Frases sobre possível
página 7

Matthew Arnold photo
François de La  Rochefoucauld photo
Italo Calvino photo
Olivia Harrison photo
Mário Quintana photo
Oscar Wilde photo
Giacomo Leopardi photo
Warren Buffett photo
Friedrich Nietzsche photo
Richard M. DeVos photo

“A única coisa que se coloca entre um homem e o que ele quer na vida é normalmente meramente a vontade de tentar e a fé para acreditar que aquilo é possível.”

Richard M. DeVos (1926–2018) Empresário americano

Variante: A única coisa que separa um homem do que ele quer da vida normalmente é simplesmente a vontade de tentar aquilo e a fé para acreditar que aquilo é possível.

Tati Bernardi photo
Agostinho da Silva photo
Tati Bernardi photo
Félicité Robert de Lamennais photo
Émile-Auguste Chartier photo
Arthur Rudolph photo
Haile Selassie photo
Alexandre Herculano photo
Jean de La Bruyere photo
Quentin Crisp photo
Caetano Veloso photo
Vergílio Ferreira photo
Émile-Auguste Chartier photo
Paul Bourget photo
Marguerite Yourcenar photo
Tati Bernardi photo
Oscar Wilde photo

“Os outros são realmente terríveis. A única sociedade possível é a de nós mesmos.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa
Eike Batista photo
Hermann Hesse photo

“Ler um livro é para o bom leitor conhecer a pessoa e o modo de pensar de alguém que lhe é estranho. É procurar compreendê-lo e, sempre que possível, fazer dele um amigo.”

Hermann Hesse (1877–1962)

Ein Buch lesen heißt für den guten Leser: eines fremden Menschen Wesen und Denkart kennenlernen, ihn zu verstehen suchen, ihn womöglich zum Freund gewinnen.
Über Literatur - Página 39, Hermann Hesse - Aufbau-Verlag, 1978, 725 páginas

Salman Rushdie photo
Agostinho da Silva photo
Roberto Shinyashiki photo
Vergílio Ferreira photo
Agostinho da Silva photo
Píndaro photo
Blaise Pascal photo
Paul Valéry photo
Florbela Espanca photo
Bernardo Bertolucci photo
Clarice Lispector photo
Oscar Wilde photo
Henri de Régnier photo
Padre Antônio Vieira photo
Clarice Lispector photo
Aristoteles photo
William Cowper photo
Cazuza photo

“Tudo é possível no amor.”

Cazuza (1958–1990) cantor e compositor brasileiro
Clarice Lispector photo
Fernando Pessoa photo
Oscar Wilde photo
Andrew Marr photo

“Calcula-se que a Peste Negra matou entre um terço e metade dos europeus, e que teve um impacto equivalente na China. Assinalou, para ambas as civilizações, o termo súbito e selvagem de uma era de crescimento e progresso, exacerbada por uma mudança no clima que trouxe invernos muito mais frios e colheitas devastadas. Na Europa, teria alguns efeitos surpreendentes. Excepcionalmente, uma vez que tanto do indispensável campesinato trabalhador nos países ocidentais, como França e Inglaterra, morreu, os que restaram puderam negociar melhores salários e libertar-se um pouco das exigências dos senhorios. Os começos de uma sociedade mais versátil, já não tão aferrada à propriedade da terra pelas famílias nobres, surgiram em consequência da matança bacteriana.
Estranhamente, na Europa Oriental o efeito foi quase inverso. Os proprietários de terras acabaram por ver o seu poder e alcance acrescidos e arrastaram gradualmente o campesinato sobrevivente para uma sujeição mais pesada, designada pelos historiadores como «segunda servidão». Isto foi possível porque os proprietários da Europa Oriental, que chegaram mais tarde ao feudalismo, eram um pouco mais poderosos e bem enraizados antes de ter chegado a epidemia. As cidades da actual Polónia, da Alemanha Oriental e da Hungria eram menos povoadas e poderosas do que as cidades mercantis – apoiadas no comércio da lã e do vinho – do norte de Itália e de Inglaterra. Os progressos nos direitos jurídicos e no poder das guildas na Europa Ocidental poderão não ter sido extraordinários pelos padrões actuais, mas foram suficientes para terem feito pender a vantagem contra a nobreza, num momento em que a força de trabalho era escassa. A leste, a aristocracia era mais impiedosa e deparava com menos resistência do campesinato disperso. Assim, uma modesta diferença no equilíbrio do poder, subitamente exagerada pelo abalo social decorrente da Peste Negra, provocou mudanças extremamente divergentes que, durante séculos, teriam como efeito um maior avanço e uma maior complexidade social da Europa Ocidental em comparação com territórios de aparência semelhante imediatamente a leste.
A França e a Holanda influenciaram todo o mundo; a Polónia e as terras checas influenciaram apenas o mundo da sua envolvência imediata.
Esses efeitos eram, obviamente, invisíveis para aqueles que atravessaram as devastações da peste, que regressaria periodicamente nos séculos mais próximos. No primeiro regresso, particularmente horrendo, as cidades tornaram-se espectros fantasmagóricos do espaço animado que em tempos haviam sido. Aldeias inteiras esvaziaram-se, deixando os seus campos regressarem ao matagal e aos bosques. Prosperaram a obsessão e o extremismo religiosos, e impregnou-se profundamente no povo cristão uma visão sombria do fim dos tempos. As autoridades vacilavam. As artes e os ofícios decaíram. O papado tremeu. Do outro lado da Eurásia, a glória da China Song desmoronou-se e também aí os camponeses se revoltaram. A mensagem de esperança de Marco Polo ecoou em vão entre povos que ainda não estavam suficientemente fortes para se esticarem e darem as mãos.”

Andrew Marr (1959) jornalista britânico

História do Mundo

Haruki Murakami photo
Douglas Adams photo
Donna Tartt photo
Henri Bergson photo
Nicole Krauss photo
Salman Rushdie photo
Jean Paul Sartre photo