
“Nós não pedimos felicidade, apenas um pouco menos de dor.”
Uma coleção de frases e citações sobre o tema da pouco, ser, vida, outro.
“Nós não pedimos felicidade, apenas um pouco menos de dor.”
“Todos veem o que você parece ser. Mas poucos sabem o que você realmente é.”
“Deixe o mundo um pouco melhor do que encontrou.”
Leave this world a little better than you found it.
Baden-Powell's Last Message (1945)
“Homens de poucas palavras são os melhores homens.”
da Peça: Henrique VI - Cena II
Outras obras
Definindo seu perfil ideológico, em entrevista ao Jornal Tribuna da Imprensa http://web.archive.org/20070312051046/br.geocities.com/eneaspresidente/tribuna.htm, no dia 09/02/98
“Quando fizer o bem, faça-o aos poucos. Quando for praticar o mal, fazê-lo de uma vez só.”
“Todos vêem o que aparentas, poucos se dão conta do que tu és.”
O Príncipe
Variante: Todos veem o que tu aparentas, poucos sentem aquilo que tu és.
Morte Niilismo Nietzsche Suicídio Vida
Delta do Amazonas. Novos ventos soprando do rumo Norte http://books.google.com/books?id=C9DQa0aCtvAC&pg=PA247. biblioteca24horas; ISBN 978-85-7893-373-9. p. 234.
Fonte: Niilismo Niilista Poesia Poemas
“Exige muito de ti e espera pouco dos outros. Assim, evitarás muitos aborrecimentos.”
“O bem se faz aos poucos. O mal, de repente.”
“Sofremos demais pelo pouco que não temos, alegramo-nos pouco com o muito que possuímos.”
Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche
Fonte: site Verbo21, Cultura e Literatura, entrevista a Angelo Corrêa.
“Os homens não têm muito respeito pelos outros porque têm pouco até por sí próprios.”
“Tenha poucas ocupações, diz o sábio, se quiser levar uma vida tranqüila.”
The Meditations, IV, 24
Variante: Aqueles que têm um grande autocontrole, ou que estão totalmente absortos no trabalho, falam pouco. Palavra e ação juntas não andam bem. Repare na natureza: trabalha continuamente, mas em silêncio.
Texto de Kurt encontrado ao lado do seu cadáver a 8 de Abril de 1994
As Sandálias do Pescador
Suicídio Morte Niilismo Cartas Costumas - Gerson De Rodrigues
Variante: Cartas Póstumas
Eu vivi uma vida de Rebeldia
Neguei os deuses e gritei por Anarquia
Nas canções mais lindas escrevi versos de Poesia
Fui uma alma abandonada que amou a Melancolia
Que nos momentos mais sombrios se encontrou na Filosofia
No momento enquanto escrevo essa carta, estou decidido em me matar. Essa é uma vontade constante que a muito tempo me assombra. Todas as vezes em que estou decidido em acabar com tudo, eu simplesmente invento uma nova mentira.
E quando eu menos percebo, lá estou eu vivendo como todos os outros sem perceber o barulho das correntes em nossos pés...
Talvez, quando estiveres lendo essa carta daqui a cinco ou cinquenta anos eu já esteja morto. Ou talvez eu tenha encontrado motivos para viver, motivos o suficiente que me façam ler estes versos no futuro e dizer
- Tolo, como ousas dizer tamanha estupidez?
O Futuro é incerto. Eu fico me perguntando, todas as vezes em que me pego refletindo sobre a minha morte
Quantos livros eu publiquei enquanto estava vivo?
Quantas aulas eu dei?
Quantas pessoas eu influenciei?
Quantas vidas eu salvei?
Será que... eu fiz o meu trabalho como Filósofo?
Ou o tempo me apagou de sua história?
De qualquer forma, todos seremos apagados um dia. Então a resposta para essa pergunta de fato não importa.
Oh sim, eu vivi uma vida interessante. Tive uma juventude repleta de rebeldia e anarquia e aos vinte e três me vi publicando meu primeiro livro de Filosofia. Aquele jovem rebelde que só sabia gritar ‘’ Anarquia’’ hoje é um professor de Filosofia.
Quem diria não é mesmo? Em quantos momentos da minha juventude eu não jurei que o dia seguinte seria o último, e aqui estou eu, vivo e escrevendo.
Talvez esses momentos de escuridão com a assombração da morte cantando em meus ouvidos sejam de fato passageiros, ou talvez na pior das hipóteses eu simplesmente esteja me entregando a ela aos poucos.
Existem tantas coisas que eu poderia conquistar, tantos outros livros a publicar, pessoas para amar, causas para se lutar, alunos para ensinar...
Mas tudo que eu quero nesse momento é o direito de me suicidar.
Para aqueles que ficam, meus pais e meus amigos:
Nenhuma mãe deveria enterrar o seu filho, e nenhum amigo deveria chorar sobre o tumulo do outro. Embora eu de fato sinta um carinho enorme por todos vocês, sinto que a minha história seria de maior relevância com um ponto final em seu caminho.
Aos vermes que se alimentarem do meu corpo putrefato, desejo a vocês boa sorte. Algum dia, seremos ambos poeira no abismo do espaço e nenhuma diferença existirá dos homens aos vermes.
E Para aqueles que estiverem lendo essa carta. Vivam!! Pois para mim já é tarde demais...
- Gerson De Rodrigues
“A natureza faz poucas pessoas fortes, mas esforço e treinamento fazem muitas.”
“Pouco me importa.
Pouco me importa o quê?
Não sei: pouco me importa.”
Poemas completos de Alberto Caeiro
“Todo camburão tem um pouco de Navio Negreiro.”
título de música do álbum O Rappa (1994)
“O amor é um ato de fé, e todo aquele que tem pouca fé também tem pouco amor.”
Variante: O amor é um ato de fé e quem tiver pouca fé também terá pouco amor.
“Ame a todos, confie em poucos, não faça mal a ninguém.”
Measure for Measure
Variante: Raciocinai assim com a vida: Se te perco, perco uma coisa que somente os loucos querem conservar. Não passas de um sopro, exposto a todas as influências do ar e que, hora após hora, deterioram esta habitação em que moras. És meramente o joquete da morte, pois procuras sempre evitá-la pela fuga e, apesar disto, corres sempre em direção a ela. Não és nobre, porque todas as voluptuosidades, que são teu patrimônio, são acalentadas pelas baixezas. Estás longe de ser valente, pois temes o aguilhão terno e brando de um verme. O que tens de melhor em ti é o sono e que tantas vezes provocas; entretanto, temes grosseiramente a morte que não passa de um sono. Tu não és tu mesmo, pois tua existência é o resultado de milhares de grãos que saem do pó. Não és feliz, porque o que tu não tens, tu te esforças para adquirir e o que possuis, tu esqueces. Não és constante, pois tua natureza, segundo as fases da Lua, sofre estranhas alterações. Se és rico, és pobre; pois, semelhante a um asno cujo lombo está vergado ao peso de lingotes, só carregas as tuas riquezas um único dia e a morte te livra delas. Não tens amigos, pois o fruto de tuas próprias entranhas que te chama de ''pai'', o mais puro de teu sangue saído de teus próprios rins, maldiz a gota, a lepra e o catarro, que não te acabam bem depressa. Não tens juventude nem velhice, e, por assim dizer, não passas de um sesta depois do jantar que sonha um pouco com as duas idades; pois toda tua feliz juventude é passada fazendo-se velha e solicitando esmolas da paralítica velhice. Quando, no fim, fores velho e rico, já não terás calor, sentimento, força, nem beleza, para tornares agradáveis tuas riquezas. Que te sobra ainda nisto que traz o nome de Vida? Outras mil formas de morte ainda estão ocultas nesta vida e, contudo tememos a morte que nivela todas estas misérias.
“Presta teu ouvido a muitos, tua voz a poucos.”