Frases sobre confusão

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da confusão, vida, coisa, vida.

Frases sobre confusão

“Eu te vejo


Tu és Deus 
que vê… v.13


“Eu vejo você”, disse uma amiga num grupo on-line de escritores, no qual nos apoiamos e encorajamos uns aos outros. Como tinha me sentido estressada e ansiosa, experimentei uma sensação de paz e bem-estar com as suas palavras. Ela “viu” minhas esperanças, medos, lutas e sonhos e demonstrou amor.

Quando ouvi o incentivo simples, mas poderoso dessa amiga, pensei em Agar, uma escrava na casa de Abrão. Depois de muitos anos de Sarai e Abrão ansiarem por um herdeiro, Sarai seguiu um costume de sua cultura e disse ao marido para conceber utilizando-se da escrava Agar. Mas quando Agar engravidou, ela tratou Sarai com desprezo. Quando Sarai revidou tal afronta, Agar fugiu para longe, para o deserto.

O Senhor viu Agar em sua dor e confusão, e abençoou-a com a promessa de que ela seria a mãe de muitos descendentes. Depois desse encontro com o Anjo do Senhor, Agar chamou o Senhor “El Roi”, que significa “o Deus que vê” (v.13), pois ela sabia que não estava sozinha ou abandonada.

Como Agar foi vista e amada, nós também somos. Podemos nos sentir ignoradas ou rejeitadas por amigos ou familiares, no entanto, sabemos que nosso Pai não vê apenas o rosto que apresentamos ao mundo, mas todos os nossos sentimentos e medos secretos. Ele fala as palavras que nos trazem vida.

Saber que Deus nos vê 
nos traz conforto e nos dá confiança. Amy Boucher Pye”

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“Olha a confusão na cozinha!”

Silvio Luiz (1934)

Bate-rebate na área com perigo de gol

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“Pluralidade que não se reduz à unidade é confusão; unidade que não depende de pluralidade é tirania.”

Blaise Pascal (1623–1662)

La multitude qui ne se réduit pas à l'unité est confusion ; l' unité qui ne dépend pas de la multitude est tyrannie
Oeuvres‎ - Volume 2, Página 411 http://books.google.com.br/books?id=1zQTAAAAQAAJ&pg=PA411 - item CXIV, Blaise Pascal, François de. - Neufchateau - Chez Lefèvre, 1819

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“Não são as tragédias que nos matam, são as confusões.”

Dorothy Parker (1893–1967)

It's not the tragedies that kill us, it's the messes.
Dorothy Parker in her own words - página 80, Dorothy Parker, Barry Day - Taylor Trade Pub., 2004, ISBN 1589790715, 9781589790711 - 203 páginas

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“"Eu pessoalmente simplesmente encorajo as pessoas a mudarem para o KDE. Essa mentalidade "usuários são idiotas e são confundidos pelas opções" do Gnome é uma doença. Se você acha que seus usuários são idiotas, então apenas idiotas vão usá-lo (o programa). Eu não uso o Gnome, pois na busca pela simplicidade ele há muito tempo chegou ao ponto em que simplesmente não faz o que preciso que faça. (…) Por favor, simplesmente diga para as pessoas usarem o KDE. O motivo de não usar o Gnome é que toda outra interface que conheço é poderosa e extensível, onde você pode atribuir funções a diferentes botões do mouse. Tente adivinhar qual não é, por que iria confundir os pobres usuários? Aqui vai uma pista: não é uma interface leve nem rápida. E quando digo isso a alguém, eles geralmente concordam e contam alguma história pessoal de algum recurso que utilizavam mas foi removido por que acharam (os desenvolvedores) que poderia ser fonte de confusão. O mesmo com o diálogo de seleção de arquivo (que foi o tema que originou a discussão). Aparentemente é muito "confuso" permitir que os usuários simplesmente digitem o nome do arquivo (como opção). Então o Gnome te força a usar o diálogo de seleção, sem se importar que seja um milhão de vezes mais demorado.”

Linus Torvalds (1969) programador finlandês

Numa entrevista concedida em dezembro de 2005.
Fonte: Site da Gnome http://mail.gnome.org/archives/usability/2005-December/msg00021.html

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“A confusão incongruente de atos, arrependimentos e esperanças, que é a vida de cada um de nós, encontra na morte não sentido ou explicação, mas um fim.”

Octavio Paz (1914–1998)

Toda esa abigarrada confusión de actos, omisiones, arrepentimientos y tentativas —obras y sobras— que es cada vida, encuentran en la muerte, ya que no sentido o explicación, fin.
Los signos en rotación y otros ensayos - página 39, Octavio Paz, Carlos Fuentes - Alianza Editorial, 1971 - 343 páginas

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“O excesso de estudo provoca erro, confusão, melancolia, cólera e fastio.”

Pietro Aretino (1492–1556) escritor, dramaturgo, poeta e satírico italiano

il soverchio de lo studio procrea errore, confusione, maninconia, còlerà e sazietà.
carta a Agostino Ricchi, n. 380, 3 julho de 1538; in Il secondo libro delle lettere, a cura di Fausto Nicolini, Gius. Laterza & figli, 1916, p. 63.

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“A verdade surge mais facilmente do erro do que da confusão.”

Truth will sooner come out from error than from confusion
Novum Organum (1620); Livro II, Aforismo 20

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“Sou um cara muito sossegado, dificilmente vou ser visto na rua em briga, em confusão. Gosto de ler um bom livro, ver um bom filho. Eu não gero essas matérias de capa com tapa na cara”

Verificadas
Fonte: Quem Online — Notícias, 17 de janeiro de 2009
Fonte: "Não gero matérias de capa com tapa na cara”, diz Carmo Dalla Vecchia, Priscila Bessa, Revista Quem Online, 17 de janeiro de 2009 http://revistaquem.globo.com/Revista/Quem/0,,EMI21583-9531,00.html,

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“Onde existem muitos para comandar, nasce a confusão.”

Luigi Einaudi (1874–1961) economista e político italiano, 2° Presidente da Itália

“O amor é uma coisa ideal, casamento uma coisa real; uma confusão entre o ideal e o real nunca acaba impune.”

Variante: O amor é uma coisa ideal; o casamento, uma coisa real; a confusão do ideal com o real jamais fica impune.

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“Você tem que criar a confusão sistematicamente, isso liberta a criatividade. Tudo o que é contraditório cria vida.”

Salvador Dalí (1904–1989)

Variante: É preciso provocar sistematicamente confusão. Isso promove a criatividade. Tudo aquilo que é contraditório gera vida.

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“O Édipo não serve estritamente para nada, a não ser para apertar o inconsciente dos dois lados. Veremos em que sentido é que o Édipo é estritamente ""indecidível», como dizem os matemáticos. Estamos fartos dessas histórias em que se está bem de saúde graças ao Édipo, doente do Édipo, e em que há várias doenças dentro do Édipo. Pode até acontecer que um analista se farte desse mito que é a gamela e a cova da psicanálise e que retorne às origens: «Freud nunca chegou a sair nemdo mundo do pai, nem da culpabilidade… Mas foi o primeiro que, ao criar a possibilidade de construir uma lógica de relação com o pai, abriu o caminho para o homem se libertar do domínio do pai. A possibilidade de viver para! d da lei do pai, para lá de qualquer lei, talvez seja a possibilidade mais essencial que a psicanálise freudiana criou. Mas, paradoxalmente, e talvez por causa do próprio Freud, tudo leva a crer que essa libertação que a psicanálise permite se fará - se faz já - fora dela,>. Todavia, não podemos partilhar nem deste pessimismo nem deste optimismo. Porque é preciso muito optimismo para pensar que, psicanálise permite uma verdadeira solução do Édipo: o Édipo é como Deus; o pai é como Deus; só se resolve o problema quando se suprimir tanto o problema (orno a solução. A esquizo-análise não se propõe resolver o Édipo, não pretende resolvê-Io melhor que a psicanálise edipiana. Propõe-se desedipianizar o inconsciente para poder chegar aos verdadeiros problemas. Propóe-se atingir essas regiões do inconsciente órfão «(para lá de todas as leis», em que o problema deixa de poder ser posto. E por consequência, também não partilhamos do pessimismo de pensar que essa mudança, essa libertação só se pode fazer fora da psicanálise. Pensamos, pelo contrário, que é possível dar-se uma reversão interna que. transforme a máquina analítica numa peça indispensável do aparelho revolucionário. Mais: já há mesmo condições objectivas para isso.
Tudo se passa, pois, como se o Édipo tivesse dois pólos: um pólo de figuras Imaginárias de identificação e um pólo de funçóes simbólicas diferenciantes. Mas seja como for estamos edipianizados: se não temos o Édipo como crise, temo-lo como estrutura. Então transmitimos a crise a OUtrOS, e tudo volta a começar. E é esta a disjunção edipiana, o movimento de pêndulo, a razão inversa exclusiva. E é por isso que quando nos convidam a superar uma concepção simplista do Édipo fundada em imagens paternas, por uma concepção em que se definem funções simbólicas numa estrutura, e se substitui o papá-mamá tradicional por uma função-mãe e uma função-pai, não vemos o que é que se ganha com isso, a não ser o fundar a universalidade do Édipo para além da variabilidade das imagens, soldar ainda melhor o desejo à lei e ao interdito, e levar a cabo o processo de edipianização do inconsciente. Estes são os dois extremos do Édipo, o seu mínimo e o seu máximo, consoante o consideremos como tendente para o valor indiferenciado das suas imagens variáveis, ou para a capacidade de diferenciação das suas funções simbólicas. «Quando nos aproximamos da imaginação material, função diferencial
diminui e tende-se para equivalências; quando nos aproximamos dos elementos
formadores, a função diferencial aumenta e tende-se para valências distintivas ». Depois disto, não nos espantava nada ouvir dizer que o Édipo como estrutura é a trindade cristã, enquanto que o Édipo como crise é a trindade familiar, insuficientemente estruturada pela fé; sempre os dois pólos em razão inversa, Édipo for ever.' Quantas interpretações do lacanismo, oculta ou abertamente piedosas, invocaram um Édipo estrutural para formar e fechar o duplo impasse, para nos reconduzirem à questão do pai, para conseguirem edipianizar o esquizo, e mostrar que uma lacuna no simbólico nos remete para o imaginário e que, inversamente, as insuficiências ou confusões imaginárias nos remetem para a estrutura. Como um célebre precursor dizia aos seus animais: chega de lengalenga…”

Anti-Oedipus: Capitalism and Schizophrenia

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“Mulheres, porque é que ainda não mandam no mundo? Francamente, estou desiludido convosco. Os homens ainda são demasiado dominantes para o bem deles e, consequentemente, fizeram uma porcaria encharcada de testosterona de tudo: política, economia, religião, ambiente… está tudo numa confusão forjada pelos homens.”

Women - why aren't you running the world yet? Frankly I'm disappointed in you. Men are still far too dominant for their own good, and consequently we've made a testosterone-sodden pig's ear of just about everything: politics, the economy, religion, the environment ... you name it, it's in a gigantic man-wrought mess.
The Hell of it All https://books.google.pt/books?id=HHip43o_sMsC&pg=PA358&lpg=PA358&dq=%E2%80%9CWomen+-+why+aren%27t+you+running+the+world+yet?+Frankly+I%27m+disappointed+in+you.+Men+are+still+far+too+dominant+for+their+own+good,+and+consequently+we%27ve+made+a+testosterone-sodden+pig%27s+ear+of+just+about+everything:+politics,+the+economy,+religion,+the+environment+...+you+name+it,+it%27s+in+a+gigantic+man-wrought+mess.%E2%80%9D&source=bl&ots=2OFonId0mN&sig=JIzTf3nAljRIjGRLPxAdQztDlIM&hl=pt-PT&sa=X&ved=0ahUKEwiqyMaWi_TaAhXF6aQKHbtCD58Q6AEIMjAB#v=onepage&q=%E2%80%9CWomen%20-%20why%20aren't%20you%20running%20the%20world%20yet%3F%20Frankly%20I'm%20disappointed%20in%20you.%20Men%20are%20still%20far%20too%20dominant%20for%20their%20own%20good%2C%20and%20consequently%20we've%20made%20a%20testosterone-sodden%20pig's%20ear%20of%20just%20about%20everything%3A%20politics%2C%20the%20economy%2C%20religion%2C%20the%20environment%20...%20you%20name%20it%2C%20it's%20in%20a%20gigantic%20man-wrought%20mess.%E2%80%9D&f=false

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“Da velha confusão de teorias médicas, da grande época obscura do empirismo, como um dogma da ciência de então, uma forma errónea e cheia de preconceito, como se fora um mandado religioso e por isso mesmo eivado de má fé, surgiu com esta frase perturbante: O homem é omnívoro.”

Amílcar de Sousa (1876–1940)

Como à boca se pode levar tudo que se queira, daí resultou essa monstruosidade deturpante da humanidade!"
Amílcar de Sousa, O homem é frugívoro, em O Vegetariano, volume I, Sociedade Vegetariana Editora, Porto, 4ª edição 1912, p. 45.

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“Quando nos perguntamos honestamente quem são as pessoas mais importantes na nossa vida, descobrimos que muitas vezes são aquelas que, em vez de nos darem conselhos, soluções ou curas, escolheram partilhar a nossa dor e tocar nas nossas feridas com uma mão suave e calorosa. O amigo que consegue ficar connosco em silêncio num momento de desespero ou de confusão, que consegue ficar connosco numa altura de luto ou de perda, que consegue tolerar o facto de não saber, de não sarar, de não curar e enfrentar connosco a realidade da nossa impotência, esse é o tipo de amigo que se importa.”

Henri Nouwen (1932–1996)

When we honestly ask ourselves which person in our lives mean the most to us, we often find that it is those who, instead of giving advice, solutions, or cures, have chosen rather to share our pain and touch our wounds with a warm and tender hand. The friend who can be silent with us in a moment of despair or confusion, who can stay with us in an hour of grief and bereavement, who can tolerate not knowing, not curing, not healing and face with us the reality of our powerlessness, that is a friend who cares.
Henri J.M. Nouwen em Out of Solitude: Three Meditations on the Christian Life.

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“Muitas esperanças nesta época de confusão universal, de miséria aguda e de forte tensão política, acompanham, não só na Itália como no estrangeiro, o surgir das Corporações.”

Benito Mussolini (1883–1945) político italiano

Em discurso http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/corporativo.html#bm4 de 10 de novembro de 1934.

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“Sejamos felizes da boca para dentro! Gente feliz da boca pra fora, gosta de romantizar confusão.”

Os realmente felizes não têm tempo nem disposição para romantizar confusão.