Frases sobre interesse

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da interesse, outro, ser, pessoa.

Frases sobre interesse

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“Um “Novo homem”


…permaneceis na fé, alicerçados e firmes, não vos deixando afastar da esperança do evangelho… v.23


Quando um grupo de adolescentes visitou uma casa para os idosos, uma jovem notou um homem solitário que parecia ter muito pouco neste mundo, nada além de uma cama para dormir e da qual não podia sair devido a sua deficiência.

A garota começou a compartilhar a história do amor de Deus por nós e a ler passagens da Bíblia para ele. “À medida que comecei”, ela diria mais tarde, “senti o desejo dele por ouvir mais”. Reagindo a esse interesse, ela lhe explicou sobre a morte sacrificial de Jesus por nós. “Era difícil para ele, pois não tinha esperança nem família para compreender que Alguém que não conhecia o amaria o suficiente para morrer na cruz por seus pecados”, recordou ela.

Ela lhe falou mais sobre Jesus e a promessa do Céu (e um novo corpo) para todos os que creem. Ele então lhe perguntou: “Você vai dançar comigo lá em cima?” Ela o viu começar a imaginar-se livre de seu corpo desgastado e das limitações.

Ele lhe disse que queria confiar em Jesus como Salvador, e ela o ajudou a orar por perdão e fé. Ela lhe pediu para tirar uma selfie com ele, e o ouvir dizer: “Se você me ajudar a sentar. Agora sou um novo homem.”

O evangelho de Cristo transforma vidas, traz esperança e está disponível para todos! Jesus oferece uma vida nova aos que confiam nele (vv.5,23).

Jesus oferece a nova vida. Dave Branon”

“Aprender a língua


…encontrei também um altar no qual está inscrito: AO DEUS DESCONHECIDO. v.23


Eu estava numa pequena igreja da Jamaica e disse em meu melhor dialeto local, “Wah Gwan, Jamaica?” A reação foi melhor do que eu esperava, com os sorrisos e aplausos que recebi em troca.

Eu tinha dito apenas a saudação padrão: “O que está acontecendo?” Em Patois [pa-twa], mas para eles estava dizendo: “Preocupo-me o suficiente para falar a sua língua.” Claro que eu não sabia continuar, mas abri uma porta para comunicação.

Quando Paulo, esteve diante do povo de Atenas, ele os fez saber que conhecia a cultura deles, ao mencionar que tinha observado o seu altar ao “AO DEUS DESCONHECIDO”, e ao citar um de seus poetas. Nem todos acreditavam na mensagem de Paulo sobre a ressurreição de Jesus, mas alguns disseram: “A respeito disso te ouviremos noutra ocasião” (Atos 17:32).

À medida que compartilhamos com os outros sobre Jesus e a salvação que Ele oferece, as lições das Escrituras nos mostram que devemos investir o nosso tempo com outras pessoas, aprender um pouco de sua língua, demonstrando interesse e como uma maneira de abrir a porta para anunciar-lhes as boas-novas (1 Coríntios 9:20-23).

Quando descobrimos, “Wah Gwan?” com os outros, será fácil compartilhar o que Deus tem feito em nossa vida.

Antes de anunciar sobre Cristo aos outros, 
deixe-os ver o quanto você se importa com eles. Dave Branon”

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“Poema - Haraquiri

Quantas noites
sem dormir são necessárias
para se matar um homem
que se abdicou da sua própria vida?

Se enxergastes
as feridas contidas na minha alma
chorarias por toda a eternidade

Tampouco suportarias
uma única noite acordado

Sem imaginar as suas tripas
espalhadas por toda a casa

Se a morte
se apaixonasse pela vida
a grande tragédia
seria a de sepultá-la todas as manhãs

- Não tens sonhos?
me perguntas espantado

Possuo os mais terríveis dos pesadelos
e em todos eles eu sou um homem morto

Que sorri para a vida
como um sátiro

Segurando o corpo
moribundo de cristo
em um altar de descrenças

- Não acreditas nos deuses?
continuas gritando em busca
da minha salvação

Os deuses?
tampouco me importa a metafisica
ou a sublime razão das ciências

Do que adiantas!?
para um homem morto
a paixão dos falsos deuses
ou as razões de um intelecto falho

- Busque o amor
apaixone-se pela vida

Continuas esperneando
em uma tentativa falha de salvar a minha alma

O Amor?
do que me serves a paixão?
se eu não posso sentir

Em meu coração
nasceram cobras e baratas

Nas minhas entranhas vivem
os vestígios da morte
e os sonhos da vida

- Cale-se!
este Niilismo não o levara
a lugar nenhum!

Gritas tu enfurecido
com ódio dos antigos filósofos

O Niilismo?
abdiquei-me da Filosofia!

Afastem para longe de mim
os pensamentos dos homens

As minhas dores
não podem ser descritas
em meras palavras
o que eu sinto transcende o Niilismo

Eu sou o messias
do meu próprio testamento
morto na minha própria cruz
mas sem os seguidores de jesus

Porque não há nada
que eu possa ensinar aos homens
que as baratas já não tenham feito em meu lugar

- Então mate-se de uma vez!
gritas já sem esperança

Do que me serves o suicídio?
se eu nunca fui capaz de amar…

O Vazio na minha alma
é tão profundo
que o ato de me suicidar
torna-se insignificante

Alma!?
tampouco sei se a tenho

E se a tivesse
venderias ao Diabo
como sinal de sacrifício!

Não me interessam os devaneios dos homens
ou a paixões dos deuses

Interessa-me apenas a morte
e o fim de todas as coisas!

- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

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“Não é da benevolência do açougueiro, do cervejeiro e do padeiro que esperamos o nosso jantar, mas da consideração que ele têm pelos próprios interesses. Apelamos não à humanidade, mas ao amor-próprio, e nunca falamos de nossas necessidades, mas das vantagens que eles podem obter.”

Adam Smith (1723–1790)

It is not from the benevolence of the butcher, the brewer, or the baker, that we expect our dinner, but from their regard to their own interest. We address ourselves, not to their humanity but to their self-love, and never talk to them of our own necessities but of their advantages.
An Inquiry Into the Nature and Causes of the Wealth of Nations: With a Life of the Author. Also, a View of the Doctrine of Smith Compared with that of the French Economists; with a Method of Facilitating the Study of His Works, Volume 1, Página 20 http://books.google.co.uk/books?id=xTpFAAAAYAAJ&pg=PA20, Adam Smith - Creech, 1806.
Uma Investigação Sobre a Natureza e a Causa da Riqueza das Nações

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“A questão é saber se há pessoas honestas quando o interesse ou a paixão estão em jogo.”

Talleyrand (1754–1838) político francês

La question est de savoir s’il y a des honnêtes gens, quand l’intérêt ou la passion est en jeu.
Fontes: La Cofession de Talleyrand (1891) http://www.gutenberg.org/etext/20564; Chalita, Mansour. Os mais belos pensamentos de todos os tempos. 4 Edição. Rio de Janeiro: Assoc. Cultural Internac. Gibran. pág. 85.

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“Duas alavancas movem o homem: interesse e medo.”

Napoleão Bonaparte (1769–1821) monarca francês, militar e líder político

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“… Eu me desnudo emocionalmente quando confesso minha carência – que estarei perdido sem você, que não sou necessariamente a pessoa independente que tentei aparentar. Na verdade, não passo de um fraco, cuja noção dos rumos ou do significado da vida é muito restrita. Quando choro e lhe conto coisas que, confio, serão mantidas em segredo, coisas que me levarão à destruição, caso terceiros tomem conhecimento delas, quando vou a festas e não me entrego ao jogo da sedução porque reconheço que só você me interessa, estou me privando de uma ilusão há muito acalentada de invulnerabilidade. Me torno indefeso e confiante como a pessoa no truque circense, presa a uma prancha sobre a qual um atirador de facas exercita sua perícia e as lâminas que eu mesmo forneci passam a poucos centímetros da minha pele. Eu permito que você assista a minha humilhação, insegurança e tropeços. Exponho minha falta de amor-próprio, me tornando, dessa forma, incapaz de convencer você (seria realmente necessário?) a mudar de atitude. Sou fraco quando exibo meu rosto apavorado na madrugada, ansioso ante a existência, esquecido das filosofias otimistas e entusiasmadas que recitei durante o jantar. Aprendi a aceitar o enorme risco de que, embora eu não seja uma pessoa atraente e confiante, embora você tenha a seu dispor um catálogo vasto de meus medos e fobias, você pode, mesmo assim, me amar…”

The Romantic Movement: Sex, Shopping, and the Novel

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“O que realmente me interessa é (saber) se Deus teve alguma escolha na criação do mundo.”

Albert Einstein (1879–1955)

What really interests me is whether God had any choice in the creation of the world.
Comentário feito a Ernst Straus, um de seus assistentes
Origin and Concept of Relativity - Volumes 15-16 de British journal for the philosophy of science- Página 364 https://books.google.com.br/books?id=_wKbOfv3bpQC&pg=PA364, G. H. Keswani - Alekh Prakashan, 1965
Atribuídas

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“A história do comunismo, do movimento comunista, é no fundamental, embora num percurso acidentado, a história de uma luta social constante na defesa dos interesses e direitos dos explorados e oprimidos, tendo como objectivo construir uma sociedade nova e melhor, o que implica confiança no ser humano e exclui a crença em formas sobrenaturais, que decidam do seu destino. Os objectivos e a luta dos comunistas hoje são inseparáveis dos objectivos e da luta desde o Manifesto Comunista de 1848. A Igreja católica pouco tem a ver com os primeiros cristãos que eram perseguidos. Aquele aquem se atribui a fundação da Igreja, S. Pedro, foi crucificado e de cabeça para baixo. Quando, alguns dizem que Cristo foi o primeiro comunista, atribuem-lhe ideias e comportamentos com os quais pouco ou nada têm a ver as ideias e os comportamentos da Igreja Católica ao longo dos anos, pois ela se tornou um elemento integrante do feudalismo, e depois do capitalismo, a não ser em alguns dos seus sectores que retomam as melhores ideias e comportamentos atribuídos a Cristo. No movimento comunista e na concretização dos seus objectivos registaram-se, graves situações e fenómenos que se afastaram dos ideais sempre proclamados pelos comunistas. Mas, se se fala em comunismo hoje, eu só compreendo mantendo e defendendo esses ideais e não renegando as grandes realizações e o património de luta de gerações e gerações de comunistas. Os comunistas não têm uma concepção ideológica separada de uma intervenção prática. Ao contrário da Religião, não aceitamos o conformismo e a resignação. Não estamos a lutar por uma concepção; estamos, com uma concepção, a lutar pela solução de problemas concretos da humanidade e por uma transformação da sociedade que os resolva. Estamos cá na terra, com os pés assentes na terra.”

Álvaro Cunhal (1913–2005) político e escritor português
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“Era uma vez um pássaro. Adornado com um par de asas perfeitas e plumas reluzentes, coloridas e maravilhosas. Enfim, um animal feito para voar livre e solto no céu, e alegrar quem o observasse.
Um dia, uma mulher viu o pássaro e apaixonou-se por ele. Ficou a olhar o seu voo com a boca aberta de espanto, o coração batendo mais rapidamente, os olhos brilhando de emoção. Convidou-o para voar com ela, e os dois viajaram pelo céu em completa harmonia. Ela admirava, venerava, celebrava o pássaro.

Mas então pensou: talvez ele queira conhecer algumas montanhas distantes! E a mulher sentiu medo. Medo de nunca mais sentir aquilo com outro pássaro. E sentiu inveja, inveja da capacidade de voar do pássaro.

E sentiu-se sozinha.
E pensou: “vou montar uma armadilha. Da próxima vez que o pássaro surgir, ele não partirá mais.”

O pássaro, que também estava apaixonado, voltou no dia seguinte, caiu na armadilha, e foi preso na gaiola.

Todos os dias ela olhava o pássaro. Ali estava o objecto da sua paixão, e ela mostrava-o ás suas amigas, que comentavam: “Mas tu és uma pessoa que tem tudo.” Entretanto, uma estranha transformação começou a processar-se: como tinha o pássaro, e já não precisava de o conquistar, foi perdendo o interesse. O pássaro sem puder voar e exprimir o sentido da sua vida, foi definhando, perdendo o brilho, ficou feio – e a mulher já não lhe prestava atenção, apenas prestava atenção á maneira como o alimentava e como cuidava da sua gaiola.

Um belo dia o pássaro morreu. Ela ficou profundamente triste, e passava a vida a pensar nele. Mas não se lembrava da gaiola, recordava apenas o dia em que o vira pela primeira vez, voando contente entre as nuvens.
Se ela se observasse a si mesma, descobriria que aquilo que a emocionava tanto no pássaro era a sua liberdade, a energia das asas em movimento, não o seu corpo físico.
Sem o pássaro a sua vida também perdeu o sentido, e a morte veio bater á sua porta. “Por que vieste?” perguntou á morte. “Para que possas voar de novo com ele nos céus”, respondeu a morte. “Se o tivesses deixado partir e voltar sempre, amá-lo-ias e admirá-lo-ias ainda mais; porém, agora precisas de mim para puderes encontrá-lo de novo.”

Eleven Minutes

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“Me interessa o futuro porque é o lugar onde vou passar o resto da minha vida.”

Woody Allen (1935) cineasta, roteirista, escritor, ator e músico norte-americano

Variante: Me interessa o futuro porque é aonde vou passar o resto da minha vida.

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“Não adianta termos ilusões: o mundo é assim, os países não se relacionam por amizade, é por interesse. Vamos ser realistas, vamos emergir da infância.”

Enéas Carneiro (1938–2007)

Congresso Nacional - Comissão de Relação Exteriores e Defesa Nacional - Sessão: 0125/03 - 19/03/2003

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“O arqueólogo é o melhor marido que uma mulher pode ter; quanto mais velha ela fica, mais interesse ele tem por ela.”

Agatha Christie (1890–1976) escritora, romancista, contista, dramaturga e poetisa britânica

Christie negou ter feito essa observação, que tinha sido atribuído a ela por seu segundo marido Max Mallowan em um noticiário em 9 de março de 1954.
Atribuídas
Fonte: An archaeologist is the best husband any woman can have: the older she gets, the more interested he is in her.
Fonte: atribuído por Bennett Cerf, "The life of the Party" (1956); citado em "The Yale Book of Quotations" Por Fred R. Shapiro, Joseph Epstein Colaborador Fred R. Shapiro, Joseph Epstein Publicado por Yale University Press, 2006 ISBN 0300107986, 9780300107982 1067 páginas books.google http://books.google.com/books?id=w5-GR-qtgXsC&pg=PA150&dq=An+archaeologist+is+the+best+husband+any+woman+can+have:+the+older+she+gets,+the+more+interested+he+is+in+her.&client=firefox-a&hl=pt-BR&sig=ACfU3U2qyw5WX5UMMjTR7puQQg4tmatLXw

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“Toda conduta é ditada por um interesse; toda ação consiste em atingir o objetivo que é mais urgente naquele momento determinado”

Edouard Claparéde (1873–1940) neurologista e psicólogo suíço

Fonte: Nova Escola http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/0177/aberto/pensadores.shtml

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“O movimento proletário é o movimento autônomo da imensa maioria no interesse da imensa maioria.”

Friedrich Engels (1820–1895) Cientista social alemão , autor, teórico político e filósofo

[com Karl Marx]

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“Não me interessa nenhuma religião cujos princípios não melhorem nem levem em consideração as condições dos animais.”

Abraham Lincoln (1809–1865) 16° Presidente dos Estados Unidos

I care not much for a man's religion whose dog and cat are not the better for it.
Atribuído a Lincoln in Mark Gold (1998), Animal century. Também atribuído por Rowland Hill in Henry Woodcock (1879), Wonders of Grace

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“Quanto aos homens, não é o que eles são que me interessa, mas o que eles podem se tornar.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês

1948.
As Mãos Sujas

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“Quantos mais motivos de interesse um homem tem, mais ocasiões tem também de ser feliz e menos está à mercê do destino, pois se perder um pode recorrer logo a outro.”

Bertrand Russell (1872–1970)

The more things a man is interested in, the more opportunities of happiness he has, and the less he is at the mercy of fate, since if he loses one thing he can fall back upon another.
The conquest of happiness‎ - Página 160, Bertrand Russell - H. Liveright, 1930 - 249 páginas

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“O que interessa é sentir o fado. Porque o fado não se canta, acontece. O fado sente-se, não se compreende, nem se explica.”

Amália Rodrigues (1920–1999) fadista portuguesa

citado por RTP http://www.rtp.pt/gdesport/?article=67&visual=3&topic=1, programa "Os Grandes Portugueses"

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“Ser bonita não interessa. Seja interessante!”

Nélson Rodrigues (1912–1980) escritor e dramaturgo brasileiro
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“O interesse tateia o cargo, a competência não.”

Autofagia, livro I Tempos Sombrios

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“Quando o interesse diminui, com a memória ocorre o mesmo.”

Johann Wolfgang von Goethe (1749–1832) escritor alemão

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“Meu interesse em estrelar filmes com mensagens é zero. Meu trabalho é entreter pessoas. É isso que busco: fazer cinema de entretenimento. Nada mais.”

Bruce Willis (1955) Ator, cantor e produtor norte-americano

Fonte: Revista ISTO É Gente!, Edição 360 http://www.terra.com.br/istoegente/360/frases/index.htm.

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“Me especializei em assassinatos de interesse silencioso e familiar.”

Agatha Christie (1890–1976) escritora, romancista, contista, dramaturga e poetisa britânica
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“A classe média começou a movimentar-se e apareceu como força social, sob a forma do fascismo. Assim, não se trata das intenções reacionárias de Hitler e de Göring, mas sim os interesses sociais das camadas da classe média. A classe média tem, em virtude da estrutura do seu caráter, uma força social extraordinária que em muito ultrapassa a sua importância econômica. É a classe que retém e conserva, com todas as
suas contradições, nada mais nada menos do que vários milênios de regime patriarcal.
A própria existência de um movimento fascista constitui uma expressão social indubitável do imperialismo nacionalista. Mas é o movimento de massas da classe média que possibilita a transformação desse movimento fascista num movimento de massas e a sua subida ao poder que vem cumprir a sua função imperialista. Somente levando em consideração estas oposições e contradições, cada uma de per si, é que se pode compreender o fenômeno do fascismo.
A posição social da classe média é determinada: a) pela sua posição no processo de produção capitalista; b) pela sua posição no aparelho de Estado autoritário, e c) pela sua situação familiar especial, que é consequência direta da sua posição no processo de produção, constituindo a chave para a compreensão da sua ideologia. A situação econômica dos pequenos agricultores, dos burocratas e dos empresários de classe média não é exatamente a mesma, do ponto de vista econômico, mas caracteriza-se por uma situação familiar idêntica, nos seus aspectos essenciais.
O rápido desenvolvimento da economia capitalista no século XIX, a mecanização contínua e rápida da produção, a reunião dos diversos ramos da produção em consórcio e trustes monopolistas, constituem a base do progressivo empobrecimento dos comerciantes da classe média baixa. Não conseguindo concorrer com a grande indústria, de funcionamento mais barato e mais racional, as pequenas empresas estão irremediavelmente perdidas.
"A classe média nada tem a esperar deste sistema, a não ser a aniquilação. Esta é a questão: ou todos nos afundamos na grande tristeza cinzenta do proletarianismo onde todos teremos o mesmo — isto é, nada — ou então a energia e a aplicação poderão colocar o indivíduo na situação de adquirir propriedade por meio do trabalho árduo. Classe média ou proletariado! Esta é a questão." Estas advertências foram feitas pelos nacionalistas alemães antes das eleições para a presidência, em 1932. Os nacionalsocialistas não foram tão estúpidos, tiveram o cuidado de não criar um hiato muito grande entre a classe média e os trabalhadores da indústria, na sua propaganda, e esta tática lhes proporcionou um êxito maior.”

The Mass Psychology of Fascism

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