Frases sobre pobreza
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“Tudo que a humanidade sofreu com as guerras, com a pobreza, com a pestilência, com a fome, com o fogo e com o dilúvio, todo o pavor e toda a dor de todas as doenças e de todas as mortes – tudo isso se reduz a nada quando posto lado a lado com as agonias que se destinam às almas perdidas. Este é o consolo da religião cristã. Esta é a justiça de Deus – a misericórdia de Cristo. Este dogma aterrorizante, esta mentira infinita: foi isto que me tornou um implacável inimigo do cristianismo. A verdade é que a crença na danação eterna tem sido o verdadeiro perseguidor. Fundou a Inquisição, forjou as correntes e construiu instrumentos de tortura. Obscureceu a vida de muitos milhões. Tornou o berço tão terrível quanto o caixão. Escravizou nações e derramou o sangue de incontáveis milhares. Sacrificou os melhores, os mais sábios, os mais bravos. Subverteu a noção de justiça, derriscou a compaixão dos corações, transformou homens em demônios e baniu a razão dos cérebros. Como uma serpente peçonhenta, rasteja, sussurra e se insinua em toda crença ortodoxa. Transforma o homem numa eterna vítima e Deus num eterno demônio. É o horror infinito. Cada igreja em que se ensina esta idéia é uma maldição pública. Todo pregador que a difunde é um inimigo da humanidade. Em vão se procuraria uma selvageria mais ignóbil que este dogma cristão. Representa a maldade, o ódio e a vingança sem fim. Nada poderia tornar o inferno pior, exceto a presença de seu criador, Deus. Enquanto estiver vivo, enquanto estiver respirando, negarei esta mentira infinita com toda minha força, a odiarei com cada gota de meu sangue.”

Robert Green Ingersoll (1833–1899)

Porque sou agnóstico

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“De qualquer tipo que seja a pobreza, ela não é a causa de imortalidade, mas o seu efeito.”

Thomas Carlyle (1795–1881)

that Misery of any kind, is not the cause of Immortality, but the effect thereof
Critical and Miscellaneous - Página 434 http://books.google.com.br/books?id=5PPhbn6CfvsC&pg=PA434, Thomas Carlyle, 1855

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“CRIANÇAS NASCEM NA POBREZA AMERICANA A CADA ANO PARA ENCHER OS EDIFÍCIOS…INADEQUAÇÃO NÃO IMPORTA.”

tradução do terceiro cartaz do clip No Shelter (sem abrigo) - RATM.
Variante: Crianças nascem na pobreza americana a cada ano para encher os edifícios... Inadequação não importa.

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“Que culpa tenho de que hoje a taxa de pobreza chegue a quase 60%? Quando deixei o governo, era de 37%.”

Carlos Menem (1930) político argentino

culpando seus sucessores pelo desastre econômico do país
Revista Veja http://veja.abril.com.br/230403/vejaessa.html; Edição 1 799 - 23 de abril de 2003

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“A pobreza não é vergonha. Tampouco a riqueza”

Curt Goetz (1888–1960)

Armut ist keine Schande. Reichtum auch nicht
Dreimal täglich

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“Enquanto olhamos para a legislação para curar a pobreza ou abolir os privilégios especiais, veremos a pobreza se espalhar e o privilégio especial crescer.”

Henry Ford (1863–1947)

As long as we look to legislation to cure poverty or to abolish special privilege we are going to see poverty spread and special privilege grow.
My Life and Work by Henry Ford (Autobiografia)

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“Frio, pobreza e velhice encolhem e apoquentam os homens.”

Marquês de Maricá (1773–1848)

"Máximas, pensamentos e reflexões" - Página 174 http://books.google.com.br/books?id=UwY-AAAAIAAJ&q=%22Frio,+pobreza+e+velhice+encolhem+e+apoquentam+os+homens.%22&dq=%22Frio,+pobreza+e+velhice+encolhem+e+apoquentam+os+homens.%22&hl=pt-BR&sa=X&ei=jX_pUa2oE9Gn4APX5oHoBQ&redir_esc=y, de Mariano José Pereira da Fonseca Maricá, Sousa da Silveira, Publicado por Ministério da Educação e Cultura, Casa de Rui Barbosa, 1958 - 512 páginas

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“Injustiça, a pobreza, a escravidão, a ignorância - estes podem ser curados por reforma ou revolução. Mas os homens não vivem só pelo combate dos males. Eles vivem por objetivos positivos, individuais e coletivos, uma grande variedade deles, raramente previsíveis, às vezes incompatíveis.”

Isaiah Berlin (1909–1997)

Injustice, poverty, slavery, ignorance – these may be cured by reform or revolution. But men do not live only by fighting evils. They live by positive goals, individual and collective, a vast variety of them, seldom predictable, at times incompatible.
Isaiah Berlin em "Political Ideas in the Twentieth Century" (1950)

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“A pobreza não é uma desgraça, mas é muitíssimo inconveniente.”

Milton Berle (1908–2002)

Poverty is not a disgrace, but it's terribly inconvenient
Milton Berle citado em Laugh Off: The Comedy Showdown Between Real Life and the Pros‎ - Página 11, de Bob Fenster - 2005 - 288 páginas

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“O cinema brasileiro ficou muito voltado para as favelas, pobreza. E as pessoas acham que tenho cara de grã-fina”

Beatriz Segall (1926–2018)

lamentando a falta de bons convites para fazer filmes no Brasil
Fonte: Revista ISTOÉ Gente, Edição 354

“A determinados efeitos da globalização que promovem miséria, contrapomos a universalização do Amor Fraterno, como forte instrumento de reação ao pseudofatalismo da pobreza.”

José de Paiva Netto (1941) Escritor, radialista, educador brasileiro e atual presidente da Legião da Boa Vontade

Atribuidas
Fonte: artigo Movimento Umbandista em portugal acompanhou Ronda da Caridade da LBV www.lbv.pt http://www.lbv.pt/pt/n021006a.htm

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“Preferimos a pobreza em liberdade à riqueza na escravidão.”

Ahmed Sékou Touré (1922–1984) político francês

citado em "Boletím geral do ultramar‎" - n. 401-402, Página 273, de Portugal. Agência Geral do Ultramar - 1958

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“A pobreza é a semente do desespero e o campo fértil da revolta.”

Geddel Vieira Lima (1959) Político brasileiro

Em seu discurso de posse, como Ministro da Integração Nacional.

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“É bom o (ministro Miguel) Rossetto anotar para dizer ao Patrus Ananias (ministro do Desenvolvimento Social): a pobreza de uma sociedade só se resolve dando poder aos pobres. Palavras de Hugo Chávez.”

João Pedro Stédile, líder dos sem-terra
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/020205/vejaessa.html Edição 1890 . 2 de fevereiro de 2005

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“Seu dinheiro não causa minha pobreza. Recusar isso está na base do pior pensamento econômico.”

Your money does not cause my poverty. Refusal to believe this is at the bottom of most bad economic thinking.
All the Trouble in the World (1994)

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“A pobreza põe uma surdina em todas as atividades humanas, sem excetuar as do espírito.”

Henry Louis Mencken (1880–1956)

Variante: A pobreza põe uma surdina em todas as actividades humanas, sem exceptuar as do espírito.

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“A economia, que é uma virtude, é uma necessidade na pobreza, um ato de juízo na mediania, e na opulência um vício.”

Variante: A economia, que é uma virtude, é uma necessidade na pobreza, um acto de juízo na mediania, e na opulência um vício.

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“À pobreza faltam muitas coisas, à avareza falta tudo.”

Variante: À pobreza faltam muitas coisas, à avidez falta tudo.

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“Difícil é reconhecer de longe
a índole de muitos, por mais que sejamos sábios:
de fato, alguns escondem sob a riqueza a sua maldade,
outros, sob a miserável pobreza, escondem a sua virtude.”

Teógnis Mégara (-570–-485 a.C.)

Variante: Difícil é reconhecer de longe
a índole de muitos, por mais que sejamos sábios:
de facto, alguns escondem sob a riqueza a sua maldade,
outros, sob a miserável pobreza, escondem a sua virtude.

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“A riqueza e a pobreza são convenções.”

Victor Hugo (1802–1885) poeta, romancista e dramaturgo francês
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“Os petistas tratam o Bolsa-Família como um ponto de chegada no combate à pobreza. Nós queremos tratar o programa como um ponto de partida para um outro patamar, para a transformação social que todos buscamos para o país.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

"Aécio Neves, senador, sobre projeto de lei, de própria autoria, que tem como proposta transformar o programa Bolsa Família em uma política de Estado 2013.
"Fonte http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2013/10/31/interna_politica,465641/aecio-quer-ampliar-o-bolsa-familia.shtml

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“A questão de fundo ultrapassa a mera razão aritmética das finanças dos governos e alcança um outro patamar de reflexão. Não há como superar a pobreza, o atraso e déficits gigantescos desconsiderando aqueles que deveriam ser parceiros da travessia para um novo patamar de desenvolvimento.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves artigo do senador na Folha de S.Paulo, dia 18 de novembro 2013
Fonte Folha de S.Paulo http://www1.folha.uol.com.br/colunas/aecioneves/2013/11/1372801-federacao-ja.shtml

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“A conduta de alguns estados membros foi responsável pela perda de credibilidade das Nações Unidas como uma organização capaz de por fim à guerra e erradicar a pobreza extrema em nosso planeta.”

Miguel d'Escoto (1933–2017)

No discurso de aceitação, ao ser escolhido como Presidente da Assembleia Geral da ONU, em setembro de 2008.

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“Crianças que crescem sem pai têm cinco vezes mais chances de viver na pobreza e cometer crimes; nove vezes mais chances de abandonar a escola e vinte vezes mais chances de acabar na prisão. Eles são mais propensos a ter problemas comportamentais, fugir de casa ou se tornar pais adolescentes.”

Barack Obama (1961) 44º presidente dos Estados Unidos da América

Fonte: The New York Times https://www.diariodobrasil.org/barack-obama-disse-a-mesma-coisa-que-mourao-e-a-midia-embusteira-se-calou/ — 15 de julho de 2008

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“Vale a pena destacar [vários] pontos ao mesmo tempo [que desafiam a Loucura e a Civilização de Foucault]: (1) Há ampla evidência de crueldade medieval em relação aos insanos; (2) No final da Idade Média e do Renascimento, os loucos já estavam confinados, em celas, prisões ou até gaiolas; (3) 'diálogo' ou nenhum 'diálogo', até a loucura naqueles tempos estava freqüentemente relacionada ao pecado - mesmo na mitologia do navio dos tolos; e, nessa medida, era considerado sob uma luz muito menos benevolente do que sugerida por Foucault (mentes pré-modernas aceitavam a realidade da loucura - "loucura como parte da verdade" - assim como aceitavam a realidade do pecado; mas isso não significa que eles valorizavam a loucura, mais do que o pecado; (4) como Martin Schrenk (ele próprio um crítico severo Foucault) mostrou, os primeiros hospícios modernos se desenvolveram em hospitais e mosteiros medievais, em vez de leprosária reaberta; (5) o Grande O confinamento visava primariamente não ao desvio, mas à pobreza - pobreza criminal, pobreza louca ou simplesmente pobreza; a noção de que ela anunciava (em nome da crescente burguesia) uma segregação moral não suporta um exame minucioso; (6) nota, como salientou Klaus Doerner, outro crítico de Foucault (Madmen e a Burguesia, 1969), que não havia um confinamento controlado pelo Estado uniforme: os padrões inglês e alemão, por exemplo, se desviaram bastante do Grande Renfermínio Louis Quatorziano; (7) Fouca A periodização de ult parece-me errada. No final do século XVIII, o confinamento dos pobres era geralmente considerado um fracasso; mas é então que o confinamento dos loucos realmente avançou, como tão conclusivamente mostrado nas estatísticas relativas à Inglaterra, França e Estados Unidos; (8) Tuke e Pinel não 'inventaram' a doença mental. Em vez disso, eles devem muito a terapias anteriores e, com frequência, também se baseiam em seus métodos; (9) além disso, na Inglaterra do século XIX, o tratamento moral não era tão central na medicalização da loucura. Longe disso: como demonstrado por Andrew Scull, os médicos viam a terapia moral tukeana como uma ameaça leiga à sua arte e esforçavam-se para evitá-la ou adaptá-la à sua própria prática. Mais uma vez, os monólitos da época de Foucault desmoronam diante da riqueza contraditória da evidência histórica.”

José Guilherme Merquior (1941–1991) acadêmico, diplomata e escritor brasileiro
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