Frases sobre experiência
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“O que significa exatamente inverter a narrativa causal de Freud e pensar as disposições primárias como efeitos da lei? No primeiro volume de A História da Sexualidade, Foucault critica a hipótese repressiva por ela pressupor um desejo original (não "desejo" nos termos de Lacan, mas gozo) que conserva integridade ontológica e prioridade temporal em relação à lei repressiva. Essa lei, segundo Foucault, silencia ou transmuda subsequentemente esse desejo em uma forma ou expressão secundária e inevitavelmente insatisfatória (deslocamento). Foucault argumenta que o desejo, que tanto é concebido como original quanto como recalcado, é efeito da própria lei coercitiva. Consequentemente, a lei produz a suposição do desejo recalcado para racionalizar suas próprias estratégias auto-ampliadoras; e ao invés de exercer uma função repressiva, a lei jurídica deve ser reconcebida, aqui como em toda parte, como uma prática discursiva produtora ou regenerativa- discursiva porque produz a ficção linguistica do desejo recalcado para manter a sua própria posição como instrumento teleológico. O desejo em questão assume o significado de recalcado na medida em que a lei constitui sua estrutura de contextualização: na verdade, a lei identifica e faz vigorar o desejo recalcado como tal, dissemina o termo e, com efeito, cava o espaço discursivo para a experiência constrangida e linguisticamente elaborada chamada "desejo recalcado".”

Judith Butler (1956)
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“A natureza observadora e emocionalmente determinada do espírito lunar é designada em alemão pelas palavras pertencentes à raiz Sinn, que significa meditar, ter em mente, ponderar, considerar e ser contemplativo; e também contemplação, inclinação mental, assim, como sentidos e sensual; por último, mas não menos importante, o Eigen-Sinn (vontade própria, obstinação) que os homens em geral atribuem às mulheres. A consciência matriarcal age através da circum-ambulação e da meditação. Falta-lhe o propósito do pensamento dirigido, da conclusão lógica e do juízo. Sua Ação característica é um movimento em torno de um círculo, uma contemplação (Betrachtung, uma vez interpretada por Jung como trachtigmachen, engravidar). Não tem o objetivo direto da consciência masculina, nem o fio aguçado de sua análise. Interessa-se mais pelo significativo do que por fatos e datas, e é orientada teleologicamente mais ao crescimento orgânico do que à causalidade mecânica ou lógica.
Uma vez que o processo de cognição nessa “consciência lunar“ é uma gravidez e seu produto um nascimento, um processo em que toda a personalidade participa, seu “conhecimento “não pode ser partilhado, relatado ou provado. É uma posse interior, realizada e assimilada pela personalidade, mas não facilmente discutida, porque a experiência interna que está por trás dela não se presta a uma exploração verbal adequada, e dificilmente pode ser transmitida a alguém que não tenha passado pela mesma experiência.
Por essa razão, uma consciência masculina pura e simples considera o “conhecimento” da consciência matriarcal não verificável, caprichoso e místico por excelência. Esse é, de fato, no sentido positivo, o cerne da questão. É a mesma espécie de conhecimento revelado nos mistérios e no misticismo. Consiste não de verdades partilhadas mas de transformações experimentadas, portanto necessariamente só tem validade para as pessoas que passaram pela mesma experiência. Para estas, o conselho de Goethe ainda vale:

Sagt es niemand, nur den Weisen, Weil die Menge gleich verhohnet
(Não conte a ninguém, apenas aos sábios, porque a multidão não tarda em zombar)

Isto quer dizer que as percepções de consciência matriarcal são condicionadas pela personalidade que as realiza. Não são abstratas nem desemocionalizadas, pois a consciência matriarcal conserva o vínculo com o reino do inconsciente do qual seu conhecimento brota. Suas descobertas interiores, estão, em conseqüência, em oposição direta às da consciência masculina, que consiste idealmente de conteúdos conscientes abstratos, livres de emocionalismo e possuidores de uma validade universal não afetada por fatores pessoais.”

The Fear of the Feminine and Other Essays on Feminine Psychology

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“Então foi uma experiência profunda que levarei como um tesouro para a vida. Foi apenas um pouco estranho no início, porque era difícil dissociar a pessoa que você conhece tão bem e enxergar alguém por quem minha personagem tem tanto ressentimento. Mas em poucos dias conseguimos visualizar bem as personagens e a história que gostaríamos de construir no filme.”

Mamie Gummer (1983)

Fonte: ‘Foi uma experiência profunda’, diz Mamie Gummer sobre ter atuado com a mãe, Meryl Streep, André Miranda, O Globo, 16 de janeiro de 2017 http://oglobo.globo.com/cultura/filmes/foi-uma-experiencia-profunda-diz-mamie-gummer-sobre-ter-atuado-com-mae-meryl-streep-17143755,

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“A cultura-mundo designa a espiral da diversificação das experiências consumistas e ao mesmo tempo um cotidiano marcado por um consumo cada vez mais cosmopolítico.”

Fonte: A cultura-mundo, Gilles Lipovestky e Jean Serroy, Editora Companhia das Letras, página 15

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“Não se pode negar que em tempos que a vida do homem que tinha sido um de labuta e sofrimento. É correto dizer, portanto, que a civilização moderna e o progresso da ciência melhoraram muito a vida do homem e trouxeram conforto e facilidade na sua trilha. Mas a civilização pode servir homem tanto para o bem como para fins maléficos. A experiência mostra que tem invariavelmente trouxe grandes dividendos para aqueles que o usam para fins de bom enquanto tem sempre trouxe prejuízos incalculáveis e condenação para aqueles que usam isso para fins maléficos. Para fazer as nossas vontades obedientes às boas influências e evitar o mal, portanto, é mostrar o maior sabedoria. A fim de acompanhar este objectivo deve ser guiada pela religião. Progresso sem religião é como uma vida cercada de perigos desconhecidos e pode ser comparada a um corpo sem alma. Todas as invenções humanas, desde as mais primitivas moderna ferramenta para o átomo, podem ajudar homem grandemente nos seus empenhos pacífica. Mas, se forem usados para fins maléficos. Eles têm a capacidade de aniquilar a raça humana a partir da superfície da terra. É só quando a mente humana é guiado pela religião e moral que o homem pode adquirir a visão necessária para colocar toda sua ingênua invenções e artimanhas para realmente útil e benéfico fins.”

Haile Selassie (1892–1975) Regente e Imperador da Etiópia

"Entrevista na voz da Etiópia (5 de abril de 1948)."

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“Obrigado por se manifestar sobre a matéria, por alunos insatisfeitos com o tom reticencioso de mestre, resvala paa a malícia afirmando tratar-se de vagas experiencias de outra escola de concretagem.”

Murilo Rubião (1916–1991)

Rubião, murilo, in: Silverman, malcomlm. O novo conto Brasileiro.2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.p231-8; ISBN9788581811949

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“Fazer amor com um/uma menino/menina é uma experiência hierofânica, uma prova batismal, uma aventura sagrada.”

Coucher avec un/une enfant, c’est une expérience hiérophanique, une épreuve baptismale, une aventure sacrée.
Les Moins de seize ans
Fonte: Op.cit., p. 75

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“Onde quer que eu encontre uma dificulade em minha vida, uso a experiência para aprender e crescer. Supero todas as limitações.”

Jason Mraz (1977)

"Whenever I encounter a challenge in my life, I use the experience to learn and grow. I rise above all limitations."
From Jason's Mini-Blog - 11:31 PM Aug 1st

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“Todos os ativos oferecidos partem de experiências bem sucedidas, com ambiente regulatório saudável, nível de transparência altamente cuidadoso, ambiente concorrencial, uma nova modelagem de financiamento.”

Moreira Franco (1944) político brasileiro

Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco, sobre concessões para o Valor Econômico
Valor Econômico http://www.valor.com.br/brasil/5111712/e-preciso-ter-uma-estatal-de-aeroportos, 08/09/17

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“A experiência obtida com as concessões de aeroportos e rodovias demonstram que esse caminho melhora a qualidade, baixa o custo e faz com que o cidadão, o contribuinte e o poder público possam economizar dinheiro para pôr em outras coisas.”

Moreira Franco (1944) político brasileiro

Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco, sobre o Programa de Parceria de Investimento (PPI)
Youtube Moreira Franco, 25/08/17

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“Eu não mudaria nada. Toda experiência é uma lição aprendida.”

Jennifer Hudson (1981) Cantora, compositora e atriz norte-americana

I wouldn’t change a thing. Every experience is a lesson learned.
em resposta à pergunta: Se você pudesse editar seu passado, o que você mudaria?
entrevista a Rosanna Greenstreet, The Guardian https://www.theguardian.com/culture/2018/jan/06/jennifer-hudson-q-and-a-interview-the-voice, 06-jan-2018

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“Imaginar que exista algum mecanismo de ajuste automático e funcionamento perfeito que preserve o equilíbrio, bastando para isso que confiemos nas práticas do laissez-faire é uma fantasia doutrinária que desconsidera as lições da experiência histórica sem apoio em uma teoria sólida.”

'Lenin was certainly right. There is no subtler, no surer means of overturning the existing basis of society than to debauch the currency. The process engages all the hidden forces of economic law on the side of destruction, and does it in a manner which not one man in a million is able to diagnose.
The Economic Consequences of the Peace
Fonte: The Economic Consequences of the Peace (1919), Chapter 6; veja texto integral no wikisource

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“Se imprime na narrativa a marca do narrador, como a mão do oleiro na argila do vaso. Os narradores gostam de começar sua história com uma descrição das circunstâncias em que foram informados dos fatos que vão contar a seguir, a menos que prefiram atribuir essa história a uma experiência autobiográfica.”

Walter Benjamin (1892–1940)

Fonte: BENJAMIN. W. O narrador. Considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. IN: BENJAMIN, W. Magia e técnica, arte e política. Obras escolhidas. São Paulo: Brasiliense, 3.ed., 1987."

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“DOCUMENTÁRIO
GUERRA INVISÍVEL – COVID-19
Produtora paulista Strada Filmes e Entretenimento inicia produção de um documentário através de depoimentos via vídeo

Durante o período da pandemia global oriunda do novo coronavírus, produtores brasileiros de diferentes regiões do país trabalham na produção de documentário a respeito da doença e as consequências socioeconômicas que esta época trará ao mundo daqui pra frente.
O objetivo do projeto é abordar do epicentro à transmissão global do vírus, e de como todo o planeta teve que se adequar frente à crise causada pela COVID-19. Desde os heróis da saúde até os trabalhadores autônomos; das principais medidas de quarentena às dificuldades do isolamento social; das notícias reais às fakenews espalhadas em redes sociais; em suma, um levantamento geral será posto em prática durante a própria pandemia, trazendo à equipe o desafio de apurar e selecionar as informações mais relevantes, com o intuito de produzir um documentário com o máximo de informação possível para registrar essa fase.
Para Anderson Del Duque, Diretor Geral do projeto, produzir um documentário sobre um tema tão delicado e atual será um grande desafio. Não só pela abrangência que o tema exige, mas em respeito e solidariedade a todos que enfrentam esse período das mais diversas formas possíveis.
Para completar o trabalho, o documentário apresentará depoimentos de pessoas que estão vivendo diante do isolamento social. Mais do que ilustrar toda a informação que será abordada, os depoimentos são uma forma de dar voz aos reais envolvidos na história: nós. De diversas partes do país, e do mundo, as participações são fundamentais para que o projeto cumpra o dever social de informar e aproximar os espectadores dos depoimentos recolhidos, tanto que este trabalho é continuo, e a produtora ainda reúne vídeos de quem se propõem a participar dessa grande produção.
O Diretor de Jornalismo, Renan Rezende, ressalta que o tratamento humanista deve ser e sempre será o norte para a produção do filme. “Não se trata de uma abordagem fria e distante da sociedade, mas algo que coloque as pessoas e tudo o que elas viveram e presenciaram durante este difícil período em primeiro lugar. E, para tal, apresentaremos esses relatos de vida da forma mais verídica e delicada possível”.
A concepção e início de produção tiveram início há cerca de um mês, e o documentário não tem data de lançamento definida. Entretanto, a Strada Filmes e Entretenimento continuará a divulgar maiores informações no decorrer do projeto.

Texto por Renan Rezende
SINOPSE
Segunda-feira, 20 de janeiro de 2020. Portais de grandes veículos de comunicação como o “G1”, “O Estado de São Paulo” e “BBC News” relatam os casos iniciais de um vírus misterioso que teria surgido na virada do ano em Wuhan, China, e que começara a se espalhar em países vizinhos, cuja transmissão entre humanos já havia sido confirmada. O governo Chinês estava confiante na contenção da nova ameaça, mas medidas de precaução já estavam sendo tomadas em aeroportos na Ásia e nos Estados Unidos. Entre especialistas e pesquisadores, a situação era inquietante, pois um novo vírus em contato com células humanas poderia causar mutações cujo sistema imunológico não estava familiarizado em conter.
Em menos de três meses, o novo coronavírus (Sars-Cov-2) tornou-se uma pandemia sem precedentes. O vírus atingiu quase dois milhões de pessoas em todo mundo, com aproximadamente 125 mil mortes*, e o número não para de crescer. Frente a uma situação emergencial, informações, verdadeiras ou não, circulam diariamente na rede e em mídias sociais. Medicações são apontadas como aliadas ou inimigas ao combate da doença. Profissionais da saúde tornam-se verdadeiros heróis, assim como os trabalhadores de serviços essenciais, mas grande parte da população se encontra literalmente isolada do mundo.
Como a principal medida de prevenção à doença COVID-19, o isolamento social transforma a vida das pessoas, além de revelar uma crise econômica em escala global, semelhante somente ao grande “crash” de 1929. O trabalho se reinventa, o ensino não tem alternativa a não ser a distância. Setores, como a Cultura, são amplamente prejudicados, e trabalhadores autônomos não têm alternativas. Alguns governos ao redor do planeta se veem obrigados a tomarem medidas de supressão para obrigar pessoas a manterem-se em suas casas.
Avanços tecnológicos e medicinais parecem não conter a contaminação acelerada da doença, isso somado ao número limitado de leitos e hospitais disponíveis, obrigando o mundo a pensar em alternativas emergenciais para atender toda a população. Mas nem todos têm os mesmos privilégios ou até acesso aos serviços de saúde, nem mesmo os mais básicos.
Em contrapartida, no anseio a uma fagulha de esperança, a humanidade se une. Correntes em mídias sociais visam à aproximação das pessoas por meio de ações que possam entreter ou divertir. Redes de solidariedade ajudam comunidades carentes e aqueles que mais necessitam. O contato nunca se fez tão necessário, e o ser humano passa a dar valor a algo que antes era corriqueiro e, portanto, esquecível. A cultura do “selfie”, o individualismo que tanto é compartilhado nas redes sociais, dá espaço à valorização do plural.
Como na teoria darwinista, o ser humano se vê obrigado a evoluir. Quais as consequências de uma pandemia em um mundo globalizado, só o tempo dirá.
*informações captadas até 14/04/2020
Texto por Renan Rezende
Ficha Técnica:
Direção Geral e autoria - Anderson Del Duque
Diretor, produtor e roteirista, Anderson é morador da cidade de Sumaré, na região metropolitana de Campinas, e trabalhou em 16 produções cinematográficas ao longo da carreira em diversas funções, sendo vencedor de três prêmios em festivais. Anderson também é colunista e crítico de cinema, com textos publicados na revista Adoro Cinema. Além de ter participado como júri e banca em diversos eventos relacionados ao cinema e ao audiovisual.
Diretor de Jornalismo – Renan Rezende
Renan iniciou a carreira nas extintas Rádio Estadão ESPN e Rádio Estadão, do Grupo O Estado de São Paulo, como produtor e redator. Em seguida atuou como roteirista e produtor numa produtora audiovisual e tem experiência em agência de análise de mídia. Além disso, trabalhou como repórter e redator freelancer para o MEON, veículo que cobre o Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo. Renan também é ator profissional.
Diretora de Produção – Patricia Iglésias
Patricia tem vasta experiência na produção executiva de novelas, programas de TV e eventos. Com carreira consolidada na TV Globo, destacam-se produções como, Os Maias, Queridos Amigos, Vídeo Show, Criança Esperança, e as novelas Sol Nascente e Malhação. Para a Rede Record, participou de títulos como Apocalipse, Jesus e Jezabel. Além disso, também é especialista em gestão de planejamento, orçamento e gerenciamento e possui domínio de roteirizarão.
Colaborador de matérias jornalísticas - Jean Custo
Produção Executiva -
Renata Di Carmo

Assistente de Produção – Henrique Zeferino

Arte finalista – Adrian Silva Adrian Silva ten em seu currículo trabalhos como;
Editor, diretor de fotografia, operador de câmera, fotógrafo de making-of e assistente de Produção.

Produção de Elenco – Penha Penaforte
Pesquisa de matérias jornalísticas – Lorena Valentini”

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“Se a física nos leva hoje a uma visão de mundo que é essencialmente holística, ela retorna, de certa forma, a seu início, 2.500 anos atrás. É interessante acompanhar a evolução da ciência ocidental
ao longo de seu caminho em espiral, começando com as filosofias místicas dos primeiros gregos, surgindo e desdobrando-se em um impressionante desenvolvimento do pensamento intelectual que cada vez mais se transformou longe de suas origens místicas para desenvolver uma visão de mundo que está em nítido contraste com a de o Extremo Oriente Em seus estágios mais recentes, a ciência ocidental está finalmente superando essa visão e voltando àquelas das primeiras filosofias grega e oriental. Desta vez, no entanto, não se baseia apenas na intuição, mas também em experimentos de grande precisão e sofisticação, e em um formalismo matemático rigoroso e consistente. Os paralelos com a física moderna aparecem não apenas nos Vedas do Hinduísmo, no I Ching ou nos sutras budistas, mas também nos fragmentos de Heráclito, Parmênides, Plotino, filosofia afro-americana, o teologia negativa oriental, no sufismo de Ibn Arabi, no espírito holístico de Giordano Bruno e Meister Eckhart, na monadologia de Leibniz, na Ideia Absoluta de Hegel e Descascar, e. t.

Todas as antigas tradições espirituais sugerem que o mundo é uma unidade e a multiplicidade é apenas aparente. A ciência moderna afirma que o mundo visível da matéria e da multiplicidade é apenas aparente, a realidade é invisível e invisível. Desde caminhos diferentes, o misticismo e o
o racionalismo leva à mesma visão, a visão da totalidade aberta do mundo. O místico
visão da espiritualidade e da mente racional da ciência levando ao pensamento aberto, o
sabedoria de vida. A experiência espiritual de unidade conduz ao mesmo insight que
raciocínio por meio da ciência. Ambos transmitem a percepção da interconexão fundamental entre
nós mesmos, outras pessoas, outras formas de vida, a biosfera e, em última análise, o universo.
Ciência e espiritualidade, longe de serem elementos mutuamente exclusivos e conflitantes, são
parceiros complementares na busca de um caminho que permita à humanidade recuperar sua
unidade com o mundo. A ciência demonstra a necessidade urgente e objetiva dela; e
a espiritualidade testemunha seu valor inerente e suprema desejabilidade. Podemos raciocinar para o nosso unidade no mundo, e podemos experimentar nossa unidade com o mundo. O tempo tem
vêm para fazer as duas coisas, pois são complementares e se reforçam mutuamente.
Apresenta um novo paradigma revolucionário do Pensamento Cósmico que faz a ponte entre
ciência e espiritualidade. Divulga as ramificações da consciência não localizada e como
o mundo físico e a experiência espiritual são dois aspectos do mesmo Cosmos. O que
os cientistas estão descobrindo que nas fronteiras mais externas de cada campo está derrubando todas as premissas concernentes à natureza da matéria e da realidade.”

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“As pessoas não compram coisas, elas compram experiência”

#suramajurdi #motivação #frase

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