Frases sobre equilíbrio

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da equilíbrio, vida, vida, outro.

Frases sobre equilíbrio

Anne Frank photo

“Correr e descansar


E ele lhes disse: Vinde repousar um pouco, à parte, num lugar deserto… v.31


O título me chamou a atenção: “Os dias de descanso são importantes para os corredores.” O artigo de um ex-corredor de montanha enfatizou um princípio que os atletas dedicados, por vezes, ignoram: — o corpo precisa de tempo e descanso para se reconstruir após o exercício. “Fisiologicamente, as adaptações que ocorrem como resultado do treinamento só acontecem durante o repouso, o que significa que o descanso é tão importante quanto os treinos.”

O mesmo se aplica em nossa caminhada de fé e obras. O repouso é essencial para evitar o cansaço e desânimo. Jesus procurou o equilíbrio espiritual durante Sua vida entre nós, mesmo enfrentando enormes demandas. Quando os Seus discípulos retornaram exaustos por ensinar e curar os outros, Ele lhes disse: “…Vinde repousar um pouco, à parte, num lugar deserto…” (v.31). Mas uma grande multidão os seguiu, de modo que Jesus ensinou-lhes e os sustentou com apenas cinco pães e dois peixes (vv.32-44). Quando todo mundo tinha ido embora, Jesus “subiu ao monte para orar” (v.46).

Se a nossa vida é definida pelo trabalho, então o que fazemos se torna cada vez menos eficaz. Jesus nos convida a segui-lo, regularmente, a um lugar tranquilo para orar e descansar um pouco.

Em nossa vida de fé e serviço, 
o descanso é tão importante quanto o trabalho. David C. McCasland”

“Veja as nuvens


Tens tu notícia do equilíbrio das nuvens e das maravilhas daquele que é perfeito em conhecimento? v.16


Um dia, muitos anos atrás, meus meninos e eu estávamos deitados de costas no quintal vendo as nuvens passarem. “Pai”, perguntou um, “por que as nuvens flutuam?” “Bem, filho”, comecei, com a intenção de lhe dar o benefício de meu vasto conhecimento, mas depois caí em silêncio. “Não sei, mas vou descobrir para você.”

Descobri que a umidade é condensada, descendo por gravidade, e encontra temperaturas mais quentes que sobem do solo. Essa umidade se transforma em vapor e sobe de volta ao ar. Essa é uma explicação natural para o fenômeno.

Mas explicações naturais não são as respostas finais. As nuvens flutuam porque Deus, em Sua sabedoria, ordenou as leis naturais de tal maneira que revelam as “maravilhas daquele que é perfeito em conhecimento” (v.16). As nuvens podem então ser pensadas como um símbolo — um sinal exterior e visível da bondade e graça de Deus na criação.

Então, um dia, quando você estiver tomando algum tempo para ver que imagens você pode imaginar nas nuvens, lembre-se disso: Aquele que fez todas as coisas bonitas faz as nuvens flutuarem pelo ar. Ele faz isso para nos chamar à admiração e à adoração. Os céus, até mesmo os cúmulos, estratos e nuvens cirros, declaram a glória de Deus.

A criação está cheia de sinais 
que apontam para o Criador. David H. Roper”

Albert Einstein photo

“A vida é igual andar de bicicleta. Pra manter o equilíbrio é preciso se manter em movimento.”

Albert Einstein (1879–1955)

Trecho de uma carta para o seu filho Eduard em 5 de Fevereiro de 1930

Machado de Assis photo
Maria Montessori photo
Jigoro Kano photo
Bertrand Russell photo

“A única coisa que o álcool faz por eles é liberar o sentimento pecado, que a razão mantém reprimido em momentos de maior equilíbrio.”

Bertrand Russell (1872–1970)

Capítulo 1: O que torna as pessoas infelizes? - Coleção Saraiva de Bolso, página 14.
A conquista da felicidade

Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Anne Frank photo
Carl Gustav Jung photo
Raduan Nassar photo
Dante Alighieri photo

“E ele a mim: 'Todos tiveram a mente
tão ofuscada pelo amor às riquezas na vida terrena,
que não despenderam nada com equilíbrio'.”

Dante Alighieri (1265–1321) italiano autor da epopéia, A divina comédia, considerado um entre os maiores poetas de todos os tempos; sua…
Alain de Botton photo
Hubert Reeves photo
Machado de Assis photo
Daniel Goleman photo
Marjorie Estiano photo

“Pra tudo na vida você precisa ter moderação e equilíbrio. Você pode fazer qualquer coisa virar uma doença. Lavar as mãos pode se tornar obsessivo se você lavar uma, duas, três vezes em pouco tempo. Enfim, com a bebida deve-se ter muito cuidado porque você não expõe só a si, mas a todas as pessoas que estão à sua volta, conhecidas ou não, como no trânsito, por exemplo.”

Marjorie Estiano (1982) Atriz brasileira

Respondendo à pergunta “Qual a sua posição em relação à bebida?”
Fonte: Globo.com.
Fonte: Entrevista: Marjorie Estiano, Globo, Globo, 15 de setembro de 2006 http://paginasdavida.globo.com/Novela/Paginasdavida/0,,AA1275105-6957-1,00.html,

Søren Kierkegaard photo

“Ousar é perder o equilíbrio momentaneamente. Não ousar é perde-se definitivamente.”

Søren Kierkegaard (1813–1855)

Variante: Ousar é perder o equilíbrio momentaneamente. Não ousar é perder-se.

Renato Russo photo
Jigoro Kano photo
Lygia Fagundes Telles photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Marqués de Sade photo
Larry Wall photo

“Demasiado controle é tão mortal quanto demasiado pouco controle. Nós necessitamos o controle e nós necessitamos o caos. Nós necessitamos a ordem, e a desordem. Simplicidade, e complexidade. Cuidado, e negligência. Equilíbrio, e pânico. Ciência, e arte.”

Larry Wall (1954)

that too much control is just as deadly as too little control. We need control and we need chaos. We need order, and disorder. Simplicity, and complexity. Carefulness, and recklessness. Poise, and panic. Science, and art.
Perl Conference http://www.wall.org/~larry/keynote/keynote.html, em 20 de agosto de 1997.

Pedro Chagas Freitas photo

“Há: um equilíbrio ténue entre o que te faz andar e o que te faz parar; muitas vezes: é o que te faz parar que te faz andar.”

in "Já Alguma Vez Usaste o Sexo sem Necessitares de Usar o Corpo? (Corpos Editora, 2007)"

Gabriel Chalita photo
Golda Meir photo
Albert Schweitzer photo
Stephenie Meyer photo
Albert Einstein photo
Aldous Huxley photo

“A nossa sociedade ocidental contemporânea, apesar do seu progresso material, intelectual e político, promove cada vez menos a saúde mental e contribui para minar a segurança interior, a felicidade, a razão e a capacidade de amar do indivíduo; tende a transformá-lo num autómato que paga o seu fracasso humano com o aumento das doenças mentais e com o desespero oculto sob um frenesim de trabalho e de pretenso prazer.

Este aumento das doenças mentais pode ter expressão em sintomas neuróticos, claramente visíveis e extremamente penosos. Mas abstenhamo-nos, como diz Fromm, de definir a higiene mental como a prevenção de sintomas. Estes não são nossos inimigos, mas, sim, nossos amigos; quando há sintomas, há conflito, e o conflito indica sempre que as forças da vida que pugnam pela integração e pela felicidade continuam a lutar. Os casos de doença mental realmente desesperados encontram-se entre os indivíduos que parecem mais normais. Muito deles são normais por se encontrarem tão bem adaptados ao nosso modo de vida, porque a sua voz humana foi silenciada tão precocemente nas suas vidas que nem sequer lutam ou sofrem ou desenvolvem sintomas como o neurótico.
Não são normais no sentido absoluto que poderíamos dar à palavra; são normais apenas em relação a uma sociedade profundamente anormal. A sua adaptação perfeita a essa sociedade anormal é uma medida da sua doença mental. Estes milhões de indivíduos anormalmente normais, que vivem sem espalhafato numa sociedade à qual, se fossem seres humanos por inteiro, não deviam estar adaptados, acalentam ainda a ilusão da individualidade, mas, na realidade, estão em grande medida desindividualizados. A sua conformidade evolui para uma coisa parecida com a uniformidade. mas uniformidade e liberdade são incompatíveis. A uniformidade e a saúde mental são também incompatíveis. […] O homem não é feito para ser um autómato, e, se nisso se tornar, a base do seu equilíbrio mental está destruída.”

Brave New World Revisited

Papa Paulo VI photo

“Os homens rectos poderão convencer-se ainda mais da fundamentação da doutrina da Igreja neste campo, se quiserem reflectir nas consequências dos métodos da regulação artificial da natalidade. Considerem, antes de mais, o caminho amplo e fácil que tais métodos abririam à infidelidade conjugal e à degradação da moralidade. Não é preciso ter muita experiência para conhecer a fraqueza humana e para compreender que os homens - os jovens especialmente, tão vulneráveis neste ponto - precisam de estímulo para serem fiéis à lei moral e não se lhes deve proporcionar qualquer meio fácil para eles eludirem a sua observância. É ainda de recear que o homem, habituando-se ao uso das práticas anticoncepcionais, acabe por perder o respeito pela mulher e, sem se preocupar mais com o equilíbrio físico e psicológico dela, chegue a considerá-la como simples instrumento de prazer egoísta e não mais como a sua companheira, respeitada e amada.

Pense-se ainda seriamente na arma perigosa que se viria a pôr nas mãos de autoridades públicas, pouco preocupadas com exigências morais. Quem poderia reprovar a um governo o facto de ele aplicar à solução dos problemas da colectividade aquilo que viesse a ser reconhecido como lícito aos cônjuges para a solução de um problema familiar?

(…)

A doutrina da Igreja sobre a regulação dos nascimentos, que promulga a lei divina, parecerá, aos olhos de muitos, de difícil, ou mesmo de impossível actuação. Certamente que, como todas as realidades grandiosas e benéficas, ela exige um empenho sério e muitos esforços, individuais, familiares e sociais. Mais ainda: ela não seria de fato viável sem o auxílio de Deus, que apóia e corrobora a boa vontade dos homens. Mas, para quem refletir bem, não poderá deixar de aparecer como evidente que tais esforços são nobilitantes para o homem e benéficos para a comunidade humana.”

Humanae Vitae: Of Human Life

Jean-Marie Le Pen photo

“O sidaicos, ao respirar o vírus por todos os poros, eles são um perigo para o equilíbrio da nação. […] O sidaico - se você quiser, eu uso este nome, é um neologismo, não está muito bonito mas eu não sei outro - […] é contagioso popr sua transpiração, sua saliva e seu contato. É uma espécie de leproso…”

Jean-Marie Le Pen (1928) político francês

Fonte: Declarações em L'Heure de vérité http://www.ina.fr/archivespourtous/index.php?vue=notice&from=fulltext&full=le+pen&cs_page=20&cs_order=3&num_notice=146&total_notices=859, Antenne 2, 6 de mayo de 1987.

Morihei Ueshiba photo
David Gilmour photo
David Gilmour photo
Gabriel García Márquez photo

“Se em um momento de rara felicidade, eu conseguisse escrever algumas poucas palavras de qualidade que pudessem suavizar os árduos caminhos da vida e trouxessem à agitação dos nossos dias um pouco de coragem, dignidade e equilíbrio, eu ficaria muito feliz”

Max Ehrmann (1872–1945)

If, in an hour of noble elation, I could write a bit of glorified prose that would soften the stern ways of life, and bring to our fevered days some courage, dignity and poise — I should be well-content.
Journal - página 86, Max Ehrmann, Bertha Pratt King Ehrmann - Bruce Humphries, 1952 - 344 páginas

Danica Patrick photo

“Acho que sou, definitivamente, apenas parte de uma onda de mulheres que fazem coisas diferentes, fora do mundo normal. Isso só mostra que podemos fazer qualquer coisa. Atualmente, há muito mais equilíbrio entre os sexos do que nunca. Sou parte de algo muito maior.”

Respondendo à pergunta: Sua vitória em Motegi foi muito importante para sua carreira. Mas o que você acha que ela significou para as mulheres?
Verificadas
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
Fonte: GLOBOESPORTE.COM, Danica: 'Sou parte de algo muito maior' http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Esporte_a_Motor/0,,MUL488944-15010,00.html

Patrick Dempsey photo
Richard Nathaniel Wright photo

“Ninguém sabe quando algum pequeno abalo que perturbe o delicado equilíbrio entre a ordem social e as ambições desmedidas derrubará os arranha-céus de nossas cidades.”

Richard Nathaniel Wright (1908–1960)

Fonte: Citações da Cultura Universal - Página 17, Alberto J. G. Villamarín, Editora AGE Ltda, 2002, ISBN 8574970891, 9788574970899

Dercy Gonçalves photo

“Tudo eu posso fazer. Não há nada que eu não possa fazer. Eu tenho cabeça, raciocínio, equilíbrio, inteligência.”

Dercy Gonçalves (1907–2008)

Em Entrevista no Programa Roda Viva da TV Cultura http://www.rodaviva.fapesp.br/materia/430/entrevistados/dercy_goncalves_1995.htm

Tim Maia photo
Bussunda photo

“Ele era o ponto de equilíbrio do grupo. Não sabemos como vamos ficar sem ele.”

Bussunda (1962–2006)

Helio de la Peña. <sup> 1 http://casseta.globo.com/Entretenimento/Casseta/0,,AA1218342-5691,00.html</sup>
Morte

Guilherme II da Alemanha photo
Milan Kundera photo
Arnold Schwarzenegger photo
Jostein Gaarder photo
Vergílio Ferreira photo
Virgilio photo
Antonio Palocci photo
Clarice Lispector photo
Clarice Lispector photo
Renato Russo photo

“Consegui meu equilíbrio cortejando a insanidade.”

Renato Russo (1960–1996) cantor e compositor brasileiro
Jodi Picoult photo
Andrew Marr photo

“Calcula-se que a Peste Negra matou entre um terço e metade dos europeus, e que teve um impacto equivalente na China. Assinalou, para ambas as civilizações, o termo súbito e selvagem de uma era de crescimento e progresso, exacerbada por uma mudança no clima que trouxe invernos muito mais frios e colheitas devastadas. Na Europa, teria alguns efeitos surpreendentes. Excepcionalmente, uma vez que tanto do indispensável campesinato trabalhador nos países ocidentais, como França e Inglaterra, morreu, os que restaram puderam negociar melhores salários e libertar-se um pouco das exigências dos senhorios. Os começos de uma sociedade mais versátil, já não tão aferrada à propriedade da terra pelas famílias nobres, surgiram em consequência da matança bacteriana.
Estranhamente, na Europa Oriental o efeito foi quase inverso. Os proprietários de terras acabaram por ver o seu poder e alcance acrescidos e arrastaram gradualmente o campesinato sobrevivente para uma sujeição mais pesada, designada pelos historiadores como «segunda servidão». Isto foi possível porque os proprietários da Europa Oriental, que chegaram mais tarde ao feudalismo, eram um pouco mais poderosos e bem enraizados antes de ter chegado a epidemia. As cidades da actual Polónia, da Alemanha Oriental e da Hungria eram menos povoadas e poderosas do que as cidades mercantis – apoiadas no comércio da lã e do vinho – do norte de Itália e de Inglaterra. Os progressos nos direitos jurídicos e no poder das guildas na Europa Ocidental poderão não ter sido extraordinários pelos padrões actuais, mas foram suficientes para terem feito pender a vantagem contra a nobreza, num momento em que a força de trabalho era escassa. A leste, a aristocracia era mais impiedosa e deparava com menos resistência do campesinato disperso. Assim, uma modesta diferença no equilíbrio do poder, subitamente exagerada pelo abalo social decorrente da Peste Negra, provocou mudanças extremamente divergentes que, durante séculos, teriam como efeito um maior avanço e uma maior complexidade social da Europa Ocidental em comparação com territórios de aparência semelhante imediatamente a leste.
A França e a Holanda influenciaram todo o mundo; a Polónia e as terras checas influenciaram apenas o mundo da sua envolvência imediata.
Esses efeitos eram, obviamente, invisíveis para aqueles que atravessaram as devastações da peste, que regressaria periodicamente nos séculos mais próximos. No primeiro regresso, particularmente horrendo, as cidades tornaram-se espectros fantasmagóricos do espaço animado que em tempos haviam sido. Aldeias inteiras esvaziaram-se, deixando os seus campos regressarem ao matagal e aos bosques. Prosperaram a obsessão e o extremismo religiosos, e impregnou-se profundamente no povo cristão uma visão sombria do fim dos tempos. As autoridades vacilavam. As artes e os ofícios decaíram. O papado tremeu. Do outro lado da Eurásia, a glória da China Song desmoronou-se e também aí os camponeses se revoltaram. A mensagem de esperança de Marco Polo ecoou em vão entre povos que ainda não estavam suficientemente fortes para se esticarem e darem as mãos.”

Andrew Marr (1959) jornalista britânico

História do Mundo

Henri Bergson photo
Machado de Assis photo
Émile Durkheim photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Erich Segal photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Libba Bray photo
Aécio Neves photo
Henry Jenkins photo
Cláudio Villas-Bôas photo
Gilbert Keith Chesterton photo

“Todo o mundo moderno se dividiu em conservadores e progressistas. O negócio dos progressistas é seguir cometendo erros. O dos conservadores é evitar que os erros sejam corrigidos. Mesmo quando o revolucionário possa ele próprio se arrepender de sua revolução, o tradicionalista já está defendo-a como parte da sua tradição. Assim, nós temos dois grandes tipos – a pessoa avançada que nos empurra para a ruína e a pessoa retrospectiva que admira as ruínas. Ele as admira especialmente à luz da lua, para não dizer sob um raio da lua. Cada nova tolice do progressista ou golpista se torna instantaneamente uma lenda ou antiguidade imemorial para o pretensioso. Isso é chamado de equilíbrio, ou contrapesos mútuos, em nossa Constituição.”

Gilbert Keith Chesterton (1874–1936)

The whole modern world has divided itself into Conservatives and Progressives. The business of Progressives is to go on making mistakes. The business of Conservatives is to prevent mistakes from being corrected. Even when the revolutionist might himself repent of his revolution, the traditionalist is already defending it as part of his tradition. Thus we have two great types — the advanced person who rushes us into ruin, and the retrospective person who admires the ruins. He admires them especially by moonlight, not to say moonshine. Each new blunder of the progressive or prig becomes instantly a legend of immemorial antiquity for the snob. This is called the balance, or mutual check, in our Constitution.
The Collected Works of G.K. Chesterton, Volume 33, Página 313 http://books.google.com.br/books?ei=pN11VP3EJYKYgwTE9IKoDw&hl=pt-BR&id=IGRaAAAAMAAJ&dq=bibliogroup%3A%22The+Collected+Works+of+G.K.+Chesterton%22&focus=searchwithinvolume&q=Conservatives+prevent+, Gilbert Keith Chesterton, Ignatius Press, 1990, ISBN 0898702747 - 697 páginas.

John Maynard Keynes photo

“Imaginar que exista algum mecanismo de ajuste automático e funcionamento perfeito que preserve o equilíbrio, bastando para isso que confiemos nas práticas do laissez-faire é uma fantasia doutrinária que desconsidera as lições da experiência histórica sem apoio em uma teoria sólida.”

'Lenin was certainly right. There is no subtler, no surer means of overturning the existing basis of society than to debauch the currency. The process engages all the hidden forces of economic law on the side of destruction, and does it in a manner which not one man in a million is able to diagnose.
The Economic Consequences of the Peace
Fonte: The Economic Consequences of the Peace (1919), Chapter 6; veja texto integral no wikisource

Gerson De Rodrigues photo

“Poema – Emma

Eu nunca vou me esquecer daquela noite
Você havia ido embora
No dia que eu também decidi partir

Hoje nos culpamos pela morte dela
Talvez aquela criança tivesse o seu sorriso
Ou os meus olhos

Tentei te ligar algumas vezes
E eu sei que você também tentou me ligar

Deveríamos segurar as nossas mãos
Como fizemos naquela noite no hospital

Mas nos culpamos todas as manhãs
Pela morte da nossa única filha

Talvez,
Este único acontecimento catastrófico
Tenha sido o real motivo pelo qual
Você tenha ido embora

Ainda visito os mesmos lugares
Ontem fui mais uma vez naquela praça

Encontrei uma garotinha sorrindo
No mesmo momento eu lembrei da nossa pequena;

Confesso que chorei por algumas horas
No mesmo banco que transamos algumas vezes

Chorei até finalmente a chuva vir
E fundir-se com as minhas lágrimas

Eu sei que você se culpa
Pelo excesso de remédios

Mas talvez se eu estivesse ao seu lado
Ela estaria hoje falando ‘’ Mamãe’’ pela primeira vez

A culpa foi toda minha
Eu sou maldito demais!

Ferrado demais!
Para que a vida me presenteasse com uma filha

Você não deveria ter se envolvido com alguém
Que vendeu a sua alma para o Diabo
Em troca de alguns livros

A maldição está nos meu sangue
Eu nunca serei capaz de gerar uma vida
Sem antes gerar a morte em seu lugar

Eu não sei aonde você está agora
Nunca mais tive notícias suas

Eu continuo aqui
Tentando de alguma forma compensar a dor
De ter perdido vocês duas

Me culpando todas as noites
Por não ter conseguido realizar o seu maior sonho

Dizem que quando você entrega a sua Alma para o Diabo
Deus abençoa a pessoa que você mais ama com uma vida

Hoje eu decidi me enforcar
Talvez seja uma forma
De trazer equilíbrio sabe?

Se algum dia você ler este poema e eu não estiver mais aqui
Não desista de ser mãe com outro alguém

Pois eu já terei partido
E direi a nossa filha
Que você sempre a amou…
- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

“Neste vasto mundo olho para trás e vejo que deixei pegadas de dor mas, também de amor. Isso só mostra que estou caminhando bem, com minhas simples qualidades e meus exagerados defeitos. Não cobro de mim, nem mais e nem menos, tenho procurado o equilíbrio de me achar e de ser alguém que inspire Amor. Plantar! Para colher os frutos… E espalhar esses frutos colhidos do amor que devo doar, pois o que tenho de melhor, não pode ser guardado. Eu acredito que Deus nos enche de sentimentos bons, para que esses sentimentos sejam compartilhados e praticados com o próximo, que precisa de uma palavra ou de um consolo, sempre tem alguém precisando de um afago… E esse afago posso oferecer em forma de palavras, abraços, beijos, sorrisos, orações, atitudes, gestos, em doação, mas tem que partir do coração. Eu me proponho, apesar das dificuldades, me sentir intensa dos momentos de felicidade e estes sim, compartilhar. Amor plantar e sorrisos doar, e se não receberem este meu “presente” como espero, ao menos doei amor sincero, plantei sementes de compaixão. Ainda tenho muito o que aprender, mas tenho orgulho de olhar para trás e ver que o que vivi e o quanto caminhei me trouxe até aqui tão mais madura, leve e plena de mim. E mesmo que lá fora o dia esteja nublado, insisto em ser sol na vida das pessoas que amo!””

Autoras: Bia Silva, Maria Solange Greguer Alves e Helena Cristina Greguer)

Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Oscar Wilde photo

“Algumas coisas são mais preciosas exatamente porque elas não duram muito.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa

“⁠⁠Não há jeito mais bonito e Prazeroso de castigar os que nos querem mal do que manter o equilíbrio.”

𝐏𝐞𝐬𝐬𝐨𝐚𝐬 𝐫𝐮𝐢𝐧𝐬 𝐦𝐨𝐫𝐫𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐦𝐞𝐝𝐨 𝐝𝐞 𝐩𝐞𝐬𝐬𝐨𝐚𝐬 𝐞𝐪𝐮𝐢𝐥𝐢𝐛𝐫𝐚𝐝𝐚𝐬.
𝐌@𝐭𝐞-𝐚𝐬!