Frases sobre ano
página 4

Clive Staples Lewis photo
Charles Bukowski photo
Cícero photo

“Ninguém é tão velho que não pense em poder viver mais um ano.”

Cícero (-106–-43 a.C.) orador e político romano

Nemo enim est tam senex qui se annum non putet posse vivere.
Opera: cum optimis exemplaribus collata, Página 169 http://books.google.com.br/books?id=XFgVAAAAYAAJ&pg=PA169 - Marcus Tullius Cicero - ex officina J. Blaeu, 1656.
Variante: Ninguém é assim tão velho que não acredite que poderá viver por mais um ano.

Federico Fellini photo
Frida Kahlo photo
Gabriel García Márquez photo

“Se tem uma coisa que detesto nesse mundo são as festas obrigatórias em que as pessoas choram porque estão alegres, os fogos de artifício, as musiquinhas chochas, as grinaldas de papel de seda que não têm nada a ver com um menino que nasceu há dois mil anos num estábulo indigente.”

Memória de Minhas Putas Tristes
Variante: Se tem uma coisa que detesto nesse mundo são as festas obrigatórias em que as pessoas choram porque estão alegres, os fogos de artifício, as musiquinhas chochas, as grinaldas de papel de seda que não têm nada a ver com um menino que nasceu há dois mil anos num estábulo indigente.

Gabriel García Márquez photo
Horacio photo
Ingmar Bergman photo
Jack Kerouac photo
Eça de Queiroz photo
Bono Vox photo

“Quando olho para nossos primeiros dez anos, só vejo uma lista de fracassos.”

Bono Vox (1960)

falando sobre a banda U2; citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/180804/vejaessa.html, Edição 1867 . 18 de agosto de 2004 .

Marcelo Nova photo

“Um artista que, em vida, fazia questão de polemizar e desprezar o insosso novo rock brasileiro e por ele era ignorado. Agora, quase três anos após sua morte, alguns dos artistas que o homenageiam mal conhecem o trabalho dele, mas parecem topar tudo por dinheiro. Não se deixe enganar e vá ao original.”

Marcelo Nova (1951)

sobre Raul Seixas
Variante: Um artista que, em vida, fazia questão de polemizar e desprezar o insosso novo rock brasileiro e por ele era ignorado. Agora, quase três anos após sua morte, alguns dos artistas que o homenageiam mal conhecem o trabalho dele, mas parecem topar tudo por dinheiro. Não se deixe enganar e vá ao original.

Marcelo Nova photo

“A gente ficou oito anos sem gravar, quem sabe não ficamos outro tempo e voltamos? O Camisa é nosso patrimônio.”

Marcelo Nova (1951)

falando sobre uma possível volta do Camisa de Venus.

George Foreman photo
Platão photo
Camille Paglia photo
Camille Paglia photo
Miguel Torga photo

“Mais um ano. Mais um palmo a separar-me dos outros, já que a vida não passa de um progressivo distanciamento de tudo e de todos, que a morte remata.”

Miguel Torga (1907–1995) escritor português

in Diário XII- Página 1282- Publicações Dom Quixote e Herdeiros de Miguel Torga, 2.ª edição integral, 1999, ISBN 972-20-1647-4, - 1786 páginas

Daniel Galera photo
Reginaldo Rossi photo

“Quando eu tinha dezoito anos eu não cheirava cocaína, eu cheirava a xereca das meninas!”

Reginaldo Rossi (1944–2013) cantor brasileiro

Introdução à música A raposa e as uvas

Jon Bon Jovi photo
Jon Bon Jovi photo
Cher photo

“O que ela faz hoje, eu já fazia há 20 anos atrás.”

Cher (1946) Cantora e atriz norte-americana

Cher a respeito de Madonna.

Walter Casagrande photo

“Os donos do futebol no Brasil mudam de dois em dois anos ou de quatro em quatro anso, mas os erros já estão há mais de vinte.”

Walter Casagrande (1963) futebolista brasileiro

entrevista a Waldenir Caldas; Lua Nova: Revista de cultura de politica, out.-dez. 1986, 88 páginas, Vol. 3,Nº 2 - página 20 http://books.google.com.br/books?id=Jf77xd8Onq8C&pg=PA20, Publicado por CEDEC (Brazil)

Simone Bittencourt de Oliveira photo
Ville Valo photo
Ville Valo photo
Stevie Wonder photo
Luiza Brunet photo
Tim Maia photo
Elke Maravilha photo
Courtney Love photo
Ronnie Radke photo
Aécio Neves photo

“Minas viveu uma revolução e saltamos dos indicadores preocupantes de seis anos atrás para ser reconhecido como o estado brasileiro que mais cresceu e que melhores indicadores sociais apresentou. Não há nenhuma ação de maior alcance social do que gastar de maneira correta, com acompanhamento e com transparência.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves em pronunciamento na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro em 14 de Dezembro de 2009
Fonte Assessoria de Imprensa do Governador de Minas Gerais http://www.imprensagovernador.mg.gov.br/index.php?codPage=3&code=331

Aécio Neves photo

“A presidente Dilma e o PT continuam devendo, e muito, aos mineiros. Em Minas, os dez anos de governo do PT significam dez anos de promessas não cumpridas com a nossa gente.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves, criticou o edital de licitação da duplicação da BR-381, em 13/06/2013.
Fonte: PSDB http://www.psdb.org.br/aecio-dilma-frustra-os-mineiros-com-duplicacao-incompleta-da-br-381/

Yamamoto Tsunetomo photo
George Müller photo
Augusto Cury photo
Bertrand Russell photo
Eliane Giardini photo
Gabriel García Márquez photo
Giuseppe Tomaso di Lampedusa photo
Barack Obama photo
Will Durant photo
Camilo Castelo Branco photo
Ruy Barbosa photo
Clarice Lispector photo
Jô Soares photo
André Malraux photo
John Quincy Adams photo
Ninon De Lenclos photo
George Orwell photo
Giovanni Papini photo

“Quem, como ele, tinha sobrevivido ao próprio nascimento no lixo não se deixava expulsar tão facilmente do mundo. Era capaz de comer sopa aguada dias e dias, sobrevivia com o leite mais diluído, suportava os legumes e as carnes mais podres. Ao longo da infância, sobreviveu ao sarampo, disenteria, varicela, cólera, a uma queda de seis metros num poço e a queimadura no peito com água fervente. É verdade que trazia disso cicatrizes, arranhões, feridas e um pé meio aleijado que o fazia capengar, mas sobreviveu. Era duro como uma bactéria resistente e auto-suficiente como um carrapato colado numa árvore, que vive de uma gotinha de sangue sugada ano passado. Precisava de um mínimo de alimentação e vestimenta para o corpo. Para a alma, não precisava de nada. Calor humano, dedicação, delicadeza, amor — ou seja lá como se chamam todas as coisas que dizem que uma criança precisa — eram completamente dispensáveis para o menino Grenouille. Ou então, assim nos parece, ele as tinha tornado dispensáveis simplesmente para poder sobreviver. O grito depois do seu nascimento, o grito sob a mesa de limpar peixe, o grito com que ele se tinha feito notar e levado a mãe ao cadafalso, não fora um grito instintivo de compaixão e amor. Fora bem pesado, quase se poderia dizer um grito maduramente pensado e pesado, com que o recém-nascido se decidira contra o amor e, mesmo assim, a favor da vida. Nas circunstâncias, isto era possível sem aquilo, e, se a criança tivesse exigido ambos, então teria, sem dúvida, fenecido miseramente. Também teria podido, no entanto, escolher naquela ocasião a segunda possibilidade que lhe estava aberta, calando e legando o caminho do nascimento para a morte sem esse desvio pela vida, e assim teria poupado a si e ao mundo uma porção de desgraças. Mas, para se omitir tão humildemente, teria sido necessário um mínimo de gentileza inata, e isto Grenouille não possuía. Foi um monstro desde o começo. Ele se decidiu em favor da vida por pura teimosia e maldade.”

Perfume: The Story of a Murderer

Carl Sagan photo
Milan Kundera photo

“Jean-Marc ergueu-se para ir buscar a garrafa de conhaque e dois copos. E, depois, de uma golada: - No fim da minha visita ao hospital, ele começou a contar recordações. Recordou-me aquilo que eu teria dito quando tinha dezasseis anos. Nesse momento compreendi o único sentido da amizade tal como hoje é praticada. A amizade é indispensável ao homem para o bom funcionamento da sua memória. Lembrar-se do passado, trazê-lo sempre consigo, é talvez a condição necessária para conservar, como se costuma dizer, a integridade do eu. Pare o eu não encolha, para que mantenha o seu volume, é preciso regar as recordações como as flores de uma vaso, e essa rega exige um contacto regular com testemunhas do passado, isto é, com amigos. Eles são o nosso espelho, a nossa memória; não se exige anda deles, apenas que de vez em quando puxem o lustro a esse espelho para que nos possamos mirar nele. Mas estou –me nas tintas para o que fazia no liceu! O que sempre desejei desde a primeira juventude, talvez desde a infância, foi algo completamente diferente: a amizade como um valor acima de todos os outros. Gostava de dizer: entre a verdade e o amigo, escolho sempre o amigo. Dizia-o por provocação, mas pensava-o a sério. Hoje sei que essa máxima era arcaica. Podia ser válida para Aquiles, o amigo de Pátroclo, para os mosqueteiros de Alexandre Dumas, até ao Sancho, que apesar dos desacordos era um verdadeiro amigo do seu amo. Mas já não o é para nós. Vou tão no meu pessimismo que hoje posso preferir a verdade à amizade.”

Identity

Mario Benedetti photo

“Nos escritórios não existem amigos; existem sujeitos que a gente vê todos os dias, que se enfurecem juntos ou separados, fazem piadas e se divertem com elas, que trocam suas queixas e se transmitem seus rancores, que reclamam da Diretoria em geral e adulam cada diretor em particular. Isto se chama convivência, mas só por miragem a convivência pode chegar a parecer-se com a amizade. Em tantos anos de escritórios, confesso que Avellaneda é meu primeiro afeto verdadeiro. O resto traz a desvantagem da relação não escolhida, do vínculo imposto pelas circunstâncias. O que eu tenho em comum com Muñoz, com Méndez, com Robledo? No entanto, às vezes rimos juntos, tomamos um trago, tratamo-nos com simpatia. No fundo, cada um é um desconhecido para os outros, porque neste tipo de relação superficial fala-se de muitas coisas, mas nunca das vitais, nunca das verdadeiramente importantes e decisivas. Creio que o trabalho é que impede outro tipo de confiança: o trabalho, essa espécie de constante martelar, ou de morfina, ou de gás tóxico. Algumas vezes, um deles (Muñoz, especialmente) se aproximou de mim para iniciar uma conversa realmente comunicativa. Começou a falar, começou a delinear com franqueza seu auto-retrato, começou a sintetizar os termos do seu drama, desse módico, estacionado, desconcertante drama que intoxica a vida de cada um, por mais homem médio que se sinta. Mas há sempre alguém chamando lá no balcão. Durante meia hora, ele tem de explicar a um cliente inadimplente a inconveniência e o castigo da mora, discute, grita um pouco, seguramente se sente envilecido. Quando volta à minha mesa, olha para mim e não diz nada. Faz o esforço muscular correspondente ao sorriso, mas suas comissuras se dobram para baixo. Então, pega uma planilha velha, amassa-a no punho, consciensiosamente, e depois a joga na cesta de papéis. É um simples substituitivo; o que não serve mais, o que ele atira na cesta do lixo, é a confidência. Sim, o trabalho amordaça a confiança.”

La tregua

Virginia Woolf photo
Emil Mihai Cioran photo
Mia Couto photo

“A guerra cria um outro ciclo no tempo. Já não são os anos, as estações que marcam as nossas vidas. Já não são as colheitas, as fomes, as inundações. A guerra instala o ciclo do sangue. Passamos a dizer: "antes da guerra, depois da guerra". A guerra engole os mortos e devora os sobreviventes.”

Mia Couto (1955)

A Varanda do Frangipani
Variante: A guerra cria um outro ciclo no tempo. Já não são os anos, as estações que marcam as nossas vidas. Já não são as colheitas, as fomes, as inundações. A guerra instala o ciclo do sangue. Passamos a dizer: “antes da guerra, depois da guerra”. A guerra engole os mortos e devora os sobreviventes.

Gabriel García Márquez photo
Luís Vaz de Camões photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Julia Quinn photo
Jair Bolsonaro photo
Jair Bolsonaro photo
Jair Bolsonaro photo
Aécio Neves photo
Leandro Karnal photo
Dilma Rousseff photo
Dilma Rousseff photo
Virginia Woolf photo
Gabriel García Márquez photo
Enéas Carneiro photo
Charlie Chaplin photo
Valter Bitencourt Júnior photo

“O povo 4 anos humilhado, em época de eleição é exaltado…”

Valter Bitencourt Júnior (1994) poeta e escritor brasileiro

Fonte: Citado na Coluna Mozart Jr., Folha de Uberaba, 23/07/2020.

Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Osamu Dazai photo
James Dean photo

“Viver o mais intensamente, arriscar sempre. Se tivesse 100 anos para viver, eu ainda não teria tempo para fazer tudo o que quero fazer.”

James Dean (1931–1955) Ator estadunidense

James Dean, ator americano que morreu em 1955, aos 24 anos, em acidente automobilístico, no auge da carreira; como citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/especiais/seculo20/vejaessa.html, Especial 2000