Frases sobre o tempo
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“Antes de acabar com este rodeio, tenho de dizer umas coisas. Tem havido muita especulação na imprensa sobre o que posso dizer legalmente sobre a NBC. Para tirar tudo a limpo, hoje estou autorizado a dizer o que quiser. E o que quero dizer é o seguinte: entre o tempo que passei no Saturday Night Live, o The Late Night e a minha breve participação aqui no The Tonight Show, trabalhei durante mais de 20 anos com a NBC. Sim, agora temos os nossos desentendimentos e, sim, vamos separar-nos. Mas esta empresa foi a minha casa durante a maioria da minha vida adulta. Estou muito orgulhoso do trabalho que fizemos juntos e quero agradecer à NBC por te-lo feito possível. Sair do The Tonight Show é a coisa mais difícil que alguma vez tive de fazer. Tomar esta decisão foi tremendamente difícil. Este é o melhor emprego do mundo, adoro fazê-lo e tenho a melhor o melhor pessoal e equipa técnica da história deste meio. Mas apesar deste sentimento de perda, sinto mesmo que este momento deve ser feliz. Todos os comediantes sonham com apresentar o The Tongiht Show e, durante 7 meses, tive a oportunidade de o fazer. Fi-lo à minha maneira, com as pessoas que amo, e não me arrependo de nada. Tive mais sorte do que qualquer pessoa que conheço e mesmo que o nosso próximo projecto seja fazer um programa no parque de estacionamento de uma loja de conveniência, vamos encontrar uma forma de o fazer divertido. E, finalmente, tenho uma palavra para os nossos fãs. A enorme onda de apoio e paixão vinda de tanta gente tem sido esmagadora. As manifestações, os cartazes, toda a criatividade pateta e extravagante na Internet, e o facto de as pessoas terem vindo de tão longe e acampado a noite toda debaixo de chuva torrencial para estar na plateia, tornou uma situação triste em algo feliz e inspirador. A todas as pessoas que estão a ver, nunca vou conseguir agradecer-vos o suficiente por toda a vossa bondade para comigo e vou lembrar-me disto para o resto da minha vida. Só vos peço uma coisa: por favor, não sejam cínicos. Odeio cinismo - é o defeito que menos gosto e não leva ninguém a lado nenhum. Na vida, ninguém consegue exactamente o que pensava que ia conseguir. Mas se trabalharem muito e forem bons, vão acontecer coisas incríveis.”

Conan O'Brien (1963)

The Tonight Show

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“Governos com maiorias próprias e estáveis tornam mais fácil a tarefa de governar e dão ao governante maior liberdade para aplicar suas políticas, sem submetê-las a compromissos desfiguradores. Em compensação, são mais indiferentes aos desejos instáveis da opinião pública, pelo menos nos primeiros tempos dos mandatos.”

Moreira Franco (1944) político brasileiro

Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco, em artigo A realidade de governar
Folha de S. Paulo http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2017/09/1917909-a-realidade-de-governar.shtml, 13/09/17

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“Completamos um ano e dois meses de administração, e posso afirmar que, em tempo recorde, colocamos o país de volta no rumo do crescimento.”

Moreira Franco (1944) político brasileiro

Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco, em artigo Perseverar na travessia da ponte
O Globo https://glo.bo/2tFtQwH, 19/07/17

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“Estamos fazendo um esforço enorme para que haja uma separação, uma manutenção do nível de confiança. Vivemos uma crise fiscal, que é mais complicada, demora mais tempo para ser resolvida.”

Moreira Franco (1944) político brasileiro

Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco, em entrevista ao Correio Braziliense
Correio Braziliense http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2017/06/25/internas_polbraeco,604741/entrevista-moreira-franco-qualquer-governo-sangra.shtml, 25/06/17

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“É como ter um cão como animal de estimação durante muito tempo. Você se afeiçoa ao bicho, e quando ele morre você sente a sua falta.”

Jesse Owens (1913–1980)

"It's like having a pet dog for a long time. You get attached to it, and when it dies you miss it."
sobre os seus recordes mundiais serem batidos.
Fonte: Gentry, Tony. Jesse Owens, Champion Athlete, 1990. ISBN 0791083721

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“Não queria ter nada a ver com a política. E não estive em Berlim para competir contra qualquer outro atleta. O objectivo das Olimpíadas era fazer o nosso melhor. Como havia aprendido há muito tempo atrás … a única vitória que conta é a sobre nós mesmos.”

Jesse Owens (1913–1980)

"I wanted no part of politics. And I wasn't in Berlin to compete against any one athlete. The purpose of the Olympics, anyway, was to do your best. As I'd learned long ago... the only victory that counts is the one over yourself."
Fonte: Gentry, Tony. Jesse Owens, Champion Athlete, 1990. ISBN 0791083721

“Vejo que o Ricardinho evoluiu muito. Ele cresceu em criatividade, precisão e responsabilidade. É um levantador que arrisca bastante, mas ao mesmo tempo é consciente. Enfrentá-lo é um desafio que motiva qualquer um.”

Raúl Diago (ex-levantador e capitão da seleção cubana masculina de vôlei e atual presidente da Federação Cubana de Vôlei); 19 de Julho de 2005
Opiniões sobre Ricardinho

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“Quanto maior o tempo de governo, maior é o nível de corrupção.”

Antonio Palocci (1960) Ex-Ministro da Fazenda do Brasil

Em acordo de delação premiada no âmbito da Operação Lava-Jato
Fonte: O Antagonista https://www.oantagonista.com/brasil/quanto-maior-o-tempo-de-governo-maior-e-o-nivel-de-corrupcao/ — 01 de outubro de 2018

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“Foi castigo de Deus… Há muito tempo, algo aconteceu no Haiti. Eles juntaram-se e juraram um pacto com o diabo. Prometeram servi-lo se ele os ajudasse a livrarem-se dos franceses. O diabo disse: ok, temos acordo! Desde então eles sofrem maldições… umas atrás da outras.”

Pat Robertson (1930)

"A ilha de Hispaniola está dividida ao meio. A República Dominicana é próspera, rica e cheia de recursos. O Haiti vive em pobreza desesperada. Isto na mesma ilha! Temos de rezar para que eles se voltem para Deus".
Pat Robertson, no canal televisivo Christian Broadcasting Network (CBN), afirmando que o terremoto de 12 de janeiro de 2010 no Haiti "foi castigo de Deus" por causa de um "pacto com o diabo".
Fontes: http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/558170 http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?channelid=00000021-0000-0000-0000-000000000021&contentid=DC1112D4-49F2-4865-8704-20C17E339553

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“Algumas pessoas acham que eu sempre uso o chapéu, mas isso não é verdade. Às vezes eu não uso o chapéu. Me faz rir que algumas pessoas pensam que eu sempre uso o chapéu, porque obviamente eu não uso o chapéu o tempo todo. E quando eu durmo ou tomo banho? Eu não uso o chapéu então. Além disso, não uso o chapéu para ir ao Millets.”

Slash (1965) Músico britânico-americano

Some people think I always wear the hat, but that's not true. Sometimes I don't wear the hat. It makes me laugh that some people think I always wear the hat, because obviously I don't wear the hat all the time. What about when I sleep or take a shower? I don't wear the hat then. Also, I don't wear the hat to go to Millets.
Rock Guitar Player Magazine, 2003.

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“Para responder, desde agora e sumariamente, à questão formulada no título deste opúsculo, nós diremos que: O Espiritismo é ao mesmo tempo uma ciência de observação e uma doutrina filosófica.”

Allan Kardec (1804–1869) codificador do espiritismo

Como ciência prática, ele consiste nas relações que se podem estabelecer com os Espíritos; como filosofia, ele compreende todas as conseqüências morais que decorrem dessas relações."
O que é o Espiritismo

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“Eu acho estranho as pessoas ainda falarem em virgindade sabendo que eu tenho 28 anos e que eu sou casada. Parece que estão querendo fixar essa imagem para sempre. Por que não deixar o tempo passar? Por que não deixar ter a percepção das coisas, como elas são, como elas mudam?”

Sandy (1983) cantora, compositora e atriz brasileira.

Durante o quadro "O que vi da vida", no "Fantástico", em 2011.
Verificadas
Fonte: http://g1.globo.com/fantastico/quadros/o-que-vi-da-vida/noticia/2011/12/todo-mundo-fala-sobre-sexo-mas-eu-nao-posso-desabafa-sandy.html

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“Foi… eu fiquei impressionada… eu sempre só… Joss Whedon é… ele é fora de série, realmente é, ele se trancou por Deus sabe quanto tempo, acho que ele tem as olheiras para provar, e saiu com algo totalmente concreto, digo, eu fiquei realmente impressionada com a habilidade dele de fazer esse universo expansivo, e meio que o universo Marvel está sempre em expansão, ser bem próximo, intelectual e progressivo, sabe, esse filme parece mesmo a continuação do do primeiro Os Vingadores, não parece algo que pega carona, ou uma versão reciclada, ou pegar um monte de personagens novos e meio que deixar a coisa viva. Esse parece mesmo o próximo passo e todos os nossos personagens, nossas relações uns com os outros continuam a progredir, ficam mais entrelaçadas, mais complicadas e o filme tem grandes momentos dos quadrinhos que os fãs vão adorar mas também tem muitos momentos dramáticos que os espectadores vão se relacionar. Totalmente.”

Scarlett Johansson (1984) Atriz americana

Em resposta à “Eu sei que você vai participar da sequência dos Vingadores, obviamente estamos todos muito animados. Qual foi a sua reação lendo o script pela primeira vez [de Os Vingadores 2]?”
Fonte: Omelete. Data: 8 de abril de 2014.
Fonte: Capitão América 2 - O Soldado Invernal, Omelete Entrevista Scarlett Johansson, Omelete - UOL, 8 de abril de 2014 http://omelete.uol.com.br/videos/entrevistas/capitao-america-2-o-soldado-invernal-omelete-entrevista-scarlett-johansson/,

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“Nos meus tempos de criança, eu era revoltado com um programa de tevê chamado Pulman Júnior, que não passava desenho. Deve ser por isso que virei punk.”

João Gordo (1964) músico brasileiro

Fonte: Revista IstoÉ Edição 1633 http://www.terra.com.br/istoe-temp/1633/1633semana_frases.htm

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“Tu não indagues (é ímpio saber) qual o fim que a mim e a ti os deuses tenham dado, Leuconoé, nem recorras aos números babilônicos. Tão melhor é suportar o que será! Quer Júpiter te haja concedido muitos invernos, quer seja o último o que agora debilita o mar Tirreno nas rochas contrapostas, que sejas sábia, coes os vinhos e, no espaço breve, cortes a longa esperança. Enquanto estamos falando, terá fugido o tempo invejoso; colhe o dia, quanto menos confia no de amanhã.”

Horacio livro Odes

"Tu ne quaesieris, scire nefas, quem mihi, quem tibi finem di dederint, Leuconoe, nec Babylonios temptaris numeros. ut melius, quidquid erit, pati. seu pluris hiemes seu tribuit Iuppiter ultimam, quae nunc oppositis debilitat pumicibus mare Tyrrhenum: sapias, vina liques et spatio brevi spem longam reseces. dum loquimur, fugerit invida aetas: carpe diem quam minimum credula postero."
Opera: ad optimas editiones collata : praemittitur notitia literaria: studdis societatis bipontinae (1783), Odes (I, 11.8), Página 16 http://books.google.com.br/books?id=4CNOAajgREkC&pg=PA16.
Tradução: Francisco Achcar, Lírica e lugar-comum: alguns temas de Horácio e sua presença em português, São Paulo: Edusp, 1994. Página 88 https://pt.scribd.com/doc/101665780/ACHCAR-Francisco-Lirica-e-lugar-comum.
Odes (23 a.C.e 13 a.C.)

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“O maior resgate de todos os tempos.”

Ellen G. White (1827–1915) Escritora norte-americana e líder da Igreja Adventista do Sétimo Dia

Ver nota p. 67. Tema do livro (Em Busca da Esperança);Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, São Paulo, traduzido por Ivan Shmidt: ISBN 978-85-345-2302-8.

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“Ao que naquele tempo, eu não sabia pensar com poder. Aprendendo eu estava? Não sabia pensar com poder - por isso matava.”

Grande sertão: veredas - Página 362, de João Guimarães Rosa - Publicado por Editora Nova Fronteira, 2005 - 624 páginas
Grande Sertão Veredas

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“Era uma vez uma época, e ela não está muito longe, em que também aqui se podia fazer sucesso com um bocadinho de ironia, que compensava todas as lacunas em outros aspectos, favorecia alguém com honrarias e lhe dava a reputação de ser culto, de compreender a vida e o caracterizava ante os iniciados como membro de uma vasta franco-maçonaria espiritual. Ainda nos deparamos de vez em quando com um ou outro representante deste mundo desaparecido, que conserva este fino sorriso, significativo, ambiguamente revelador de tanta coisa, este tom de cortesão espiritual, com o qual ele fez fortuna em sua juventude e sobre o qual construiu todo o seu futuro, na esperança de ter vencido o mundo. Mas ah! foi uma decepção! Em vão procura seu olhar explorador por uma alma irmã, e caso a época de seu esplendor não estivesse ainda fresca na memória de um ou de outro, suas caretas permaneceriam um enigmático hieroglifo para uma época na qual ele vive como hóspede e estrangeiro.  Pois nosso tempo exige mais, exige se não um pathos elevado, pelo menos altissonante, se não especulação, pelo menos resultados; quando não verdade, pelo menos convicção, quando não sinceridade, pelo menos protestos de sinceridade; e, na falta de sensibilidade, pelo menos discursos intermináveis a respeito desta. Por isso, nosso tempo cunha uma espécie bem diferente de rostos privilegiados. Não permite que a boca se feche obstinada, ou que o lábio superior trema com ar travesso, ele exige que a boca fique aberta; pois como poderíamos imaginar um verdadeiro e autêntico patriota, senão discursando, o rosto dogmático de um pensador profundo, senão com uma boca que fosse capaz de engolir o mundo todo; como nos poderíamos representar um virtuose da copiosa palavra vivente, senão com a boca escancarada? Ele não permite que paremos quietos e nos aprofundemos; andar devagar já desperta suspeita; e como nos poderíamos contentar com isso no instante movimentado em que vivemos, não época prenhe do destino, que, como todos reconhecem, está grávida do extraordinário? Nosso tempo odeia o isolamento, e como suportaria que um homem chegasse à ideia desesperada de andar sozinho através da vida, esse nosso tempo, que de mãos e braços dados (como membros viajantes das corporações de ofício e soldados rasos), vive para a ideia da comunidade?”

Søren Kierkegaard (1813–1855)

Fonte: O Conceito de Ironia - Constantemente Referido a Sócrates, p. 245-246

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“Houve um tempo em que eu ouvia o que as pessoas diziam e acreditava que elas iriam agir em conformidade, mas agora ouço o que dizem e observo o que fazem.”

Confucio (-551–-479 a.C.) Filósofo chinês

宰 予 晝 寢 。 子 曰 : 「 朽 木 不 可 雕 也 , 糞 土 之 牆 不 可 朽 也 。 於 予 與 何 誅 ? 」

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“Apesar da visão e prudente sabedoria dos nossos dirigentes em tempo de guerra, os físicos sentem a peculiar responsabilidade íntima por terem sugerido, apoiado e em larga medida possibilitado a criação de bombas atómicas. Nem nos podemos esquecer que o modo como estas armas foram usadas dramatizou de forma impiedosa a inumanidade e a maldade da guerra moderna. Num sentido basilar que nenhuma vulgaridade, humor ou exagero pode apagar, os físicos conheceram o pecado; e esse é um conhecimento que eles não podem perder.”

Robert Oppenheimer (1904–1967)

"Despite the vision and farseeing wisdom of our wartime heads of state, the physicists have felt the peculiarly intimate responsibility for suggesting, for supporting, and in the end, in large measure, for achieving the realization of atomic weapons. Nor can we forget that these weapons as they were in fact used dramatized so mercilessly the inhumanity and evil of modern war. In some sort of crude sense which no vulgarity, no humor, no overstatement can quite extinguish, the physicists have known sin; and this is a knowledge which they cannot lose."
Verificadas
Fonte: Physics in the Contemporary World, Arthur D. Little Memorial Lecture at M.I.T., 25 de novembro de 1947

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“É com apreço e gratidão que aceito este prémio em nome do Laboratório de Los Alamos, e pelos homens e mulheres cujo trabalho e dedicação o construiram. É nossa esperança que no futuro possamos olhar para este prémio e para tudo o que ele significa com orgulho. Hoje esse orgulho deve ser moderado face a uma profunda preocupação. Se bombas nucleares forem adicionadas como novas armas aos arsenais de um mundo em guerra, ou aos arsenais de nações preparando-se para a guerra, então chegará o dia em que o mundo amaldiçoará os nomes de Los Alamos e Hiroshima. Os povos deste mundo têm de se unir, ou perecerão. Esta guerra que tanto devastou esta Terra escreveu estas palavras. A bomba atómica soletrou-as para que todos os homens as percebam. Outros homens usaram estas palavras em outros tempos, sobre outras guerras e outras armas. Elas não prevaleceram. Existem alguns que, ludibriados por um falso sentido de história humana, defendem que elas não prevalecerão agora. Não nos cabe a nós acreditar nisso. Pelas nossas mentes estamos comprometidos a um mundo unido perante o perigo comum, na lei e na humanidade.”

Robert Oppenheimer (1904–1967)

"It is with appreciation and gratefulness that I accept from you this scroll for the Los Alamos Laboratory, and for the men and women whose work and whose hearts have made it. It is our hope that in years to come we may look at the scroll and all that it signifies, with pride. Today that pride must be tempered by a profound concern. If atomic bombs are to be added as new weapons to the arsenals of a warring world, or to the arsenals of the nations preparing for war, then the time will come when mankind will curse the names of Los Alamos and Hiroshima. The people of this world must unite or they will perish. This war that has ravaged so much of the earth, has written these words. The atomic bomb has spelled them out for all men to understand. Other men have spoken them in other times, and of other wars, of other weapons. They have not prevailed. There are some misled by a false sense of human history, who hold that they will not prevail today. It is not for us to believe that. By our minds we are committed, committed to a world united, before the common peril, in law and in humanity."
Verificadas
Fonte: Discurso de aceitação do Army-Navy "Excellence" Award, 16 de novembro de 1945

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“Não sou contra o uso do Photoshop. Meu comentário foi somente a respeito do uso excessivo, que, algumas vezes, nos deixa parecendo quase bonecas. Eu, particularmente, prefiro imagens mais naturais, mas também entendo que o programa é um grande aliado da publicidade do mundo moderno, que otimizou muito o tempo e facilitou muito o trabalho nessa área. O que acho importante esclarecer é que o que aparece na mídia nem sempre é a realidade. E que uma simples imagem não define quem somos.”

Gisele Bündchen (1980) Supermodelo, empresária e filantropa brasileira

Em resposta à pergunta: “Você já se posicionou contra o uso do Photoshop. Por que você não gosta da manipulação de imagens?”
Verificadas
Fonte: ELA. Data: 14 de dezembro de 2013.
Fonte: ‘O que aparece nem sempre é realidade’, diz Gisele Bündchen sobre uso de Photoshop, Ela, Gilberto Júnior, ELA, 14 de dezembro de 2013 http://ela.oglobo.globo.com/vida/cultura-em-vida/o-que-aparece-nem-sempre-realidade-diz-gisele-bundchen-sobre-uso-de-photoshop-11070356,

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“Nem Dumbledore nem Harry falaram por algum tempo.”

J. K. Rowling (1965) autora britânica

Harry Potter e o Cálice de fogo, ROCCO LTDA, p. 478.

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“Somente o tempo se encarrega de distinguir a verdadeira e a falsa amizade.”

reiki universal, Johnny de' Carli, citações, amizade

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“Evite empregar tempo e dinheiro em coisas que trazem arrependimento.”

reiki universal, Johnny de' Carli, citações, arrependimento

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“Não perca seu tempo respondendo a quem o critica.”

reiki universal, Johnny de' Carli, citações, críticas

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“Vale a pena destacar [vários] pontos ao mesmo tempo [que desafiam a Loucura e a Civilização de Foucault]: (1) Há ampla evidência de crueldade medieval em relação aos insanos; (2) No final da Idade Média e do Renascimento, os loucos já estavam confinados, em celas, prisões ou até gaiolas; (3) 'diálogo' ou nenhum 'diálogo', até a loucura naqueles tempos estava freqüentemente relacionada ao pecado - mesmo na mitologia do navio dos tolos; e, nessa medida, era considerado sob uma luz muito menos benevolente do que sugerida por Foucault (mentes pré-modernas aceitavam a realidade da loucura - "loucura como parte da verdade" - assim como aceitavam a realidade do pecado; mas isso não significa que eles valorizavam a loucura, mais do que o pecado; (4) como Martin Schrenk (ele próprio um crítico severo Foucault) mostrou, os primeiros hospícios modernos se desenvolveram em hospitais e mosteiros medievais, em vez de leprosária reaberta; (5) o Grande O confinamento visava primariamente não ao desvio, mas à pobreza - pobreza criminal, pobreza louca ou simplesmente pobreza; a noção de que ela anunciava (em nome da crescente burguesia) uma segregação moral não suporta um exame minucioso; (6) nota, como salientou Klaus Doerner, outro crítico de Foucault (Madmen e a Burguesia, 1969), que não havia um confinamento controlado pelo Estado uniforme: os padrões inglês e alemão, por exemplo, se desviaram bastante do Grande Renfermínio Louis Quatorziano; (7) Fouca A periodização de ult parece-me errada. No final do século XVIII, o confinamento dos pobres era geralmente considerado um fracasso; mas é então que o confinamento dos loucos realmente avançou, como tão conclusivamente mostrado nas estatísticas relativas à Inglaterra, França e Estados Unidos; (8) Tuke e Pinel não 'inventaram' a doença mental. Em vez disso, eles devem muito a terapias anteriores e, com frequência, também se baseiam em seus métodos; (9) além disso, na Inglaterra do século XIX, o tratamento moral não era tão central na medicalização da loucura. Longe disso: como demonstrado por Andrew Scull, os médicos viam a terapia moral tukeana como uma ameaça leiga à sua arte e esforçavam-se para evitá-la ou adaptá-la à sua própria prática. Mais uma vez, os monólitos da época de Foucault desmoronam diante da riqueza contraditória da evidência histórica.”

José Guilherme Merquior (1941–1991) acadêmico, diplomata e escritor brasileiro

“Louco é você olhar pra alguém, e saber que mesmo que vocês não fiquem juntos, que mesmo que passe o tempo que for, aquela pessoa vai ser pra sempre dona do seu amor.”

Louco é você olhar pra alguém, e saber que mesmo que vocês não fiquem juntos, que mesmo que passe o tempo que for, aquela pessoa vai ser pra sempre dona do seu amor.

Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
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“DOCUMENTÁRIO
GUERRA INVISÍVEL – COVID-19
Produtora paulista Strada Filmes e Entretenimento inicia produção de um documentário através de depoimentos via vídeo

Durante o período da pandemia global oriunda do novo coronavírus, produtores brasileiros de diferentes regiões do país trabalham na produção de documentário a respeito da doença e as consequências socioeconômicas que esta época trará ao mundo daqui pra frente.
O objetivo do projeto é abordar do epicentro à transmissão global do vírus, e de como todo o planeta teve que se adequar frente à crise causada pela COVID-19. Desde os heróis da saúde até os trabalhadores autônomos; das principais medidas de quarentena às dificuldades do isolamento social; das notícias reais às fakenews espalhadas em redes sociais; em suma, um levantamento geral será posto em prática durante a própria pandemia, trazendo à equipe o desafio de apurar e selecionar as informações mais relevantes, com o intuito de produzir um documentário com o máximo de informação possível para registrar essa fase.
Para Anderson Del Duque, Diretor Geral do projeto, produzir um documentário sobre um tema tão delicado e atual será um grande desafio. Não só pela abrangência que o tema exige, mas em respeito e solidariedade a todos que enfrentam esse período das mais diversas formas possíveis.
Para completar o trabalho, o documentário apresentará depoimentos de pessoas que estão vivendo diante do isolamento social. Mais do que ilustrar toda a informação que será abordada, os depoimentos são uma forma de dar voz aos reais envolvidos na história: nós. De diversas partes do país, e do mundo, as participações são fundamentais para que o projeto cumpra o dever social de informar e aproximar os espectadores dos depoimentos recolhidos, tanto que este trabalho é continuo, e a produtora ainda reúne vídeos de quem se propõem a participar dessa grande produção.
O Diretor de Jornalismo, Renan Rezende, ressalta que o tratamento humanista deve ser e sempre será o norte para a produção do filme. “Não se trata de uma abordagem fria e distante da sociedade, mas algo que coloque as pessoas e tudo o que elas viveram e presenciaram durante este difícil período em primeiro lugar. E, para tal, apresentaremos esses relatos de vida da forma mais verídica e delicada possível”.
A concepção e início de produção tiveram início há cerca de um mês, e o documentário não tem data de lançamento definida. Entretanto, a Strada Filmes e Entretenimento continuará a divulgar maiores informações no decorrer do projeto.

Texto por Renan Rezende
SINOPSE
Segunda-feira, 20 de janeiro de 2020. Portais de grandes veículos de comunicação como o “G1”, “O Estado de São Paulo” e “BBC News” relatam os casos iniciais de um vírus misterioso que teria surgido na virada do ano em Wuhan, China, e que começara a se espalhar em países vizinhos, cuja transmissão entre humanos já havia sido confirmada. O governo Chinês estava confiante na contenção da nova ameaça, mas medidas de precaução já estavam sendo tomadas em aeroportos na Ásia e nos Estados Unidos. Entre especialistas e pesquisadores, a situação era inquietante, pois um novo vírus em contato com células humanas poderia causar mutações cujo sistema imunológico não estava familiarizado em conter.
Em menos de três meses, o novo coronavírus (Sars-Cov-2) tornou-se uma pandemia sem precedentes. O vírus atingiu quase dois milhões de pessoas em todo mundo, com aproximadamente 125 mil mortes*, e o número não para de crescer. Frente a uma situação emergencial, informações, verdadeiras ou não, circulam diariamente na rede e em mídias sociais. Medicações são apontadas como aliadas ou inimigas ao combate da doença. Profissionais da saúde tornam-se verdadeiros heróis, assim como os trabalhadores de serviços essenciais, mas grande parte da população se encontra literalmente isolada do mundo.
Como a principal medida de prevenção à doença COVID-19, o isolamento social transforma a vida das pessoas, além de revelar uma crise econômica em escala global, semelhante somente ao grande “crash” de 1929. O trabalho se reinventa, o ensino não tem alternativa a não ser a distância. Setores, como a Cultura, são amplamente prejudicados, e trabalhadores autônomos não têm alternativas. Alguns governos ao redor do planeta se veem obrigados a tomarem medidas de supressão para obrigar pessoas a manterem-se em suas casas.
Avanços tecnológicos e medicinais parecem não conter a contaminação acelerada da doença, isso somado ao número limitado de leitos e hospitais disponíveis, obrigando o mundo a pensar em alternativas emergenciais para atender toda a população. Mas nem todos têm os mesmos privilégios ou até acesso aos serviços de saúde, nem mesmo os mais básicos.
Em contrapartida, no anseio a uma fagulha de esperança, a humanidade se une. Correntes em mídias sociais visam à aproximação das pessoas por meio de ações que possam entreter ou divertir. Redes de solidariedade ajudam comunidades carentes e aqueles que mais necessitam. O contato nunca se fez tão necessário, e o ser humano passa a dar valor a algo que antes era corriqueiro e, portanto, esquecível. A cultura do “selfie”, o individualismo que tanto é compartilhado nas redes sociais, dá espaço à valorização do plural.
Como na teoria darwinista, o ser humano se vê obrigado a evoluir. Quais as consequências de uma pandemia em um mundo globalizado, só o tempo dirá.
*informações captadas até 14/04/2020
Texto por Renan Rezende
Ficha Técnica:
Direção Geral e autoria - Anderson Del Duque
Diretor, produtor e roteirista, Anderson é morador da cidade de Sumaré, na região metropolitana de Campinas, e trabalhou em 16 produções cinematográficas ao longo da carreira em diversas funções, sendo vencedor de três prêmios em festivais. Anderson também é colunista e crítico de cinema, com textos publicados na revista Adoro Cinema. Além de ter participado como júri e banca em diversos eventos relacionados ao cinema e ao audiovisual.
Diretor de Jornalismo – Renan Rezende
Renan iniciou a carreira nas extintas Rádio Estadão ESPN e Rádio Estadão, do Grupo O Estado de São Paulo, como produtor e redator. Em seguida atuou como roteirista e produtor numa produtora audiovisual e tem experiência em agência de análise de mídia. Além disso, trabalhou como repórter e redator freelancer para o MEON, veículo que cobre o Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo. Renan também é ator profissional.
Diretora de Produção – Patricia Iglésias
Patricia tem vasta experiência na produção executiva de novelas, programas de TV e eventos. Com carreira consolidada na TV Globo, destacam-se produções como, Os Maias, Queridos Amigos, Vídeo Show, Criança Esperança, e as novelas Sol Nascente e Malhação. Para a Rede Record, participou de títulos como Apocalipse, Jesus e Jezabel. Além disso, também é especialista em gestão de planejamento, orçamento e gerenciamento e possui domínio de roteirizarão.
Colaborador de matérias jornalísticas - Jean Custo
Produção Executiva -
Renata Di Carmo

Assistente de Produção – Henrique Zeferino

Arte finalista – Adrian Silva Adrian Silva ten em seu currículo trabalhos como;
Editor, diretor de fotografia, operador de câmera, fotógrafo de making-of e assistente de Produção.

Produção de Elenco – Penha Penaforte
Pesquisa de matérias jornalísticas – Lorena Valentini”

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Wilhelm Reich photo
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Edward Titchener photo
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“Há tempo para tudo.”

Thomas Alva Edison (1847–1931) inventor, cientista e empresário dos Estados Unidos
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Lucy Maud Montgomery photo