Frases sobre real
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“Isto é o mundo real, estúpido. Devíamos estar a resolver problemas, não a tapar os ouvidos e a cantar canções sobre fadas.”

"This is the real world, stupid. We should be solving problems, not sticking our fingers in our ears and singing about fairies."
The Guardian, 2 de ago 2008, Charlie Brooker's screen burn https://www.theguardian.com/culture/2008/aug/02/television.television

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“Um homem pode lutar toda a sua vida para conseguir riquezas, porém se não merece ser rico, sua vida se torna insuportável. Podemos acumular milhare s de objetos para o nosso bem estar físico, porem só o que merecemos é realmente nosso.”

Karma Yoga, 2015, Clube de Autores, books.google.de https://books.google.de/books?id=PgivCQAAQBAJ&pg=PT6&dq=Um+homem+pode+lutar+toda+a+sua+vida+para+conseguir++riquezas,+por%C3%A9m+se+n%C3%A3o+merece+ser+rico,+sua++vida+se+torna+insuport%C3%A1vel.+Podemos+acumular+milhare+s+de+objetos+para+o+nosso+bem+estar+f%C3%ADsico,++porem+s%C3%B3+o+que+merecemos+%C3%A9+realmente+nosso.&hl=pt-PT&sa=X&ved=0ahUKEwit-POQw8zXAhULVhoKHYGlA5AQ6AEIJjAA#v=onepage&q&f=false"

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“Espero que sim. Você espera que você escolha os empregos que você terá um pouco mais de poder de estrela para que você possa continuar a trabalhar. Isso é muito bonito como funciona. Estou feliz por estar no programa, cara. Mesmo que eu só seja recorrente, eu não sou uma série regular sobre ele ou algo assim, mas eu tive algumas ótimas oportunidades e trabalhou com algumas pessoas realmente grandes, e vamos ver quanto tempo isso vai.”

"I hope so. You hope that you choose jobs that will get you some more star power so you can continue to work. That’s pretty much how it works. I’m happy to be on the show, man. Even though I’m only recurring, I’m not a series regular on it or anything like that, but I’ve had some great opportunities and worked with some really great people, and we’ll see how long that goes."
Fonte: By Lance Carter http://www.dailyactor.com/interview/rockmond-dunbar-intervew-sons-of-anarchy/

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“Não há muitas surpresas que você recebe na vida, então isso não funciona se você é um ator que realmente gosta de colocar no trabalho e criar um personagem, mas se você é realmente bom em seus pés e você Amor fazendo o trabalho e se você tem uma vida cheia, então realmente não importa.”

"There’s not that many surprises that you get in life, so it kind of doesn’t work if you’re an actor who really loves to put in the work and create a character, but if you’re really good on your feet and you love doing the work and if you have a full life, then it really doesn’t matter."
Fonte: By Lance Carter http://www.dailyactor.com/interview/rockmond-dunbar-intervew-sons-of-anarchy/

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“Basta praticar o bem, fazer o bem para os outros, sem pensar que você pode receber uma recompensa. Trazer realmente benefícios para os outros, ganhando nada para si mesmo. Este é o requisito primário para libertar-se dos apegos ao si próprio.”

Eihei Dogen (1200–1253)

Just practice good, do good for others, without thinking of making yourself known so that you may gain reward. Really bring benefit to others, gaining nothing for yourself. This is the primary requisite for breaking free of attachments to the Self.
Shobogenzo Zuimonki Things Overheard at the Treasury of the Eye of the True Dharma, III, 3 - Coleção de ensinamentos de Dogen escritos por Ejō entre 1236 e 1238, traduzidos para o inglês por Reiho Masunaga. (Honolulu: University of Hawaii Press; New Ed edition, June 1975)

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“O Mármore Azul. Apesar de sua fama, a fotografia não foi realmente apreciada.”

Eugene Cernan (1934–2017)

The Blue Marble. Despite its fame, the photograph hasn't really been appreciated
Comentário sobre a foto da Terra tirada na missão espacial. https://www.nasa.gov/astronautprofiles/cernan

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“A leitura, ao contrário de sentar-se diante da tela, não é um exercício puramente passivo. A criança, particularmente aquela que lê um livro que lida com a vida real, não tem nada exceto os hieróglifos da página impressa. A imaginação deve fazer o resto; E a imaginação é chamada a fazê-lo. Não é assim a tela da televisão. Aqui tudo é explicado para o espectador, visualmente, em movimento, e em todas as três dimensões. Nenhum esforço de imaginação é requerido para seu prazer.”

George Kennan (1904–2005)

Reading, in contrast to sitting before the screen, is not a purely passive exercise. The child, particularly one who reads a book dealing with real life, has nothing before it but the hieroglyphics of the printed page. Imagination must do the rest; and imagination is called upon to do it. Not so the television screen. Here everything is spelled out for the viewer, visually, in motion, and in all three dimensions. No effort of imagination is called upon for its enjoyment.
Citado no artigo “American Addictions” no New Oxford Review (Junho 1993)

“Quando falamos dos comunistas, poderíamos começar com conceitos. Os fascistas não têm realmente conceitos. Eles têm atitudes. Têm respostas características à guerra, à depressão e ao atraso. Mas não começam com um conjunto de ideias que depois aplicam ao mundo.”

Tony Judt (1948–2010)

No original: "When we spoke of the Marxists we could begin with concepts. The fascists don’t really have concepts. They have attitudes. They have distinctive responses to war, depression and backwardness. But they don’t start out with a set of ideas that they then apply to the world."
Pensando o Século XX (2012)
Fonte: Capítulo 5 - Paris, Califórnia: Intelectual Francês. Tradução de Otacílio Nunes.

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“A felicidade é realmente a chave para todos os nossos pensamentos.”

Carl Hilty (1833–1909)

Das Glück ist eigentlich der Schlüssel aller unserer Gedanken
Glück - Página 179, Carl Hilty - BoD – Books on Demand, 2014, ISBN 3846095826, 9783846095829, 252 páginas

“Há um mundo real, reativo, um mundo sensual, independente do pensamento e, no entanto, pensável, que se caracteriza pela secundidade.”

Fonte: Livro: O que é a Semiótica, Editora Brasiliense, 2003, pág.10.

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“Não se pode negar que em tempos que a vida do homem que tinha sido um de labuta e sofrimento. É correto dizer, portanto, que a civilização moderna e o progresso da ciência melhoraram muito a vida do homem e trouxeram conforto e facilidade na sua trilha. Mas a civilização pode servir homem tanto para o bem como para fins maléficos. A experiência mostra que tem invariavelmente trouxe grandes dividendos para aqueles que o usam para fins de bom enquanto tem sempre trouxe prejuízos incalculáveis e condenação para aqueles que usam isso para fins maléficos. Para fazer as nossas vontades obedientes às boas influências e evitar o mal, portanto, é mostrar o maior sabedoria. A fim de acompanhar este objectivo deve ser guiada pela religião. Progresso sem religião é como uma vida cercada de perigos desconhecidos e pode ser comparada a um corpo sem alma. Todas as invenções humanas, desde as mais primitivas moderna ferramenta para o átomo, podem ajudar homem grandemente nos seus empenhos pacífica. Mas, se forem usados para fins maléficos. Eles têm a capacidade de aniquilar a raça humana a partir da superfície da terra. É só quando a mente humana é guiado pela religião e moral que o homem pode adquirir a visão necessária para colocar toda sua ingênua invenções e artimanhas para realmente útil e benéfico fins.”

Haile Selassie (1892–1975) Regente e Imperador da Etiópia

"Entrevista na voz da Etiópia (5 de abril de 1948)."

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“Na próxima vez que ouvir esquerdistas usarem a palavra fascista como um insulto genérico, explique educadamente a diferença entre o que ele gostaria que o NSDAP tivesse sido e o que ele realmente foi.”

Daniel Hannan (1971) político britânico

Esquerdistas ruborizam-se enfurecidos quando lembrados das raízes socialistas do Nazismo https://fascismoblog.wordpress.com/2015/12/02/esquerdistas-ruborizam-se-enfurecidos-quando-lembrados-das-raizes-socialistas-do-nazismo/ — 25 de fevereiro de 2014.
Fonte: Sigla de Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei (Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães).

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“Quando os humanos querem algo realmente ruim, eles mentem.”

Misha Collins (1974)

When humans want something really, really bad, they lie
na série Supernatural, Free to Be You and Me (2009) conforme apontado in: imdb https://www.imdb.com/title/tt1464089/plotsummary

Susie Wolff photo

“Não acho que há uma perspectiva masculina ou feminina em dirigir um F1. O que há é a perspectiva de motorista. É tecnologicamente o carro mais avançado do mundo. Você realmente tem que se adaptar muito rápido, e o desempenho é quase além do que você pode compreender. Uma vez adaptado, é um sentimento avassalador de dirigir um carro desses.”

Susie Wolff (1982)

Em resposta à pergunta “Como você descreveria a sensação de pilotar um F1? Há uma visão feminina para isso?”
Verificadas
Fonte: Canal da Velocidade. Data: 15 de agosto de 2014.
Fonte: F1: Em entrevista Susie Wolff avisa: "Não sou marketing da F-1", Canal da Velocidade, 15 de agosto de 2014 http://www.canaldavelocidade.com.br/automobilismo/noticias-formula-1/2513-f1-em-entrevista-susie-wolff-avisa-nao-sou-marketing-da-f-1.html,

Hans Vaihinger photo

“De qualquer maneira, temos de deixar para trás a opinião ingênua de que o que pensamos exista realmente.”

Hans Vaihinger (1852–1933) professor académico alemão

A filosofia do como se, página 339, Hans Vaihinger; Tradução e apresentação de Johannes Kretschmer - Chapecó: Argos, 2011 - 723 páginas.
A Filosofia do como se (1911), Parte I

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“Uma pessoa comum toma o dito em seguida por natural e real, no começo, não só crê que os conceitos sejam representantes da realidade, também considera os métodos e caminhos do pensamento idênticos aos caminhos e luz do ser.”

Hans Vaihinger (1852–1933) professor académico alemão

A filosofia do como se, páginas 251-252, Hans Vaihinger; Tradução e apresentação de Johannes Kretschmer - Chapecó: Argos, 2011 - 723 páginas.
A Filosofia do como se (1911), Parte I

Hans Vaihinger photo

“O mundo das representações não é a imagem do mundo real senão instrumento com o qual captamos tal mundo e o compreendemos subjetivamente.”

Hans Vaihinger (1852–1933) professor académico alemão

A filosofia do como se, página 201, Hans Vaihinger; Tradução e apresentação de Johannes Kretschmer - Chapecó: Argos, 2011 - 723 páginas.
A Filosofia do como se (1911), Parte I

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“Aprendi muito sobre electricidade lambendo realmente duracéis.”

" Estupidezes que cometi quando era criança ", Mixórdia de Temáticas 10-03-2015

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“As pessoas reais fazem muito chiqueiro.”

" Lacunas da Rádio Comercial ", Mixórdia de Temáticas 20-02-2012

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“Se eu vejo uma garota tocando violão, sou atraída para essa banda imediatamente. Eu quero saber tudo, mesmo que seja completamente eletrônico. Mas você tem que realmente chamar minha atenção se for homem. Eu não posso evitar. Faz parte da minha natureza.”

Courtney Love (1964)

If I see a chick playing guitar, I’m drawn to that band immediately. I want to know everything, even if it’s completely electronic. But you have to really get my attention if you’re male. I can’t help it. It’s part of my nature.
Pitchfork (1 de maio de 2014)

Eduardo (rapper) photo

“Não trocar nossa liberdade por migalhas. Quantos moleques eu não vejo se matando pra ter um tênis? Roubando pra ter um tênis? Eu vou lá, tento roubar algo de quinhentos reais, sou preso, pago dez mil reais para advogado, tem um monte de advogado rico. Aí vou lá, assalto e ajudo a girar a indústria do medo. A minha PT na mão faz girar seguro de vida, seguro de carro, faz vender alarme, dá audiência para Datena, pro Marcelo Rezende. Eles vão tratando a gente como massa de manobra e a gente vai lá segurando a arma e girando toda essa indústria.”

Eduardo (rapper) (1975) cantor e compositor brasileiro

Eduardo discute o assunto sobre a maioria criminal em um vídeo postado no YouTube diz que ninguém descobriu a culpa da arma está na mão de uma criança.
Fonte: Eduardo fala sobre maioridade penal: “ninguém discutiu a culpa da arma tá na mão da criança”, Guilherme Junkes, 13 de fevereiro de 2014 http://www.vaiserrimando.com.br/2013/06/09/eduardo-maioridade-penal/,

Anahí photo

“Eu realmente não sei se você acredita em magia, eu não sei se você acredita em tudo no que eu acho que você sabe que eu acho, e há momentos em que um monte de gente tirar sarro de mim para as crenças que eu tenho como que ( aponta para uma imagem de Tinkerbell), assim (mostra sua tatuagem de Peter Pan), eu acredito em fadas. Como você pode estar errado nesta vida, como você pode ficar triste se alguém acredita em você? Tudo o que eu quero dizer é que não permitem que nada nem ninguém parar de acreditar em si mesmo, acreditar no que eles querem, mas acredito que, realmente acredito que, se você acreditar que é possível. E eu prometo a você que, se em algum momento você se sentir triste ou se sentir um pouco baixo, tudo vai mudar, algum dia.”

Anahí (1983)

De verdad yo no se si ustedes crean en la magia, yo no se si ustedes creen en todo en lo que yo creo que ustedes saben que creo, y hay veces que mucha gente se burla de mi por las creencias que tengo como esa (señala una imagen de Tinkerbell), como esta (muestra su tatuaje de Peter Pan), I do believe in fairies. Como se puede estar mal en esta vida, como puedes estar triste si alguien cree en ti. Lo único que yo les quiero decir es que nunca permitan que por nada ni por nadie dejen de creer en ustedes mismos, crean en lo que quieran pero crean, crean de verdad, si tu lo crees es posible. Y yo les prometo que si en algún momento se sienten tristes o se sienten un poquito cabis bajos, todo va a cambiar, algún día
Fonte: Anahí durante a abertura da canção Someday (DVD: Hecho En España), 2007. youtube v=kESGBcEWb1s

Slash photo

“Os guitarristas que me inspiram hoje são basicamente os mesmos guitarristas que me inspiraram quando comecei. Isso realmente não mudou, mas também acho que Tom Morello, Jack White e Jerry Cantrell são ótimos e são alguns dos guitarristas realmente inspiradores que surgiram nos últimos 20 anos.”

Slash (1965) Músico britânico-americano

The guitar players that inspire me today are basically all the same guitar players that inspired me when I first started. That hasn't really changed, but additionally I think that Tom Morello, Jack White & Jerry Cantrell are great and are some of the really inspiring lead guitar players that have come out in the last 20 years.
entrevista http://www.epiphone.com/news-features/news/2010/an-interview-with-slash.aspx Epiphone (4 de setembro de 2010).

Joaquim Nabuco photo

“A ciência é realmente o espelho do infinito, porém um espelho quebrado em pedacinhos que só a religião pode recompor.”

Joaquim Nabuco (1849–1910) Político, escritor e diplomata brasileiro

Obras completas: Pensamentos soltos. [French and Portuguese text] Camões e ...‎ - Volume 10, Página 7, Joaquim Nabuco - Instituto Progresso Editorial, 1949
Frases, Pensamentos Soltos

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“Parecia mostrar uma verdadeira vida de casado; o tipo de monotonia que este relacionamento na verdade é; os seres humanos são reais dando um pouco de conforto um ao outro, tendo esgotado todos os subterfúgios e estando ambos pesadamente oprimidos. Eles sofrem.”

Virginia Woolf (1882–1941) escritora inglesa

"Varas de Família, 3 de novembro" tradução de Carlos Tadeu Galvão - Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2014, p. 57
A Casa de Carlyle e Outros esboços

Lucrecio photo

“É desconhecida a real natureza da alma, se é nascida junto às formas do corpo ou infundida durante o nascimento, ou se perece conosco, quando a morte separa corpo e alma, ou se visita as sombras de Plutão e os abismos sem fundo, ou adentra por indicação divina em outros animais.”

For it is unknown what is the real nature of the soul, whether it be born with the bodily frame or be infused at the moment of birth, whether it perishes along with us, when death separates the soul and body, or whether it visits the shades of Pluto and bottomless pits, or enters by divine appointment into other animals.
Fonte: De Rerum Natura, I. 113.

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“Na verdade, seria realmente interessante se o Homem-Aranha morresse. Por que o super-herói nunca morre? Eu acho que se Mary Jane estivesse sozinha, grávida e ele morresse, ela poderia dar à luz um bebê aranha e seguir com a série com um outro cara jovem ou algo assim.”

Kirsten Dunst (1982) Atriz americana

"It would actually be really interesting if Spider-Man died. Why doesn't the superhero ever die? I think if Mary Jane was alone, pregnant and he died, she could give birth to a spider baby and carry on the series with another young boy or something like that."
Julho de 2004

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“Que ator você realmente leva a sério virou cantor? É meio ridículo. Eu não consigo pensar em ninguém.”

Kirsten Dunst (1982) Atriz americana

"What actor do you really take seriously who becomes a singer? It's kind of ridiculous. I can't think of anybody."

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“Eu realmente queria o papel, porque eu sabia que isso daria um impulso à minha carreira, especialmente nos mercados estrangeiros onde eu não sinto que seja bastante conhecida.”

Kirsten Dunst (1982) Atriz americana

"I really wanted the role because I knew it would give my career a boost, especially in foreign markets where I don't feel I'm that well known".
Sobre o filme Spider-Man (2002)

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“A censura é sempre um instrumento político, certamente não é um instrumento intelectual. O meio intelectual é a crítica, que pressupõe o conhecimento do que se julga e luta. Criticar não é destruir, mas trazer um objeto de volta ao lugar certo no processo dos objetos. A censura é destruir, ou pelo menos se opor ao processo do real. Existe uma censura italiana que não é uma invenção de um partido político, mas que é natural para o próprio costume italiano. Existe o medo da autoridade e do dogma, submissão ao cânon e à fórmula, que nos tornaram muito obsequiosos. Tudo isso leva diretamente à censura. Se não houvesse censura, os italianos fariam isso sozinhos.”

Federico Fellini (1920–1993)

La censura è sempre uno strumento politico, non è certo uno strumento intellettuale. Strumento intellettuale è la critica, che presuppone la conoscenza di ciò che si giudica e combatte. Criticare non è distruggere, ma ricondurre un oggetto al giusto posto nel processo degli oggetti. Censurare è distruggere, o almeno opporsi al processo del reale. C'è una censura italiana che non è invenzione di un partito politico ma che è naturale al costume stesso italiano. C'è il timore dell'autorità e del dogma, la sottomissione al canone e alla formula, che ci hanno fatto molto ossequienti. Tutto questo conduce dritti alla censura. Se non ci fosse la censura gli italiani se la farebbero da soli.
Federico Fellini como citado por Maurizio Di Fazio in: Indimenticabile "Ultimo tango a Parigi", 40 anni fa la condanna al rogo http://www.repubblica.it/spettacoli/cinema/2016/01/29/news/_ultimo_tango_a_parigi_-131876146/, Repubblica.it, 29 de janeiro de 2016.
Atribuídas

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Scarlett Johansson photo

“Foi… eu fiquei impressionada… eu sempre só… Joss Whedon é… ele é fora de série, realmente é, ele se trancou por Deus sabe quanto tempo, acho que ele tem as olheiras para provar, e saiu com algo totalmente concreto, digo, eu fiquei realmente impressionada com a habilidade dele de fazer esse universo expansivo, e meio que o universo Marvel está sempre em expansão, ser bem próximo, intelectual e progressivo, sabe, esse filme parece mesmo a continuação do do primeiro Os Vingadores, não parece algo que pega carona, ou uma versão reciclada, ou pegar um monte de personagens novos e meio que deixar a coisa viva. Esse parece mesmo o próximo passo e todos os nossos personagens, nossas relações uns com os outros continuam a progredir, ficam mais entrelaçadas, mais complicadas e o filme tem grandes momentos dos quadrinhos que os fãs vão adorar mas também tem muitos momentos dramáticos que os espectadores vão se relacionar. Totalmente.”

Scarlett Johansson (1984) Atriz americana

Em resposta à “Eu sei que você vai participar da sequência dos Vingadores, obviamente estamos todos muito animados. Qual foi a sua reação lendo o script pela primeira vez [de Os Vingadores 2]?”
Fonte: Omelete. Data: 8 de abril de 2014.
Fonte: Capitão América 2 - O Soldado Invernal, Omelete Entrevista Scarlett Johansson, Omelete - UOL, 8 de abril de 2014 http://omelete.uol.com.br/videos/entrevistas/capitao-america-2-o-soldado-invernal-omelete-entrevista-scarlett-johansson/,

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Jennifer Lopez photo

“Amor é a melhor coisa do mundo, mas descobri que não posso tê-lo apenas de outra pessoa. Eu tenho que me amar por dentro, inteira, e é isso que irá realmente me ajudar.”

Jennifer Lopez (1969) cantora

Fonte: Revista Quem – Nº 750 – QUEM DISSE/ AS MELHORES FRASES DA SEMANA/ Edição Giulianna Campos – 30/01/2015 – Pág: 90

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“É necessário que, num dado momento, o operário, o trabalhador da terra, possa dizer a si mesmo e aos seus: hoje, graças às instituições que a Revolução Fascista criou, estamos realmente bem.”

Benito Mussolini (1883–1945) político italiano

Em discurso http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/corporativo.html#bm1 de 14 de novembro de 1933.

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Albert Camus photo

“À noite, Marie esquecera tudo. O filme tinha momentos engraçados e outros realmente idiotas. A sua perna estava encostada na minha. Acariciava-lhe os seios. No fim da sessão, eu a beijei, mas mal. Ao sair, veio para minha casa.”

Albert Camus (1913–1960)

Camus, Albert. O estrangeiro; tradução de Valerie Rumjanek - 28ª edição - Rio de Janeiro: Record, 2007.p. 23
O Estrangeiro

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“Sabe, minha classe de lealdade era uma lealdade a meu país, não a suas instituições ou seus governantes oficiais. O país é algo real, é o substancial, o eterno; é algo pelo que vigiar e preocupar-se e ao que ser leal. As instituições são estranhas, são meras roupas e as roupas podem ser mudadas, se tornar ásperas, deixar de ser confortáveis, deixar de proteger aos corpos do inverno, a enfermidade ou a morte. Ser leal aos trapos, disparar pelos trapos, venerar aos trapos, morrer pelos trapos, isso é lealdade ao irracional, é puramente animal. Isto pertence à monarquia, foi inventado pela monarquia; deixe que a monarquia os conserve.”

Mark Twain (1835–1910) escritor, humorista e inventor norte-americano

You see my kind of loyalty was loyalty to one's country, not to its institutions, or its office holders. The country is the real thing, the substantial thing, the eternal thing; it is the thing to watch over, and care for, and be loyal to; institutions are extraneous, they are its mere clothing, and clothing can wear out, become ragged, cease to be comfortable, cease to protect the body from winter, disease, and death. To be loyal to rags, to shout for rags, to worship rags, to die for rags--this is loyalty to unreason, it is pure animal; it belongs to monarchy, was invented by monarchy; let monarchy keep it.
A Connecticut Yankee in King Arthur's court - página 100, Mark Twain - Harper & Bros., 1899 - 433 páginas

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“Leo é realmente uma pessoa maravilhosa. Nós ainda nos falamos, às vezes, e sou amiga da mãe dele. Ele ainda tem um de meus cachorros. Ele tem feito muito pelo meio-ambiente e admiro muito isso. Nós sabemos o que tivemos entre nós. Éramos muito jovens e crescemos juntos de várias maneiras. Apenas não éramos para ser namorados, mas tenho um respeito enorme por ele e desejo o melhor para ele.”

Gisele Bündchen (1980) Supermodelo, empresária e filantropa brasileira

Sobre o ex-namorado, Leonardo DiCaprio.
Verificadas
Fonte: Jornal O Globo. Data: 30 de março de 2009.
Fonte: Gisele Bündchen fala à 'Vanity Fair' sobre noivado secreto, casamento ideal e Leonardo Di Caprio, Jornal O Globo, 30 de março de 2009 http://oglobo.globo.com/cultura/gisele-bundchen-fala-vanity-fair-sobre-noivado-secreto-casamento-ideal-leonardo-di-caprio-3115219,

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“No esforço que fazemos para entender o mundo, somos um pouco como um homem que tenta compreender o mecanismo de um relógio fechado. Ele vê o mostrador e as mãos em movimento, ele ouve o tic-tac, mas ele não tem como abrir o gabinete. Se ele é engenhoso, ele poderá formar uma certa imagem do mecanismo, que servirá para responder por tudo o que ele pode observar, mas nunca pode ter certeza de que sua imagem é a única capaz de explicar suas observações. Ele nunca estará em condições de comparar sua imagem com o mecanismo real, e ele nem mesmo poderá representar a possibilidade ou a significação de tal comparação. Mas ele acredita certamente que, na medida em que seu conhecimento aumenta, sua imagem da realidade se tornará cada vez mais simples e explicará cada vez mais o domínio compreendido pelas impressões sensíveis.”

Albert Einstein (1879–1955)

"In the effort we make to understand the world, we are a little like a man who tries to comprehend the mechanism of a closed watch. He sees the dial and the hands in movement, he hears the tick-tock, but he has no way of opening the case. If he is ingenious he will be able to form a certain image of the mechanism, which will serve to answer for everything that he can observe, but he can never be sure that his image is the only one capable of explaining his observations. He will never be in a position to compare his image with the real mechanism, and he will not even be able to represent the possibility or the signification of such a comparison. But he believes most certainly that in the meas­ure that his knowledge increases, his image of the reality will become more and more simple and will increasingly explain the domain understood by the sensible impressions."
Albert Einstein and Leopold Infeld, L’Évolution des idées en physique, (Paris, Flammarion, s.d.) p.286 apud The Dilemma of Liberalism, Charles N. R. McCoy, Volume 16, numéro 1, 1960 https://www.erudit.org/en/journals/ltp/1960-v16-n1-ltp0956/1019984ar.pdf
Filosofia de vida

Gerson De Rodrigues photo

“Poema – Emma

Eu nunca vou me esquecer daquela noite
Você havia ido embora
No dia que eu também decidi partir

Hoje nos culpamos pela morte dela
Talvez aquela criança tivesse o seu sorriso
Ou os meus olhos

Tentei te ligar algumas vezes
E eu sei que você também tentou me ligar

Deveríamos segurar as nossas mãos
Como fizemos naquela noite no hospital

Mas nos culpamos todas as manhãs
Pela morte da nossa única filha

Talvez,
Este único acontecimento catastrófico
Tenha sido o real motivo pelo qual
Você tenha ido embora

Ainda visito os mesmos lugares
Ontem fui mais uma vez naquela praça

Encontrei uma garotinha sorrindo
No mesmo momento eu lembrei da nossa pequena;

Confesso que chorei por algumas horas
No mesmo banco que transamos algumas vezes

Chorei até finalmente a chuva vir
E fundir-se com as minhas lágrimas

Eu sei que você se culpa
Pelo excesso de remédios

Mas talvez se eu estivesse ao seu lado
Ela estaria hoje falando ‘’ Mamãe’’ pela primeira vez

A culpa foi toda minha
Eu sou maldito demais!

Ferrado demais!
Para que a vida me presenteasse com uma filha

Você não deveria ter se envolvido com alguém
Que vendeu a sua alma para o Diabo
Em troca de alguns livros

A maldição está nos meu sangue
Eu nunca serei capaz de gerar uma vida
Sem antes gerar a morte em seu lugar

Eu não sei aonde você está agora
Nunca mais tive notícias suas

Eu continuo aqui
Tentando de alguma forma compensar a dor
De ter perdido vocês duas

Me culpando todas as noites
Por não ter conseguido realizar o seu maior sonho

Dizem que quando você entrega a sua Alma para o Diabo
Deus abençoa a pessoa que você mais ama com uma vida

Hoje eu decidi me enforcar
Talvez seja uma forma
De trazer equilíbrio sabe?

Se algum dia você ler este poema e eu não estiver mais aqui
Não desista de ser mãe com outro alguém

Pois eu já terei partido
E direi a nossa filha
Que você sempre a amou…
- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

“Você torna real aquilo que acredita que é real.”

reiki universal, Johnny de' Carli, citações, acreditar

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“Vale a pena destacar [vários] pontos ao mesmo tempo [que desafiam a Loucura e a Civilização de Foucault]: (1) Há ampla evidência de crueldade medieval em relação aos insanos; (2) No final da Idade Média e do Renascimento, os loucos já estavam confinados, em celas, prisões ou até gaiolas; (3) 'diálogo' ou nenhum 'diálogo', até a loucura naqueles tempos estava freqüentemente relacionada ao pecado - mesmo na mitologia do navio dos tolos; e, nessa medida, era considerado sob uma luz muito menos benevolente do que sugerida por Foucault (mentes pré-modernas aceitavam a realidade da loucura - "loucura como parte da verdade" - assim como aceitavam a realidade do pecado; mas isso não significa que eles valorizavam a loucura, mais do que o pecado; (4) como Martin Schrenk (ele próprio um crítico severo Foucault) mostrou, os primeiros hospícios modernos se desenvolveram em hospitais e mosteiros medievais, em vez de leprosária reaberta; (5) o Grande O confinamento visava primariamente não ao desvio, mas à pobreza - pobreza criminal, pobreza louca ou simplesmente pobreza; a noção de que ela anunciava (em nome da crescente burguesia) uma segregação moral não suporta um exame minucioso; (6) nota, como salientou Klaus Doerner, outro crítico de Foucault (Madmen e a Burguesia, 1969), que não havia um confinamento controlado pelo Estado uniforme: os padrões inglês e alemão, por exemplo, se desviaram bastante do Grande Renfermínio Louis Quatorziano; (7) Fouca A periodização de ult parece-me errada. No final do século XVIII, o confinamento dos pobres era geralmente considerado um fracasso; mas é então que o confinamento dos loucos realmente avançou, como tão conclusivamente mostrado nas estatísticas relativas à Inglaterra, França e Estados Unidos; (8) Tuke e Pinel não 'inventaram' a doença mental. Em vez disso, eles devem muito a terapias anteriores e, com frequência, também se baseiam em seus métodos; (9) além disso, na Inglaterra do século XIX, o tratamento moral não era tão central na medicalização da loucura. Longe disso: como demonstrado por Andrew Scull, os médicos viam a terapia moral tukeana como uma ameaça leiga à sua arte e esforçavam-se para evitá-la ou adaptá-la à sua própria prática. Mais uma vez, os monólitos da época de Foucault desmoronam diante da riqueza contraditória da evidência histórica.”

José Guilherme Merquior (1941–1991) acadêmico, diplomata e escritor brasileiro

“Mantenha-se envolvido com aquilo que seja realmente essencial.”

reiki universal, Johnny De' Carli, citações, essencial

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“Realmente, se as ordens inferiores não nos dão um bom exemplo, qual é a utilidade delas?”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa

“DOCUMENTÁRIO
GUERRA INVISÍVEL – COVID-19
Produtora paulista Strada Filmes e Entretenimento inicia produção de um documentário através de depoimentos via vídeo

Durante o período da pandemia global oriunda do novo coronavírus, produtores brasileiros de diferentes regiões do país trabalham na produção de documentário a respeito da doença e as consequências socioeconômicas que esta época trará ao mundo daqui pra frente.
O objetivo do projeto é abordar do epicentro à transmissão global do vírus, e de como todo o planeta teve que se adequar frente à crise causada pela COVID-19. Desde os heróis da saúde até os trabalhadores autônomos; das principais medidas de quarentena às dificuldades do isolamento social; das notícias reais às fakenews espalhadas em redes sociais; em suma, um levantamento geral será posto em prática durante a própria pandemia, trazendo à equipe o desafio de apurar e selecionar as informações mais relevantes, com o intuito de produzir um documentário com o máximo de informação possível para registrar essa fase.
Para Anderson Del Duque, Diretor Geral do projeto, produzir um documentário sobre um tema tão delicado e atual será um grande desafio. Não só pela abrangência que o tema exige, mas em respeito e solidariedade a todos que enfrentam esse período das mais diversas formas possíveis.
Para completar o trabalho, o documentário apresentará depoimentos de pessoas que estão vivendo diante do isolamento social. Mais do que ilustrar toda a informação que será abordada, os depoimentos são uma forma de dar voz aos reais envolvidos na história: nós. De diversas partes do país, e do mundo, as participações são fundamentais para que o projeto cumpra o dever social de informar e aproximar os espectadores dos depoimentos recolhidos, tanto que este trabalho é continuo, e a produtora ainda reúne vídeos de quem se propõem a participar dessa grande produção.
O Diretor de Jornalismo, Renan Rezende, ressalta que o tratamento humanista deve ser e sempre será o norte para a produção do filme. “Não se trata de uma abordagem fria e distante da sociedade, mas algo que coloque as pessoas e tudo o que elas viveram e presenciaram durante este difícil período em primeiro lugar. E, para tal, apresentaremos esses relatos de vida da forma mais verídica e delicada possível”.
A concepção e início de produção tiveram início há cerca de um mês, e o documentário não tem data de lançamento definida. Entretanto, a Strada Filmes e Entretenimento continuará a divulgar maiores informações no decorrer do projeto.

Texto por Renan Rezende
SINOPSE
Segunda-feira, 20 de janeiro de 2020. Portais de grandes veículos de comunicação como o “G1”, “O Estado de São Paulo” e “BBC News” relatam os casos iniciais de um vírus misterioso que teria surgido na virada do ano em Wuhan, China, e que começara a se espalhar em países vizinhos, cuja transmissão entre humanos já havia sido confirmada. O governo Chinês estava confiante na contenção da nova ameaça, mas medidas de precaução já estavam sendo tomadas em aeroportos na Ásia e nos Estados Unidos. Entre especialistas e pesquisadores, a situação era inquietante, pois um novo vírus em contato com células humanas poderia causar mutações cujo sistema imunológico não estava familiarizado em conter.
Em menos de três meses, o novo coronavírus (Sars-Cov-2) tornou-se uma pandemia sem precedentes. O vírus atingiu quase dois milhões de pessoas em todo mundo, com aproximadamente 125 mil mortes*, e o número não para de crescer. Frente a uma situação emergencial, informações, verdadeiras ou não, circulam diariamente na rede e em mídias sociais. Medicações são apontadas como aliadas ou inimigas ao combate da doença. Profissionais da saúde tornam-se verdadeiros heróis, assim como os trabalhadores de serviços essenciais, mas grande parte da população se encontra literalmente isolada do mundo.
Como a principal medida de prevenção à doença COVID-19, o isolamento social transforma a vida das pessoas, além de revelar uma crise econômica em escala global, semelhante somente ao grande “crash” de 1929. O trabalho se reinventa, o ensino não tem alternativa a não ser a distância. Setores, como a Cultura, são amplamente prejudicados, e trabalhadores autônomos não têm alternativas. Alguns governos ao redor do planeta se veem obrigados a tomarem medidas de supressão para obrigar pessoas a manterem-se em suas casas.
Avanços tecnológicos e medicinais parecem não conter a contaminação acelerada da doença, isso somado ao número limitado de leitos e hospitais disponíveis, obrigando o mundo a pensar em alternativas emergenciais para atender toda a população. Mas nem todos têm os mesmos privilégios ou até acesso aos serviços de saúde, nem mesmo os mais básicos.
Em contrapartida, no anseio a uma fagulha de esperança, a humanidade se une. Correntes em mídias sociais visam à aproximação das pessoas por meio de ações que possam entreter ou divertir. Redes de solidariedade ajudam comunidades carentes e aqueles que mais necessitam. O contato nunca se fez tão necessário, e o ser humano passa a dar valor a algo que antes era corriqueiro e, portanto, esquecível. A cultura do “selfie”, o individualismo que tanto é compartilhado nas redes sociais, dá espaço à valorização do plural.
Como na teoria darwinista, o ser humano se vê obrigado a evoluir. Quais as consequências de uma pandemia em um mundo globalizado, só o tempo dirá.
*informações captadas até 14/04/2020
Texto por Renan Rezende
Ficha Técnica:
Direção Geral e autoria - Anderson Del Duque
Diretor, produtor e roteirista, Anderson é morador da cidade de Sumaré, na região metropolitana de Campinas, e trabalhou em 16 produções cinematográficas ao longo da carreira em diversas funções, sendo vencedor de três prêmios em festivais. Anderson também é colunista e crítico de cinema, com textos publicados na revista Adoro Cinema. Além de ter participado como júri e banca em diversos eventos relacionados ao cinema e ao audiovisual.
Diretor de Jornalismo – Renan Rezende
Renan iniciou a carreira nas extintas Rádio Estadão ESPN e Rádio Estadão, do Grupo O Estado de São Paulo, como produtor e redator. Em seguida atuou como roteirista e produtor numa produtora audiovisual e tem experiência em agência de análise de mídia. Além disso, trabalhou como repórter e redator freelancer para o MEON, veículo que cobre o Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo. Renan também é ator profissional.
Diretora de Produção – Patricia Iglésias
Patricia tem vasta experiência na produção executiva de novelas, programas de TV e eventos. Com carreira consolidada na TV Globo, destacam-se produções como, Os Maias, Queridos Amigos, Vídeo Show, Criança Esperança, e as novelas Sol Nascente e Malhação. Para a Rede Record, participou de títulos como Apocalipse, Jesus e Jezabel. Além disso, também é especialista em gestão de planejamento, orçamento e gerenciamento e possui domínio de roteirizarão.
Colaborador de matérias jornalísticas - Jean Custo
Produção Executiva -
Renata Di Carmo

Assistente de Produção – Henrique Zeferino

Arte finalista – Adrian Silva Adrian Silva ten em seu currículo trabalhos como;
Editor, diretor de fotografia, operador de câmera, fotógrafo de making-of e assistente de Produção.

Produção de Elenco – Penha Penaforte
Pesquisa de matérias jornalísticas – Lorena Valentini”

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“A FELICIDADE SÓ É REAL QUANDO COMPARTILHADA.”

Christopher McCandless (1968–1992) viajante solitário e andarilho norteamericano, morto no Alasca em 1992
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“Amores e amizades virtuais exagerados que sufocam…
Amores e amizades controlados por uma tecla que fazem mal…
Acho que o modo de amar e de conviver de muitos anda errado e chato.
Há muitas cobranças e acaba por sufocar quem dizemos amar. Os elogios falsos estão cansando quem realmente sabe amar. A preocupação excessiva de quem somos esteja tirando nossa vontade de nos expressar. Não se escrevem cartas como antes, nem deixam bilhetes pendurados. O excesso de mensagens virtuais lotam o celular que acabamos não lendo todos, reclamamos demais, falamos de menos.
Já não temos liberdade de sermos normais, temos sempre que está com a cabeça baixa como avestruz, teclando…teclando.
Que mundo virtual é esse que ocupa todo o seu tempo? Que amor é este pelo outro que se diz desinteressado e que não te deixa conviver olho no olho? Faça-me um favor:
Grite bem alto quando eu te subsistituir por esse mundo virtual. Talvez assim você gritando eu entenda que muita tecnologia oprime, ocupa demais uma vida, sufoca demais.
Que eu possa dizer:
Bom Dia, olá, como vai vc?
Olhando em seus olhos e dar aquele abraço aconchegante que já anda escasso no mundo, que de hoje em diante possamos nos falar mais face a face, sem uma tecla pra nos separar e nos tornar tão formais.
Civilizadamente te falo vamos ser nós, apenas um eu e você, vamos nos acostumar outra vez a conviver sorrindo, feliz, com aquele abraço que sempre traz uma boa novidade ou simplesmente um pouco de saudade.”

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“Ninguém realmente sabe pelo que vive até que saber pelo que morreria.”

Martin Luther King Junior (1929–1968) líder do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos
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