Frases sobre certo
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“O tempo é sempre certo para fazer o que está certo.”

Martin Luther King Junior (1929–1968) líder do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos
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“Saber o que é certo e não o fazer é a pior covardia.”

Confucio (-551–-479 a.C.) Filósofo chinês

Variante: Saber o que é correto e não o fazer é falta de coragem.

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“Os homens rectos poderão convencer-se ainda mais da fundamentação da doutrina da Igreja neste campo, se quiserem reflectir nas consequências dos métodos da regulação artificial da natalidade. Considerem, antes de mais, o caminho amplo e fácil que tais métodos abririam à infidelidade conjugal e à degradação da moralidade. Não é preciso ter muita experiência para conhecer a fraqueza humana e para compreender que os homens - os jovens especialmente, tão vulneráveis neste ponto - precisam de estímulo para serem fiéis à lei moral e não se lhes deve proporcionar qualquer meio fácil para eles eludirem a sua observância. É ainda de recear que o homem, habituando-se ao uso das práticas anticoncepcionais, acabe por perder o respeito pela mulher e, sem se preocupar mais com o equilíbrio físico e psicológico dela, chegue a considerá-la como simples instrumento de prazer egoísta e não mais como a sua companheira, respeitada e amada.

Pense-se ainda seriamente na arma perigosa que se viria a pôr nas mãos de autoridades públicas, pouco preocupadas com exigências morais. Quem poderia reprovar a um governo o facto de ele aplicar à solução dos problemas da colectividade aquilo que viesse a ser reconhecido como lícito aos cônjuges para a solução de um problema familiar?

(…)

A doutrina da Igreja sobre a regulação dos nascimentos, que promulga a lei divina, parecerá, aos olhos de muitos, de difícil, ou mesmo de impossível actuação. Certamente que, como todas as realidades grandiosas e benéficas, ela exige um empenho sério e muitos esforços, individuais, familiares e sociais. Mais ainda: ela não seria de fato viável sem o auxílio de Deus, que apóia e corrobora a boa vontade dos homens. Mas, para quem refletir bem, não poderá deixar de aparecer como evidente que tais esforços são nobilitantes para o homem e benéficos para a comunidade humana.”

Humanae Vitae: Of Human Life

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“Como é difícil, mesmo com a melhor boa vontade do mundo, mesmo para um homem
adulto e razoável, julgar seus semelhantes sem referência à sua aparência exterior! A beleza é uma carta de recomendação quase impossível de ser ignorada; e com muita freqüência atribuímos ao caráter a feiúra do rosto. Ou, para ser mais preciso, não fazemos a menor tentativa de penetrar além da máscara opaca da face até as realidades existentes por trás dela, mas fugimos dos feios ao vê-los sem tentar sequer descobrir como são realmente. Aquele sentimento de instintiva aversão que a feiúra inspira em um homem adulto, mas que ele tem raciocínio e força de vontade suficientes para reprimir ou pelo menos ocultar, é incontrolável em uma criança. Com três ou quatro anos de idade, a criança foge correndo da sala diante do aspecto de certo visitante cujas feições lhe pareceram desagradáveis. Por que? Porque o visitante feio é "ruim", é um "homem mau". E até idade muito mais avançada, embora consignamos deixar de gritar quando o visitante feio aparece, fazemos o possível — a princípio, pelo menos, ou até que seus atos tenham provado impressionantemente que seu rosto lhe contradiz o caráter — para ficar fora de seu caminho. De modo que, se sempre tive aversão por Louiseke, talvez não fosse dela a culpa, mas meu próprio e peculiar horror à feiúra me fizesse atribuir a ela características desagradáveis que, na realidade, não possuía. Ela me parecia rude e rabugenta; talvez não fosse, mas, em qualquer caso, eu assim pensava. E isso explica o fato de eu nunca ter chegado a conhecê-la, nunca ter tentado conhecê-la, como lhe conhecia a irmã.”

Aldous Huxley (1894–1963)

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“É questão de certo interesse perceber que as artes populares dos EUA da virada do milênio tratam a anedonia e o vazio interno como coisas descoladas e cool. De repente são vestígios da glorificação romântica do mundo e sofisticada e aí consumida por pessoas mais jovens que não apenas consomem arte mas a examinam em busca de pistas de como ser chique, cool - e não esqueça que, para os jovens em geral, ser chique e cool é o mesmo que ser admirado, aceito e incluído e portanto assolitário. Esqueça a dita pressão-dos-pares. É mais tipo uma fome-de-pares. Não? Nós entramos numa puberdade espiritual em que nos ligamos ao fato de que o grande horror transcendente é a solidão, fora o enjaulamento em si próprio. Depois que chegamos a essa idade, nós agora daremos ou aceitaremos qualquer coisa, usaremos qualquer máscara para nos encaixar, ser parte-de, não estar Sós, nós os jovens. As artes dos EU são o nosso guia para a inclusão. Um modo-de-usar. Elas nos mostram como construir máscaras de tédio e de ironia cínica ainda jovens, quando o rosto é maleável o suficiente para assumir a forma daquilo que vier a usar. E aí ele se prende ao rosto, o cinismo cansado que nos salva do sentimentalismo brega e do simplismo não sofisticado. Sentimento é igual a simplismo neste continente (ao menos desde a Reconfiguração). […] Hal, que é vazio mas não é besta, teoriza privadamente que o que passa pela transcendência descolada do sentimentalismo é na verdade algum tipo de medo de ser realmente humano, já que ser realmente humano (ao menos como ele conceitualiza essa ideia) é provavelmente ser inevitavelmente sentimental, simplista, pró-brega e patético de modo geral, é ser de alguma maneira básica e interior para sempre infantil, um tipo de bebê de aparência meio estranha que se arrasta anacliticamente pelo mapa, com grandes olhos úmidos e uma pele macia de sapo, crânio enorme, baba gosmenta. Uma das coisas realmente americanas no Hal, provavelmente, é como ele despreza o que na verdade gera a sua solidão: esse horrendo eu interno, incontinente de sentimentos e necessidades, que lamenta e se contorce logo abaixo da máscara vazia e descolada, a anedonia.”

David Foster Wallace (1962–2008)
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“Um imenso animal leiteiro aproximou-se da mesa de Zaphod Beeblebrox. Era um enorme e gordo quadrúpede do tipo bovino, com olhos grandes e protuberantes, chifres pequenos e um sorriso nos lábios que era quase simpático.
– Boa noite – abaixou-se e sentou-se pesadamente sobre suas ancas –, sou o Prato do Dia. Posso sugerir-lhes algumas partes do meu corpo? – Grunhiu um pouco, remexeu seus quartos traseiros buscando uma posição mais confortável e olhou pacificamente para eles.
Seu olhar se deparou com olhares de total perplexidade de Arthur e Trillian, uma certa indiferença de Ford Prefect e a fome desesperada de Zaphod Beeblebrox.
– Alguma parte do meu ombro, talvez? – sugeriu o animal. – Um guisado com molho de vinho branco?
– Ahn, do seu ombro? – disse Arthur, sussurrando horrorizado.
– Naturalmente que é do meu ombro, senhor – mugiu o animal, satisfeito –, só tenho o meu para oferecer.
Zaphod levantou-se de um salto e pôs-se a apalpar e sentir os ombros do animal, apreciando.
– Ou a alcatra, que também é muito boa – murmurou o animal. – Tenho feito exercícios e comido cereais, de forma que há bastante carne boa ali. – Deu um grunhido brando e começou a ruminar. Engoliu mais uma vez o bolo alimentar. – Ou um ensopado de mim, quem sabe? – acrescentou.
– Você quer dizer que este animal realmente quer que a gente o coma? – cochichou Trillian para Ford.
– Eu? – disse Ford com um olhar vidrado. – Eu não quero dizer nada.
– Isso é absolutamente horrível – exclamou Arthur -, a coisa mais repugnante que já ouvi.
– Qual é o problema, terráqueo? – disse Zaphod, que agora observava atentamente o enorme traseiro do animal.
– Eu simplesmente não quero comer um animal que está na minha frente se oferecendo para ser morto – disse Arthur. – É cruel!
– Melhor do que comer um animal que não deseja ser comido – disse Zaphod.
– Não é essa a questão – protestou Arthur. Depois pensou um pouco mais a respeito. – Está bem – disse –, talvez essa seja a questão. Não me importa, não vou pensar nisso agora. Eu só… ahn…
O Universo enfurecia-se em espasmos mortais.
– Acho que vou pedir uma salada – murmurou.
– Posso sugerir que o senhor pense na hipótese de comer meu fígado? Deve estar saboroso e macio agora, eu mesmo tenho me mantido em alimentação forçada há meses.
– Uma salada verde – disse Arthur, decididamente.
– Uma salada? – disse o animal, lançando um olhar de recriminação para ele.
– Você vai me dizer – disse Arthur – que eu não deveria comer uma salada?
– Bem – disse o animal –, conheço muitos legumes que têm um ponto de vista muito forte a esse respeito. E é por isso, aliás, que por fim decidiram resolver de uma vez por todas essa questão complexa e criaram um animal que realmente quisesse ser comido e que fosse capaz de dizê-lo em alto e bom tom. Aqui estou eu!
Conseguiu inclinar-se ligeiramente, fazendo uma leve saudação.
– Um copo d’água, por favor – disse Arthur.
– Olha – disse Zaphod –, nós queremos comer, não queremos uma discussão. Quatro filés malpassados, e depressa. Faz 576 bilhões de anos que não comemos.
O animal levantou-se. Deu um grunhido brando.
– Uma escolha muito acertada, senhor, se me permite. Muito bem – disse –, agora é só eu sair e me matar.
Voltou-se para Arthur e deu uma piscadela amigável.
– Não se preocupe, senhor, farei isso com bastante humanidade.”

The Restaurant at the End of the Universe

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“Conhecimento e técnicas. 'Que aspectos seus você pode mudar?' Conhecimento. Um conhecimento factual desse tipo não garantirá a excelência, mas a excelência é impossível sem ele. 'O modo de uma pessoa se engajar na vida pode não se alterar muito. Mas o foco da pessoa sim…'Para onde quer que olhemos, podemos ver exemplos de gente que mudou seu foco mudando seus valores: a conversão religiosa de Saulo no caminho para Damasco… Se quer mudar sua vida para que outros possam se beneficiar de seus pontos fortes, mude seus valores. Não perca tempo tentando mudar seus talentos. A aceitação de algumas coisas que nunca podem ser transformadas - talentos. Não mudamos. Simplesmente aceitamos nossos talentos e reordenamos nossas vidas em torno deles. Nós nos tornamos mais conscientes. Técnicas. 1. Anote qualquer historia, fato ou exemplo que encontre eco dentro de você. 2. Pratique em voz alta. Ouça a si mesmo pronunciando as palavras. 3. Essas histórias vão se tornar suas 'contas', como de um colar; 4. Só o que você tem a fazer quando dá uma palestra é enfileirar as contas na ordem apropriada, e sua apresentação parecerá tão natural quanto uma conversa. 5. Use pequenos cartões de arquivos ou um fichário para continuar adicionando novas contas ao seu colar. As técnicas se revelam mais valiosas quando aparecem combinadas com o talento genuíno. O talento é qualquer padrão recorrente de pensamento, sensação ou comportamento que possa ser usado produtivamente. Qualquer padrão recorrente de pensamento, sensação ou comportamento é um talento se esse padrão puder ser usado produtivamente. Mesmo a 'fragilidade' como a dislexia é um talento se você conseguir encontrar um meio de usá-la produtivamente. David Boies foi advogado do governo dos Estados Unidos no processo antitruste… Sua dislexia o faz se esquivar de palavras compridas, complicadas. As diferenças mais marcantes entre as pessoas raramente se dão em função de raça, sexo ou idade; elas se dão em função da rede ou das conexões mentais de cada pessoa. Como profissional, responsável tanto por seu talento por seu desempenho quanto por dirigir sua própria carreira, é vital que adquira uma compreensão precisa de como suas conexões mentais são moldadas. Incapaz de racionalizar cada mínima decisão, você é compelido a reagir instintivamente. Seu cérebro faz o que a natureza sempre faz em situações como essa: encontra e segue o caminho de menor resistência, o de seus talentos. Técnicas determinam se você pode fazer alguma coisa, enquanto talentos revelam algo mais importante: com que qualidade e com que frequência você a faz. Como John Bruer descreve em The Myth of the First Three Years, a natureza desenvolveu três modos para você aprender quando adulto: continuar a reforçar suas conexões sinápticas existentes (como acontece quando você aperfeçoa um talento usando técnicas apropriadas e conhecimento), continuar perdendo um maior número de suas conexões irrelevantes (como também acontece quando você se concentra em seus talentos e permite que outras conexões se deteriorem) ou desenvolver algumas conexões sinápticas a mais. Finalmente, o risco do treinamento repetitivo sem o talento subjacente é que você fique saturado antes de obter qualquer melhora. Identofique seus talentos mais poderosos, apure-os com técnicas e conhecimento e você estará no caminho certo para ter uma vida realmente produtiva. Se as evidências mais claras sobre seus talentos são fornecidas pelas reações espontâneas, aqui vão mais três pistas para ter em mente: desejos, aprendizado rápido e satisfação. Seus desejos refletem a realidade física de que algumas de suas conexões mentais são mais fortes do que outras. Algumas tiravam satisfação de ver outra pessoa obter algum tipo de progresso infinitesimal que a maioria de nós nem perceberia. Algumas adoravam levar ordem ao caos.(…) havia as que amavam as ideias. Outras desconfiavam d”

Your Child's Strengths: Discover Them, Develop Them, Use Them

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“Poema - 2 Coríntios 11:14

Viajei entre galáxias vivas
e cheias de vida
que de nada aprendi

Mas conheci buracos negros
cheios de morte
e sai de lá um sábio

Eu sou o filho do nada
e o herdeiro de todas as coisas

Tenho mais anos de vida
do que estrelas no universo
tenho muitos nomes
e alguns confesso que já foram reais

Conheci certa vez
uma criatura estranha que veio até mim
em busca de respostas

Cujas perguntas
estavam ali nela explicitas

Durante todos esses anos de vida
viajando por ai
eu finalmente aprendi

Que as resposta
para todas as minhas perguntas
estavam na noite em que eu me matei;

Eu havia acordado
em uma destas noites frias e solitárias
sentindo o meu sangue ferver
como um veneno que me matava aos poucos

Com olheiras nos olhos
e o cansaço do mundo nas minhas costas

Sentado nas beiradas sujas
de uma cama
repleta de angustias e sonhos perdidos

Sentia-me excluído
de todas as coisas

Quantas vezes
você já não chorou
com as cordas em seu pescoço?

Sentindo as suas mãos tremulas
enquanto decidia
se colocava ou não um fim em sua vida

Sinto-me assim todos os dias…

Forçado a buscar
refugio na solidão

Ao caminhar por ruas lotadas
sinto-me a mais terrível das criaturas

A ansiedade me atormenta
e eu não consigo olhar em ninguém nos olhos

Todas as vezes
que eu tentei amar alguém
lágrimas escorreram pelos seus rostos

O que é mais cruel?

O Suicídio prematuro
de uma alma infeliz

Ou os martírios
de um monstro solitário
cuja as dores o matam aos poucos

Sentado nas janelas
do décimo terceiro andar
do meu prédio

Eu me lancei em meio ao abismo

Um anjo de luz
me segurou em seus braços

E em minha mente
ele profetizou

- Antes de queimar em suas chamas
Subiras aos céus;
ergueras o seu trono acima das estrelas dos Deuses

E se sentará em meio aos arcanjos
o ponto mais elevado do monte
se elevará mais alto do que as nuvens;

Serás a estrela da manhã
o filho das alvoradas

E a luz no final do Abismo!

Para se livrar das trevas
que vive em seu peito

Deves matar o homem que és hoje!

- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Morte Suicídio Nietzsche Niilismo Vida

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“Winston Churchill disse, certa vez, que, enquanto a mentira dá a volta ao mundo, a verdade ainda não terminou de calçar os sapatos para sair de casa. Pelo Brasil e por brasileiros de bem, como monsenhor Paiva, tomara que aqui ela consiga se apressar.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves artigo publicado no dia 2 de dezembro de 2013.
Fonte Folha de S.Paulo http://www1.folha.uol.com.br/colunas/aecioneves/2013/12/1379365-mentiras-e-verdades.shtml

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“Onde existe crime, deve existir força para reprimi-lo. Quem nega? Certamente não Liberdade; Certamente não os anarquistas.”

Benjamin Tucker (1854–1939) Ativista Anarquista

Where crime exists, force must exist to repress it. Who denies it? Certainly not Liberty; certainly not the Anarchists.
Do livro Individual Liberty - Capítulo: Anarchism and Crime http://flag.blackened.net/daver/anarchism/tucker/tucker9.html

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“É muito bom falar sobre a nobre resistência e provas de virtude, porém a cada cinquenta – ou quinhentos – homens que se cederam à tentação, mostre-me apenas um que teve a virtude de resistir. E como eu deveria tomar como certo que meu filho será um em mil, ao invés de me preparar para o pior e supor que ele será como o resto da humanidade, a não ser que eu tente evitar isso?”

It is all very well to talk about noble resistance, and trials of virtue; but for fifty—or five hundred men that have yielded to temptation, shew me one that has had virtue to resist. And why should I take it for granted that my son will be one in a thousand?—and not rather prepare for the worst, and suppose he will be like his——like the rest of mankind, unless I take care to prevent it?
The Tenant of Wildfell Hall (1848), Chapter 3

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