Frases sobre minuto
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“A cotidianidade, quando vivida enraizadamente, é o minuto e a permanência; mais do que a usura, é a partilha, talvez a doação. Somente os livros votados a essa proeza silenciosa são capazes de nos acompanhar para sempre.‎”

Eduardo Portella (1932–2017)

Eduardo Portella in: A Memória da Vida; apresentação do livro "Chão de meninos" - página 8 http://books.google.com.br/books?id=L8O7OI9DNwQC&pg=PA8, Zélia Gattai, Edição 3, Editora Record, 1992, ISBN 8501040142, 9788501040145, 219 páginas

“Quanto mais coisas a gente faz, mais tempo tem para fazê-las; quanto menos coisas faz, menos tempo tem. Os ociosos nunca têm um minuto para si mesmos.”

Maurice Sachs (1906–1945)

Plus on Fût de choses, plus on a du temps pour en faire. Moins on en fait, moins on en a : les oisifs n'ont jamais une minute à eux
Maurice Sachs, citado em "Chronique des années de crise: l'économie marocaine entre conjonctures et structures"‎ - Página 124, de Abderrahim El Badaoui - Publicado por Edition Affaires communales, 1989 - 178 páginas

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“Perdidas ontem, em algum lugar entre o levantar e pôr-do-sol, duas horas de ouro, cada uma ornada com sessenta minutos de diamantes. Não se oferece recompensa a quem as encontre porque perderam-se para sempre.”

Horace Mann (1796–1859)

Fonte: Chalita, Mansour. Os mais belos pensamentos de todos os tempos. 4 Edição. Rio de Janeiro: Assoc. Cultural Internac. Gibran. pág. 43.

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“Cem anos é uma bobagem, depois dos 70 a gente começa a se despedir dos amigos. O que vale é a vida inteira, cada minuto também, e acho que passei bem por ela.”

Oscar Niemeyer (1907–2012) Arquiteto brasileiro

citado em Uol Notícias http://noticias.uol.com.br/ultnot/brasil/2007/12/12/ult1928u5169.jhtm, 12/12/2007

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“Eu não dou a menor importância a dinheiro. Nem à própria vida. A vida é um sopro, um minuto. A gente, nasce, morre. O ser humano é um ser completamente abandonado…”

Oscar Niemeyer (1907–2012) Arquiteto brasileiro

entrevista a Isabel Murray; Portal BBC Brasil http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2001/010420_niemeyer.shtml, 20 de abril, 2001

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“Prefiro morrer a ter de vestir, nem que seja só por cinco minutos, um uniforme austríaco.”

Resposta dada pelo Grão-duque a uma proposta apresentada pela sua enteada para o ajudar a fugir da Rússia revolucionária em 1918, em que ele teria de enverdar o uniforme do inimigo que tinha combatido durante a Primeira Guerra Mundial.

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“As pessoas estão vendo do que eu sou capaz (risos). Mas já me alertaram sobre isso, sim. O Gee (guitarrista do NX Zero) me disse brincando que desse jeito eu não vou arrumar mais namorado. Mas é uma parte da minha vida. Não estou namorando agora, mas encaro as minhas canções como um diário. É como eu desabafo. Em vez de chorar, escrevo uma música. Mesmo que minha carreira dure 15 minutos, vou continuar me expressando desse jeito”

Manu Gavassi (1993) Cantora e compositora brasileira

Em resposta à pergunta “Sua primeira música a tocar nas rádios foi ‘Garoto Errado’ e agora você vem com ‘Você já Deveria Saber’. Não tem medo que os meninos fiquem com medo de se relacionar com você?”
Verificadas
Fonte: Época — São Paulo
Fonte: Manu Gavassi: "Desse jeito eu não vou arrumar mais namorado", Antonio Braga, Revista Época Online http://revistaepocasp.globo.com/Revista/Epoca/SP/1,,EMI218663-15643,00.html,

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“Sei, como todos os brasileiros, os três primeiros minutos de qualquer assunto.”

Otto Lara Resende (1922–1992) Jornalista brasileiro

citado em " Manchete‎ http://books.google.com.br/books?&id=rpUwAAAAYAAJ" - Edições 2422-2430, Página 99, Block Editores, 1998

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“Já namorei com Marky Mark, e ele esteve em um filme chamado Boogey Nights sobre a indústria pornô, e o filme não tem nada a ver com a realidade. Outros namorados foram Corey Feldman, o Lemmy do Motorhead, o baixista do Scorpions. Não gosto mais de rock stars porque não dão nenhum valor a suas mulheres. Meus namorados pessoais geralmente não aguentam muito tempo comigo, mas ai vou a praia e cinco minutos depois, novo namorado!”

Jasmin St. Claire (1972) Atriz americana

I've dated Marky Mark, he was in Boogey Nights , a film about the adult industry, and it has nothing to do with reality. Other boyfriends have been Corey Feldman, Lemmy from Motorhead, and the bass player in Scorpions. I don't like rock stars because they don't value their women. My personal boyfriends usually don't last very long, but then I go to the beach, and five minutes later: new boyfriend!
entrevista http://www.lost.art.br/yasmint.htm concedida em São Paulo

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“Quero viver muitos minutos num só minuto.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira
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“Esse é o propósito do show: 5 minutos de ciência e 10 minutos eu me machucando.”

Adam Savage (1967) ator

Sobre seu programa na TV, MythBusters

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“Por cada minuto que nos zangamos, perdemos 60 segundos de felicidade”

Ralph Waldo Emerson (1803–1882)

For every minute you are angry you lose sixty seconds of happiness.
Ralph Emerson citado in Elementary teacher's new complete ideas handbook - Página 110, Iris M. Tiedt, ‎Sidney W. Tiedt - Prentice-Hall,1983
Atribuídas

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“As horas de êxtase nunca são mais do que um minuto.”

Victor Hugo (1802–1885) poeta, romancista e dramaturgo francês
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“Haverá um ano em que haverá um mês, em que haverá uma semana em que haverá um dia em que haverá uma hora em que haverá um minuto em que haverá um segundo e dentro do segundo haverá o não-tempo sagrado da morte transfigurada.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

Un souffle de vie
Variante: Haverá um ano em que haverá um mês, em que haverá uma semana em que
haverá um dia em que haverá uma hora em que haverá um segundo e dentro
do segundo haverá o não-tempo sagrado da morte transfigurada.

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“Retórica dos namorados, dá-me uma comparação exata e poética para dizer o que foram aqueles olhos de Capitu. Não me acode imagem capaz de dizer, sem quebra da dignidade do estilo, o que eles foram e me fizeram. Olhos de ressaca? Vá, de ressaca. É o que me dá ideia daquela feição nova. Traziam não sei que fluido misterioso e enérgico, uma força que arrastava para dentro, como a vaga que se retira da praia, nos dias de ressaca. Para não ser arrastado, agarrei-me às outras partes vizinhas, às orelhas, aos braços, aos cabelos espalhados pelos ombros, mas tão depressa buscava as pupilas, a onda que saía delas vinha crescendo, cava e escura, ameaçando envolver-me, puxar-me e tragar-me. Quantos minutos gastamos naquele jogo? Só os relógios do céu terão marcado esse tempo infinito e breve. A eternidade tem as suas pêndulas; nem por não acabar nunca deixa de querer saber a duração das felicidades e dos suplícios. Há de dobrar o gozo aos bem-aventurados do céu conhecer a soma dos tormentos que já terão padecido no inferno os seus inimigos; assim também a quantidade das delícias que terão gozado no céu os seus desafetos aumentará as dores aos condenados do inferno. Este outro suplício escapou ao divino Dante; mas eu não estou aqui para emendar poetas. Estou para contar que, ao cabo de um tempo não marcado, agarrei-me definitivamente aos cabelos de Capitou, mas então com as mãos, e disse-lhe, – para dizer alguma cousa, – que era capaz de os pentear, se quisesse. – Você? – Eu mesmo. – Vai embaraçar-me o cabelo todo, isso sim. – Se embaraçar, você desembaraça depois. – Vamos ver.”

Dom Casmurro

“Uma geração atrás, o número cada vez menor de nascimentos de crianças vivas entre os herero era um assunto de grande interesse para os médicos de toda a África meridional. Os brancos preocupavam-se, de tal modo como se o gado estivesse atacado de peste bovina. Uma coisa desagradável, ver a população subjugada diminuindo daquele jeito anos após ano. O que é uma colônia sem seus nativos de pele escura? Que graça tem, se todos eles vão morrer? Apenas uma ampla extensão de deserto, sem criadas, sem trabalhadores rurais, sem operários para a construção civil e as minas - peraí, um minuto, é ele sim, Karl Marx, aquele velho racista manhoso, escapulindo de fininho, com os dentes trincados, sobrancelhas arqueadas, tentando fazer de conta que é só uma questão de Mão-de-Obra Barata e Mercados Internacionais… Ah, não. Uma colônia é muito mais que isso. A colônia é a latrina da alma européia, onde o sujeito pode baixar as calças e relaxar, gozando o cheiro de sua própria merda. Onde ele pode agarrar sua presa esguia rugindo com todas as forças sempre que lhe der na veneta, e beber-lhe o sangue com prazer incontido. Não é? Onde ele pode chafurdar, em pleno cio, e entregar-se a uma maciez, uma escuridão receptiva de braços e pernas, cabelos tão encarapinhados quanto os pêlos de sua própria genitália proibida. Onde a papoula, o cânhamo e a coca crescem luxuriantes, verdejantes, e não com a cores e o estilo da morte, como a cravagem e o agárico, as pragas e os fungos nativos da Europa. A Europa cristã sempre foi morte, Karl, morte e repressão. Lá fora, nas colônias, pode-se viver a vida, dedicar-se à vida e à sensualidade em todas as suas formas, sem prejudicar em nada a Metrópole, nada que suje aquelas catedrais, estátuas de mármore branco, pensamentos nobres… As notícias nunca chegam lá. Os silêncios aqui são tão amplos que absorvem todos os comportamentos, por mais sujos e animalescos que sejam…”

Gravity's Rainbow

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