Frases sobre seis
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“Renda anual de vinte libras, despesa de dezanove libras, dezanove xelins e seis pence, resultado: felicidade. Renda anual de vinte libras, despesa anual de vinte libras e seis pence, resultado: miséria.”

Charles Dickens (1812–1870)

Annual income twenty pounds, annual expenditure nineteen nineteen six, result happiness. Annual income twenty pounds, annual expenditure twenty pounds ought and six, result misery
Fonte: Charles Dickens, no livro "David Copperfield" (1849–1850), Chapter XII (veja wikisource)

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“Não sei dirigir de outra maneira que não seja arriscada. Quando tiver de ultrapassar, vou ultrapassar mesmo. Cada piloto tem o seu limite. O meu é um pouco acima do dos outros.”

Ayrton Senna (1960–1994) piloto brasileiro de Fórmula 1

em janeiro de 1989, conforme citado em Revista Veja, edição especial 1338-A, 3 de maio de 1994, p. 56
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“A razão não me ensinou nada. Tudo o que eu sei foi-me dado pelo coração.”

Liev Tolstói (1828–1910) escritor russo

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“Não sei se existem coisas novas. Existem formas novas de fazer coisas antigas.”

Roberto Carlos (1941) cantor e compositor brasileiro

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“Não sei por que, sorri de repente. E um gosto de estrela me veio na boca.”

Mário Quintana (1906–1994) Escritor brasileiro

"Noturno" in: Mario Quintana: poesia completa [em um volume] - página 204, Mário Quintana, Tânia Franco Carvalhal - Nova Aguilar, 2005, ISBN 978‐85‐210‐0087‐7 - 1019 pp.
Frases e Poemas

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“Nós não tivemos esse erro, ao contrário, usamos e abusamos da pimenta que nos veio da África, mas, por outro lado, temos como política imigratória, o não Ter política e, sim, um open door imprevidente e perigoso. No caminho que adotamos, podemos dar numa maionese perfeita, mas, como estes molhos, quando mal batidos - podemos desandar. O Brasil é sempre menos de portugueses e emigrantes e mais de indesejáveis entrantes - esquecendo que cada galego, por mais bruto e rude que seja, traz-nos cromossomos semelhantes aos navegadores, colonizadores e degredados - mantendo a nossa possibilidade de repetir um Nunálvares, um Mestre de Alviz, um Camões, um Herculano, um Egas Moniz, um Eça, um Antônio Nobre, um Fernando Pessoa. E não são eles mesmos que já repontaram aqui nos que escorraçaram o batavo e o francês e no gênio de José de Alencar, Machado de Assis, Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade? Eu sei que não é possível princípios racistas no Brasil. Mas ao menos tenhamos uma imigração onde se procure manter a boa unidade do galinheiro. Não falo em unidade racial, Deus me livre! Peço é unidade cultural. Impossível é continuar nessa tentativa absurda de cruzar galinha com papagaio e pato com pomba-rola. Isso que se vê por aí não é democracia nem falta de preconceito, não, meus quindins. Isso não dá ovo e chama-se burrice. Mantenhamo-nos um pouco caboclos (orgulhosamente), bastante mulatos (gloriosamente), mas, principalmente, sejamos lusitanos. Vinde a nós portugas, galegos, mondrongos - mesmo se fordes da mesma massa de degredados que chegaram com os primeiros povoadores. O que esses tão degredados eram, não tinha nada demais. Ladrões? Assassinos? Nada disto. Criminosos sexuais, simpáticos bandalhos. Baste ler as Ordenanças e verificar a maioria dos motivos de degredo para o Brasil: comer mulher alheia, deflorar, estuprar, ser corno complacente e mais, e mais, e mais ainda - entretanto, nada de se temer. Fazer lembrar as delinqüências brejeiras de que um juiz mineiro que conheci, dizia, com inveja e depois de julgar -serem, exatamente, as que ele, juiz, tinha vontade de perpetrar.”

Baú de Ossos

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“Da fruta que eu gosto, o Leonardo DiCaprio gosta até do caroço. Sei disso porque boi preto conhece boi preto.”

Clodovil Hernandes (1937–2009) estilista, apresentador e político brasileiro

Na revista Veja, dizendo que o relacionamento entre Leonardo DiCaprio e Gisele Bündchen não teria dado certo por ele ser gay.
Frases clássicas de Clodovil

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“Minas viveu uma revolução e saltamos dos indicadores preocupantes de seis anos atrás para ser reconhecido como o estado brasileiro que mais cresceu e que melhores indicadores sociais apresentou. Não há nenhuma ação de maior alcance social do que gastar de maneira correta, com acompanhamento e com transparência.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves em pronunciamento na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro em 14 de Dezembro de 2009
Fonte Assessoria de Imprensa do Governador de Minas Gerais http://www.imprensagovernador.mg.gov.br/index.php?codPage=3&code=331

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“Não sei, só sei que foi assim!”

Ariano Suassuna (1927–2014)

Em: O Auto da Compadecida

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“Não sei quem inventou o salto alto, mas todas as mulheres devem muito a esta pessoa.”

Marilyn Monroe (1926–1962) Atriz americana

Variante: Não sei quem inventou sapatos de salto alto, mas todas as mulheres devem-lhe muito.

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“Tenho seis regras que me ensinaram tudo o que sei: O quê?, Porquê?, Quando?, Como?, Onde?, e Quem?”

Rudyard Kipling (1865–1936)

Variante: Tenho seis servos que me ensinaram tudo o que sei: O quê?, Porquê?, Quando?, Como?, Onde?, e Quem?

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“Já repeti o antigo encantamento,
E a grande Deusa aos olhos se negou.
Já repeti, nas pausas do amplo vento,
As orações cuja alma é um ser fecundo.
Nada me o abismo deu ou o céu mostrou.
Só o vento volta onde estou toda e só,
E tudo dorme no confuso mundo.

"Outrora meu condão fadava, as sarças
E a minha evocação do solo erguia
Presenças concentradas das que esparsas
Dormem nas formas naturais das coisas.
Outrora a minha voz acontecia.
Fadas e elfos, se eu chamasse, via.
E as folhas da floresta eram lustrosas.

"Minha varinha, com que da vontade
Falava às existências essenciais,
Já não conhece a minha realidade.
Já, se o círculo traço, não há nada.
Murmura o vento alheio extintos ais,
E ao luar que sobe além dos matagais
Não sou mais do que os bosques ou a estrada.

"Já me falece o dom com que me amavam.
Já me não torno a forma e o fim da vida
A quantos que, buscando-os, me buscavam.
Já, praia, o mar dos braços não me inunda.
Nem já me vejo ao sol saudado ergUida,
Ou, em êxtase mágico perdida,
Ao luar, à boca da caverna funda.

"Já as sacras potências infernais,
Que, dormentes sem deuses nem destino,
À substância das coisas são iguais,
Não ouvem minha voz ou os nomes seus.
A música partiu-se do meu hino.
Já meu furor astral não é divino
Nem meu corpo pensado é já um deus.

"E as longínquas deidades do atro poço,
Que tantas vezes, pálida, evoquei
Com a raiva de amar em alvoroço,
lnevocadas hoje ante mim estão.
Como, sem que as amasse, eu as chamei,
Agora, que não amo, as tenho, e sei
Que meu vendido ser consumirão.

"Tu, porém, Sol, cujo ouro me foi presa,
Tu, Lua, cuja prata converti,
Se já não podeis dar-me essa beleza
Que tantas vezes tive por querer,
Ao menos meu ser findo dividi
Meu ser essencial se perca em si,
Só meu corpo sem mim fique alma e ser!

"Converta-me a minha última magia
Numa estátua de mim em corpo vivo!
Morra quem sou, mas quem me fiz e havia,
Anônima presença que se beija,
Carne do meu abstrato amor cativo,
Seja a morte de mim em que revivo;
E tal qual fui, não sendo nada, eu seja!”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

“Quem, como ele, tinha sobrevivido ao próprio nascimento no lixo não se deixava expulsar tão facilmente do mundo. Era capaz de comer sopa aguada dias e dias, sobrevivia com o leite mais diluído, suportava os legumes e as carnes mais podres. Ao longo da infância, sobreviveu ao sarampo, disenteria, varicela, cólera, a uma queda de seis metros num poço e a queimadura no peito com água fervente. É verdade que trazia disso cicatrizes, arranhões, feridas e um pé meio aleijado que o fazia capengar, mas sobreviveu. Era duro como uma bactéria resistente e auto-suficiente como um carrapato colado numa árvore, que vive de uma gotinha de sangue sugada ano passado. Precisava de um mínimo de alimentação e vestimenta para o corpo. Para a alma, não precisava de nada. Calor humano, dedicação, delicadeza, amor — ou seja lá como se chamam todas as coisas que dizem que uma criança precisa — eram completamente dispensáveis para o menino Grenouille. Ou então, assim nos parece, ele as tinha tornado dispensáveis simplesmente para poder sobreviver. O grito depois do seu nascimento, o grito sob a mesa de limpar peixe, o grito com que ele se tinha feito notar e levado a mãe ao cadafalso, não fora um grito instintivo de compaixão e amor. Fora bem pesado, quase se poderia dizer um grito maduramente pensado e pesado, com que o recém-nascido se decidira contra o amor e, mesmo assim, a favor da vida. Nas circunstâncias, isto era possível sem aquilo, e, se a criança tivesse exigido ambos, então teria, sem dúvida, fenecido miseramente. Também teria podido, no entanto, escolher naquela ocasião a segunda possibilidade que lhe estava aberta, calando e legando o caminho do nascimento para a morte sem esse desvio pela vida, e assim teria poupado a si e ao mundo uma porção de desgraças. Mas, para se omitir tão humildemente, teria sido necessário um mínimo de gentileza inata, e isto Grenouille não possuía. Foi um monstro desde o começo. Ele se decidiu em favor da vida por pura teimosia e maldade.”

Perfume: The Story of a Murderer

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“Jean-Marc ergueu-se para ir buscar a garrafa de conhaque e dois copos. E, depois, de uma golada: - No fim da minha visita ao hospital, ele começou a contar recordações. Recordou-me aquilo que eu teria dito quando tinha dezasseis anos. Nesse momento compreendi o único sentido da amizade tal como hoje é praticada. A amizade é indispensável ao homem para o bom funcionamento da sua memória. Lembrar-se do passado, trazê-lo sempre consigo, é talvez a condição necessária para conservar, como se costuma dizer, a integridade do eu. Pare o eu não encolha, para que mantenha o seu volume, é preciso regar as recordações como as flores de uma vaso, e essa rega exige um contacto regular com testemunhas do passado, isto é, com amigos. Eles são o nosso espelho, a nossa memória; não se exige anda deles, apenas que de vez em quando puxem o lustro a esse espelho para que nos possamos mirar nele. Mas estou –me nas tintas para o que fazia no liceu! O que sempre desejei desde a primeira juventude, talvez desde a infância, foi algo completamente diferente: a amizade como um valor acima de todos os outros. Gostava de dizer: entre a verdade e o amigo, escolho sempre o amigo. Dizia-o por provocação, mas pensava-o a sério. Hoje sei que essa máxima era arcaica. Podia ser válida para Aquiles, o amigo de Pátroclo, para os mosqueteiros de Alexandre Dumas, até ao Sancho, que apesar dos desacordos era um verdadeiro amigo do seu amo. Mas já não o é para nós. Vou tão no meu pessimismo que hoje posso preferir a verdade à amizade.”

Identity

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“Vou evitar o desespero, mas se esta doença da mente me infectar, então eu vou trabalhar em desespero. Ignorarei os obstáculos em meus pés e manter meus olhos nos objetivos acima de minha cabeça, porque eu sei que onde o deserto termina, a grama verde cresce.”

I will avoid despair but if this disease of the mind infects me then I will work on in despair. I will ignore the obstacles at my feet and keep my eyes on the goals above my head, for I know that where desert ends, green grass grows.
Decimo capitulo: The Scroll Marked III, página 66.
The Greatest Salesman in the World (1968)

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“Não sei a pergunta, mas sexo é definitivamente a resposta.”

Woody Allen (1935) cineasta, roteirista, escritor, ator e músico norte-americano
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“Não tenho medo das tempestades porque sei como guiar meu navio.”

Louisa May Alcott (1832–1888)

I'm not afraid of storms, for I'm learning how to sail my ship.
"Little women‎" - página 258 http://books.google.com.br/books?id=_-bD8aelL0YC&pg=PT258, Louisa May Alcott - BompaCrazy.com, 1955 - 412 páginas

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“O amor é um não sei o que, que surge não sei de onde e acaba não sei como”

Madeleine de Scudéry (1607–1701)

'L'amour est un je-ne-sais-où, et qui finit je-ne-sais-quand.
Madeleine de Scudéry citada em "Tout l'esprit français: dictionnaire humoristique"‎ - Página 29, de Jean Delacour - Publicado por A. Michel, 1974, ISBN 2226001174, 9782226001177 - 320 páginas

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“Eu sei que ele é a única pessoa que está comigo, não por causa de qualquer interesse que não seja o amor que nos une”

Shakira (1977) cantora e compositora colombiana

Sobre o marido Gerard Piqué.
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Fonte: EGO. Publicação: 12 de junho de 2013.

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“"Quando Pedro me fala sobre Paulo, sei mais de Pedro que de Paulo" / Na verdade é: "Ce que Pierre pense de Paul en dit plus sur Pierre que sur Paul"”

Sigmund Freud (1856–1939)

autora: Lise Bourbeau,"O que Pedro pensa de Paulo, diz mais sobre Pedro do que Paulo"
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“Não sei se há um deus ou não, mas acho que princípios religiosos são perfeitamente válidos.”

Bill Gates (1955)

I don't know if there's a god or not, but I think religious principles are quite valid.
Em uma matéria de capa para a edição de 13 de janeiro de 1996 da revista Time com Bill Gates
conforme citado in: Heaven and Hell, página 149 https://books.google.com.br/books?id=HMuQCgAAQBAJ&pg=PT149, Dr. Brian J. Bailey - Zion Christian Publishers, 2015, ISBN 1596651830, 9781596651838

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“Odeio e amo. Talvez me perguntes por quê? Não sei mas sinto que é assim, e sofro.”

Catulo (-84–-54 a.C.)

Fonte: Não Perca O Seu Latim; Rónai, Paulo; 6ª edição

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“Não sei se Marx aprova tudo o que estamos fazendo aqui. Mas vou encontrar-me com ele no céu e conversaremos a respeito.”

Deng Xiaoping (1904–1997)

Deng Xiaoping responsável pelo processo de abertura econômica da China, em 1986
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/especiais/seculo20/vejaessa.html; Veja 2000 Especial

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“Para ser honesta, não eu não sei muito sobre isso. Mas, pelo que sei, ele nunca foi gravar bêbado. Ele sempre foi um cara muito profissional e adorável”

Emma Watson (1990) atriz e modelo britânica

Sobre os problemas que o ator Daniel Radcliffe teve com álcool.
Fonte: EGO.
Fonte: Emma Watson diz que não sabia dos problemas de Daniel Radcliffe com álcool, Da Redação, EGO, 13 de Julho de 2011 http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL1667228-9798,00-EMMA+WATSON+DIZ+QUE+NAO+SABIA+DOS+PROBLEMAS+DE+DANIEL+RADCLIFFE+COM+ALCOOL.html,

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“A minha música, não importa se a fiz há vinte anos ou ontem. Não vai com modas. As minhas calças não ficam mais largas ou mais apertadas de seis em seis meses. A minha música fica tal como que é, é assim que eu gosto dela.”

George Harrison (1943–2001) Cantor, compositor, produtor musical e cinematográfico britânico

"My music, it doesn't matter if I did it 20 years ago or if I did it tomorrow. It doesn't go with trends. My trousers don't get wider and tighter every six months. My music just stays what it is, and that's the way I like it."
George Harrison in quotes http://news.bbc.co.uk/2/hi/entertainment/1432611.stm

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“Eu não sei nada sobre sexo, porque eu sempre estou casada.”

Zsa Zsa Gabor (1917–2016)

I know nothing about sex because I've always been married.
citado em "Sex and sexuality: a thematic dictionary of quotations" - página 132, Alan Isaacs - Cassell, 1993, ISBN 0304342475, 9780304342471 - 297 páginas
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“Será que eles pensam que eu sou um tal maldito enganando-me ao pensar como apto para presidente dos Estados Unidos? Não, senhor, eu sei para o que estou apto. Posso comandar de um corpo de homens de uma forma grosseira, mas não estou apto para ser Presidente.”

Andrew Jackson (1767–1845) político estadunidense, 7° presidente dos Estados Unidos da América

Do they think that I am such a damned fool as to think myself fit for President of the United States? No, sir; I know what I am fit for. I can command a body of men in a rough way, but I am not fit to be President.
Como relatado a HM Brackenridge, secretário de Jackson, em 1821; citado por James Parton em "The Life of Adrew Jackson (1860), vol II, cap. XXVI (Houghton Mifflin and Co., 1888), página 354.

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“Eu estou atrás do príncipe Harry. Sei que disse que não sairia com um ruivo, mas, poxa, é o príncipe Harry! Eu seria uma duquesa. Adoraria uma noitada com ele, ele parece ser divertido”

Adele (cantora) (1988) cantora e compositora britânica

Fonte: ACRITICA.COM. Data: 08 de Junho de 2011.
Fonte: Adele está atrás do príncipe Harry, ACRITICA.COM, ACRITICA.COM, 8 de junho de 2011 http://acritica.uol.com.br/buzz/Adele-principe-Harry_0_495550543.html,

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“Eu sei que vocês vieram aqui porque souberam que ia haver comida de graça.”

Ângela Rô Rô (1949) Cantora

Angela Ro Ro, cantora, ao se apresentar na praça de alimentação do Conjunto Nacional, em Brasília
Fonte: Revista Veja, Edição 1 666 - 13/9/2000 http://veja.abril.com.br/130900/vejaessa.html