Frases sobre superstição

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da superstição, verdade, religião, religião.

Frases sobre superstição

Peter Drucker photo
Adam Smith photo

“A ciência é o grande antídoto contra o veneno do entusiasmo e da superstição”

Adam Smith (1723–1790)

Adam Smith, conforme relatado por Singh, Simon - Big Bang - Editora Record - Rio de Janeiro / São Paulo - 2006. ISBN: 85-01-07213-3 (pág. 459)
Atribuídas

Helen Keller photo
José Saramago photo
Victor Hugo photo
Robert Green Ingersoll photo
Roberto Carlos photo

“Soube da minha doença quando meu filho recortou um artigo no jornal e me mostrou. Isso me chamou a atenção para uma doença que achava que era apenas superstição”

Roberto Carlos (1941) cantor e compositor brasileiro

Roberto Carlos, em entrevista coletiva para divulgação do novo DVD, na sexta-feira 10; citado em Revista ISTOÉ Gente, edição 280 http://www.terra.com.br/istoegente/280/frases/index.htm, 20/12/2004
Atribuídas

Franz Kafka photo
Alfred North Whitehead photo

“A insistência na clareza a qualquer preço baseia-se em pura superstição sobre o modo como funciona a inteligência humana.”

Alfred North Whitehead (1861–1947)

Insistence on clarity at all costs is based on sheer superstition as to the mode in which human intelligence functions.
The wit and wisdom of Alfred North Whitehead‎ - Página 50, Alfred North Whitehead, Allison Heartz Johnson - Beacon Press, 1947 - 102 páginas

Robert Green Ingersoll photo

“A superstição é filha da ignorância e mãe da miséria.”

Robert Green Ingersoll (1833–1899)

Superstition is the child of ignorance and the mother of misery.
The works of Robert G. Ingersoll: Volume 4 - página 296, Robert Green Ingersoll - C.P. Farrell, 1901

Lilia Katri Moritz Schwarcz photo
Camilo Castelo Branco photo
Erasmo de Rotterdam photo
Robert Green Ingersoll photo

“Parece-me que tudo o que é necessário para convencer uma pessoa razoável de que a Bíblia é uma simples invenção humana - uma invenção de bárbaros - é lê-la. Leia a Bíblia como você leria qualquer outro livro. Pense nela como você pensaria a respeito de qualquer outro. Tire dos olhos a venda do respeito reverente. Tire do coração o fantasma do medo e expulse do trono do seu cérebro a serpente da superstição. Leia então a Santa Bíblia e você se espantará por ter, algum dia, suposto que um ser de infinita sabedoria, bondade e pureza foi o autor de tal ignorância e tal atrocidade.”

Robert Green Ingersoll (1833–1899)

All that is necessary, as it seems to me, to convince any reasonable person that the Bible is simply and purely of human invention -- of barbarian invention -- is to read it. Read it as you would any other book; think of it as you would of any other; get the bandage of reverence from your eyes; drive from your heart the phantom of fear; push from the throne of your brain the coiled form of superstition -- then read the Holy Bible, and you will be amazed that you ever, for one moment, supposed a being of infinite wisdom, goodness and purity, to be the author of such ignorance and of such atrocity.
Tracts - página 17, Robert Green Ingersoll - C.P. Farrell, 1881

Robert Green Ingersoll photo
Thomas Hobbes photo

“O medo do poder invisível, fingido pela mente, ou imaginado a partir de contos publicamente permitidos, é religião, se não permitidos, é superstição. E quando o poder é verdadeiramente imaginado, como nós imaginamos, é a verdadeira religião.”

Thomas Hobbes (1588–1679)

Fear of power invisible, feigned by the mind, or imagined from tales publicly allowed, religion; not allowed, superstition. And when the power imagined is truly such as we imagine, true religion.
"Leviathan", primeira parte; Por Thomas Hobbes; veja (wikisource)

Thomas More photo
Denis Diderot photo

“A superstição ofende mais a Deus do que o ateísmo.”

Denis Diderot (1713–1784)

la superstition est plus injurieuse à Dieu que l'athéisme.
"Pensées Philosophiques" in "Œuvres de Denis Diderot", Volume 1‎ - Página 107 http://books.google.com.br/books?id=3zIHAAAAQAAJ&pg=PA107, item XII, Denis Diderot - A. Belin, 1818

Francis Bacon photo

“Existe uma certa superstição em evitar a superstição.”

Francis Bacon (1561–1626) página de desambiguação da Wikimedia

There is sometimes Superstition shewn in avoiding Superstition
The Philosophical Works of Francis Bacon, Baron of Verulam, Viscount St. Albans ...: Methodized, and Made English, from the Originals, Volume 2 - página 94 https://books.google.com.br/books?id=MhBNAAAAMAAJ&pg=PA94 Francis Bacon, ‎Peter Shaw - J. J. and P. Knapton, 1733

Gabriel García Márquez photo
Thomas Henry Huxley photo

“Toda verdade inédita começa como heresia e acaba como superstição.”

Thomas Henry Huxley (1825–1895)

the customary fate of new truths to begin as heresies and to end as superstitions
Darwiniana: Essays by Thomas H. Huxley‎ - Página 229, Thomas Henry Huxley - D. Appleton and company, 1896 - 475 páginas

Óscar González Quevedo photo
Óscar González Quevedo photo
Papa Bento XVI photo

“Rituais que dependem da superstição e outros erros constituem um obstáculo para a salvação.”

Papa Bento XVI (1927) professor académico alemão, Papa Emérito

como citado em Caros amigos, Edições 94-99, Editora Casa Amarela Ltda., 2005
Enquanto cardeal, Outros tópicos

Steve Allen photo
Simone Bittencourt de Oliveira photo
Ruy Barbosa photo
Vergílio Ferreira photo
Victor Hugo photo
Thomas Henry Huxley photo

“O destino das grandes verdades é este: começam como heresias e acabam como superstições.”

Thomas Henry Huxley (1825–1895)

Variante: O destino normal das novas verdades é começar como heresias e terminar como superstições.

Gregorio Marañón photo
Johann Gottfried Von Herder photo
Voltaire photo

“A superstição põe o mundo em chamas, a filosofia apaga-as.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
Herman Melville photo
Georg Christoph Lichtenberg photo
Anatole France photo
João Ubaldo Ribeiro photo
Jean Baudrillard photo

“As massas conservaram dele somente a imagem, nunca a Idéia. Elas jamais foram atingidas pela Idéia de Deus, que permaneceu um assunto de padres, nem pelas angústias do pecado e da salvação pessoal. O que elas conservaram foi o fascínio dos mártires e dos santos, do juízo final, da dança dos mortos, foi o sortilégio, foi o espetáculo e o cerimonial da Igreja, a imanência do ritual - contra a transcendência da Idéia. Foram pagãs e permaneceram pagãs à sua maneira, jamais freqüentadas pela Instância Suprema, mas vivendo das miudezas das imagens, da superstição e do diabo. Práticas degradadas em relação ao compromisso espiritual da fé? Pode ser. Esta é a sua maneira, através da banalidade dos rituais e dos simulacros profanos, de minar o imperativo categórico da moral e da fé, o imperativo sublime do sentido, que elas repeliram. Não porque não pudessem alcançar as luzes sublimes da religião: elas as ignoraram. Não recusam morrer por uma fé, por uma causa, por um ídolo. O que elas recusam é a transcendência, é a interdição, a diferença, a espera, a ascese, que produzem o sublime triunfo da religião. Para as massas, o Reino de Deus sempre esteve sobre a terra, na imanência pagã das imagens, no espetáculo que a Igreja lhes oferecia. Desvio fantástico do princípio religioso. As massas absorveram a religião na prática sortílega e espetacular que adotaram.”

In the Shadow of the Silent Majorities

Liev Tolstói photo
Clarice Lispector photo
Charlie Brooker photo
Ruy Castro photo
Jiddu Krishnamurti photo