Frases sobre média

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da média, classe, ser, idade.

Frases sobre média

“Solte os cabelos


Então, Maria, […] ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos… v.3


Pouco antes de Jesus ser crucificado, uma mulher chamada Maria derramou um jarro de perfume caro em Seus pés. Em seguida, no que parece ter sido um ato ainda mais ousado, ela os enxugou com os seus cabelos (v.3). Ela não só sacrificou o que pode ter sido toda a sua economia, mas também sacrificou a sua reputação. No primeiro século, na cultura do Oriente Médio, as mulheres respeitáveis nunca soltavam seus cabelos em público. Mas a verdadeira adoração não se importa com o que os outros pensam de nós (2 Samuel 6:21,22). Para adorar Jesus, Maria não se importou que a achassem despudorada, talvez até mesmo imoral.

Alguns de nós podemos nos sentir pressionados a parecer perfeitos quando vamos à igreja para que os outros pensem bem de nós. Metaforicamente falando, trabalhamos duro para que o penteado dure. Mas uma igreja saudável é o lugar onde podemos soltar nossos cabelos e não esconder nossas falhas por trás de uma fachada de perfeição. Na igreja, devemos ser capazes de revelar nossas fraquezas para encontrar a força, em vez de esconder nossas falhas para parecermos fortes.

Adoração não envolve o comportar-se como se nada estivesse errado; é ter a certeza de que tudo está bem com Deus e uns com os outros. Quando o nosso maior medo é soltar nossos cabelos, talvez o nosso maior pecado seja mantê-los presos.

Nossa adoração é aceita 
quando estamos bem com Deus. Julie Ackerman Link”

“Você está sendo preparado?


…O Senhor me livrou das garras do leão e das do urso; ele me livrará… v.37


Trabalhei em um restaurante de fast-food quando cursava o Ensino Médio. Alguns aspectos do trabalho eram difíceis. Os clientes verbalizavam a sua raiva, e eu me desculpava pela fatia indesejada de queijo no sanduíche que eu não preparara. Ao sair dali, fui trabalhar em minha universidade. Meus empregadores estavam mais interessados em minha experiência na lanchonete do que em meus conhecimentos de informática. Interessava-lhes como eu lidava com as pessoas. Aquela experiência desagradável preparou-me para um trabalho melhor!

O jovem Davi perseverou numa experiência que poderíamos chamar de desagradável. Quando Israel foi desafiado a enviar alguém para combater Golias, ninguém foi corajoso o suficiente para aceitar a tarefa. Ninguém, a não ser Davi. O rei Saul relutou em enviá-lo para lutar, mas Davi explicou que, como pastor, ele tinha lutado e matado um leão e um urso por causa das ovelhas (1 Samuel 17:34-36). Cheio de confiança, ele declarou: “…O Senhor me livrou das garras do leão e das do urso; ele me livrará das mãos deste filisteu…” (v.37).

Ser um pastor de ovelhas não trouxe muito respeito a Davi, mas o preparou para combater Golias e o jovem acabou se tornando o maior rei de Israel. Quem sabe estejamos enfrentando circunstâncias difíceis, mas por meio delas, talvez Deus esteja nos preparando para algo maior!

Deus usa as circunstâncias atuais 
para nos preparar para o futuro. Joe Stowell”

“Orações de cinco dedos


…orai uns pelos outros… v.16


A oração é uma conversa com Deus, não uma fórmula. No entanto, às vezes precisamos usar um “método” para revigorar o nosso tempo de oração. Podemos orar os Salmos ou outras Escrituras, como a Oração do Senhor, ou ainda usar o método ACGS (Adoração, Confissão, Gratidão e Súplica). Recentemente, aprendi e me deparei com esta “Oração de Cinco Dedos” para usar como um guia, quando orar por outras pessoas:

• Ao dobrar as mãos, o polegar está mais próximo de você. Então, comece orando por aqueles que lhe são mais próximos, seus entes queridos (Filipenses 1:3-5).

• O indicador é o ponteiro. Ore por aqueles que ensinam, professores de ensino bíblico, pregadores e os que ensinam as crianças (1 Tessalonicenses 5:25).

• O dedo seguinte é o médio. Ele o lembra a orar por aqueles com autoridade sobre você, líderes nacionais e locais, e seu supervisor no trabalho (1 Timóteo 2:1,2).

• O quarto dedo anelar é geralmente o mais fraco. Ore por aqueles que estão em apuros ou sofrendo (Tiago 5: 13,16).

• Então vem seu dedo mindinho. Lembra-o de sua pequenez em relação à grandeza de Deus. Peça-lhe para suprir as suas necessidades (Filipenses 4:6,19).

Seja qual for o método utilizado, apenas fale com seu Pai. Ele quer ouvir o que está em seu coração.

Não são as palavras que oramos que importam; 
é a condição de nosso coração. Anne Cetas”

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“Uma questão do coração

Como é que você, sendo judeu, pede uma bebida de mim, uma mulher samaritana? -
Escritura de hoje : João 4: 7-27

Eu tenho uma confissão a fazer. De vez em quando velhos sentimentos de preconceito e intolerância crescem dentro de mim. Embora eu raramente os expresse e nunca queira, esses pensamentos pecaminosos ainda surgem em meu coração.

Eu cresci como um americano branco, de classe média baixa, do meio-oeste e de colarinho azul. Meus preconceitos vieram de ouvir afirmações tão absurdas como:

"Pessoas ricas são esnobes arrogantes."
"Minorias só querem um folheto."
"As mulheres são fracas e não conseguem pensar racionalmente."
"A administração está disposta a arrancar o homem que trabalha."
"Não se pode confiar nos judeus em negócios".

Eu sei que estes são estereótipos falsos. Eu senti isso antes mesmo de me tornar um cristão. Como seguidor de Jesus, também sei que devo tratar todas as pessoas com respeito, porque elas foram criadas à imagem de Deus. O Salvador modelou essa atitude de aceitação com a mulher samaritana. Ela ficou surpresa quando ele falou com ela e pediu-lhe uma bebida. Até mesmo os discípulos ficaram maravilhados quando o encontraram falando com ela (João 4:27).

Tenho vergonha de admitir meus pensamentos preconceituosos. Mas eu oro para que o Senhor continue trabalhando em meu coração até que eu esteja livre de preconceito e intolerância como Ele é.

Refletir e Orar
Senhor, purifica-me de todo preconceito,
remove sua mentira sutil;
Então me ajude a compartilhar seu amor com aqueles
por quem você veio para morrer. —Fasick

O preconceito é uma grande economia de tempo: permite formar opiniões sem obter os fatos. David C. Egner”

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“O valor médio dos benefícios da Previdência Social cresceu e tem que ser mantido. Para isto é preciso fazer a reforma, para que aqueles que se locupletam da Previdência não se locupletem mais, não se aposentem com menos de 50 anos, não sejam vagabundos num país de pobres e miseráveis.”

Fernando Henrique Cardoso (1931) Sociólogo e político brasileiro, ex-presidente do Brasil

"O Globo, 12/05/1998, p. 1 e 8; Sinopse Agência Brasil http://www.radiobras.gov.br/anteriores/1998/sinopses_1205.htm

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“Nos escritórios não existem amigos; existem sujeitos que a gente vê todos os dias, que se enfurecem juntos ou separados, fazem piadas e se divertem com elas, que trocam suas queixas e se transmitem seus rancores, que reclamam da Diretoria em geral e adulam cada diretor em particular. Isto se chama convivência, mas só por miragem a convivência pode chegar a parecer-se com a amizade. Em tantos anos de escritórios, confesso que Avellaneda é meu primeiro afeto verdadeiro. O resto traz a desvantagem da relação não escolhida, do vínculo imposto pelas circunstâncias. O que eu tenho em comum com Muñoz, com Méndez, com Robledo? No entanto, às vezes rimos juntos, tomamos um trago, tratamo-nos com simpatia. No fundo, cada um é um desconhecido para os outros, porque neste tipo de relação superficial fala-se de muitas coisas, mas nunca das vitais, nunca das verdadeiramente importantes e decisivas. Creio que o trabalho é que impede outro tipo de confiança: o trabalho, essa espécie de constante martelar, ou de morfina, ou de gás tóxico. Algumas vezes, um deles (Muñoz, especialmente) se aproximou de mim para iniciar uma conversa realmente comunicativa. Começou a falar, começou a delinear com franqueza seu auto-retrato, começou a sintetizar os termos do seu drama, desse módico, estacionado, desconcertante drama que intoxica a vida de cada um, por mais homem médio que se sinta. Mas há sempre alguém chamando lá no balcão. Durante meia hora, ele tem de explicar a um cliente inadimplente a inconveniência e o castigo da mora, discute, grita um pouco, seguramente se sente envilecido. Quando volta à minha mesa, olha para mim e não diz nada. Faz o esforço muscular correspondente ao sorriso, mas suas comissuras se dobram para baixo. Então, pega uma planilha velha, amassa-a no punho, consciensiosamente, e depois a joga na cesta de papéis. É um simples substituitivo; o que não serve mais, o que ele atira na cesta do lixo, é a confidência. Sim, o trabalho amordaça a confiança.”

La tregua

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“A classe média começou a movimentar-se e apareceu como força social, sob a forma do fascismo. Assim, não se trata das intenções reacionárias de Hitler e de Göring, mas sim os interesses sociais das camadas da classe média. A classe média tem, em virtude da estrutura do seu caráter, uma força social extraordinária que em muito ultrapassa a sua importância econômica. É a classe que retém e conserva, com todas as
suas contradições, nada mais nada menos do que vários milênios de regime patriarcal.
A própria existência de um movimento fascista constitui uma expressão social indubitável do imperialismo nacionalista. Mas é o movimento de massas da classe média que possibilita a transformação desse movimento fascista num movimento de massas e a sua subida ao poder que vem cumprir a sua função imperialista. Somente levando em consideração estas oposições e contradições, cada uma de per si, é que se pode compreender o fenômeno do fascismo.
A posição social da classe média é determinada: a) pela sua posição no processo de produção capitalista; b) pela sua posição no aparelho de Estado autoritário, e c) pela sua situação familiar especial, que é consequência direta da sua posição no processo de produção, constituindo a chave para a compreensão da sua ideologia. A situação econômica dos pequenos agricultores, dos burocratas e dos empresários de classe média não é exatamente a mesma, do ponto de vista econômico, mas caracteriza-se por uma situação familiar idêntica, nos seus aspectos essenciais.
O rápido desenvolvimento da economia capitalista no século XIX, a mecanização contínua e rápida da produção, a reunião dos diversos ramos da produção em consórcio e trustes monopolistas, constituem a base do progressivo empobrecimento dos comerciantes da classe média baixa. Não conseguindo concorrer com a grande indústria, de funcionamento mais barato e mais racional, as pequenas empresas estão irremediavelmente perdidas.
"A classe média nada tem a esperar deste sistema, a não ser a aniquilação. Esta é a questão: ou todos nos afundamos na grande tristeza cinzenta do proletarianismo onde todos teremos o mesmo — isto é, nada — ou então a energia e a aplicação poderão colocar o indivíduo na situação de adquirir propriedade por meio do trabalho árduo. Classe média ou proletariado! Esta é a questão." Estas advertências foram feitas pelos nacionalistas alemães antes das eleições para a presidência, em 1932. Os nacionalsocialistas não foram tão estúpidos, tiveram o cuidado de não criar um hiato muito grande entre a classe média e os trabalhadores da indústria, na sua propaganda, e esta tática lhes proporcionou um êxito maior.”

The Mass Psychology of Fascism

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“O homem médio está mais interessado numa mulher que esteja interessada nele do que numa mulher com belas pernas.”

Marlene Dietrich (1901–1992)

The average man is more interested in a woman who is interested in him than he is in a woman — any woman — with beautiful legs.
Marlene Dietrich em 13 de dezembro de 1954, como citado em "The Quotable woman, 1800-1975" - página 290, Elaine Partnow - Corwin Books, 1978, ISBN 0894740067, 9780894740060 - 539 páginas
Atribuídas

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“O PT diz ter um programa operário. Mas é um programa de radicais de classe média que imaginam representar a classe operária, e não os operários, porque estes querem mesmo é se integrar à sociedade de consumo, ter empregos, boa vida etc. Não lhes passa pela cabeça coisas como socialismo.”

Paulo Francis (1930–1997)

citação de 1985; referida em "Paulo Francis: Brasil na cabeça"; Por Daniel Piza; Publicado por Relume Dumará, 2004; ISBN 8573163658, 9788573163650; 117 páginas http://books.google.com.br/books?id=SWplAAAAMAAJ&, página 83
Atribuídas

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“O papel do movimento não é agradar à classe média, que sempre foi oportunista. Não vim aqui puxar o saco de vocês.”

Em palestra a artistas e intelectuais cariocas.
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/200897/p_015.html

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“Nos últimos dois anos, a inflação do setor de serviços manteve-se acima de 7,5% ao ano. A inflação dos alimentos, aquela que atinge e penaliza as famílias mais carentes, chegou, em junho deste ano, a quase 13% --muito acima da inflação média.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves artigo do senador publicado dia 22 de julho de 2013.
Fonte Folha de S.Paulo http://www1.folha.uol.com.br/colunas/aecioneves/2013/07/1314599-validade.shtml

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“A presença maciça da classe média no movimento de protesto coloca em xeque, com mais ênfase, as contradições do partido.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves artigo do senador para a Folha de São Paulo no dia 1 de julho de 2013.
Fonte Folha de S.Paulo http://www1.folha.uol.com.br/colunas/aecioneves/2013/07/1304140-classe-media.shtml

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“A relação que em nosso tempo nos une com o dinheiro é do todo abstrata. Nisso nossa sociedade se parece com a da Idade Média: tememos a um ente simbólico e invisível como há mil anos os homens temiam a Deus. Os valores das bolsas mudam sem nossa participação. Entre os valores e nós existe uma teologia do dinheiro chamada “economia” que, em geral, se encarrega de explicar racionalmente algo que não tem mais razão que poder simbólico.”

Jorge Majfud (1969)

La relación que en nuestro tiempo nos une con el Dinero es del todo abstracta. En eso se parece nuestra sociedad a la del Medioevo: tememos a un ente simbólico e invisible, como hace mil años los hombres temían a Dios. Los valores de las bolsas cambian sin nuestra participación. Entre los valores y nosotros existe una teología del dinero llamada “economía” que, por lo general, se encarga de explicar racionalmente algo que no tiene más razón que poder simbólico.
"Teología del dinero" http://www.bitacora.com.uy/articulos/2002/noviembre/98/98general.htm Bitácora, diario La República de Uruguay (13 de noviembre de 2002)

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“A economia se ocupa das ações reais de homens reais. Seus teoremas não se referem a homens perfeitos ou ideais, nem a um mítico homem econômico (homo oeconomicus) e nem à noção estatística de um homem médio (homme moyen). O homem, com todas as suas fraquezas e limitações, o homem tal como vive e age na realidade - eis o objeto dos estudos da cataláxia. Toda ação humana é tema para a praxeologia.”

Economics deals with the real actions of real men. Its theorems refer neither to ideal nor to perfect men, neither to the phantom of a fabulous economic man (homo oeconomicus) nor to the statistical notion of an average man (homme moyen). Man with all his weaknesses and limitations, every man as he lives and acts, is the subject matter of catallactics. Every human action is a theme of praxeology.
Human action: a treatise on economics - página 646, Ludwig Von Mises - Yale University Press, 1949 - 889 páginas
Ação Humana

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“Quem não aprende com a história está condenado a errar novamente. Eis o que já foi dito da crise do Oriente Médio e o que se diz agora.”

Paul Krugman (1953)

nota sobre os falastrões que não aprendem com a experiência.
Fonte: Revista VEJA, Edição 1966, de 26 de julho de 2006

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“Pense o quanto é estúpida a pessoa média e note que metade das pessoas são mais estúpidas que ela.”

George Carlin (1937–2008)

Doin' It Again / Parental Advisory: Explicit Lyrics (1990)

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“Enquanto nem tudo é culpa dos Estados Unidos, nossa falta de preocupação à várias questões no Oriente Médio, com exceção do Iraque, não ajudou a situação”

Madeleine Albright (1937–2022)

Comentando sobre os conflitos entre libaneses e israelenses
Fonte: Revista Newsweek International, em 24 de julho de 2006 http://www.msnbc.msn.com/id/13879417/site/newsweek/

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“Deixa de ser babaca. Quem é de classe média alta e chique não precisa falar essas coisas. Mesmo porque todos os cantores da bossa nova são uma cópia do João Gilberto. E o João Gilberto vem do interior da Bahia e faz música para o povão”

Odair José (1948)

Odair José, cantor e compositor, sobre Carlos Lyra, um dos expoentes da Bossa Nova, que se declarou de classe média alta
Fonte: Revista IstoÉ Gente!, edição 342

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“Estamos inteiramente de acordo com a idéia de que a Europa deve ser livre de armas nucleares, de armas de médio alcance, bem como armas táticas. Isso seria uma opção real.”

Leonid Brejnev (1906–1982)

We are entirely for the idea that Europe shall be free from nuclear weapons, from medium-range weapons as well as tactical weapons. That would be a real zero option.
citado em "Nuclear War: The Search for Solutions" - por Leonard V. Johnson, Helen Caldicott, Thomas L. Perry, Dianne DeMille - History - 1985

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“Eu estive há pouco em Watkins Glen e comecei a lembrar dos detalhes da maioria das corridas de que participei. As maiores diferenças estão na segurança. Entre 1970 e 1974, morreram em média três pilotos por ano. Era um absurdo. Hoje os equipamento de segurança melhoraram, tanto que o último acidente fatal na F-1 foi o do Ayrton, em 1994 … Os carros ficaram mais sólidos com o uso da fibra de carbono”

Emerson Fittipaldi (1946) Ex-automobilista brasileiro

Fonte: UOL Esporte - 06/09/2010
Fonte: Fittipaldi festeja 40 anos de 1ª vitória com 7º filho e neto correndo nos EUA - 06/09/2010 - UOL Esporte http://esporte.uol.com.br/f1/ultimas-noticias/2010/09/06/fittipaldi-festeja-40-anos-de-vitoria-com-7-filho-e-neto-correndo-nos-eua.jhtm

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“Antes, as distâncias eram maiores porque o espaço se media pelo tempo.”

Jorge Luis Borges (1899–1986) escritor argentino

Antes las distancias eran mayores porque el espacio se mide por el tiempo.

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“Foi assim que, de uma hora para outra, habituei-me a uma vida sem leitura.
Pensando bem, isso era muito estranho, pois, desde criança, minha vida gravitava
em torno dos livros. No primário, eu lia os livros da biblioteca e gastava
praticamente toda a minha mesada em livros. Economizava até o dinheiro do
lanche para comprá-los. No fundamental e no ensino médio, não havia ninguém
que lesse mais do que eu. Eu era a filha do meio dentre cinco irmãos e meus
pa1s estavam sempre ocupados com o trabalho. Ninguém da família se
importava comigo. Por isso, eu podia ler à vontade, do jeito que eu bem
entendesse. Eu sempre participava de concursos de ensaios literários. O que me
interessava era o prêmio em cupons de livros, e não foram poucas as vezes em
que ganhei. Na faculdade, cursei letras, inglês, e sempre tirei boas notas. A
monografia de conclusão de curso foi sobre Katherine Mansfield, e fui aprovada
com nota máxima. Os professores me perguntaram se eu não queria continuar
na faculdade e seguir carreira na pós-graduação. Mas, naquela época, eu queria
conhecer o mundo. Sinceramente, eu não fazia o tipo intelectual, e estava ciente
disso. Eu simplesmente gostava de ler livros. E, mesmo que eu optasse por
continuar os estudos, minha família não teria condições financeiras para arcar
com as despesas de uma pós-graduação. Não que fôssemos pobres, mas eu tinha
ainda duas irmãs mais novas. Por isso, assim que me formei, tratei logo de sair
de casa e conquistar minha independência. Literalmente, eu precisava sobreviver
com as próprias mãos”

Haruki Murakami (1949) Escritor japonês

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“Há uma literatura para quando se está aborrecido. Abunda. Há uma literatura para quando está calmo. Esta é a melhor literatura, acho. Também há uma literatura para quando se está triste. E há uma literatura para quando se está alegre. Há uma literatura para quando se está ávido de conhecimento. E há uma literatura para quando se está desesperado. oi esta última que Ulisses Lima e Belano quiseram fazer. Grave erro, como se observará a seguir. Tomemos, por exemplo, um leitor médio, um tipo tranquilo, culto, de vida mais ou menos sadia, maduro. Um homem que compra livro e revistas de literatura. Bem, aí está. Esse homem pode ler aquilo que se escreve para quando se está sereno, para quando se está calmo, mas também pode ler qualquer outra classe de literatura, com o olhar crítico, sem cumplicidades absurdas ou lamentáveis, com desapaixonamento. É o que eu acho. Não quero ofender ninguém. Agora, pensemos no leitor desesperado, aquele a quem presumivelmente é dirigida a literatura dos desesperados. Quem é ele? Primeiro; é um leitor adolescente ou um adulto imaturo, acovardado, com os nervos à flor da pele. É o típico babaca (perdoem a expressão) que se suicidaria depois de ler Werther. Segundo: é um leitor limitado. Por que limitado? Elementar, porque só pode ser literatura desesperada ou para desesperados, dá na mesma, um tipo ou um exemplo, A montanha mágica (em minha modesta opinião, um paradigma da literatura tranquila, serena, completa) ou, já que aqui estamos, Os miseráveis, ou Guerra e Paz. Acho que fui bem claro, não? (…) E mais: os leitores desesperados são como as minas de ouro da Califórnia. Mais cedo do que se espera eles se esgotam! Por quê? É evidente! Não se pode viver desesperado a vida inteira, o corpo acaba se dobrando, a dor acaba se tornando insuportável, a lucidez se esvai em grandes jorros frios.”

Roberto Bolaño (1953–2003)
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“No governo FHC, quando foram recorrentes as crises mundiais, crescemos quase o dobro da média do continente – a 2,3%, enquanto o restante do continente cresceu 1,3%.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves declaração do senador no dia 8 de agosto de 2013.
Fonte PSDB http://www.psdb.org.br/declaracao-do-senador-aecio-neves-sobre-visita-da-presidente-dilma-rousseff-a-minas-gerais/

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“Nos dois anos do seu governo, o Brasil cresceu cerca de um terço da média do que cresceram os outros países da América do Sul.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves declaração do senador no dia 8 de agosto de 2013.
Fonte PSDB http://www.psdb.org.br/declaracao-do-senador-aecio-neves-sobre-visita-da-presidente-dilma-rousseff-a-minas-gerais/

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