Frases sobre pergunta
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“A vida é muito curta, para perguntas erradas.”

João Morgado (1965) escritor português

Fonte: Diário dos Infiéis

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“Inteligência espiritual é ter consciência de que a vida é um grande pergunta em busca de uma grande resposta.”

Augusto Cury (1958) Psiquiatra e Escritor brasileiro

Augusto Cury como citado in: VIVENCIAS, SONHOS E REFLEXOES - - Volume 2 - Página 249 https://books.google.com.br/books?id=lR9CUgvC9pgC&pg=PA249, Gelci Nogueira, biblioteca24horas, ISBN 8578935713, 9788578935719, 294 páginas
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“Quem alcançou neste mundo grandeza igual à dessa bendita mulher, a mãe de Deus, a virgem Maria? No entanto, como se fala dela? A sua grandeza não provém do fato de ter sido bendita entre as mulheres, e se uma estranha coincidência não levasse a assembléia a pensar com a mesma desumanidade do predicador, qualquer jovem devia, seguramente, perguntar: Por que não fui eu também bendita entre as mulheres? Se se não possuísse outra resposta, de forma alguma acharia ter de rejeitar esta pergunta, pretextando a sua falta de senso; porque, no abstrato, em presença de um favor, todos temos mesmos direitos. São esquecidos a tribulação, a angústia, o paradoxo. Meu pensamento é tão puro como o de qualquer outro; e ele purifica-se, exercendo-se sobre as coisas. E se não se enobrecer pode-se então esperar pelo espanto; porque se essas imagens foram alguma vez evocadas jamais poderão ser esquecidas. E se contra elasse peca, extraem da sua muda cólera uma terrível vingança, mais terrível do que os rugidos de dez ferozes críticos. Maria, indubitavelmente, deu à luz o filho graças a um milagre, mas no decorrer de tal acontecimento foi como todas as outras mulheres, e esse tempo é o da angústia, da tribulação e do paradoxo. O anjo foi, sem dúvida, um espírito caritativo, mas não foi complacente porque não foi dizer a todas as outras virgens de Israel: Não desprezeis Maria, porque lhe sucedeu o extraordinário. Apresentou-se perante ela só e ninguém a pôde compreender. No entanto, que outra mulher foi mais ofendida do que Maria? Pois não é também verdade que aquele a quem Deus abençoa é também amaldiçoado com o mesmo sopro do seu espírito? É desta forma que se torna necessário, espiritualmente, compreender Maria. Ela não é, de maneira alguma, uma formosa dama que brinca com um deus menino, e até me sinto revoltado ao dizer isto e muito mais ao pensar na afetação e ligeireza de tal concepção. Apesar disso, quando diz: sou a serva do Senhor, ela é grande e imagino que não deve ser difícil explicar por que razão se tornou mãe de Deus. Não precisa, absolutamente nada, da admiração do mundo, tal como Abraão não necessita de lágrimas, porque nem ela foi uma heroína, nem ele foi um herói. E não se tornaram grandes por terem escapado à tribulação, ao desespero e ao paradoxo, mas precisamente porque sofreram tudo isso. Há grandeza em ouvir dizer ao poeta, quando apresenta o seu herói trágico à admiração dos homens: chorai por ele; merece-o; porque é grandioso merecer as lágrimas dos que são dignos de as derramar; há grandeza em ver o poeta conter a multidão, corrigir os homens e analisá-los um por um para verificar se são dignos de chorar pelo herói, porque as lágrimas dos vulgares chorões profanam o sagrado. Contudo ainda é mais grandioso que o cavaleiro da fé possa dizer ao nobre caráter que quer chorar por ele: não chores por mim, chora antes por ti próprio.”

Søren Kierkegaard (1813–1855)
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“O génio vê a resposta antes da pergunta.”

Robert Oppenheimer (1904–1967)

"Genius sees the answer before the question."
citado em A beautiful mind‎ - Página 34, de Akiva Goldsman, Ron Howard - Publicado por Nick Hern Books, 2002, ISBN 1854596810, 9781854596819 - 146 páginas
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“Não sei a pergunta, mas sexo é definitivamente a resposta.”

Woody Allen (1935) cineasta, roteirista, escritor, ator e músico norte-americano
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“Nunca fui capaz de responder à grande pergunta: o que uma mulher quer?”

Sigmund Freud (1856–1939)

Carta a Marie Bonaparte, como citado no "Sigmund Freud: Life and Work" [Sigmund Freud: Vida e Trabalho] (1955) por Ernest Jones, vol. 2, Pt. 2, Pt. 3, Ch. 3, Ch. 16

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“A cultura é o que satisfaz o homem quando ele se perguntas o que ele faz na terra.”

André Malraux (1901–1976)

La culture, c'est ce qui répond à l'homme quand il se demande ce qu'il fait sur la terre.
Fonte: La politique, la culture : discours, articles, entretiens (1925-1975), André Malraux, Janine Mossuz-Lavau, éd. Gallimard, coll. Folio/Essais, 1996, p. 323

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“A qualidade de nossa perguntas é a qualidade de nossa vida. Pessoas bem sucedidas tem perguntas melhores, e como resultado, melhores respostas.”

Tony Robbins (1960)

"Awaken the giant within: how to take immediate control of your mental, emotional, physical & financial destiny!" - Página 180, de Anthony Robbins - Simon & Schuster, 1992, ISBN 0671791540, 9780671791544 - 538 páginas

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“Odeio e amo. Talvez me perguntes por quê? Não sei mas sinto que é assim, e sofro.”

Catulo (-84–-54 a.C.)

Fonte: Não Perca O Seu Latim; Rónai, Paulo; 6ª edição

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“Se uma pergunta tão irrelevante fosse feita a George Washington, ele teria varado Starr com sua espada, enquanto Abraham Lincoln o teria jogado pela janela.”

Gore Vidal (1925–2012)

Gore Vidal, escritor americano, referindo-se ao interrogatório do promotor Kenneth Starr sobre a atividade sexual do presidente Clinton; como citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/231298/p_012.html, edição retrospectiva 98, 23/12/98

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“O bonde passa cheio de pernas: / pernas brancas pretas amarelas. Para que tanta perna, meu Deus, pergunta meu coração. / Porém meus olhos / não perguntam nada”

Carlos Drummond de Andrade (1902–1987) Poeta brasileiro

Poesia até agora: capa de Santa Rosa - página 9, Carlos Drummond de Andrade - J. Olympio, 1948 - 257 páginas

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“Como em jogo de cabra-cega, em que há seres à nossa volta, a pergunta orienta-se entre os que lhe não pertencem até achar o que procura.”

Vergílio Ferreira (1916–1996) escritor português

"Invocação ao meu corpo: ensaio, com um Post-Scriptum sobre a revolução estudantil" - página 20, Por Vergílio Ferreira, Publicado por Portugália Editora, 1969, 406 páginas

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“Se alguém te perguntar o que quiseste dizer com um poema, pergunta-lhe o que Deus quis dizer com este mundo…”

Mário Quintana (1906–1994) Escritor brasileiro

Variante: Se alguém te perguntar o quiseste dizer com um poema, pergunta-lhe o que Deus quis dizer com este mundo...

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“Se morreres antes de mim, pergunta se podes levar um amigo.”

Abel Bonnard (1883–1968)

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“Mas que é? – Que há de ser? Quem é que não sabe tudo?… Aquela intimidade de vizinhos tinha de acabar nisto, que é verdadeiramente uma bênção do céu, porque ela é um anjo, é um anjíssimo… Perdoe a cincada, Bentinho, foi um modo de acentuar a perfeição daquela moça. Cuidei o contrário, outrora; confundi os modos de criança com expressões de caráter, e não vi que essa menina travessa e já de olhos pensativos era a flor caprichosa de um fruto sadio e doce… Por que é que não me contou também o que outros sabem, e cá em casa está mais que adivinhado e aprovado? – Mamãe aprova deveras? – Pois então? Temos falado sobre isso, e ela fez-me o favor de pedir a minha opinião. Pergunte-lhe o que é que eu lhe disse em termos claros e positivos; pergunte-lhe. Disse-lhe que não podia desejar melhor nora para si, boa, discreta, prendada, amiga da gente… e uma dona de casa, que não lhe digo nada. Depois da morte da mãe, tomou conta de tudo. Pádua, agora que se aposentou, não faz mais que receber o ordenado e entregá-lo à filha. A filha é que distribui o dinheiro, paga as contas, faz o rol das despesas, cuida de tudo, mantimento, roupa, luz; você já a viu o ano passado. E quanto à formosura você sabe melhor que ninguém… – Mas, deveras, mamãe consultou o senhor sobre o nosso casamento? – Positivamente, não; fez-me o favor de perguntar se Capitu não daria uma boa esposa; eu é que, na resposta, falei em nora. D. Glória não negou e até deu um ar de riso. – Mamãe sempre que me escrevia, falava de Capitu. – Você sabe que elas se dão muito, e por isso é que sua prima anda cada vez mais amuada. Talvez agora case mais depressa. – Prima Justina?”

Dom Casmurro

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“Poema - 2 Coríntios 11:14

Viajei entre galáxias vivas
e cheias de vida
que de nada aprendi

Mas conheci buracos negros
cheios de morte
e sai de lá um sábio

Eu sou o filho do nada
e o herdeiro de todas as coisas

Tenho mais anos de vida
do que estrelas no universo
tenho muitos nomes
e alguns confesso que já foram reais

Conheci certa vez
uma criatura estranha que veio até mim
em busca de respostas

Cujas perguntas
estavam ali nela explicitas

Durante todos esses anos de vida
viajando por ai
eu finalmente aprendi

Que as resposta
para todas as minhas perguntas
estavam na noite em que eu me matei;

Eu havia acordado
em uma destas noites frias e solitárias
sentindo o meu sangue ferver
como um veneno que me matava aos poucos

Com olheiras nos olhos
e o cansaço do mundo nas minhas costas

Sentado nas beiradas sujas
de uma cama
repleta de angustias e sonhos perdidos

Sentia-me excluído
de todas as coisas

Quantas vezes
você já não chorou
com as cordas em seu pescoço?

Sentindo as suas mãos tremulas
enquanto decidia
se colocava ou não um fim em sua vida

Sinto-me assim todos os dias…

Forçado a buscar
refugio na solidão

Ao caminhar por ruas lotadas
sinto-me a mais terrível das criaturas

A ansiedade me atormenta
e eu não consigo olhar em ninguém nos olhos

Todas as vezes
que eu tentei amar alguém
lágrimas escorreram pelos seus rostos

O que é mais cruel?

O Suicídio prematuro
de uma alma infeliz

Ou os martírios
de um monstro solitário
cuja as dores o matam aos poucos

Sentado nas janelas
do décimo terceiro andar
do meu prédio

Eu me lancei em meio ao abismo

Um anjo de luz
me segurou em seus braços

E em minha mente
ele profetizou

- Antes de queimar em suas chamas
Subiras aos céus;
ergueras o seu trono acima das estrelas dos Deuses

E se sentará em meio aos arcanjos
o ponto mais elevado do monte
se elevará mais alto do que as nuvens;

Serás a estrela da manhã
o filho das alvoradas

E a luz no final do Abismo!

Para se livrar das trevas
que vive em seu peito

Deves matar o homem que és hoje!

- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Morte Suicídio Nietzsche Niilismo Vida

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“O Gênesis do absurdo.

No início não havia coisa alguma.
Não existia a fome.
A seca.
Os terremotos ou todo o monte
de destroços por cima de corpos
esmagados que eles acostumam
deixar para trás.

Não existia traições,
sacrifícios.

Não tinha homicídios,
as chacinas,
ou os temíveis
genocídios.

Não existia a sede e nem as pestes.

Não havia o governo,
cientistas
ou as bombas atômicas.

No início não existia qualquer tipo
de armas
ou muito menos
todas as guerras feitas
por elas.

No início não existia dinheiro
ou muito menos a buscar
por algum tipo
de poder.

No início não havia morte,
e muito menos
o luto.

Não tinha o choro,
a agonia,
as lamentações.

Não havia desesperança,
nem ossos mutilados.

Os vícios ou suas drogas.

Não tinha os estupros,
as torturas.
Não havia indignação.

Não existia vingança,
nem desistência.

No início tudo estava em sintonia,
não havia nada,
era algo singular,
sem quês ou porquês.

No início tudo era tudo.

Nem belo, nem feio.

Nem quente, nem frio.

Nem liso, ou aspero.

Na início nada era bom,
pois não tinha nada
que fosse mal.

Não tinham respostas, pois não
haviam perguntas para
serem feitas.

No início de tudo,
luz
e
escuridão
eram a mesma
coisa.

Até que alguma força,
que a maioria diz
ter sido alguma espécie de deus
benevolente,
de poder incomparável
e inteligência
absoluta,
resolveu que deveria dar início
há tudo.

Pelo visto, algo se cansou
de estar sozinho
e entendeu que a solução
seria espalhar
sua vasta energia
por ai,
criando todo o tempo
e o tecido do
espaço.

Resolveu que a perfeição era
uma besteira
e deu início a todo o
imperfeito.

Algum ser filho da puta
o suficiente,
há muito tempo
resolveu sem consultar a
ninguém
(Porque só havia ele)
que a vida deveria existir.

E assim fez, instalando o caos,
por dentro de absolutamente
todas as coisas.

Há muito, muito tempo,
alguém
ou algo
resolveu nos trazer até
aqui
e após perceber
o tamanho da merda que tinha
cometido,
se foi
e nunca mais
voltou.

Talvez por culpa
ou vergonha,
quem é que vai
saber?

Talvez, o universo seja a vasta criação
de alguma criatura covarde
que se foi pela fuga
de seu próprio infinito
quando percebeu que seu egoísmo
absurdo
fez com que cometesse
uma atrocidade.

E tudo o que sobrou, da bendita
imbecilidade do seu criacionismo
foram coisas como
a gente,
fazendo coisas como gente
e pagando pelos erros
de um
deus vergonhoso
que
segundo o cristianismo,
a coisa mais interessante que
conseguiu fazer enquanto
aqui esteve, foi ter feito a Terra,
antes mesmo
de criar
o Sol.”

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“Não deve haver nenhuma barreira à liberdade de investigação. Não há lugar para o dogma na ciência. O cientista é livre, e deve ser livre de fazer qualquer pergunta, de duvidar de qualquer asserção, de procurar toda a evidência, de corrigir quaisquer erros. A nossa vida política é também baseada na abertura. Sabemos que a única maneira de evitar o erro é detectá-lo, e que a única maneira de o detectar é ter liberdade para investigar. E sabemos que enquanto os homens forem livres de fazer perguntas, livres de dizer aquilo que pensam, livres de pensar o que quiserem, a liberdade nunca será perdida e a ciência nunca poderá regredir.”

Robert Oppenheimer (1904–1967)

"There must be no barriers to freedom of inquiry ... There is no place for dogma in science. The scientist is free, and must be free to ask any question, to doubt any assertion, to seek for any evidence, to correct any errors. Our political life is also predicated on openness. We know that the only way to avoid error is to detect it and that the only way to detect it is to be free to inquire. And we know that as long as men are free to ask what they must, free to say what they think, free to think what they will, freedom can never be lost, and science can never regress."
Uma versão parcial (a última frase) é por vezes mal atribuida a Marcel Proust
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Fonte: Barnett L., "J. Robert Oppenheimer", Life, Vol. 7, No. 9, International Edition, pp.52-59, p.58, 24 de outubro de 1949
Fonte: http://members.iinet.net.au/~sejones/quotes/cequc107.html

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“Há anos de se fazer perguntas e anos de respondê-las.”

Zora Neale Hurston (1891–1960) antropóloga, folclorista, roteirista, cineasta e escritora norte-americana.
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“Charme é um jeito de ouvir a resposta 'sim' sem ter feito nenhuma pergunta clara.”

Albert Camus (1913–1960)

Le charme : une manière de s'entendre répondre "oui" sans avoir posé aucune question claire.
Theatre,recits,nouvelles: pref par jean grenier. Textes etablis et annotes par roger quilliot, Albert Camus - Gallimard, 1962 - 2090 páginas

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“Um filho é uma pergunta que se faz ao destino.”

José María Pemán (1897–1981)

Un hijo es una pregunta que le hacemos al destino.
Antología(de Poesía Lirica) - ‎Página 48, de José María Pemán - Publicado por Espasa-Calpe Argentina, 1955 - 145 páginas

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“Por que, para que e, a mais importante, para quem, são as três perguntas fundamentais que deveríamos fazer ao primeiro-ministro, ao professor, ao pai, ao filho, quase a propósito de tudo o que ocorre. O problema é que isso dá um pouco de trabalho.”

José Saramago (1922–2010) escritor português

artigo "Saramago: A democracia é uma comédia", da Agência EFE, publicado no Jornal do Brasil http://jbonline.terra.com.br/extra/2004/01/19/e1901207.html em 19/01/2004

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“Pergunta pra ele.”

Quando perguntado sobre a Lewismania
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“O tédio provém da rotina. A alegria, o assombro, o êxtase surgem da surpresa. A rotina leva ao tédio, e, se você está entediado, você é entediante. E se pergunta porque as pessoas não querem estar com você! Podemos escolher. Temos opções. Você pode escolher como deseja viver a sua vida. Pode escolher a alegria, a liberdade, a criatividade, a surpresa, ou a apatia e o tédio. E pode fazer essa escolha agora mesmo!”

Leo Buscaglia (1924–1998)

Boredom arises from routine. Joy, wonder, rapture, arise from surprise. Routine leads to boredom and if you are bored, you are boring. And you wonder why people don't want to be with you! We can choose. We have choice. You can choose how you want to live your life. You can select joy, freedom, creativity, surprise, or apathy and boredom. And you can make that selection right now!
Living Loving and Learning - página 153, Leo F. Buscaglia - Random House Publishing Group, 1985, ISBN 0449901815, 9780449901816 - 288 páginas

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“O Dr. Cottard nunca sabia ao certo como deveria responder a alguém, se seu interlocutor queria rir ou estava sério. E, ao acaso, ele acrescentava a todas as suas expressões fisionômicas o oferecimento de um sorriso condicional e provisório na finura expectante, o desculparia da censura de ingenuidade, se as palavras que lhe dirigiam, fossem de fato espirituosas. Porém, como tinha de enfrentar a face oposta, nunca deixava o sorriso se afirmar nitidamente no rosto, onde se via flutuar perpetuamente uma incerteza em que se lia a pergunta que não tem coragem de fazer: "O senhor fala isto a sério?" Da mesma maneira que nos salões, não estava igualmente certo de como devia se comportar na rua, e até, em geral na vida, e assim opunha aos passantes, aos carros e aos acontecimentos um só malicioso, que previamente eliminava de sua atitude toda impropriedade, visto que provava, se não era adequada ao caso, que ele bem o sabia e só por zombar procedera daquele jeito. Entretanto, em todos os assuntos onde era permitido, o doutor não deixava de esforçar-se para restringir o campo de incertezas e de completar sua instrução.””

Marcel Proust (1871–1922) Escritor francês

[Atenção: este trecho não corresponde exatamente ao original em português, ou seja, à tradução de Mário Quintana, editora Globo, 1948, devendo ser consultado, portanto, no livro para se ler o trecho na versão original. O mesmo deve ter ocorrido aos trechos abaixo)
nota de Ana P.
No caminho de Swann

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“Toda sentença que eu digo deve ser entendida não como uma afirmação, mas como um pergunta.”

Niels Bohr (1885–1962)

Every sentence I utter must be understood not as an affirmation, but as a question.
como citado em "A Dictionary of Scientific Quotations" (1991) por Alan L. Mackay, p. 35 35
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