Frases sobre império

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da império, grande, outro, vida.

Frases sobre império

“A face do nosso Pai


Restaura-nos, ó Deus; faze resplandecer o teu rosto, e seremos salvos. v.3


Lembro-me do rosto do meu pai. Era difícil entendê-lo. Era um homem amável, mas rígido e autossuficiente. Quando criança, muitas vezes procurei por um sorriso ou outra demonstração de afeto em sua face. O nosso rosto nos representa. Um olhar franzido, um olhar mal-humorado, um sorriso, e olhos julgadores revelam o que sentimos sobre os outros. Nossos rostos “falam” por nós.

Asafe, autor do Salmo 80, estava perturbado e queria ver o rosto do Senhor. Ele olhou para o norte do seu ponto de vista em Jerusalém e viu o estado irmão de Judá, Israel, cair sob o peso do Império Assírio. Com o seu “amortecedor” destruído, Judá tornou-se vulnerável à invasão de todos os lados, Assíria do norte, Egito do sul, e as nações árabes do leste. Estava em desvantagem em número e recursos.

Asafe juntou os seus medos numa oração, três vezes repetida (80:3,7,19): “Restaura-nos, ó Deus; faze resplandecer o teu rosto, e seremos salvos” (Ou, em outras palavras, permita-me ver o Teu sorriso).

É bom olhar para longe de nossos medos e procurar a face de nosso Pai celestial. A melhor maneira de ver a face de Deus é olhar para a cruz. O Senhor “fala” conosco por meio dela (João 3:16).

Então saibam disso: Quando seu Pai olha para vocês, Ele tem um grande sorriso em Seu rosto. Você está muito seguro!



O amor de Deus por nós é tão expansivo 
quanto os braços abertos de Cristo na cruz. David H. Roper”

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“Como quer que seja, não se pode negar que Adão fosse soberano do mundo, como Robinson o foi de sua ilha, porque foi o único que a habitou: uma coisa era muito cômoda nesse império! O monarca, firme em seu trono, não temia rebeliões nem guerras ou conspiradores.”

Quoi qu’il en soit, on ne peut disconvenir qu’Adam. n’ait été souverain du monde, comme Robinson de son île, tant qu’il en fut le seul habitant, et ce qu’il y avait de commode dans cet empire était que le monarque, assuré sur son trône, n’avait à craindre ni rébellion, ni guerres, ni conspirateurs.
Du contrat social - Página 9 http://books.google.com.br/books?id=5iQVAAAAQAAJ&pg=PA9, Jean-Jacques Rousseau - 1797
Do Contrato Social

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“Por mais de meio século, reinos e impérios caíram, e esta União ficou firme. Os patriotas que formaram a têm muito tempo que desceram à sepultura; mas ainda permanecem, no monumento mais orgulhoso à sua memória.”

Zachary Taylor (1784–1850)

For more than half a century, during which kingdoms and empires have fallen, this Union has stood unshaken. The patriots who formed it have long since descended to the grave; yet still it remains, the proudest monument to their memory.
citado em "The life of Major General Zachary Taylor: twelfth president of the United States‎" - Página 414 http://books.google.com.br/books?id=XShCAAAAIAAJ&pg=PA414, de Henry Montgomery - Derby, Miller & Co., 1850, 20 ed. - 463 páginas

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“A palavrinha «farei» tem perdido impérios. O futuro só tem sentido na ponta da ferramenta.”

Émile-Auguste Chartier (1868–1951)

Minerva ou a Sabedoria
Fonte: "Minerva ou a Sabedoria"

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“Ademais, na presente era, eu penso, oferece-nos facilidades peculiares para tal inquérito. Enquanto sua maior inquietude nos incita a uma forma de química histórica, também facilita nosso labor. As numerosas místicas, a profunda escuridão que de tempos imemoriais velou os primórdios da civilização, diferente da nossa, agora desaparecem e se dissolvem sob o sol da ciência. Um método analítico de maravilhosa delicada fez uma Roma, desconhecido até mesmo a Lívio, surgir diante de nós sob as mãos de Niebuhr, e transpareceu para nós as verdades que jaziam escondidas nos contos da Antiga Grécia. Em outro quarto do mundo, os povos germânicos, tanto tempo incompreendidos, surgem a nós tão grandiosas e majestosas quanto eram vistos como bárbaros pelos cultos do Império Tardo. O Egito abre suas tumbas subterrâneas, traduz seus hieróglifos, e revela a era das pirâmides. A Assíria desnuda seus palácios com suas incontáveis inscrições, que até ontem se encontravam despercebidas embaixo das próprias ruínas. O Irã de Zoroastro não guardou nenhum segredo dos olhos investigativos de Burnouf, e o Vedas da Antiga Índia nos transporta de volta a eventos não distantes da aurora da criação. De todas estas conquistas juntas, tão importantes por si mesmas, herdamos um grande e verdadeiro entendimento de Homero, Heródoto, e especialmente dos primeiros capítulos da Bíblia, profundamente imersa na verdade, cujas riquezas somente poderemos começar a apreciar quando a interpretarmos com a mente totalmente iluminada.”

Arthur de Gobineau (1816–1882)

Fonte: A desigualdade das raças humanas, pg. 12

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“Mas a vaidade está funcionando: ela tem um olhar que implora os olhos e as mãos que chamam à atividade: o dono também é favorável aos seus impérios em que o orgulho é fatal; é social; com ela é mais feliz do que com o orgulho, porque é raro não ficar feliz com algo que é vaidoso.”

Antoine de Rivarol (1753–1801)

Mais la vanité est ouvrière: elle a un oeil qui mendie les regards et des mains qui appellent l'industrie: elle est dono aussi favorable aux empires que l'orgueil leur est funeste-; elle est plus sociale; elle fait plus d'heureux que l'orgueil; car il est rare de n'être pas heureux d'une chose dont on est vain.
Discours préliminaire du nouveau dictionnaire de la langue Française - Volume 1 - Página 171 http://books.google.com.br/books?id=ZHpFAAAAcAAJ&pg=PA171, Antoine de Rivarol - 1797

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“O império supremo é o do Imperador que abdica de toda a vida normal, dos outros homens, em quem o cuidado da supremacia não pesa como um fardo de jóias.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 121)
Autobiografia sem Factos

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“Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez. / Senhor, falta cumprir-se Portugal!”

Poema "O Infante", versos 11 e 12
Mensagem

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“Nós vivemos no e segundo o Direito. Ele faz de nós o que somos: cidadãos, empregados, médicos, cônjuges e proprietários. É espada, escudo e ameaça: lutamos por nosso salário, recusamo-nos a pagar nosso aluguel, somos obrigados a pagar multas ou mandados para a cadeia, tudo em nome do que nosso soberano abstrato e etéreo, o Direito, estabeleceu. E "discutimos" o que ele estabeleceu, mesmo quando os livros que supostamente registram seus comandos e diretivas estão silentes; nós agimos então como se o Direito apenas tivesse murmurado sua ordem, demasiado baixo para ser ouvida com nitidez. Nós somos súditos do império do Direito, vassalos de seus métodos e ideais, subjugados em espírito quando debatemos o que devemos portanto fazer.”

Ronald Dworkin (1931–2013)

We live in and by the law. It makes us what we are: citizens and employees and doctors and spouses and people who own things. It is sword, shield, and menace: we insist on our wage, or refuse to pay our rent, or are forced to forfeit penalties, or are closed up in jail, all in the name of what our abstract and ethereal sovereign, the law, has decreed. And we argue about what it has decreed, even when the books that are supposed to record its commands and directions are silent; we act then as if law had muttered its doom, too low to be heard distinctly. We are subjects of law's empire, liegemen to its methods and ideals, bound in spirit while we debate what we must therefore do.
Preface to Law's Empire

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“Houve um tempo em que a filosofia do Evangelho governava os Estados. […] Então o sacerdócio e o império estavam ligados por um entendimento feliz e a troca amigável de bons ofícios.”

Papa Leão XIII (1810–1903)

Carta Encíclica IMMORTALE DEI (Sobre a Constituição Cristã dis Estados) - item 28, do Papa Leão XIII, publicado em 1° de novembro de 1885 http://www.vatican.va/holy_father/leo_xiii/encyclicals/documents/hf_l-xiii_enc_01111885_immortale-dei_po.html

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“A publicação do Relatório Khrushchev foi provavelmente o maior golpe contra o Império Soviético durante a Guerra Fria. Quando meus pais e seus amigos abriram de manhã o Times e leram seu texto, seu mundo entrou em colapso - e junto com ele sua vontade de lutar. Se o documento era verdade, quase tudo o que tinham dito e acreditado era falso. Sua missão secreta os tinha levado a águas tão profundas que sua maré os cobriu, levando consigo o sentido de suas vidas.”

The publication of the Khrushchev Report was probably the greatest blow struck against the Soviet Empire during the Cold War. When my parents and their friends opened the morning Times and read its text, their world collapsed—and along with it their will to struggle. If the document was true, almost everything they had said and believed was false. Their secret mission had led them into waters so deep that its tide had overwhelmed them, taking with it the very meaning of their lives
Horowitz, David (1997). Radical Son: A Generational Odyssey. New York, NY: Simon & Schuster. p. 84
Década de 1960, Década de 1990

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“O senhor Panini, não satisfeito com o seu império de sanduiches, meteu-se nisto dos cromos.”

" Cromos coleccionam cromos ", Mixórdia de Temáticas 05-06-2014

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“Como intelectual, como homem público e como diplomata, Joaquim Nabuco se antecipou ao futuro, sem distanciar-se para tanto das exigências impostas pela transição agitada entre o Império e a República.”

Joaquim Nabuco (1849–1910) Político, escritor e diplomata brasileiro

Fernando Henrique Cardoso em Pensadores que Inventaram o Brasil, capitulo Uma síntese.

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“O Brasil é império, será república e depois será império novamente.”

Eça de Queiroz (1845–1900) Escritor e diplomata português

"Obras de Eça de Queirós, volume II", Lello & Irmão Editores, 1958, pág. 1108.

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“A natureza colocou a humanidade sob a governança de dois mestres soberanos: a dor e o prazer. Pertence apenas a eles a indicação do que devemos ou podemos fazer. Por um lado, o padrão de certo e errado, por outro, o encadeamento de causas e efeitos, estão atados ao seu trono. Eles nos governam em tudo o que fazemos, o que dizemos, o que pensamos: qualquer esforço que possamos fazer para eliminar nossa submissão servirá apenas para demonstrá-la e confirmá-la. Em palavras um homem pode fingir renunciar ao seu império: mas na realidade sempre se manterá sujeito a ele. O princípio da utilidade reconhece essa submissão e a assume para a fundação desse sistema, cujo objeto é erguer o edifício da felicidade pelas mãos da razão e da lei. Sistemas que tentam questioná-lo lidam com sons em vez de sentidos, com caprichos em vez de razão, com escuridão em vez de luz.”

Jeremy Bentham (1748–1832)

Nature has placed mankind under the governance of two sovereign masters, pain and pleasure. It is for them alone to point out what we ought to do, as well as to determine what we shall do. On the one hand the standard of right and wrong, on the other the chain of causes and effects, are fastened to their throne. They govern us in all we do, in all we say, in all we think: every effort we can make to throw off our subjection, will serve but to demonstrate and confirm it. In words a man may pretend to abjure their empire: but in reality he will remain. subject to it all the while. The principle of utility recognizes this subjection, and assumes it for the foundation of that system, the object of which is to rear the fabric of felicity by the hands of reason and of law. Systems which attempt to question it, deal in sounds instead of sense, in caprice instead of reason, in darkness instead of light.
An Introduction to the Principles of Morals and Legislation, (1789) Chapter I. https://en.wikisource.org/wiki/An_Introduction_to_the_Principles_of_Morals_and_Legislation/Chapter_I

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