Frases sobre popular

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da popular, ser, pessoa, pessoas.

“Não recebeu o crédito?


Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que […] glorifiquem a vosso Pai… Mateus 5:16


Os musicais de Hollywood eram populares nas décadas de 50 e 60, e as atrizes encantavam os telespectadores com suas performances irresistíveis. Mas grande parte desse apelo eram os cantos de tirar o fôlego que abrilhantavam as atuações. Na verdade, o sucesso dos filmes clássicos era em grande parte, devidos a Marni Nixon, que dublou as vozes de cada uma das principais atrizes e cuja contribuição por longo tempo foi ignorada.

Muitas vezes, no Corpo de Cristo há pessoas que apoiam outros que assumem um papel mais público. O apóstolo Paulo dependia exatamente de tais pessoas em seu ministério. Tércio, o escriba, deu a Paulo a sua poderosa voz escrita (Romanos 16:22). As orações de bastidores de Epafras eram essenciais para Paulo e para a Igreja Primitiva (Colossenses 4:12,13). Lídia abriu generosamente a sua casa quando o apóstolo cansado precisava de restauração (Atos 16:15). A obra de Paulo não teria sido possível sem o apoio destes servos em Cristo (vv.7-18).

Nossos papéis nem sempre são visíveis, mas Deus se alegra quando desempenhamos obedientemente a nossa parte em Seu plano. Quando formos “abundantes na obra do Senhor” (1 Coríntios 15:58), encontraremos valor e significado em nosso serviço, à medida que este trouxer glória a Deus e atrair outros para Ele (Mateus 5:16).

O segredo do verdadeiro serviço 
é a fidelidade absoluta onde quer que Deus o colocar. Cindy Hess Kasper”

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“Descobri que o analfabetismo era uma castração dos homens e das mulheres, uma proibição que a sociedade organizada impunha às classes populares.”

Paulo Freire (1921–1997) filósofo e educador brasileiro

citado em Trama e texto - Página 98, LUCIDIO BIANCHETTI - Grupo Editorial Summus, 2002, ISBN 8532307779, 9788532307774, 222 páginas
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“Perdoe-me - amanhã

Continuaremos em pecado para que a graça possa abundar? - Romanos 6: 1

O assunto do programa de TV me deixou balançando a cabeça em descrença. Este artigo especial de revista mostrou como algumas pessoas se preparam para a quarta-feira de cinzas. Na terça-feira, eles fazem o máximo de coisas pecaminosas que conseguem - o tempo todo sabendo que no dia seguinte pediriam o perdão de Deus e desistiriam desses pecados.

Abnegação pode ser uma atividade popular durante a época da Quaresma, mas eu não acho que é o que Jesus tinha em mente quando falava em tomar sua cruz e segui-Lo (Mt 16:24). Seu pedido de abnegação era um compromisso diário com Ele em todas as áreas da vida.

Quando Paulo escreveu para a igreja em Roma, ele antecipou que as pessoas acreditariam que não importava para Deus se elas estivessem menos do que totalmente comprometidas com o Seu Filho. Ele sabia que alguns acham que seria bom continuar pecando enquanto presume a misericórdia de Deus. Paulo achou inacreditável que as pessoas de fé pensariam que poderiam “continuar em pecado” apenas para que pudessem experimentar mais da graça de Deus. Em vez disso, ele declarou que deveríamos nos considerar mortos para o pecado (Rm 6:11).

Como crentes em Jesus, precisamos segui-lo fielmente todos os dias. Nunca é certo tirar um tempo do nosso compromisso com Ele.

Eu quero servir ao Senhor em plena rendição,
Minha vida um cadinho, Seu olho o teste,
Cada hora um presente Dele, o gracioso Remetente,
Cada dia um compromisso de dar a Cristo o meu melhor. —Anon.

Seguir a Cristo tem dois requisitos: crer nele e obedecê-lo. Dave Branon”

“Pressão Majoritária

Pilatos, querendo agradar a multidão, soltou Barrabás para eles; e ele entregou Jesus. . . ser crucificado. - Escritura de hoje :
Marcos 15: 1-15

Os políticos às vezes decidem questões com base na pressão majoritária e não no princípio do certo e do errado. Algum tempo atrás, um governador do estado declarou que ele pessoalmente acredita que o aborto está errado. Mas ele disse que, como funcionário público, ele apoiaria a vontade da maioria.

Pilatos agia da mesma maneira em relação a Jesus. Embora soubesse que não havia verdade nas acusações contra Cristo, ele cedeu à pressão da multidão. Consequentemente, seu nome é registrado na infâmia.

Poucos de nós estão na posição de funcionários nomeados e eleitos que devem agradar a maioria para manter seus empregos. Ainda estamos sujeitos ao mesmo tipo de pressão. Um estudante universitário cristão me disse que um dia ele estava levando três acompanhantes para casa depois de um jogo de futebol. Eles queriam parar em um bar conhecido por atividades indecentes, mas ele não queria. Os três estudantes vieram de boas casas e eram populares na faculdade. Ele queria agradá-los e sentiu uma tremenda pressão para ir contra sua consciência. Por um momento ele hesitou, mas com a ajuda do Senhor resistiu à tentação e dirigiu-se para um restaurante familiar.

Senhor, ajude-nos a resistir à pressão majoritária quando isso nos conduzir pelo caminho do pecado.

Refletir e Orar
Se fizermos o que é bom e certo,
devemos ser verdadeiros dentro de nós;
Se cedermos ao que está errado
Nós entorpecemos nosso senso de pecado. —DJD

A menos que dependamos do poder de Deus dentro de nós, nos renderemos às pressões ao nosso redor. Herbert Vander Lugt”

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“(…) não existe, talvez, nada mais assustador e mais sinistro em toda a pré-história do homem que a sua técnica para se lembrar das coisas.” Alguma coisa é impressa, para que permaneça na memória: apenas o que dói incessantemente é recordado” – este é uma proposição central da mais antiga (e, infelizmente, também a mais duradoura) filosofia na Terra. Uma pessoa pode até sentir-se tentada a dizer que algo deste horror – através da qual em tempos se fizeram promessas por toda a Terra e foram dadas garantias e empenhamentos -, algo disto ainda sobrevive sempre que a solenidade, seriedade, secretismo e cores sombrias se encontram na vida dos homens e das nações: o passado, o passado mais longo, mais profundo e mais desagradável, respira sobre nós e brota em nós sempre que nos tornamos “sérios”. As coisas nunca avançaram sem sangue, tortura e vítimas, quando o homem achou necessário forjar uma memória de si próprio. Os sacrifícios e as oferendas mais horrendos (…), as mutilações mais repulsivas (…), os rituais mais cruéis de todos os cultos religiosos ( e todas as religiões são, nas suas fundações mais profundas, sistemas de crueldade) - todas estas coisas tem origem naquele instinto que adivinhou que a mais poderosa ajuda da memória era a dor.
Num certo sentido, todo o ascetismo faz parte disto: algumas ideias tem de tornar-se inextinguíveis, omnipresentes, inesquecíveis, “fixas” – com o objectivo de hipnotizar todo o sistema nervoso e intelecto através destas “ideias fixas” – e os procedimentos e formas de vida ascéticos são o meio de libertar essas ideias da competição com todas as outras ideias, para torna-las “inesquecíveis”. Quanto maior era a memoria da humanidade, mais assustadores parecem ser os seus costumes; a dureza dos códigos de punição, em particular, dá uma medida da quantidade de esforço que é necessária para triunfar sobre o esquecimento e tornar estes escravos efémeros da emoção e do desejo atentos a alguns requisitos primitivos de coabitação social. (…) Para dominar (…) recorreram a meios assustadores (…) de apedrejamento, (…), a empalação na estaca, a dilaceração ou o espezinhamento por cavalos, (…), queimar o criminoso em azeite (…), a prática popular de esfolamento, (…) cobrir o criminoso de mel e deixá-lo às moscas num sol abrasador. Com a ajuda deste tipo de imagens e procedimentos, a pessoa acaba por memorizar cinco ou seis “Não farei”, fazendo assim a promessa em troca das vantagens oferecidas pela sociedade. E de facto! com a ajuda deste tipo de memória, a pessoa acaba por “ver a razão”! Ah, razão, seriedade, domínio das emoções, todo o caso sombrio que dá pelo nome de pensamento, todos esses privilégios e exemplos do homem: que preço elevado que foi pago por eles! Quanto sangue e horror está no fundo de todas as “coisas boas”!”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

On the Genealogy of Morals

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“Ele é o cara! Eu adoro esse cara. Esse é o político mais poupular da terra. Isso porque ele é boa pinta.”

Barack Obama (1961) 44º presidente dos Estados Unidos da América

Em uma conversa descontraída com líderes do G20, a respeito do Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva.
Fonte: BBC Brasil http://www.bbc.co.uk/worldservice/emp/pop.shtml?l=pt&t=video&p=/portuguese/meta/dps/2009/04/emp/090402_g20obamalula.emp.xml

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“- Por sorte, esquisitos como ela são raros. Sabemos como podar a maioria deles quando ainda são brotos, no começo. Não se pode construir uma casa sem pregos e madeira. Se você não quiser que se construa uma casa, esconda os pregos e a madeira. Se não quiser um homem politicamente infeliz, não lhe dê os dois lados de uma questão para resolver; dê-lhe apenas um. Melhor ainda, não lhe dê nenhum. Deixe que ele se esqueça de que há uma coisa como a guerra. Se o governo é ineficiente, despótico e ávido por impostos, melhor que ele seja tudo isso do que as pessoas se preocuparem com isso. Paz, Montag. Promova concursos em que vençam as pessoas que se lembrarem da letra das canções mais populares ou dos nomes das capitais dos estados ou de quanto foi a safra de milho do ano anterior. Encha as pessoas com dados incombustíveis, entupa-as tanto com "fatos" que elas se sintam empanzinadas, mas absolutamente "brilhantes" quanto a informações. Assim, elas imaginarão que estão pensando, terão uma sensação de movimento sem sair do lugar. E ficarão felizes, porque fatos dessa ordem não mudam. Não as coloque em terreno movediço, como filosofia ou sociologia, com que comparar suas experiências. Aí reside a melancolia. Todo homem capaz de desmontar um telão de tevê e montá-lo novamente, e a maioria consegue, hoje em dia está mais feliz do que qualquer homem que tenta usar a régua de cálculo, medir e comparar o universo, que simplesmente não será medido ou comparado sem que o homem se sinta bestial e solitário. Eu sei porque já tentei. Para o inferno com isso! Portanto, que venham seus clubes e festas, seus acrobatas e mágicos, seus heróis, carros a jato, motogiroplanos, seu sexo e heroína, tudo o que tenha a ver com reflexo condicionado. Se a peça for ruim, se o filme não disser nada, estimulem-me com o teremim, com muito barulho. Pensarei que estou reagindo à peça, quando se trata apenas de uma reação tátil à vibração. Mas não me importo. Tudo que peço é um passatempo sólido.”

Fahrenheit 451

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“Na prática, o risco maior do liberalismo conservador, de caráter autoritário, é o de derrapar para formas abertamente não democráticas de decidir e assim aumentar o fosso entre dirigentes e dirigidos, abrindo espaço para manifestações populares antagônicas ao poder.”

Fernando Henrique Cardoso (1931) Sociólogo e político brasileiro, ex-presidente do Brasil

Sobre o governo Bolsonaro
A esfinge e os líderes — 2 de novembro de 2019. Fonte: El País https://brasil.elpais.com/brasil/2019/11/02/opinion/1572723887_555002.html

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“A nossa posição é a do proletariado e das massas populares.”

Mao Tsé-Tung (1893–1976) político, teórico e revolucionário chinês e 1° Presidente da República Popular da China.
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“Já fui patinho feio. Na infância, era baixinho, gordinho e usava óculos, mas nunca sofri nenhum tipo de bullyng. Era gordinho, mas também era esperto, e o meu irmão mais velho era bem popular”

Raphael Viana (1983)

Fonte: EGO. Data: 4 de dezembro de 2010.
Fonte: Galã de 'Araguaia', Raphael Viana afirma: 'Já fui patinho feio', Ego, Ego, 4 de novembro de 2010 http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL1631955-9798,00-GALA+DE+ARAGUAIA+RAPHAEL+VIANA+AFIRMA+JA+FUI+PATINHO+FEIO.html,

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“Não há governos populares. Governar é descontentar.”

Anatole France (1844–1924)

D'abord il n'y a pas de gouvernements populaires. Gouverner, c'est mécontenter.
Anatole France; "Monsieur Bergeret à Paris", página 154; Publicado por Calmann-Lévy, 1910; 404 páginas

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“Desde os vinte anos vivo uma aventura extraordinária. Tudo começou na esplanada de Harvard, quando eu cursava o segundo ano. Estudava com o meu amigo Paul Allen a descrição de um computador em kit editada na revista Popular Electronics:o primeiro computador individual verdadeiro. Nem Paul nem eu sabíamos exatamente para que ele poderia servir, mas, naquele dia, tivemos a certeza que ele ia mudar tudo:nossa vida e o mundo da informática.”

Bill Gates (1955)

Depuis vingt ans, je vis une aventure incroyable. Tout a commencé dans la cour de Harvard, où j’étais alors en deuxième année. Avec mon ami Paul Allen, nous étions plongés dans la description d’un ordinateur en kit que publiait la revue Popular Electronics: le premier véritable ordinateur personnel. Ni Paul ni moi ne savions exactement à quoi il pourrait servir mais, ce jour-là, nous avons eu la certitude qu’il allait tout changer : notre vie et le monde de l’informatique."
La route du futur’’-
Fonte: La route du futur: Editor Robert Laffont, 1995, página 9,ISBN 2-84062-002-2

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“É um erro popular muito comum acreditar que aqueles que fazem mais barulho a lamentarem-se a favor do público sejam os mais preocupados com o seu bem-estar.”

Edmund Burke (1729–1797)

Edmund Burke, citado em "Brasil: o entulho oculto dos privilégios oligárquicos" - página 84, Mário de Oliveira Filho - Editora Alfa-Omega, 2006, ISBN 852950061X, 9788529500614 - 384 páginas
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“Se você obtém sucesso, terá sido sempre pelas razões erradas. Se você se torna popular, será sempre pelos piores aspectos do seu trabalho.”

Ernest Hemingway (1899–1961)

If you have a success, you have it for the wrong reasons. If you become popular it is always because of the worst aspects of your work.
citado em "Evening games: tales of parents and children" - página 348, Alberto Manguel - C.N. Potter, 1987, ISBN 0517567377, 9780517567371 - 353 páginas

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“Vou empregar todos os meus esforços para que a música popular do Brasil conquiste a América do Norte, o que seria um caminho para a sua consagração em todo o mundo.”

Carmen Miranda (1909–1955) atriz e cantora brasileira

Entrevista dada ao Diário de Notícias cinco dias antes de embarcar para os EUA -1939

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“Um projeto político verdadeiramente popular só se constrói com princípios éticos inegociáveis.”

Frei Betto (1944) frade dominicano, jornalista graduado e escritor brasileiro

citado em "Crítica social", de Brazil ADIA (Rio de Janeiro, ADIA (Rio de Janeiro, Brazil) - 2003, Página 25

“Nós somos mais MPB do que Caetano Veloso e Chico Buarque. Afinal, esse P vem de popular e somos mais populares do que eles.”

Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/011097/p_012.html

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“É questão de certo interesse perceber que as artes populares dos EUA da virada do milênio tratam a anedonia e o vazio interno como coisas descoladas e cool. De repente são vestígios da glorificação romântica do mundo e sofisticada e aí consumida por pessoas mais jovens que não apenas consomem arte mas a examinam em busca de pistas de como ser chique, cool - e não esqueça que, para os jovens em geral, ser chique e cool é o mesmo que ser admirado, aceito e incluído e portanto assolitário. Esqueça a dita pressão-dos-pares. É mais tipo uma fome-de-pares. Não? Nós entramos numa puberdade espiritual em que nos ligamos ao fato de que o grande horror transcendente é a solidão, fora o enjaulamento em si próprio. Depois que chegamos a essa idade, nós agora daremos ou aceitaremos qualquer coisa, usaremos qualquer máscara para nos encaixar, ser parte-de, não estar Sós, nós os jovens. As artes dos EU são o nosso guia para a inclusão. Um modo-de-usar. Elas nos mostram como construir máscaras de tédio e de ironia cínica ainda jovens, quando o rosto é maleável o suficiente para assumir a forma daquilo que vier a usar. E aí ele se prende ao rosto, o cinismo cansado que nos salva do sentimentalismo brega e do simplismo não sofisticado. Sentimento é igual a simplismo neste continente (ao menos desde a Reconfiguração). […] Hal, que é vazio mas não é besta, teoriza privadamente que o que passa pela transcendência descolada do sentimentalismo é na verdade algum tipo de medo de ser realmente humano, já que ser realmente humano (ao menos como ele conceitualiza essa ideia) é provavelmente ser inevitavelmente sentimental, simplista, pró-brega e patético de modo geral, é ser de alguma maneira básica e interior para sempre infantil, um tipo de bebê de aparência meio estranha que se arrasta anacliticamente pelo mapa, com grandes olhos úmidos e uma pele macia de sapo, crânio enorme, baba gosmenta. Uma das coisas realmente americanas no Hal, provavelmente, é como ele despreza o que na verdade gera a sua solidão: esse horrendo eu interno, incontinente de sentimentos e necessidades, que lamenta e se contorce logo abaixo da máscara vazia e descolada, a anedonia.”

David Foster Wallace (1962–2008)
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“O Cristianismo vai desaparecer. Vai diminuir e encolher. (…) Nós [Beatles] somos mais populares do que Jesus neste momento. Não sei qual vai desaparecer primeiro - o rock and roll ou o Cristianismo. Cristo não era mau, mas os seus discípulos eram obtusos e vulgares. É a distorção deles que estraga [o Cristianismo] para mim.”

John Lennon (1940–1980) foi um músico, cantor, compositor, escritor e ativista britânico

Entrevista ao jornal Evening Standard a 4 de Março de 1966. Esta frase foi tirada do contexto e muitas vezes mal citada como "os Beatles são maiores do que Jesus".
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“Para ser popular é necessário ser uma mediocridade.”

To be popular one must be a mediocrity
The picture of Dorian Gray - Página 357, Oscar Wilde, ‎Jules Barbey d'Aurevilly, ‎Lady Wilde - 1907
O Retrato de Dorian Gray

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“Só os medíocres é que são populares.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa
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“Eu montei nosso sindicato em 1935, porque nós - os músicos populares - nunca tinhamos tido um. Foi um enorme movimento, mas devido à falta de experiência de algumas pessoas, iniciaram discussões e divisões entre nós. Porém, não esqueço que todos mostramos combatividade e assim conseguimos ter melhores salários, descanso semanal e o final do dia de trabalho às 16:00.”

Osvaldo Pugliese (1905–1995)

Yo formé el sindicato nuestro en el año 35, porque hasta entonces los músicos populares no lo habíamos tenido. Fue un movimiento monstruoso, pero como consecuencia de la falta de experiencia de algunos, empezaron las divisiones. Sin embargo, recuerdo que todos demostraron siempre combatividad y finalmente se consiguió mejor salario, descanso semanal y finalización de la jornada laboral a las cuatro
Cita recopilada por Buenos Aires Sos (BAS) de Carlos de Flores

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“A mais humilde canção popular, quando imbuída de humanidade, é poesia.”

Benedetto Croce (1866–1952)

Il più umile canto popolare, se un raggio d'umanità vi splende, è poesia
Filosofia, poesia, storia - página 254, Benedetto Croce - Ricciardi, 1951 - 1245 páginas

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“O cinema novo é a síntese criadora do cinema brasileiro popular internacional.”

Glauber Rocha (1939–1981) Cineasta Brasileiro

Revolução do cinema novo - página 321, Glauber Rocha, Editora Alhambra, 1981, 472 páginas

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“Acho que o fato de eu ser mulher não será esquecido. Ser feminina e fazer ensaios de fotos sempre atrairão críticas. Acho que isso faz parte: quanto mais você é popular, mais notícias você vai gerar, sejam elas boas ou ruins”

Respondendo à pergunta: Agora você acha que a imprensa vai dar mais atenção à sua habilidade?
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Fonte: GLOBOESPORTE.COM
Fonte: GLOBOESPORTE.COM, Danica: 'Sou parte de algo muito maior' http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Esporte_a_Motor/0,,MUL488944-15010,00.html

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“Esta insurreição vitoriosa (…) é o mais belo e fecundo pronunciamento popular e democrático da nossa História.”

Osvaldo Aranha (1894–1960) Advogado, diplomata e político brasileiro

Revista Globo, outubro de 1930, a respeito da revolução ocorrida naquele mês.

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“Koizumi é amigo próximo de George W. Bush, e Abe também possui amigos no governo americano. Ele é bastante popular em Washington, não vejo problemas nessa relação”

Shinzō Abe (1954) político japonês, atual primeiro-ministro do Japão

Richard J. Samuels, diretor do Centro de Estudos Internacionais do MIT. Por telefone à Folha Online http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u100458.shtml
Expectativas para seu governo

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“A 'Casseta' me deu tudo. A minha e a popular”

Bussunda (1962–2006)

À Tribuna da Imprensa, em 1988

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“Li que Brizola é o primeiro na briga pela prefeitura, que Garotinho tem aprovação popular e que jogaram ovo em ministro. Não querem que eu volte.”

Dori Caymmi (1943)

Dori Caymmi, cantor e compositor, que vive em Los Angeles; citado em Revista Veja, Edição 1 651 -31/5/2000 http://veja.abril.com.br/310500/vejaessa.html

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“Governabilidade exige aprovação popular ao próprio governo. A classe política unida ao povo conduzirá ao crescimento do país.”

Michel Temer (1940) político e advogado brasileiro, ex-presidente do Brasil

Discurso de posse como presidente interino, 12/05/2016

“A arte hoje tem que ter um apelo popular. Só pode sobreviver se sair do casulo do respeito distante e tornar-se extremamente familiar, popular como um show de rock. Arte só é interessante quando há uma apropriação narcísea.”

Variante: A arte hoje tem que ter um apelo popular. Só pode sobreviver se sair do casulo do respeito distante e tornar-se extremamente familiar, popular como um show de rock. Arte só é interessante quando há uma apropriação narcísica.

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“A arte nunca deve tentar ser popular. O público é que deve tentar ser artístico.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa
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“Coleman passara quase toda a sua carreira acadêmica na Athena; homem extrovertido, arguto, urbano, terrivelmente sedutor, com um toque de guerreiro e charlatão, em nada se parecia com a figura pedante do professor de latim e grego (assim, por exemplo, quando ainda era um jovem instrutor, cometeu a heresia de criar um clube de conversação em grego e latim). Seu venerável curso introdutório de literatura grega clássica em tradução — conhecido pela sigla DHM, ou seja, deuses, heróis e mitos — era popular entre os alunos precisamente por tudo o que havia nele de direito, franco, enfático e pouco acadêmico. "Vocês sabem como começa a literatura europeia?", perguntava ele, após fazer a chamada na primeira aula. "Com uma briga. Toda a literatura europeia nasce de uma briga." Então pegava sua Ilíada e lia para os alunos os primeiros versos. "'Musa divina, canta a cólera desastrosa de Aquiles… Começa com o motivo do conflito entre os dois, Agamenon, rei dos homens, e o grande Aquiles', E por que é que eles estão brigando, esses dois grandes espíritos violentos e poderosos? Por um motivo tão simples quanto qualquer briga de botequim. Estão brigando por causa de uma mulher. Uma menina, na verdade. Uma menina roubada do pai. Capturada numa guerra. Ora, Agamenon gosta muito mais dessa menina do que de sua esposa, Clitemnestra. 'Clitemnestra não é tão boa quanto ela', diz ele, 'nem de rosto, nem de corpo'. É uma explicação bastante direta do motivo pelo qual ele não quer abrir mão da tal moça, não é? Quando Aquiles exige que Agamenon a devolva ao pai a fim de apaziguar Apolo, o deus cuja ira assassina foi despertada pelas circunstâncias em que a moça fora raptada, Agamenon se recusa: diz que só abre mão da namorada se Aquiles lhe der a dele em troca. Com isso, Aquiles fica ainda mais enfurecido. Aquiles, o adrenalina: o sujeito mais inflamável e explosivo de todos os que já foram imaginados pelos escritores; especialmente quando seu prestígio e seu apetite estão em jogo, ele é a máquina de matar mais hipersensível da história da guerra. Aquiles, o célebre: apartado e alijado por causa de uma ofensa à sua honra. Aquiles, o grande herói, tão enraivecido por um insulto — o insulto de não poder ficar com a garota — acaba se isolando e se excluindo, numa atitude desafiadora, da sociedade que precisa muitíssimo dele, pois ele é justamente seu glorioso protetor. Assim, uma briga, uma briga brutal por causa de uma menina, de seu corpo jovem e das delícias da rapacidade sexual: é assim, nessa ofensa ao direito fálico, à *dignidade* fálica, de um poderosíssimo príncipe guerreiro, que tem início, bem ou mal, a grande literatura de ficção europeia, e é por isso que, quase três mil anos depois, vamos começar nosso estudo aqui…”

The Human Stain

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“¿ Cómo te has hecho tan popular?
—Maté a su dios”

The Well of Ascension

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