página 25, Alberto J. G. Villamarín, Editora AGE Ltda, 2002, ISBN 8574970891, 9788574970899

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“Tudo que a humanidade sofreu com as guerras, com a pobreza, com a pestilência, com a fome, com o fogo e com o dilúvio, todo o pavor e toda a dor de todas as doenças e de todas as mortes – tudo isso se reduz a nada quando posto lado a lado com as agonias que se destinam às almas perdidas. Este é o consolo da religião cristã. Esta é a justiça de Deus – a misericórdia de Cristo. Este dogma aterrorizante, esta mentira infinita: foi isto que me tornou um implacável inimigo do cristianismo. A verdade é que a crença na danação eterna tem sido o verdadeiro perseguidor. Fundou a Inquisição, forjou as correntes e construiu instrumentos de tortura. Obscureceu a vida de muitos milhões. Tornou o berço tão terrível quanto o caixão. Escravizou nações e derramou o sangue de incontáveis milhares. Sacrificou os melhores, os mais sábios, os mais bravos. Subverteu a noção de justiça, derriscou a compaixão dos corações, transformou homens em demônios e baniu a razão dos cérebros. Como uma serpente peçonhenta, rasteja, sussurra e se insinua em toda crença ortodoxa. Transforma o homem numa eterna vítima e Deus num eterno demônio. É o horror infinito. Cada igreja em que se ensina esta idéia é uma maldição pública. Todo pregador que a difunde é um inimigo da humanidade. Em vão se procuraria uma selvageria mais ignóbil que este dogma cristão. Representa a maldade, o ódio e a vingança sem fim. Nada poderia tornar o inferno pior, exceto a presença de seu criador, Deus. Enquanto estiver vivo, enquanto estiver respirando, negarei esta mentira infinita com toda minha força, a odiarei com cada gota de meu sangue.”

Robert Green Ingersoll (1833–1899)

Porque sou agnóstico

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“Nenhum lugar proporciona uma prova mais evidente da vaidade das esperanças humanas do que uma biblioteca pública.”

No place affords a more striking conviction of the vanity of human hopes than a public library
The rambler - Página 2 http://books.google.com.br/books?id=-MhVtAa2b-wC&pg=PA2, Samuel Johnson - Longman, 1793

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“Quando a cortina é levantada, o ator deixa de pertencer a si próprio. Ele pertence ao seu caráter, ao seu autor, ao seu público.”

Sarah Bernhardt (1844–1923) atriz francesa de teatro

Once the curtain is raised, the actor ceases to belong to himself. He belongs to his character, to his author, to his public.
The Art of the Theatre (1925), p. 171

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“O medo do poder invisível, fingido pela mente, ou imaginado a partir de contos publicamente permitidos, é religião, se não permitidos, é superstição. E quando o poder é verdadeiramente imaginado, como nós imaginamos, é a verdadeira religião.”

Thomas Hobbes (1588–1679)

Fear of power invisible, feigned by the mind, or imagined from tales publicly allowed, religion; not allowed, superstition. And when the power imagined is truly such as we imagine, true religion.
"Leviathan", primeira parte; Por Thomas Hobbes; veja (wikisource)

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“Certamente o governo dos Estados Unidos é um governo limitado, e assim que é cada governo do estado um governo limitado. Com nós esta idéia da limitação se espalha através de todas as formas da administração - geral, estadual, e municipal - e repousa sobre o grande princípio da diferenciação o reconhecimento dos direitos do homem. As antigas repúblicas absorveram o indivíduo no estado - prescreveu sua religião e controlou sua atividade. O sistema americano repousa sobre a afirmação da igualdade de direito de cada homem à vida, a liberdade e à busca da felicidade, a liberdade de consciência, à cultura e ao exercício de todas as suas faculdades. Consequentemente, a administração estadual está limitada - como a das Administrações Públicas no interesse da União, como para o cidadão individual no interesse da liberdade.”

Andrew Johnson (1808–1875)

Certainly the Government of the United States is a limited government, and so is every State government a limited government. With us this idea of limitation spreads through every form of administration — general, State, and municipal — and rests on the great distinguishing principle of the recognition of the rights of man. The ancient republics absorbed the individual in the state — prescribed his religion and controlled his activity. The American system rests on the assertion of the equal right of every man to life, liberty, and the pursuit of happiness, to freedom of conscience, to the culture and exercise of all his faculties. As a consequence the State government is limited — as to the General Government in the interest of union, as to the individual citizen in the interest of freedom.
First State of the Union Address (4 de dezembro de 1865)

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“Há tantas imagens negativas sobre os pais negros. Tenho toneladas de amigos que estão tomando as decisões certas para seus filhos, sendo corretos como pais -- e por quê não tornam público este tipo de coisa?”

Will Smith (1968)

There's so much negative imagery of black fatherhood. I've got tons of friends that are doing the right thing by their kids, and doing the right thing as a father - and how come that's not as newsworthy?
como citado em E-Leetspeak: All New! the Most Challenging Puzzles Since Sudoku! - Página 122, C. M. Ferrante - AuthorHouse, 2008, ISBN 1438923554, 9781438923550 - 136 páginas

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“Publicamos para não passar a vida a corrigir rascunhos. Quer dizer, a gente publica um livro para livrar-se dele.”

Jorge Luis Borges (1899–1986) escritor argentino

O pensamento vivo de Jorge Luis Borges‎ - Página 15, de Jorge Luis Borges, Martin Claret, Cristina Fonseca - Claret, 1987 - 126 páginas
Variante: Publicamos para não passar a vida a corrigir rascunhos. Quer dizer, a gente publica um livro para livrar-se dele

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“Opiniões públicas - preguiças privadas.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

Nietzsche citado em Convivium - Volumes 33-34 - Página 57, Editora Convívio., 1990
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“Imediatismo. Sentimo-nos livres de o fazer porque pretendemos praticar o Imediatismo em segredo, a fim de evitar qualquer contaminação de mediação. Publicamente nós continuaremos nosso trabalho na editora, rádio, gráfica, música, etc, mas em particular vamos criar algo mais, algo a ser compartilhado livremente, mas nunca consumido passivamente algo que pode ser discutido abertamente, mas nunca entendida pelos agentes de alienação, algo sem potencial comercial contudo com um valor além do preço, algo oculto ainda completamente tecido na construção de nossa vida cotidiana.”

Hakim Bey (1945)

IMMEDIATISM. We feel free to do so because we intend to practice Immediatism in secret, in order to avoid any contamination of mediation. Publicly we'll continue our work in publishing, radio, printing, music, etc., but privately we will create something else, something to be shared freely but never consumed passively, something which can be discussed openly but never understood by the agents of alienation, something with no commercial potential yet valuable beyond price, something occult yet woven completely into the fabric of our everyday lives.
"Immediatism" - página 10 http://books.google.com.br/books?id=FlKN__HHPTMC&pg=PA10, Autores Hakim Bey, Freddie Baer, Ilustrado por Freddie Baer, AK Press, 1994, ISBN 1873176422, 9781873176429, 59 páginas

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“Tudo que você deve ao público é um bom desempenho.”

Humphrey Bogart (1899–1957) ator estadunidense

The only thing you owe the public is a good performance.
"The whole truth and nothing but"‎ - Página 46, de Hedda Hopper, James Brough - Doubleday, 1963 - 331 páginas

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“Sim, tenho vida pessoal e faço tudo para que ela continue pessoal e não pública.”

José Sócrates (1957) Primeiro-ministro de Portugal

Sobre a sua vida pessoal

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“Voto nulo é um erro. É o avestruz que enfia a cabeça no buraco durante a tempestade. Quando uma concessionária pública prega isso, presta um desserviço”

Marco Aurélio de Mello (1946) magistrado brasileiro, Ministro do Supremo Tribunal Federal

Sobre a campanha em defesa do voto nulo veiculada pela MTV; citado em Revista IstoE http://www.terra.com.br/istoe/1920/1920_semana_frases.htm, edicão 1920, 09/08/2006

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“Tantas pessoas me apoiaram na vida pública. Jamais as esquecerei”

Diana, Princesa de Gales (1961–1997) Primeira esposa de Sua alteza real, O principe de gales.

Verificadas
Fonte: Frases Famosas.

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“Lutarei pelas minhas crianças em qualquer momento, assim eles poderão atingir seu potencial como seres humanos e em suas obrigações públicas”

Diana, Princesa de Gales (1961–1997) Primeira esposa de Sua alteza real, O principe de gales.

Verificadas
Fonte: Frases Famosas.

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“Se ninguém o desautorizou até agora, eu estou aqui para publicamente desautorizá-lo.”

Mário Covas (1930–2001) político brasileiro

Mário Covas, governador paulista, condenando a proposta de Raul Jungmann, ministro da Reforma Agrária, de unir o PSDB com o PPS de Ciro Gomes na sucessão de FHC
Fonte: Revista Veja, Edição 1 660 - 2/8/2000 http://veja.abril.com.br/020800/vejaessa.html

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“A arte autodestrutiva é essencialmente uma forma de arte pública para sociedades industriais. (…) A pintura, a escultura e a construção autodestrutiva são a união total da idéia, lugar, forma, cor, método e tempo de processo de desintegração.”

Gustav Metzger (1926–2017)

The art self is essentially a form of public art for industrial societies. (...) The painting, sculpture and building self are the union's total idea, place, form, color, method and time of process of disintegration
Metzger G (1959) from the Auto-destructive art manifesto, published in SIGNALS, Sept 1964.

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“Sendo um político é uma profissão pobre. Sendo um funcionário público é um nobre.”

Herbert Hoover (1874–1964)

Being a politician is a poor profession. Being a public servant is a noble one.
On Growing Up: Letters to American Boys & Girls (Em crescer: Cartas para meninos & meninas americanos) (1962); também citado por Herbert Hoover em Growing Up: Letters from and to American Children (1990) editado por Timothy Walch

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“A obesidade financeira é a verdadeira mãe de todas obras públicas.”

Carlos Vaz (1970)

Economia
Fonte: Textualino, Carlos Vaz, Ed. Labirinto.

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“Aprendi a gostar do público infantil.”

Kelly Key (1983) Cantora, Musa Fitness e Influenciadora Digital

Demonstrando o intenso trabalho psicológico ao qual se submeteu para ganhar um programa voltado para as crianças.; citada em Revista Epoca http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI47081-15223,00-VOCE+DE+NOVO.html, 25/10/2004