Frases sobre conhecido
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“Não quero ser conhecida como a menina de Friday … Quero ser conhecida como Rebecca Black. Quero ser artista de verdade, é o que sempre quis fazer”

Rebecca Black (1997)

Fonte: Vírgula. Data de publicação:27 de abril de 2011.
Fonte: Rebecca Black prepara novo trabalho e quer ser "artista de verdade", Virgula.com, 27 de abril de 2011 http://virgula.uol.com.br/ver/noticia/musica/2011/04/27/274189-rebecca-black-prepara-novo-trabalho-e-quer-ser-artista-de-verdade,

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“Palavras de conforto, cuidadosamente escolhidas, são a mais antiga terapia conhecida pelo homem.”

Louis Nizer (1902–1994)

Words of comfort, skillfully administered, are the oldest therapy known to man
"My life in court‎" - Página 215, de Louis Nizer - Doubleday, 1961 - 524 páginas

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“[…] não estou nisso por dinheiro, nem quero ser conhecido. Deus não nos chamou pra ser artistas, mas levitas.”

Davi Sacer (1975)

sobre saída do Toque no Altar.
Fonte: Revista Eclésia, citado em Salvos.com.br http://www.salvos.com.br/exibebol.php?idbol=177.

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“Ela é conhecida no mundo todo. Eu conheço os movimentos e a letra”

Victoria Azarenka (1989) Tenista bielorrussa

Sobre a música de Michel Teló.
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Fonte: globo.com. Publicação: 15 de dezembro de 2012.
Fonte: Victoria Azarenka aposta que Olimpíadas vai popularizar o tênis no Brasil, globo.com, 15 de dezembro de 2012 http://tvg.globo.com/programas/altas-horas/O-Programa/noticia/2012/12/victoria-azarenka-aposta-que-olimpiadas-vai-popularizar-o-tenis-no-brasil.html,

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“Se eu ficasse anônima, a primeira coisa que faria seria um disco, para voltar a ficar conhecida.”

Sandy (1983) cantora, compositora e atriz brasileira.

Em entrevista à revista Capricho
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“De vez em quando a eternidade sai do teu interior e a contingência substitui-a com o seu pânico. São os amigos e conhecidos que vão desaparecendo e deixam um vazio irrespirável. Não é a sua 'falta' que falta, é o desmentido de que tu não morres.”

Vergílio Ferreira (1916–1996) escritor português

Escrever‎ - Página 21, Vergílio Ferreira - Bertrand Editora, 2001, ISBN 9722512056, 9789722512053 - 280 páginas
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“Obviamente, eu teria gostado muito dela se a tivesse conhecido e claro que era uma mulher inspiradora, digna de admiração. Como é lógico e conforme foram passando os dias, percebi que é uma família maravilhosa e todos os membros que conheci foram muito inspiradores para mim.”

Catarina, Duquesa de Cambridge (1982) Esposa do príncipe Guilherme, Duque de Cambridge

Em resposta à pergunta: “Vai fazer parte de uma família real com grande tradição. A mãe de William foi uma personalidade muito relevante, um ícone, a figura máxima da nossa época. Isso preocupa-os? Intimida-os? Pensam muito sobre isso, a Kate em particular?”
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Fonte: Caras. Data: 17 Novembro 2010.

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“As pessoas que julgam nada ignorar nunca procuram, nem jamais encontram por acaso, o limite entre o que é conhecido e desconhecido no cosmos.”

Neil deGrasse Tyson (1958) astrofísico americano

Origens: catorze biliões de anos de evolução cósmica [recurso eletrônico] / Neil deGrasse Tyson e Donald Goldsmith; tradução de Rosaura Eichenberg. - São Paulo: Planeta do Brasil, 2015. p. 35.

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“Uma celebridade é uma pessoa que trabalha duro a vida inteira para se tornar conhecida e depois passa a usar óculos escuros par não ser conhecida.”

Fred Allen (1894–1956)

Variante: Uma celebridade é uma pessoa que trabalhou duro a vida inteira para se tornar conhecida e depois passa a usar óculos escuros para não ser conhecida.

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“Coleman passara quase toda a sua carreira acadêmica na Athena; homem extrovertido, arguto, urbano, terrivelmente sedutor, com um toque de guerreiro e charlatão, em nada se parecia com a figura pedante do professor de latim e grego (assim, por exemplo, quando ainda era um jovem instrutor, cometeu a heresia de criar um clube de conversação em grego e latim). Seu venerável curso introdutório de literatura grega clássica em tradução — conhecido pela sigla DHM, ou seja, deuses, heróis e mitos — era popular entre os alunos precisamente por tudo o que havia nele de direito, franco, enfático e pouco acadêmico. "Vocês sabem como começa a literatura europeia?", perguntava ele, após fazer a chamada na primeira aula. "Com uma briga. Toda a literatura europeia nasce de uma briga." Então pegava sua Ilíada e lia para os alunos os primeiros versos. "'Musa divina, canta a cólera desastrosa de Aquiles… Começa com o motivo do conflito entre os dois, Agamenon, rei dos homens, e o grande Aquiles', E por que é que eles estão brigando, esses dois grandes espíritos violentos e poderosos? Por um motivo tão simples quanto qualquer briga de botequim. Estão brigando por causa de uma mulher. Uma menina, na verdade. Uma menina roubada do pai. Capturada numa guerra. Ora, Agamenon gosta muito mais dessa menina do que de sua esposa, Clitemnestra. 'Clitemnestra não é tão boa quanto ela', diz ele, 'nem de rosto, nem de corpo'. É uma explicação bastante direta do motivo pelo qual ele não quer abrir mão da tal moça, não é? Quando Aquiles exige que Agamenon a devolva ao pai a fim de apaziguar Apolo, o deus cuja ira assassina foi despertada pelas circunstâncias em que a moça fora raptada, Agamenon se recusa: diz que só abre mão da namorada se Aquiles lhe der a dele em troca. Com isso, Aquiles fica ainda mais enfurecido. Aquiles, o adrenalina: o sujeito mais inflamável e explosivo de todos os que já foram imaginados pelos escritores; especialmente quando seu prestígio e seu apetite estão em jogo, ele é a máquina de matar mais hipersensível da história da guerra. Aquiles, o célebre: apartado e alijado por causa de uma ofensa à sua honra. Aquiles, o grande herói, tão enraivecido por um insulto — o insulto de não poder ficar com a garota — acaba se isolando e se excluindo, numa atitude desafiadora, da sociedade que precisa muitíssimo dele, pois ele é justamente seu glorioso protetor. Assim, uma briga, uma briga brutal por causa de uma menina, de seu corpo jovem e das delícias da rapacidade sexual: é assim, nessa ofensa ao direito fálico, à *dignidade* fálica, de um poderosíssimo príncipe guerreiro, que tem início, bem ou mal, a grande literatura de ficção europeia, e é por isso que, quase três mil anos depois, vamos começar nosso estudo aqui…”

The Human Stain

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“Poema em Linha Reta Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.
E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,
Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,
Indesculpavelmente sujo.
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho,
Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda;
Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado
Para fora da possibilidade do soco;
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo.
Toda a gente que eu conheço e que fala comigo
Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida…
Quem me dera ouvir de alguém a voz humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?
Ó principes, meus irmãos,
Arre, estou farto de semideuses!
Onde é que há gente no mundo?
Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra? Poderão as mulheres não os terem amado,
Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear?
Eu, que venho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

A poesia completa de Álvaro de Campos

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“Deve-se neste momento - relacionando-a com certas informações do dicionário - formular ainda a pergunta: o que são afinal os bens da vida humana? Quem nos diz que um determinado bem é superior ou inferior? Há lacunas desagradáveis nos dicionários, até nos mais conhecidos. Pode-se demonstrar que há pessoas para quem DM 2,5 são um bem muito superior a qualquer outra vida humana, com excepção da deles, e há até outros que, por amor a um bocado de chouriço de sangue, que conseguem ou não apanhar, arriscam sem hesitação os bens das mulheres e dos filhos, como, por exemplo: uma vida familiar alegre e a presença de um pai ao menos uma vez radiante. E que significado tem esse bem, que louvamos sob o nome de F.(Felicidade)? Que diabo, este está bem perto da F., se consegue juntar as três ou quatro beatas que chegam para ele fazer outro cigarro ou se pode beber o resto de Vermute de uma garrafa que se deitou fora, aquele precisa para ser feliz durante cerca de dez minutos - pelo menos segundo o costume ocidental de amor a ritmo acelerado-, mais precisamente: para estar ràpidamente com a pessoa que naquele momento deseja, precisa de um avião a jacto particular, no qual voa entre o pequeno-almoço e o chá da tarde, sem que a pessoa que legal e religiosamente é a sua E.(Esperança) dê por isso, até Roma ou Estocolmo ou (neste caso precisa do tempo até ao pequeno-almoço do dia seguinte) até Acapulco - para ter relações com a ou o desejado - homem-com-homem, mulher-com-mulher ou simplesmente homem-com-mulher.”

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“Uma pessoa conhecida. Nossos sentimentos à família, tá ok?”

Jair Bolsonaro (1955) 38º Presidente do Brasil

Década de 2010, 2019, Julho

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“O país é a memória… Pedaços de vida envolto em pedaços de amor ou dor; a palma farfalhando, música conhecida, o jardim e sem flores, sem folhas, sem vegetação. Oh tão pequena que você caber toda todo país sob a sombra da nossa bandeira: talvez você era tão jovem para que eu pudesse tomar em toda parte dentro do coração!”

Ricardo Miró (1883–1940)

Barcelona, (1909). Publicado na Revista Nuevos Ritos https://books.google.com.br/books?id=YA0fsgdSO34C&pg=PA273&lpg=PA273&dq=Revista+Nuevos+Ritos&source=bl&ots=1eYTA6ODFH&sig=fQcoFpAujYnHEJVbyxDr1dMKjks&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwiU1-7N68TTAhVNl5AKHf9xAV4Q6AEIRTAE#v=onepage&q=Revista%20Nuevos%20Ritos&f=false, Nº 50, 01 setembro de 1909.

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“Compreender significa reduzir algo a formas conhecidas de representação.”

Hans Vaihinger (1852–1933) professor académico alemão

A filosofia do como se, página 187, Hans Vaihinger; Tradução e apresentação de Johannes Kretschmer - Chapecó: Argos, 2011 - 723 páginas.
A Filosofia do como se (1911), Parte I

“Como uma doutrina deve ser examinada? Um critério de julgamento deve ser estabelecido. Examinar uma doutrina sem estabelecer um critério é como determinar as direções do nascer e do pôr do sol em uma roda de oleiro em rotação. Por este meio, a distinção entre o certo e o errado, o benéfico e o danoso, não pode ser conhecida. Portanto deve haver três testes. E quais seriam os três testes? Deve-se desafiar as suas bases, sua verificabilidade e sua aplicabilidade. Como ela deve ser baseada? Deve-se basear nas obras dos antigos sábios. Como deve ser verificada? Deve ser verificada pela visão e pelos sentidos de pessoas comuns. Como deve ser aplicada? Deve ser aplicada e adotada pelo governante, observando a forma que beneficie a nação e o maior número de pessoas. Isto é o que se entende pelos três testes de uma doutrina.”

Mozi livro Mozi

"Now, how is this doctrine to be examined? Some standard of judgment must be established. To expound a doctrine without regard to the standard is similar to determining the directions of sunrise and sunset on a revolving potter's Wheel. By this means the distinction of right and wrong, benefit and harm, cannot be known. Therefore there must be three tests. What are the three tests? Its basis, its verifiability, and its applicability. How is it to be based? It should be based on the deeds of the ancient sage-kings. How is it to be verified? It is to be verified by the senses of hearing and sight of the common people. How is it to be applied? It is to be applied by adopting it in government and observing its benefits to the country and the people. This is what is meant by the three tests of every doctrine."
然則明辨此之說將柰何哉?「必立儀,言而毋儀,譬猶運鈞之上而立朝夕者也,是非利害之辨,不可得而明知也。故言必有三表。」何謂三表?「有本之者,有原之者,有用之者。於何本之?上本之於古者聖王之事。於何原之?下原察百姓耳目之實。於何用之?廢以為刑政,觀其中國家百姓人民之利。此所謂言有三表也。
Mozi, Livro 9, Contra o Fatalismo I, § 2 - Mozi, Book 9 http://ctext.org/mozi/anti-fatalism-i, 非命上 - Anti-Fatalism I, § 2, English translation: W. P. Mei.
Este paragrafo é mencionado por Neil deGrasse Tyson no episódio 5 da série Cosmos, como uma evidência das raízes do método científico.

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