Frases sobre curiosidade

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da curiosidade, idade, outro, ser.

Frases sobre curiosidade

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“Quando se tem demasiada curiosidade acerca das coisas que se faziam nos séculos passados, fica-se quase sempre na grande ignorância das que têm lugar no presente.”

René Descartes (1596–1650)

Variante: Quando se é demasiado curioso de coisas praticadas nos séculos passados, é comum ficar-se ignorante das que se praticam no presente.

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“Os homens casam porque estão cansados. As mulheres, por curiosidade. Ambos são logrados.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa

Men marry because they are tired; women, because they are curious: both are disappointed.
Epigrams & aphorisms - Página 12, Oscar Wilde, ‎George Henry Sargent - J. W. Luce, 1905 - 116 páginas
Epigramas

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“Histórias aguçam a curiosidade, fazem com que direcionem a você a atenção tão disputada em meio a tantas distrações”

Reginaldo Rodrigues (1971) Consultor, Professor, Palestrante, Articulista, Comunicador

Livro Marketing Pessoal - Onde Você Está? O Mercado Quer te Encontrar

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“De certa forma não posso acreditar que haja tantas alturas para serem escaladas por um homem que sabe o segredo dos sonhos tornarem-se realidade. Esse segredo especial pode ser resumido em quatro C's. Eles são curiosidade, coragem, confiança e constância. E o maior de todos eles é a Confiança. Quando você acredita em uma coisa, você acredita nela até o fim.”

Walt Disney (1901–1966) Cofundador da The Walt Disney Company

Somehow I can't believe there are many heights that can't be scaled by a man who knows the secrets of making dreams come true. This special secret can be summarized in four C's. They are curiosity, confidence, courage, and constancy, and the greatest of these is confidence. When you believe in a thing, believe in it all the way.
citado em "Miss Teenage America tells how to make the good things happen" - página 425, Miss Teenage America (Organization) - Abelard-Schuman, 1976, ISBN 0200040375, 9780200040372 - 430 páginas
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“No início, eu só queria extravasar meus sentimentos; nem coloquei uma fotografia ou número de telefone", disse ela. "Eu queria mostrar o que acontece na cabeça de uma garota de programa, e não encontrava nada assim na Net. Eu pensei que, se eu tinha curiosidade, outros também teriam.”

Matéria publicada no jornal The New York Times, no dia 27 de Abril de 2006, assinada por Larry Rohter, na qual concedeu uma entrevistada no escritório de seu editor, Pacheco, 21.

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“Os romances nunca serão totalmente imaginários nem totalmente reais. Ler um romance é confrontar-se tanto com a imaginação do autor quanto com o mundo real cuja superfície arranhamos com uma curiosidade tão inquieta. Quando nos refugiamos num canto, nos deitamos numa cama, nos estendemos num divã com um romance nas mãos, nossa imaginação passa a trafegar o tempo entre o mundo daquele romance e o mundo no qual ainda vivemos. O romance em nossas mãos pode nos levar a um outro mundo onde nunca estivemos, que nunca vimos ou de que nunca tivemos notícia. Ou pode nos levar até as profundezas ocultas de um personagem que, na superfície, parece semelhante às pessoas que conhecemos melhor. Estou chamando atenção para cada uma dessas possibilidades isoladas porque há uma visão que acalento de tempos em tempos que abarca os dois extremos. Às vezes tento conjurar, um a um, uma multidão de leitores recolhidos num canto e aninhados em suas poltronas com um romance nas mãos; e também tento imaginar a geografia de sua vida cotidiana. E então, diante dos meus olhos, milhares, dezenas de milhares de leitores vão tomando forma, distribuídos por todas as ruas da cidade, enquanto eles lêem, sonham os sonhos do autor, imaginam a existência dos seus heróis e vêem o seu mundo. E então, agora, esses leitores, como o próprio autor, acabam tentando imaginar o outro; eles também se põem no lugar de outra pessoa. E são esses os momentos em que sentimos a presença da humanidade, da compaixão, da tolerância, da piedade e do amor no nosso coração: porque a grande literatura não se dirige à nossa capacidade de julgamento, e sim à nossa capacidade de nos colocarmos no lugar do outro.”

Orhan Pamuk (1952) escritor turco, vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2006
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“Tudo o que é novo suscita na imaginação um raro prazer, porque ele enche a alma com uma agradável surpresa, gratifica sua curiosidade e lhe dá uma idéia do que antes não possuía.”

Joseph Addison (1672–1719)

Everything that is new or uncommon raises a pleasure in the imagination, because it fills the soul with an agreeable surprise, gratifies its curiosity, and gives it an idea of which it was not before possessed.
"The Spectator" (1711-1714); No. 412 (23 de junho de 1712)

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“A cura para o tédio é curiosidade. Não há cura para a curiosidade.”

Dorothy Parker (1893–1967)

The cure for boredom is curiosity. There is no cure for curiosity
citado em Business research methods - página 111, William G. Zikmund, William G. Zikmund - Thomson/South-Western, 2003, ISBN 0030350840, 9780030350849 - 748 páginas
amplamente atribuido a Dorothy Parker e Ellen Parr, mas a origem é desconhecida.
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“A minha curiosidade irmã das cotovias”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 219
Autobiografia sem Factos

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“Muitos foram por curiosidade. Outros por nostalgia. Outros para que Deus não fosse tomar como ofensa pessoal o desprezo pelo seu intermediário. De modo que às oito da manhã estava metade do povo na praça, onde o Padre Nicanor cantou os evangelhos com a voz quebrada pela súplica. No fim, quando os assistentes começaram a debandar, levantou os braços em sinal de atenção.”

Gabriel García Márquez (1927–2014)

Um momento — disse. — Agora vamos presenciar uma prova irrefutável do infinito poder de Deus.
O rapaz que tinha ajudado a missa levou-lhe unia xícara de chocolate espesso e fumegante que ele tomou sem respirar. Depois limpou os lábios com um lenço que tirou da manga, estendeu os braços e fechou os olhos. Então o Padre Nicanor se elevou doze centímetros do nível do chão.
Cem anos de solidão, Capítulo 5

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“A curiosidade de um homem se mede da cabeça para cima.”

Napoleão Bonaparte (1769–1821) monarca francês, militar e líder político

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“A curiosidade é mesmo feita do que já se conhece com a imaginação.”

Estorvo - página 58, Chico Buarque - Companhia das Letras, 1991, ISBN 8571641846, 9788571641846 - 141 páginas
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“Tudo roufenho, distorcido, arrombando os ouvidos, era um curiosidade sem maiores conseqüências.”

Roquette-Pinto (1884–1954)

Sobre a primeira transmissão de rádio no Brasil, na Praia Vermelha, Rio de Janeiro, 1922
Fonte: Sêmia Mauad, "A história do rádio no Brasil e em Minas Gerais" http://www.bocc.ubi.pt/pag/r%C3%A1dio_brasil_minas.pdf

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“A curiosidade, instinto de complexidade infinita, leva por um lado a escutar atrás das portas e por outro a descobrir a América.”

Eça de Queiroz (1845–1900) Escritor e diplomata português

Variante: A curiosidade leva por um lado a escutar às portas e por outro a descobrir a América

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“O primeiro amor é um pouco de loucura e muita curiosidade.”

First love is only a little foolishness and a lot of curiosity
John Bull's Other Island: And Major Barbara: And Major Barbara: Also How He Lied to Her Husband - página 100, Bernard Shaw - A. Constable, 1907 - 293 páginas
Variante: O primeiro amor é uma pequena loucura e uma grande curiosidade.

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“Somente a curiosidade não envelhece connosco e fica sempre criança.”

Emanuel Wertheimer (1846–1916)

Variante: Somente a curiosidade não envelhece conosco e fica sempre criança.

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“Sim. Por curiosidade e por pressão. Muitas das coisas que fiz na minha vida foi porque todo mundo dizia: Ela é maluquinha. Deve ser maconheira.”

Astrid Fontenelle (1961) jornalista e apresentadora de televisão brasileira, além de ter sido VJ da MTV Brasil

Ah é? Então deixa eu experimentar mesmo para ver se isso é bom."
Entrevista á Istoé Gente, 23 de abril de 2007, respondendo se já usou drogas.

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“Toda a arte de ensinar é apenas a arte de acordar a curiosidade natural nas mentes jovens, com o propósito de serem satisfeitas mais tarde, e a curiosidade é viva e saudável apenas nas mentes felizes.”

L'art d'enseigner n'est que l'art d'éveiller la curiosité des jeunes âmes pour la satisfaire ensuite, et la curiosité n'est vive et saine que dans les esprits heureux.
Le crime de Sylvestre Bonnard, membre de l'Institut - Volume 1 - Página 215 https://books.google.com.br/books?id=7CQPAAAAQAAJ&pg=PA215, Anatole France - Calmann-Lévy, 1849 - 323 páginas

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