Frases sobre auto

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da auto, ser, vida, vida.

Frases sobre auto

Augusto Cury photo
Sócrates photo
Hipátia photo
Charles Spurgeon photo
Allan Kardec photo
Keanu Reeves photo

“Eu tenho baixa auto-estima, então isso me faz feliz por um milésimo de segundo.”

Keanu Reeves (1964) ator

quando perguntado como se sente ao ser considerado um dos homens mais bonitos do mundo

Maria Montessori photo

“Olhe para você!

Se nos julgássemos, não seríamos julgados. -
Escritura de hoje : 1 Coríntios 11: 17-32

Funcionários estaduais de emprego em Tucson, Arizona, postaram um sinal interessante sobre um espelho de corpo inteiro. Dirigido a todos os caçadores de emprego, dizia: "Você contrataria essa pessoa?" Em outro escritório, um espelho e um cartaz colocavam a seguinte pergunta: "Você está pronto para um emprego?"

A autoavaliação foi o que o apóstolo Paulo chamou em 1 Coríntios 11. Os crentes em Cristo precisam julgar-se, disse ele, para evitar serem julgados pelo Senhor como impróprios para o Seu serviço. Na igreja de Corinto, o “problema de aparição” era especialmente sério. Aqueles cristãos “pareciam” horríveis. Eles estavam na verdade se embebedando e brigando entre si, enquanto passavam pelas moções de celebrar a Ceia do Senhor. Então Paulo disse, com efeito, “olhem para si mesmos. Que bagunça! Se você não tiver suas vidas endireitadas, o Senhor terá que fazer isso por você. ”Então o apóstolo adicionou o fato sério de que Deus já havia começado a limpar a igreja enviando alguns deles para uma sepultura prematura. Esta é uma dura verdade, mas a igreja ainda precisa ouvir hoje.

Este aviso, no entanto, também traz uma mensagem de esperança. Se nos julgarmos e nos arrependermos de nossos pecados, não seremos julgados por Deus.

Refletir e Orar
Ó Senhor, volte para mim Seu poder
Que uma vez pela graça eu conheci;
Perdoa o pecado que aflige o teu coração
E ajuda-me a ser verdadeiro. —Anon.

O auto-exame é um teste do qual nenhum cristão é desculpado. Mart DeHaan”

Sócrates photo
Kurt Cobain photo
Helena Blavatsky photo
William Gibson photo
Jesse Owens photo
Liev Tolstói photo
Keanu Reeves photo
Richard Dawkins photo
Helen Keller photo
Abraham Lincoln photo
George G. Byron photo

“Há loucos em todas as seitas e impostores na maioria. Por que eu deveria acreditar em mistérios que ninguém entende, só porque foram escritos por homens que escolheram confundir loucura com inspiração e que se auto-denominam evangelistas?”

George G. Byron (1788–1824)

We have fools in all sects, and imposters in most; why should I believe mysteries no one can understand, because written by men who chose to mistake madness for inspiration and style themselves Evangelicals
citado em "Views of religion", Parte 1‎ - Página 263, Rufus King Noyes, Editora L. K. Washburn, 783 páginas

Aristoteles photo
Robert Lee Frost photo

“Educação é a habilidade de escutar quase tudo sem perder o humor ou sua auto-confiança.”

Robert Lee Frost (1874–1963)

Variante: Educação é a capacidade de escutar quase tudo sem perder sua têmpera ou sua autoconfiança.

Ayrton Senna photo

“O medo faz parte da vida da gente. Algumas pessoas não sabem como enfrentá-lo. Outras, acho que estou entre elas, aprendem a conviver com ele e o encaram não de forma negativa, mas como um sentimento de auto-preservação.”

Ayrton Senna (1960–1994) piloto brasileiro de Fórmula 1

Ayrton Senna (junho de 1991), como citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/senna/frases.html
Atribuídas
Variante: O medo faz parte da vida da gente. Algumas pessoas não sabem como enfrentá-lo, outras - acho que estou entre elas - aprendem a conviver com ele e o encaram não como uma coisa negativa, mas como um sentimento de autopreservação.

Barack Obama photo
Kurt Cobain photo
Aristoteles photo
Oscar Wilde photo
Oscar Wilde photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Jürgen Habermas photo
Bruce Lee photo

“Todos os tipos de conhecimento, em última análise, são auto-conhecimento.”

Bruce Lee (1940–1973) Ator chinês-americano, artista marcial

All types of knowledge, ultimately self knowledge.
Fonte: "Bruce Lee: The Lost Interview" (1971)

Phyllis Chesler photo
Germaine Greer photo
Gustavo Borges photo

“Quem, como ele, tinha sobrevivido ao próprio nascimento no lixo não se deixava expulsar tão facilmente do mundo. Era capaz de comer sopa aguada dias e dias, sobrevivia com o leite mais diluído, suportava os legumes e as carnes mais podres. Ao longo da infância, sobreviveu ao sarampo, disenteria, varicela, cólera, a uma queda de seis metros num poço e a queimadura no peito com água fervente. É verdade que trazia disso cicatrizes, arranhões, feridas e um pé meio aleijado que o fazia capengar, mas sobreviveu. Era duro como uma bactéria resistente e auto-suficiente como um carrapato colado numa árvore, que vive de uma gotinha de sangue sugada ano passado. Precisava de um mínimo de alimentação e vestimenta para o corpo. Para a alma, não precisava de nada. Calor humano, dedicação, delicadeza, amor — ou seja lá como se chamam todas as coisas que dizem que uma criança precisa — eram completamente dispensáveis para o menino Grenouille. Ou então, assim nos parece, ele as tinha tornado dispensáveis simplesmente para poder sobreviver. O grito depois do seu nascimento, o grito sob a mesa de limpar peixe, o grito com que ele se tinha feito notar e levado a mãe ao cadafalso, não fora um grito instintivo de compaixão e amor. Fora bem pesado, quase se poderia dizer um grito maduramente pensado e pesado, com que o recém-nascido se decidira contra o amor e, mesmo assim, a favor da vida. Nas circunstâncias, isto era possível sem aquilo, e, se a criança tivesse exigido ambos, então teria, sem dúvida, fenecido miseramente. Também teria podido, no entanto, escolher naquela ocasião a segunda possibilidade que lhe estava aberta, calando e legando o caminho do nascimento para a morte sem esse desvio pela vida, e assim teria poupado a si e ao mundo uma porção de desgraças. Mas, para se omitir tão humildemente, teria sido necessário um mínimo de gentileza inata, e isto Grenouille não possuía. Foi um monstro desde o começo. Ele se decidiu em favor da vida por pura teimosia e maldade.”

Perfume: The Story of a Murderer

Mario Benedetti photo

“Nos escritórios não existem amigos; existem sujeitos que a gente vê todos os dias, que se enfurecem juntos ou separados, fazem piadas e se divertem com elas, que trocam suas queixas e se transmitem seus rancores, que reclamam da Diretoria em geral e adulam cada diretor em particular. Isto se chama convivência, mas só por miragem a convivência pode chegar a parecer-se com a amizade. Em tantos anos de escritórios, confesso que Avellaneda é meu primeiro afeto verdadeiro. O resto traz a desvantagem da relação não escolhida, do vínculo imposto pelas circunstâncias. O que eu tenho em comum com Muñoz, com Méndez, com Robledo? No entanto, às vezes rimos juntos, tomamos um trago, tratamo-nos com simpatia. No fundo, cada um é um desconhecido para os outros, porque neste tipo de relação superficial fala-se de muitas coisas, mas nunca das vitais, nunca das verdadeiramente importantes e decisivas. Creio que o trabalho é que impede outro tipo de confiança: o trabalho, essa espécie de constante martelar, ou de morfina, ou de gás tóxico. Algumas vezes, um deles (Muñoz, especialmente) se aproximou de mim para iniciar uma conversa realmente comunicativa. Começou a falar, começou a delinear com franqueza seu auto-retrato, começou a sintetizar os termos do seu drama, desse módico, estacionado, desconcertante drama que intoxica a vida de cada um, por mais homem médio que se sinta. Mas há sempre alguém chamando lá no balcão. Durante meia hora, ele tem de explicar a um cliente inadimplente a inconveniência e o castigo da mora, discute, grita um pouco, seguramente se sente envilecido. Quando volta à minha mesa, olha para mim e não diz nada. Faz o esforço muscular correspondente ao sorriso, mas suas comissuras se dobram para baixo. Então, pega uma planilha velha, amassa-a no punho, consciensiosamente, e depois a joga na cesta de papéis. É um simples substituitivo; o que não serve mais, o que ele atira na cesta do lixo, é a confidência. Sim, o trabalho amordaça a confiança.”

La tregua

Aldous Huxley photo

“O sortilégio da história e sua lição enigmática consistem, no fato de que, de uma época a outra, nada muda, e contudo todas as coisas são completamente diferentes. Em personagens de outras épocas e culturas estranhas, reconhecemos nossos egos demasiadamente humanos, e contudo temos consciência de que o sistema de referências no qual moldamos nossas vidas mudou, até se tornar irreconhecível, proposições que pareciam incontestáveis são agora indefensáveis, e o que encaramos como os mais irrefutáveis postulados não poderia, num período anterior, encontrar aceitação nem na mais ousada mente especulativa. Mas, embora acentuadas e importantes nas áreas do pensamento e da tecnologia, da organização social e do comportamento, as diferenças são sempre periféricas. No centro, permanece uma identidade fundamental. Na medida em que são mentes revestidas de forma humana, sujeitas à decadência física e à morte, capazes de sentir dor e prazer, dirigidas pelo ardente e pela aversão, e oscilando entre o desejo de auto-afirmação e o de autotranscendência, os seres humanos em todo tempo e lugar têm de enfrentar os mesmos problemas, confrontam-se com as mesmas tentações, e são forçados, de acordo com a Ordem das Coisas, a fazer a mesma escolha entre impenitência e esclarecimento. Mudam os contextos, mas a essência e o significado são invariáveis.”

Aldous Huxley (1894–1963)

Livros, Os Demônios de Loudun, 1952

Paulo Coelho photo
Carl Gustav Jung photo
Stanislav Grof photo
Sophia Loren photo
Papa Bento XVI photo

“Quanta imundície há na igreja, mesmo entre aqueles que, no sacerdócio, devem pertencer inteiramente a Ele. Quanto orgulho, quanta auto-suficiência.”

Papa Bento XVI (1927) professor académico alemão, Papa Emérito

Na missa da Sexta-feira Santa em 2005'
Enquanto cardeal, Religião e Fé, Catolicismo

Abraham J. Heschel photo

“Auto-respeito é o fruto da disciplina. O senso de dignidade cresce com a capacidade de dizer para si: não.”

Abraham J. Heschel (1907–1972)

Self-respect is the fruit of discipline; the sense of dignity grows with the ability to say no to oneself.
"The Wisdom of Heschel", página 95; de Abraham Joshua Heschel, Publicado por Farrar, Straus and Giroux, 1986; ISBN 0374513732, 9780374513733; 384 páginas

Dulce Barros de Almeida photo
Taís Araújo photo

“Eu amo ser negra, meus pais trabalharam minha auto-estima para eu me sentir bonita, preparada e inteligente.”

Taís Araújo (1978) Atriz brasileira

Fonte: Revista VEJA http://www.veja.com.br, Edição 1965 . 19 de julho de 2006

Roberto Shinyashiki photo
Brian Molko photo
Rudolf Karl Bultmann photo
Andrea Dworkin photo
Flávio Gikovate photo

“Conseguir parar de fumar é algo parecido com uma vitória olímpica. É uma conquista que honra o vencedor, resgata sua auto-estima, a força e a confiança na razão.”

Flávio Gikovate (1943–2016)

Cigarro: Um adeus possível - página 120, Flávio Gikovate, MG Editores, 2000, ISBN 8572550046, 9788572550048, 196 páginas

Tarja Turunen photo
José Saramago photo
Hegel photo
Kurt Cobain photo
Jared Padalecki photo
John Lennon photo
Karl Jaspers photo

“A inocência ignorante da unidade aparentemente natural entre conhecimento empírico e juízo de valor é uma falha de tomada de consciência, falha, por assim dizer, auto-infligida: podemos dela nos desvencilhar.”

Karl Jaspers (1883–1969) professor académico alemão

Introdução ao pensamento filosófico‎ - Página 83-84 http://books.google.com.br/books?id=yu6FYPXUoE0C&pg=PA83, Karl Jaspers - Editora Cultrix, 1965, ISBN 8531602092, 9788531602092 - 148 páginas

Leo Buscaglia photo
Max Beerbohm photo

“Nenhum trabalho de qualidade pode ser feito sem concentração e auto-sacrifício, esforço e dúvida”

Max Beerbohm (1872–1956)

No fine work can be done without concentration and self-sacrifice and toil and doubt.
"And even now, and A Christmas garland‎" - Página 64, Parte 68 de Dutton everyman paperback, Autor Sir Max Beerbohm, Editora Dutton, 1960, 275 páginas

Bernard Bolzano photo

“se consideramos que as provas da ciência não devem ser somente confirmações [Gewissmachungen], mas mais exatamente justificações [Begründungen], i. e., apresentação das razões objetivas para a verdade de que se trata, então é auto-evidente que a prova estritamente científica, ou a razão objetiva - de uma verdade que vale igualmente para todas quantidades, seja ou não no espaço - não pode se assentar numa verdade que vale meramente para quantidades que estão no espaço”

Bernard Bolzano (1781–1848)

Da obra Prova Puramente Analítica do Teorema que afirma que entre dois valores de sinais opostos existe ao menos uma raiz real da equação (Rein analytischer Beweis des Lehrsatzes, dass zwischen zwei Werten, die ein entgegengesetztes Resultat gewaehren, wenigstens eine reelle Wurzel der Gleichung liege)
Tradução http://www.sbem.com.br/files/ix_enem/Comunicacao_Cientifica/Trabalhos/CC29316614813T.doc de CLÍMACO, Humberto. Não publicada; S. Russ, Historia Mathematica,, Historia Mathematica, n. 7, p. 156-185, 1980

Elizabeth Cady Stanton photo

“O autodesenvolvimento é um dever maior do que o auto-sacrifício.”

Elizabeth Cady Stanton (1815–1902)

Self-development is a higher duty than self-sacrifice
The original feminist attack on the Bible: (The woman's Bible).‎ - Página 131, de Elizabeth Cady Stanton - Arno Press, 1974, ISBN 0405059973, 9780405059971 - 217 páginas

Thomas Skidmore photo
Chester A. Arthur photo

“Há muitas características que vão fazer um funcionário em modelo. Entre eles estão probidade, o serviço, bom senso, bom hábito, bom temperamento, paciência, ordem, cortesia, tato, a auto-suficiência, muita deferência para com oficiais superiores, e muita consideração para os inferiores.”

Chester A. Arthur (1829–1886)

There are very many characteristics which go into making a model civil servant. Prominent among them are probity, industry, good sense, good habits, good temper, patience, order, courtesy, tact, self-reliance, many deference to superior officers, and many consideration for inferiors.
First annual message (Primeira mensagem anual ), 1881.

Roberto Shinyashiki photo
Lou Reed photo
Rudolf Karl Bultmann photo
Andrea Dworkin photo
Íris Stefanelli photo
Phyllis Chesler photo
Germaine Greer photo
Fábio Konder Comparato photo
Fábio Konder Comparato photo
Courtney Love photo
Victor Hugo photo
Clarice Lispector photo