Frases sobre doença
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“Tudo que a humanidade sofreu com as guerras, com a pobreza, com a pestilência, com a fome, com o fogo e com o dilúvio, todo o pavor e toda a dor de todas as doenças e de todas as mortes – tudo isso se reduz a nada quando posto lado a lado com as agonias que se destinam às almas perdidas. Este é o consolo da religião cristã. Esta é a justiça de Deus – a misericórdia de Cristo. Este dogma aterrorizante, esta mentira infinita: foi isto que me tornou um implacável inimigo do cristianismo. A verdade é que a crença na danação eterna tem sido o verdadeiro perseguidor. Fundou a Inquisição, forjou as correntes e construiu instrumentos de tortura. Obscureceu a vida de muitos milhões. Tornou o berço tão terrível quanto o caixão. Escravizou nações e derramou o sangue de incontáveis milhares. Sacrificou os melhores, os mais sábios, os mais bravos. Subverteu a noção de justiça, derriscou a compaixão dos corações, transformou homens em demônios e baniu a razão dos cérebros. Como uma serpente peçonhenta, rasteja, sussurra e se insinua em toda crença ortodoxa. Transforma o homem numa eterna vítima e Deus num eterno demônio. É o horror infinito. Cada igreja em que se ensina esta idéia é uma maldição pública. Todo pregador que a difunde é um inimigo da humanidade. Em vão se procuraria uma selvageria mais ignóbil que este dogma cristão. Representa a maldade, o ódio e a vingança sem fim. Nada poderia tornar o inferno pior, exceto a presença de seu criador, Deus. Enquanto estiver vivo, enquanto estiver respirando, negarei esta mentira infinita com toda minha força, a odiarei com cada gota de meu sangue.”

Robert Green Ingersoll (1833–1899)

Porque sou agnóstico

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“Há doenças extravagantes que consistem em se querer ter o que se não tem. Devemos ficar à espera de tudo o que vier a nós, sem desejarmos o que não temos. Desejando apenas o que vier. Cada espera não deve ser um desejo, só mesmo uma disposição para acolher.”

Il y a des maladies extravagantes Qui consistent à vouloir ce que l’on n’a pas. [...] Ne désire jamais, Nathanaël, regoûter les eaux du passé. Nathanaël, ne cherche pas, dans l’avenir, à retrouver jamais le passé. Saisis de chaque instant la nouveauté irressemblable et ne prépare pas tes joies, ou sache qu’en son lieu préparé te surprendra une joie autre.
"Les nourritures terrestres" - página 44, André Gide - Sociéte du Mercure de France, 1897 - 210 páginas
Os frutos da Terra (1897)

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“Beber Não é uma doença?”

Charles Bukowski (1920–1994) Poeta, Escritor e Romancista

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“Mesmo nos tempos de mais grave doença, nunca me tornei doentio.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

Por que sou tão sábio.
Ecce Homo

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“O dinheiro é a coisa mais importante do mundo. Ele representa saúde, força, honra, generosidade e beleza tão ostensiva e inegavelmente como querê-lo representa doença, fraqueza, desgraça, maldade e fealdade.”

George Bernard Shaw (1856–1950)

Money is the most important thing in the world. It represents health, strength, honor, generosity and beauty as conspicuously and undeniably as the want of it represents illness, weakness, disgrace, meanness and ugliness.
John Bull's other island: and Major Barbara - página 171, Bernard Shaw - Brentano's, 1907 - 311 páginas

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“Aprecio a convalescença! É a parte que faz a doença valer a pena!”

I enjoy convalescence. It is the part that makes the illness worth while
Back to Methuselah: A metabiological pentateuch - Volume 2, página 68, Bernard Shaw - Brentano's, 1921 - 300 páginas

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“Chegou a hora de tirar das mãos do médico a seringa, como se tirou a pena das dos escritores durante a Reforma. A maioria das doenças que temos hoje em dia podem ser diagnosticas e tratadas por pessoas comuns. Para maioria essa declaração é muito difícil de ser aceita, porque a complexidade do ritual médico lhes ocultou a simplicidade de seus próprios instrumentos básicos.”

Ivan Illich (1926–2002)

The time has come to take the syringe out of the hand of the doctor, as the pen was taken out of the band of the scribe during the Reformation in Europe.
Most curable sickness can now be diagnosed and treated by laymen. People find it so difficult to accept this statement because the complexity of medical ritual has hidden from them the simplicity of its basic procedures.
Retooling society 111 - página 2-36, Ivan Illich - Centro Intercultural de Documentation, 1973

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“Eu sou uma parte da cura
Ou sou uma parte da doença?”

Chris Martin (1977)

"Clocks"
Letras, A Rush of Blood to the Head (2002)

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“A doença é o preço que a alma paga por ocupar o corpo, como o aluguer que um inquilino paga pelo apartamento onde mora.”

Ramakrishna (1836–1886) Monge e filósofo hindu indiano

Não Há Instituição Superior à Minha Verdade, 2014, Anabela Fernandes Dos Santos, Chiado Editorial, ISBN 9895121113 Google Books https://books.google.de/books?id=9D4wDgAAQBAJ&pg=PT71&dq=A+doen%C3%A7a+%C3%A9+o+pre%C3%A7o+que+a+alma+paga+por+ocupar+o+corpo,+como+o+aluguer+que+um+inquilino+paga+pelo+apartamento+onde+mora.&hl=de&sa=X&ved=0ahUKEwjclsTc87rXAhXDDuwKHeTnBaIQ6AEIJjAA#v=onepage&q&f=false
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“E depois, de repente, as coisas mudaram. Não se fuma charuto durante quarenta anos sem pagar o preço. Desde o primeiro dia, ele resistiu bem, pugnaz para com a doença, decidido a vencê-la. Ela destrui-o em quatro anos.”

Françoise Giroud (1916–2003)

Et puis, soudain, les choses ont changé. On ne fume pas de cigare pendant quarante ans sans en payer le prix. Dès le premier jour, il s’est tenu droit, pugnace envers la maladie, déterminé à la vaincre. Elle l’a détruit en quatre ans .
citado em "Leçons particulières"‎ - Páginas 17-18, de Françoise Giroud - Publicado por Fayard, 1990, ISBN 2-213-02598-8, 260 páginas

“Contraí uma doença em De Pauw da qual jamais me curei: o idealismo”

'At DePauw I contracted a disease which I have never shaken off. The disease was Idealism.
Desiderata‎, Max Ehrmann - Andrews McMeel Publishing, 2003, ISBN 0740740016, 9780740740015 - 64 páginas

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“O tédio é a doença dos corações sem sentimentos e das almas pobres.”

Manon Roland (1754–1793)

Ennui is the disease of hearts, without feeling, and of minds that have no resources in themselves.
An appeal to impartial posterity - Volume 1, Página 47 http://books.google.com.br/books?id=adsRAAAAIAAJ&pg=PA47, Roland (Marie-Jeanne, Mme), Louis Augustin ... - Printed by Robert Wilson, For A. Van Hook, Proprietor of the Reading-Room, 1798

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“Acredito que os problemas psicológicos de alguns dos meus personagens são resultado direto do transtorno bipolar de que sofro, que me dá um melhor entendimento dessas questões [no livro, o autor conta que, em 1948, um psiquiatra diagnosticou um transtorno bipolar ou doença maníaco-depressiva.”

Sidney Sheldon (1917–2007)

Sidney Sheldon, ao ser indagado se seu problema psicológico, descrito em sua autobiografia, afetou de alguma forma sua escrita.
Fonte: Entrevista concedida ao jornal Folha, quarta-feira, 21 de dezembro de 2005

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“Acho que a obsessão pela fama é uma doença. Quem sente prazer nisso só pode ser louco.”

Ao estrelar o musical Chicago, de Bob Fosse, em entrevista ao Jornal da Tarde; como citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/050504/vejaessa.html, Edição 1852 . 5 de maio de 2004

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“Não há dificuldade que o amor não vença, nem doença que não cure, nem porta que não atravesse, nem muro que não derrube, nem pecado que não redima.”

Emmet Fox (1886–1951)

There is no difficulty that enough love will not conquer, no disease that enough love will not heal; no door that enough love will not open; no gulf that enough love will not bridge; no wall that enough love will not throw down; no sin that enough love will not redeem...
"Power Through Constructive Thinking" - Página 275; de Emmet Fox - Publicado por Harper & brothers, 1940 - 281 páginas

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“A própria velhice é uma doença.”

Terencio (-185–-159 a.C.) dramaturgo e poeta romano
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“A arte da medicina consiste em distrair enquanto a Natureza cuida da doença.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

Tout l'art du médecin consiste à divertir le patient pendant que la nature le guérit.
Voltaire citado in: Un défi sans fin: La vie romancée de Claude Bernard - Página 36 https://books.google.com.br/books?id=DRq7ehQ31bsC&pg=PA36, Peter Wise - Société des Ecrivains, 2011, ISBN 2748371240, 9782748371246, 398 páginas
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Variante: A arte da medicina consiste em distrair enquanto a natureza cuida da doença.

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