Frases sobre consciência

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da consciência, ser, vida, vida.

Frases sobre consciência

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“Não é a consciência do homem que lhe determina o ser, mas, ao contrário, o seu ser social que lhe determina a consciência.”

Karl Marx (1818–1883) filósofo, economista e sociólogo alemão

Variante: Não é a consciência que precede ao ser social, mas é o ser social real que precede à consciência.

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“Ser ou não ser, eis a questão. O que é mais nobre para a alma? Sofrer as pedradas e as setas da fortuna ultrajosa ou tomar armas contra um mar de tribulações e, fazendo-lhes rosto, dar-lhes fim? Morrer… dormir… mais nada. Dizer que, por meio de um sono, acabamos com as angústias e com os mil embates naturais de que é herdeira a carne é um desfecho que se deve ardentemente desejar. Morrer… dormir… dormir! Sonhar talvez! Ah! Aqui é que está o embaraço. Pois que sonhos podem sobrevir naquele sono da morte depois de nos termos libertado deste bulício mortal? Eis o que nos obriga a fazer pausa; eis a reflexão de que procede a calamidade de uma vida tão longa. Com efeito, quem suportaria os açoites e os escárnios desta época, a injustiça do opressor, a contumélia do orgulhoso, os tormentos do amor desprezado, as dilações da lei, a insolência do poder e os maus tratos que o mérito paciente recebe de criaturas indignas, podendo com um simples punhal outorgar a si mesmo tranquilidade? Quem quereria sopesar o fardo, gemer e suar debaixo de uma vida pesadíssima, se o temor dalguma coisa depois da morte - o desconhecido país de cujas raias nenhum viajante ainda voltou - não enleasse a vontade e não fizesse antes padecer os males que temos, do que voar para outros que ignoramos? Assim, a consciência torna-nos a todos covardes; assim o fulgor natural da resolução é amortecido pelo pálido clarão do pensamento; e, assim, empresas enérgicas e de grande alcance torcem o caminho, e perdem o nome de ação.”

William Shakespeare (1564–1616) dramaturgo e poeta inglês

Hamlet

“Oriente e Ocidente


Quem és tu que julgas o servo alheio?… v.4


Quando os alunos do sudeste da Ásia tiveram aulas com um professor visitante, este aprendeu uma lição. Depois de dar aos alunos um teste de múltipla escolha, surpreendeu-se ao descobrir muitas perguntas sem resposta. Enquanto devolvia os testes corrigidos, ele sugeriu que, da próxima vez, em vez de deixar respostas em branco eles deveriam dar um palpite. Surpreso, um dos estudantes levantou a mão e perguntou: “E se eu acidentalmente acertar a resposta? Estaria dando a entender que sabia a resposta.” O aluno e professor tinham perspectivas e práticas diferentes.

Nos dias do Novo Testamento, os convertidos judeus e gentios vinham para Cristo com perspectivas tão diferentes quanto o Oriente dista do Ocidente. Em pouco tempo, eles estavam em desacordo sobre assuntos tão diversos como dias de culto e o que um seguidor de Cristo seria livre para comer ou beber. O apóstolo Paulo exortou-os a lembrar um fato importante: Nenhum de nós está em posição de saber ou julgar o coração do outro.

Por uma questão de harmonia com outros cristãos, Deus nos exorta a percebermos que todos nós somos responsáveis diante de nosso Senhor, por agir de acordo com a Sua Palavra e nossa consciência. No entanto, somente Ele está em posição de julgar as atitudes do nosso coração (Romanos 14:4-7).

Seja lento para julgar os outros, 
mas rápido para julgar-se a si mesmo. Mart De Haan”

“Eu sei tudo


Esquadrinhas o meu andar e o meu deitar e conheces todos os meus caminhos. v.3


Nosso filho e nora tiveram uma emergência. Nosso neto estava com pneumonia e bronquite e precisou ser levado ao hospital. Meu filho perguntou se poderíamos buscar seu filho de 5 anos na escola e levá-lo à nossa casa. Minha esposa e eu ficamos contentes por ajudá-los.

Quando meu neto entrou no carro, a vovó perguntou-lhe: “Você está surpreso que nós viemos buscá-lo hoje?” Ele respondeu: “Não!” Quando perguntamos o porquê, ele nos respondeu: “Porque eu sei tudo!”

Uma criança de 5 anos pode pensar que sabe tudo, mas nós que somos um pouco mais velhos entendemos melhor. Muitas vezes temos mais perguntas do que respostas. Gostaríamos de saber sempre sobre ‘os porquês, os quando e os como’ da vida, com frequência esquecendo-nos que embora não saibamos tudo, conhecemos o Deus que sabe.

O Salmo 139:1,3 fala do nosso Deus onisciente e do Seu conhecimento que é abrangente, Ele nos conhece intimamente. Davi diz: “Senhor, tu me sondas e me conheces. […] Esquadrinhas o meu andar e o meu deitar e conheces todos os meus caminhos.” Como é consolador saber que Deus nos ama perfeitamente, e tem plena consciência do que vamos enfrentar hoje, e Ele sabe a melhor forma de nos ajudar em todas as circunstâncias da vida.

O nosso conhecimento será sempre limitado, mas conhecer a Deus é o que mais importa. Podemos confiar nele.

Conhecer a Deus 
é o que mais importa. Bill Crowder”

“A gratidão em família


…Eu e a minha casa serviremos ao Senhor. v.15


Certo colega saiu com o filho para uma lanchonete. Lá, deu-lhe um lanche e um pacote de batatas fritas. De repente, ele resolveu servir-se de um pouco do pacote do garoto. O menino deu-lhe um tapinha na mão e advertiu: “É meu!”. O pai pensou: “Ele se esqueceu que fui eu quem deu. Que quem dará o próximo serei eu. Afinal, quem dispõe dos recursos sou eu!” . Exatamente como fazemos muitas vezes com Deus.

A família reflete com muita proximidade nosso relacionamento com o Senhor. A partir da percepção clara do valor da família e do cenário ao seu redor, Josué fez uma escolha: servir ao Senhor.

Servir ao Senhor implica reconhecer o que Ele tem feito. O que move Josué é a memória das experiências vividas (vv.2-13). Precisamos reconhecer o que o Deus tem feito por nós e ensinar isso a nossos filhos. Precisamos criar neles a consciência de que Deus tem sido generoso para conosco e nutrir em nossa família o sentimento de gratidão.

A certeza de que “Ao anoitecer, pode vir o choro, mas a alegria vem pela manhã” (Salmo 30:5) vem da constatação de que já houve noites anteriormente, que foram sucedidas por um novo amanhecer. Os filhos que têm fé são os que aprenderam a ver o agir de Deus.

Quando somos gratos, somos confiantes e humildes. A experiência da gratidão nos ensina a dependência e a submissão a Deus.

Que possamos dizer decididamente: “eu e a minha casa serviremos ao Senhor!”

A percepção do que Deus tem feito por nós 
nos faz olhar confiantemente para frente. Ney Silva Ladeia”

“A Rocha firme

“Por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que vos mando?” v.46

Uma cruz iluminada e ereta está firme em Table Rock, o platô rochoso que do alto observa a minha cidade natal. Várias casas foram construídas em seu redor, mas recentemente os proprietários foram forçados a sair devido às preocupações com a segurança. Apesar da proximidade com a rocha firme, as casas não estão seguras. Elas se deslocam de suas fundações, quase oito centímetros por dia, causando o risco de quebra de tubulações de água, o que aceleraria o deslizamento.

Jesus compara os que o ouvem e obedecem às Suas palavras aos que edificam suas casas sobre a rocha (vv.47,48). Estas sobrevivem às tempestades. Em contraste, Ele diz que as casas construídas sem a fundação firme, como os que não atendem à Sua instrução, não podem resistir às torrentes.

Em muitas ocasiões, fiquei tentado a ignorar minha consciência ao reconhecer que Deus me pedira mais do que eu tinha dado, pensando que minha resposta tinha sido “suficientemente próxima”. No entanto, as casas próximas àquelas montanhas rochosas me demonstraram que estar “perto” está longe de ser suficiente quando se trata de obedecer ao Senhor. Para sermos como aqueles que construíram suas casas em bases firmes e resistem às tempestades da vida que tão frequentemente nos assaltam, devemos atender completamente às palavras de nosso Senhor.

A Palavra de Deus é a única base segura para a vida Kirsten Holmberg”

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“Temos de ser cruéis. Temos de recuperar a consciência tranquila para sermos cruéis.”

Adolf Hitler (1889–1945) militar, escritor, político e líder nazista alemão durante a Segunda Guerra Mundial

Atribuídas, sem confirmação documental confiável

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“O que pode ser acrescentado à felicidade do homem que goza de boa saúde, não tem dívidas e está com a consciência limpa?”

Adam Smith (1723–1790)

What can be added to the happiness of a man who is in health, who is out of debt, and has a clear conscience?
The theory of moral sentiments: To which is added a dissertation on the origin of languages - Página 62 http://books.google.com.br/books?id=67kIAAAAQAAJ&pg=PA62&lpg=PA62&source=bl&ots=0-p7klr7xK&sig=3Jz1iKFE_acmDiN6fltb6fKDWQE&hl=pt-BR&sa=X&ei=aaEiUIafA4TO9AS17IGYAQ&redir_esc=y#v=onepage&f=false, Adam Smith - Printed for A. Millar, A. Kincaid and J. Bell in Edinburgh; and sold by T. Cadell, 1767 - 478 páginas

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“Dois tipos de medo

Oh, teme o senhor, você seus santos! Salmo 34: 90 amor perfeito expulsa o medo. - Escritura de hoje : 1 João 4: 11-21

Eu senti medo quando pensei em ir para casa. Por causa do meu descuido, nossa adorável TV de console tinha caído do porta-malas do meu carro e estava muito danificada. Não, eu não estava com medo de que minha esposa gritasse comigo ou me batesse. O que eu temia era o olhar de decepção que eu veria no rosto dela. Ainda casa era o lugar que eu quis ser.

Meu medo era o tipo de medo que deveríamos sentir em relação a Deus. Esse é o medo maduro defendido no Salmo 34: 9 e muitas outras passagens das Escrituras. É o medo de desapontar o Senhor porque o amamos muito e porque apreciamos muito o Seu amor por nós.

O medo da punição é um medo imaturo. Esse é o medo que é expulso pelo “amor perfeito” mencionado em 1 João 4:18. Esse tipo de medo não é totalmente ruim, no entanto. Muitas vezes, é um fator que faz com que uma pessoa acredite em Cristo, e também pode manter um cristão de pecado grave. Mas à medida que crescemos em nossa fé, obedecemos a Deus porque o amamos tanto que não queremos desapontá-lo. Agradar a Ele será nosso supremo desejo.

Senhor, livra-nos de um medo imaturo de castigo, desenvolvendo em nós uma profunda consciência do Teu amor e um profundo desejo de agradar-Te.

Refletir e Orar
O nosso amor pode crescer mais e mais
À medida que nos aproximamos de Deus
Para que tenhamos medo de desagradá-lo
Mais do que tememos Sua vara. —Sesper

O maior motivo para obedecer a Deus é o desejo de agradá-lo. Herbert Vander Lugt”

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“Dois tipos de medo

Oh, teme o senhor, você seus santos! Salmo 34: 90 amor perfeito expulsa o medo. - Escritura de hoje : 1 João 4: 11-21

Eu senti medo quando pensei em ir para casa. Por causa do meu descuido, nossa adorável TV de console tinha caído do porta-malas do meu carro e estava muito danificada. Não, eu não estava com medo de que minha esposa gritasse comigo ou me batesse. O que eu temia era o olhar de decepção que eu veria no rosto dela. Ainda casa era o lugar que eu quis ser.

Meu medo era o tipo de medo que deveríamos sentir em relação a Deus. Esse é o medo maduro defendido no Salmo 34: 9 e muitas outras passagens das Escrituras. É o medo de desapontar o Senhor porque o amamos muito e porque apreciamos muito o Seu amor por nós.

O medo da punição é um medo imaturo. Esse é o medo que é expulso pelo “amor perfeito” mencionado em 1 João 4:18. Esse tipo de medo não é totalmente ruim, no entanto. Muitas vezes, é um fator que faz com que uma pessoa acredite em Cristo, e também pode manter um cristão de pecado grave. Mas à medida que crescemos em nossa fé, obedecemos a Deus porque o amamos tanto que não queremos desapontá-lo. Agradar a Ele será nosso supremo desejo.

Senhor, livra-nos de um medo imaturo de castigo, desenvolvendo em nós uma profunda consciência do Teu amor e um profundo desejo de agradar-Te.

Refletir e Orar
O nosso amor pode crescer mais e mais
À medida que nos aproximamos de Deus
Para que tenhamos medo de desagradá-lo
Mais do que tememos Sua vara. —Sesper

O maior motivo para obedecer a Deus é o desejo de agradá-lo. Herbert Vander Lugt”

“Pressão Majoritária

Pilatos, querendo agradar a multidão, soltou Barrabás para eles; e ele entregou Jesus. . . ser crucificado. - Escritura de hoje :
Marcos 15: 1-15

Os políticos às vezes decidem questões com base na pressão majoritária e não no princípio do certo e do errado. Algum tempo atrás, um governador do estado declarou que ele pessoalmente acredita que o aborto está errado. Mas ele disse que, como funcionário público, ele apoiaria a vontade da maioria.

Pilatos agia da mesma maneira em relação a Jesus. Embora soubesse que não havia verdade nas acusações contra Cristo, ele cedeu à pressão da multidão. Consequentemente, seu nome é registrado na infâmia.

Poucos de nós estão na posição de funcionários nomeados e eleitos que devem agradar a maioria para manter seus empregos. Ainda estamos sujeitos ao mesmo tipo de pressão. Um estudante universitário cristão me disse que um dia ele estava levando três acompanhantes para casa depois de um jogo de futebol. Eles queriam parar em um bar conhecido por atividades indecentes, mas ele não queria. Os três estudantes vieram de boas casas e eram populares na faculdade. Ele queria agradá-los e sentiu uma tremenda pressão para ir contra sua consciência. Por um momento ele hesitou, mas com a ajuda do Senhor resistiu à tentação e dirigiu-se para um restaurante familiar.

Senhor, ajude-nos a resistir à pressão majoritária quando isso nos conduzir pelo caminho do pecado.

Refletir e Orar
Se fizermos o que é bom e certo,
devemos ser verdadeiros dentro de nós;
Se cedermos ao que está errado
Nós entorpecemos nosso senso de pecado. —DJD

A menos que dependamos do poder de Deus dentro de nós, nos renderemos às pressões ao nosso redor. Herbert Vander Lugt”

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“Quem sonha de dia tem consciência de muitas coisas que escapam a quem sonha só de noite.”

They who dream by day are cognizant of many things which escape those who dream only by night.
Eleonora (1842)
Variante: Aqueles que sonham acordados têm consciência de mil coisas que escapam aos que apenas sonham adormecidos.

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“"sete pecados sociais":
Política sem princípios,
Riqueza sem trabalho,
Prazer sem consciência,
Conhecimento sem caráter,
Comércio sem moralidade,
Ciência sem humanidade,
Religião sem sacrifício.”

Mahátma Gándhí (1869–1948) líder político e religioso indiano

seven social sins: Politics without principles, Wealth without work, Pleasure without conscience, Knowledge without character, Commerce without morality, Science without humanity, Worship without sacrifice
Mahatma Gandhi; Uma lista fechando um artigo em "Young India" (22 de Outubro 1925); "Collected Works of Mahatma Gandhi" Vol. 33 (PDF) p. 135 http://www.gandhiserve.org/cwmg/VOL033.PDF

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“O homem livre é senhor da sua vontade e escravo somente da sua consciência.”

Aristoteles (-384–-321 a.C.) filósofo grego

Variante: O homem livre é senhor de sua vontade e somente escravo de sua própria consciência.

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“Se tivesse a verdade em seu favor, não precisaria comprar consciências.”

Enéas Carneiro (1938–2007)

Em CPI do Mensalão, no dia 04/08/2005

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“A alma nasce neste mundo e viaja através dos reinos da experiência sensorial para adquirir a consciência de Deus.”

Sathya Sai Baba (1926–2011)

Saindo da Matrix http://www.saindodamatrix.com.br/archives/2005/04/sai_baba.html

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“Serei mais livre em meu desterro do que vós em vosso palácio. Minha liberdade pelo menos me acompanhará. Minha alma nunca se escravizou nem nunca se humilhou na presença desses rebeldes vassalos, que ousaram impor-vos leis e esforçaram-se para compelir-me a prestar um juramento que a minha consciência repelia.”

Carlota Joaquina de Bourbon (1775–1830) princesa espanhola e rainha portuguesa

Em carta a D. João VI, referindo-se à sua recusa em jurar a Constituição de 1822, pelo que foi exilada na Quinta do Ramalhão. Depois de dois anos de exílio, foi libertada pelo movimento conhecido como Vilafrancada, que suspendeu o regime constitucional. Porém, como continuasse a tramar contra o rei, este determinou seu desterro perpétuo em Queluz. - Tobias Monteiro, História do Império, p. 106.

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“O verdadeiro trabalho cristão e aquilo que no mundo dá os maiores frutos consistem em ações negativas: não fazer o que é contrário a Deus e à consciência.”

Liev Tolstói (1828–1910) escritor russo

Variante: O verdadeiro trabalho cristão e aquilo que no mundo dá os maiores frutos consistem em acções negativas: não fazer o que é contrário a Deus e à consciência.

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“A consciência é como a vesícula: a gente só se preocupa com ela quando dói.”

Stanislaw Ponte Preta (1923–1968)

Variante: Consciência é como vesícula, a gente só se preocupa com ela quando dói.

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“Mas não é vergonhoso, não é humilhante!”Dir-me-eis talvez meneando a cabeça, com desprezo. “Tu tens sede de vida, mas queres resolver as questões vitais por meio de mal-entendidos lógicos. E que obstinação! Que imprudência com isso! Mas tens medo, apesar de tudo. Dizes inépcias, mas sentes-te feliz com elas. Dizes insolências, mas tens medo e te desculpas. Declaras que não receias ninguém, mas buscas as nossas boas graças. Tu nos asseguras que ranges os dentes, mas gracejas ao mesmo tempo, para nos fazer rir. Sabes que as tuas sentenças não valem nada […]. É possível que tenhas sofrido, mas não tens nenhum respeito pelo teu sofrimento. Há certas verdades em tuas palavras, mas falta-lhes pudor. Sob a ação da vaidade mais mesquinha, trazes a tua verdade para a praça pública, expõe-na no mercado, para alvo de chacota. Tens alguma coisa para dizer, mas o temor faz-te escamotear a última palavra, pois és insolente, mas não audaz. Gabas da tua consciência, mas não és capaz senão de hesitação, porque embora tua inteligência trabalhe, teu coração está emporcalhado pela libertinagem; ora, se o coração não é puro, a consciência não pode ser clarividente e nem completa. E como és importuno, como és molesto! Que palhaçada, a tua! Mentira tudo isso! Mentira! Mentira!”

Fiódor Dostoiévski (1821–1881) escritor russo

Notas do Subterrâneo ou Memórias do subsolo

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“A minha consciência tem mais peso pra mim do que a opinião do mundo inteiro.”

Cícero (-106–-43 a.C.) orador e político romano

Variante: A minha consciência tem para mim mais peso do que a opinião do mundo inteiro.

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“Não podemos olhar pra trás com raiva nem para frente com temor mas em volta com consciência.”

James Thurber (1894–1961)

Let us not look back in anger, nor forward in fear, but around in awareness
Credos and Curios‎ - Página xi, de James Thurber - Publicado por Harper & Row, 1962 - 180 páginas

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“O homem superior é impassível por natureza: pouco se lhe dá que o elogiem ou censurem, ele não ouve senão a voz da própria consciência.”

Napoleão Bonaparte (1769–1821) monarca francês, militar e líder político

L'homme supérieur, dit Napoléon, est impassible de sa nature; on le loue, on le blâme, peu lui importe; c'est sa conscience qu'il écoule.
Napoleão Bonaparte como citado in: Le Spectateur militaire: Recueil de science, d'art et d'histoire militaires, página 113 https://books.google.com.br/books?id=ZFo8AAAAYAAJ&pg=PA113, Jean Maximilien Lamarque, ‎Franciois Nicolas baron Fririon - Bureau de Spectateur militaire, 1877
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“Místicos, ao contrário de religiosos, dizem sempre que a realidade não é duas coisas - Deus e o mundo - mas uma coisa, consciência.”

Amit Goswami (1936)

Mystics, contrary to religionists, are always saying that reality is not two things -God and the world- but one thing, consciousness.
entrevista com Suzie Daggett da Insight: Healthy Living (julho de 2006)

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“A necessidade geral da arte é a necessidade racional que leva o homem a tomar consciência do mundo interior e exterior e a lazer um objecto no qual se reconheça a si próprio.”

Hegel (1770–1831) professor académico alemão

Variante: A necessidade geral da arte é a necessidade racional que leva o homem a tomar consciência do mundo interior e exterior e a lazer um objeto no qual se reconheça a si próprio.

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“Ó respeitável, límpida consciência, como te amarga pequenina falta!”

Dante Alighieri (1265–1321) italiano autor da epopéia, A divina comédia, considerado um entre os maiores poetas de todos os tempos; sua…
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“A vida ideal consiste em ter bons amigos, bons livros e uma consciência sonolenta.”

Mark Twain (1835–1910) escritor, humorista e inventor norte-americano

"Dicas uteis para uma vida futil: Um manual para a maldita raça humana" - Página 7, Mark Twain, Relume Dumará, 2005, ISBN 8573163968, 9788573163964 - 224 páginas

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