Frases sobre prática
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“Cada qual considera bárbaro o que não se pratica em sua terra.”

Ensaios, Livro I, "Dos canibais"
Ensaios, Livro 1

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“O exercício do silêncio é tão importante quanto a prática da palavra.”

William James (1842–1910)

It is as important to cultivate your silence power as it is your word power.
citado em "Touchstones: a book of daily meditations for men‎" - Página 4, David Spohn, Anonymous - Hazelden Publishing, 1986, ISBN 0894863940, 9780894863943 - 400 páginas
Variante: "É importante cultivar teu poder do silêncio como teu poder da palavra."

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“Seja um sonhador prático, apoiado na ação.”

Bruce Lee (1940–1973) Ator chinês-americano, artista marcial

Atribuídas, Aforismos

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“Somos moderados e nos confortamos mais com a Prática do que com a Teoria.”

Isabel II do Reino Unido (1926–2022) monarca britânica de 16 Estados soberanos

Durante discurso no Palácio de Westminster (30 de abril de 2002).

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“O que é um pintor, além do acaso do talento pessoal? É sem dúvida alguém cujo excessivo apetite de ascensão social se desencaminhou numa prática que ultrapassa as distinções sociais, e que desde então nenhuma notoriedade poderá preencher: tal é a aventura do pintor que nestas páginas leva o nome de Goya.”

Pierre Michon (1945)

Qu’est-ce qu’un grand peintre, au-delà des hasards du talent personnel ?C’est quelqu’un sans doute dont le trop violent appétit d’élévation sociale s’est fourvoyé dans une pratique qui outrepasse les distinctions sociales, et que dès lors nulle renommée ne pourra combler : telle est l’aventure du peintre qui dans ces pages porte le nom de Goya.

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“A repercussão foi enorme, porque foi uma conquista individual em um esporte praticamente sem esperanças de se ter notoriedade. Também por eu ser uma pessoa tão jovem, vinda de um lugar onde nem sequer existiam quadras de grama [superfície de Wimbledon] e com tão pouco apoio e facilidades para a prática do esporte”

Maria Esther Bueno (1939–2018) Tenista brasileira

“Como foi a repercussão do seu título, já que naquela época o Brasil era campeão mundial de futebol e basquete, esportes muito mais populares no país que o tênis?”
Verificadas
Fonte: Folha Online. Publicação: 3 de julho de 2009.

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“Vale dizer: apesar do crescimento exponencial do gasto federal, o investimento ficou praticamente estagnado. A expansão concentrou-se nas despesas de custeio, que pressionam a inflação, apontan- do uma menor economia fiscal no futuro.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves artigo do senador publicado dia 22 de julho de 2013.
Fonte Folha de S.Paulo http://www1.folha.uol.com.br/colunas/aecioneves/2013/07/1314599-validade.shtml

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“Sempre apoiamos a reforma política. Lamentamos que nesses dez anos o governo, com a ampla base que tem no Congresso Nacional, praticamente 80% dos membros da Câmara e do Senado, não a tenha aprovado.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves em nota depois do pronunciamento de Dilma no dia 24 de junho de 2013.
Fonte 247 http://www.brasil247.com/pt/247/minas247/106397/A%C3%A9cio-Dilma-frustrou-todos-os-brasileiros.htm

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“O que percebemos é que ela(Dilma) prefere o monólogo, prefere a foto, prefere o encaminhamento do marqueteiro oficial do que ouvir as oposições, que representam praticamente metade da população. Aliás, hoje, pelas últimas pesquisas, já representam bem mais que metade da população.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves entrevista coletiva 2 de julho de 2013.
Fonte PSDB http://www.psdb.org.br/aecio-mais-uma-vez-o-governo-mostra-que-nao-entendeu-absolutamente-nada-que-a-populacao-quis-dizer/

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“Em obséquios de pouca monta, quem aceita pratica um ato de tanta urbanidade como quem oferece.”

Walter Scott (1771–1832)

Variante: Em obséquios de pouca monta, quem aceita pratica um acto de tanta urbanidade como quem oferece.

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“O amor na prática é sempre o contrário”

Cazuza (1958–1990) cantor e compositor brasileiro
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“O exemplo máximo do homem prático, porque reúne a extrema concentração da acção com a sua extrema importância, é a do estratégico. Toda a vida é guerra, e a batalha é, pois, a síntese da vida. Ora o estratégico é um homem que joga com vidas como o jogador de xadrez com peças do jogo. Que seria do estratégico se pensasse que cada lance do seu jogo põe noite em mil lares e mágoa em três mil corações? Que seria do mundo se fôssemos humanos? Se o homem sentisse deveras não haveria civilização. A arte serve de fuga para a sensibilidade que a acção teve que esquecer. A arte é a Gata Borralheira, que ficou em casa porque teve que ser.”

The Book of Disquiet
Variante: O exemplo máximo do homem prático, porque reúne a extrema concentração da acção com a sua extrema importância, é a do estratégico. Toda a vida é guerra, e a batalha é a síntese da vida. Ora o estratégico é um homem que joga com vidas como o jogador de xadrez com peças de jogo. Que seria do estratégico se pensasse que cada lance do seu jogo, põe noite em mil lares e mágoa em três mil corações? Que seria do mundo seria do mundo se fôssemos humanos? Se o homem sentisse deveras não haveria civilização. A arte serve de fuga para a sensibilidade que a acção teve que esquecer.

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“Os homens rectos poderão convencer-se ainda mais da fundamentação da doutrina da Igreja neste campo, se quiserem reflectir nas consequências dos métodos da regulação artificial da natalidade. Considerem, antes de mais, o caminho amplo e fácil que tais métodos abririam à infidelidade conjugal e à degradação da moralidade. Não é preciso ter muita experiência para conhecer a fraqueza humana e para compreender que os homens - os jovens especialmente, tão vulneráveis neste ponto - precisam de estímulo para serem fiéis à lei moral e não se lhes deve proporcionar qualquer meio fácil para eles eludirem a sua observância. É ainda de recear que o homem, habituando-se ao uso das práticas anticoncepcionais, acabe por perder o respeito pela mulher e, sem se preocupar mais com o equilíbrio físico e psicológico dela, chegue a considerá-la como simples instrumento de prazer egoísta e não mais como a sua companheira, respeitada e amada.

Pense-se ainda seriamente na arma perigosa que se viria a pôr nas mãos de autoridades públicas, pouco preocupadas com exigências morais. Quem poderia reprovar a um governo o facto de ele aplicar à solução dos problemas da colectividade aquilo que viesse a ser reconhecido como lícito aos cônjuges para a solução de um problema familiar?

(…)

A doutrina da Igreja sobre a regulação dos nascimentos, que promulga a lei divina, parecerá, aos olhos de muitos, de difícil, ou mesmo de impossível actuação. Certamente que, como todas as realidades grandiosas e benéficas, ela exige um empenho sério e muitos esforços, individuais, familiares e sociais. Mais ainda: ela não seria de fato viável sem o auxílio de Deus, que apóia e corrobora a boa vontade dos homens. Mas, para quem refletir bem, não poderá deixar de aparecer como evidente que tais esforços são nobilitantes para o homem e benéficos para a comunidade humana.”

Humanae Vitae: Of Human Life

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“Em Wittenberg, o pensamento de Lutero relativo ao pecado e à redenção desafiou muito do ensino tradicional. Os académicos continuam a debater o verdadeiro grau de radicalidade da sua teologia – decerto não era única. A essência do problema era esta. A mais antiga tradição escolástica medieval insistia que o Deus do amor condenava a humanidade pecadora ao Inferno com base em leis tão estritas e ferozes que não podiam ser cumpridas à letra. A perspectiva de Lutero concluía que a humanidade era totalmente pecaminosa, corrupta, decadente e não podia ser transformada numa criatura que merecesse o Paraíso pela simples repetição de orações ou realização de obras caridosas.
Como podia então alguém aceder à salvação? Num mundo tão intensamente religioso, tratava-se de uma questão urgente.
Lutero resolveu-a quando concluiu que Deus ignorava os pecados daqueles que tinham verdadeira fé – aqueles que eram salvos, os eleitos. O pecado era demasiado poderoso para ser derrotado pela acção humana. Só um milagre de amor divino poderia vencê-lo. O sacrifício de Cristo, ao tomar sobre si mesmo as consequências da tendência para o pecado da humanidade, foi o meio pelo qual se realizou esse milagre. Para se ser salvo, apenas era necessária verdadeira fé nisto. O problema óbvio da conceção de Lutero é que implicava que o comportamento pecaminoso não importava necessariamente. Tenter vencer o pecado no quotidiano era inútil. A fé era tudo o que contava. A resposta de Lutero a uma tal objecção foi que os que obtivessem a salvação sentir-se-iam tão gratos que não quereriam pecar. (Isto, como concluiriam muitas gerações de protestantes, era um bocadinho fácil de mais): a sátira do escritor escocês James Hogg, Confissões de um Pecador Justificado, zurzia a facilidade com que hipócritas podiam conseguir o seu bolo pecaminoso e comê-lo).
O pensamento de Lutero era o de um intelectual cristão que acabara a censurar o pensamento grego clássico, cerebral e sofisticado, de Platão e Aristóteles, sobre o qual se sustentava a teologia tradicional da Igreja. O seu principal impulso, quando chegou à sua conclusão sobre o pecado, foi emocional e pessoal, um sentimento premente de libertação e alegria que exigia ser comunicado – e que nada tinha a ver com a hierarquia ou as liturgias da Igreja. Descreveu-se a si mesmo como sentindo-se «de novo nascido», uma experiência que se encontra ainda no âmago do actual protestantismo evangélico.
Isto teria sempre empurrado um homem como Lutero, uma estranha combinação de brutamontes e sonhador, para uma desavença com as autoridades eclesiásticas. Contudo, foi a prática do comércio de indulgências que o levou a perder a paciência.”

Andrew Marr (1959) jornalista britânico

História do Mundo

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“Precisamos combater a impunidade e a corrupção, mas não podemos, por exemplo, admitir a prática de um ilícito em nome da correção de outro: não há solução fora da lei.”

Rodrigo Janot (1957) Jurista brasileiro, Ex-procurador geral da República

G1 http://g1.globo.com/politica/operacao-lava-jato/noticia/2016/09/no-stf-janot-diz-que-ha-tentativa-de-manchar-investigacoes-da-lava-jato.html — Atualizado 21/10/2016

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“O amor se descobre através da prática de amar e não das palavras.”

Paulo Coelho (1947) escritor e letrista brasileiro

Na margem do Rio Piedra eu sentei e chorei: eu sentei e chorei - Página 144, de Paulo Coelho - Publicado por Pergaminho, 1996 ISBN 9727110711, 9789727110711
Por obra, Eu Sentei e Chorei

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“A minha pátria é o mundo, e a minha religião a prática do bem.”

Thomas Paine (1737–1809) político inglês

my country is the world, and my religion is to do good.
"Rights os Man" in: "The political and miscellaneous works of Thomas Paine"‎ - Chap. V Página 79 http://books.google.com.br/books?id=a5YIAAAAQAAJ&pg=RA7-PA79, de Thomas Paine, Paine - Publicado por R. Carlile, 1819

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“Um inventor fracassa 999 vezes, e se prospera uma vez, ele está bem. Trata seus fracassos simplesmente como prática de tiros.”

An inventor fails 999 times, and if he succeeds once, he's in. He treats his failures simply as practice shots.
citado em "Views on Science Education in Foundation-supported Literature‎"- Página 96, de Stanley Norris - Publicado por School of Education, Stanford University, 1962 - 648 páginas

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“A realidade dá os cursos práticos, A TV se encarrega da teoria.”

Eduardo Galeano (1940–2015)

Dias e Noites de Amor e de Guerra

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“A superioridade do sonhador consiste em que sonhar é muito mais prático que viver, e em que o sonhador extrai da vida um prazer muito mais vasto e muito mais variado do que o homem de acção. Em melhores e mais directas palavras, o sonhador é que é o homem de acção. Nunca pretendi ser senão um sonhador.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Bernardo Soares
Poemas e citações Ordenadas por Heterônimos, Bernardo Soares
Variante: A superioridade do sonhador consiste em que sonhar é muito mais prático que viver, e em que o sonhador extrai da vida um prazer muito mais vasto e muito mais variado do que o homem de acção. Em melhores e mais directas palavras, o sonhador é que é o homem de acção. Nunca pretendi ser senão um sonhador.

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“O mundo é de quem não sente. A condição essencial para se ser um homem prático é a ausência de sensibilidade.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 258
Autobiografia sem Factos

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“Não é por causa da covardia da mulher, incapacidade, nem, sobretudo, por causa de sua virtude superior geral, que ela vai acabar com a guerra, quando sua voz for plena e claramente ouvida no governo de Estados - é porque, neste ponto, e sobre este ponto praticamente sozinho, o conhecimento da mulher, simplesmente como mulher, é superior ao do homem; ela sabe a história da carne humana, ela sabe o seu custo, ele não.”

Olive Schreiner (1855–1920)

It is not because of woman's cowardice, incapacity, nor, above all, because of her general superior virtue, that she will end war when her voice is fully and clearly heard in the governance of states — it is because, on this one point, and on this point almost alone, the knowledge of woman, simply as woman, is superior to that of man; she knows the history of human flesh; she knows its cost; he does not
"Woman and Labor" - página 178 http://books.google.com.br/books?id=FkFi8yS02RoC&pg=PA178, Olive Schreiner, Kessinger Publishing, 2005, ISBN 1417936460, 9781417936465, 308 páginas

“A adaptação às terras baixas das florestas tropicais, sob condições indígenas, envolve um amplo espectro de práticas que podem estar relacionadas às características de um ecossistema diferente. Sempre que possível, a população mantém-se em baixas densidades por meio de práticas que incluem a guerra, o infanticídio feminino e o desmembramento de aldeias.”

Emilio Moran (1946)

'Fonte: MORAN, Emilio. Adaptabilidade humana: uma introdução à Antropologia Ecológica. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1994. ISBN 8531401488
'Página 336; Capítulo 9: "Adaptabilidade do homem aos trópicos húmidos"; item: "Desintegração das tribos, infanticídios e guerra"
Adaptabilidade humana

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“Ninguém aqui é melhor que eu. Vou questionar um por um e vamos ver se as práticas daqueles que querem levantar a voz contra mim são diferentes.”

Aos deputados da CPI dos Correios, em depoimento à comissão (junho de 2005)
Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005

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“Não é necessário que os relógios conspirem para dar praticamente a mesma hora ao mesmo tempo, é suficiente que inicialmente fossem colocados na mesma hora e dotadas do mesmo tipo de movimento, de modo que seguindo o seu próprio movimento cada um deles concordem em geral com todos os outros. A semelhança do mecanismo exclui qualquer maquinação.”

Il n'est pas nécessaire que les horloges conspirent pour donner pratiquement la même heure en même temps, il suffit qu'au départ elles aient été mises à l'heure et dotées du même type de mouvement, de sorte qu'en suivant son propre mouvement chacune d'elles s'accordera grosso modo avec toutes les autres. La similitude du mécanisme exclut toute machination.
Alain Accardo, « Un Journalisme de classes moyennes» [ Um Jornalismo de Classes Médias ] em: Médias et censure. Figures de l'orthodoxie [ Meios de comunicação social e censura. Figuras da ortodoxia ], Pascal Durand, éd. Université de Liège, 2004 (ISBN 2-930322-70-5), p. 46

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“A confissão das más ações é o primeiro passo para a prática de boas ações.”

Aurélio Agostinho (354–430) bispo, teólogo e filósofo cristão

Atribuídas

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“Cultivar a ciência pela utilidade prática, imediata, é desvirtuar a alma da própria ciência!”

Beremiz para o califa e seus convidados.
O homem que calculava

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“Toda essa notoriedade acabou me tornando uma pessoa instantaneamente bem-vinda em praticamente todos os lugares. Não é desagradável.”

Roberto Justus (1955) Investidor, Administrador, publicitário, empresário e apresentador de televisão brasileiro

Sobre os benefícios da fama
Fonte: Revista ISTO É Gente, Edição 364 http://www.terra.com.br/istoegente/364/frases/index.htm

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“Apesar da minha condição de socialista militante, não tentei vincular a estratégia de trabalho apontada exclusivamente ao marxismo. Tanto no plano do ensino quanto no da pesquisa não procurei romper com o ecletismo, herdado dos professores europeus e posto por mim em uma outra órbita, com uma compreensão mais rigorosa da interdependência dos vários modelos de explicação na Sociologia. Evoluí rapidamente, portanto, para um ecletismo balanceado e que convergia, criticamente, para o significado lógico e empírico específico de cada solução metodológica e de cada contribuição teórica. Em termos operacionais, deixava o campo aberto para que os estudantes e os pesquisadores jovens pudessem receber um treino sociológico capaz de prepará-los, de fato, para colocarem em prática a estratégia de trabalho mencionada. Pelo menos três campos da sociologia saíram privilegiados – o da Sociologia Descritiva, o da Sociologia Comparada e o da Sociologia Diferencial ou Histórica – e o adestramento sociológico precisaria cobrir, naturalmente, pelo menos esses três campos. Não obstante, o caminho percorrido envolvia rupturas profundas. Primeiro, com minhas ambições científicas anteriores. De início, senti-me fortemente inclinado a concentrar-me nos problemas teóricos da Sociologia e vários dos meus ensaios revelam essa preocupação, pela qual, no fundo, o <> procurava igualar-se ao <>”.”

Florestan Fernandes (1920–1995)
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“Natal é um terror que compara favoravelmente com a grande praga de Londres, incêndio de de 1665-66. Ninguém foge dos sentimentos de desânimo mortal, inaptidão, frustração, solidão, culpa e compadecem. Ninguém escapa de sentir-se usado pela sociedade, pela religião, pelos amigos e parentes, pelos responsabilidades totalmente artificiais de estender saudações falsas, enviar cartões banais, reciprocidar presentes não solicitados, indo a festas obtusos, agüentam conhecimentos e advertências da família o resto do ano… em resumo, de ser brutalizado por um 'feriado' que perdeu praticamente todos seus significados originais e tornou-se um estratagema de comercialização de aparelhos de televisão a cores, e destruidores das florestas.”

"Christmas is an awfulness that compares favorably with the great London plague and fire of 1665-66. No one escapes the feelings of mortal dejection, inadequacy, frustration, loneliness, guilt and pity. No one escapes feeling used by society, by religion, by friends and relatives, by the utterly artifical responsiblities of extending false greetings, sending banal cards, reciprocating unsolicated gifts, going to dull parties, putting up with acquaintances and family one avoids all the rest of the year...in short, of being brutalized by a 'holiday' that has lost virtually all of its original meanings and has become a merchandising ploy for color tv set manufacturers and ravagers of the woodlands".
Harlan Ellison; Fonte: "No Offense Intended, But Fuck Xmas!", The Harlan Ellison Hornbook

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“Se a pratica faz a perfeição, e ninguem é perfeito, então pra que praticar?”

Billy Corgan (1967)

If practice makes perfect and nobody's perfect then why practice?
citado em "The World's Greatest Wacky One-Line Jokes" - de Bob Phillips - Harvest House Publishers, 2005, ISBN 0736914269, 9780736914260 - 124 páginas

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