Frases sobre personagem

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da personagem, ser, outro, coisa.

Frases sobre personagem

“Um de nós


…naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados. v.18


No culto memorial para Charles Schulz (1922–2000), criador da tira cômica Peanuts, sua amiga, a cartunista Cathy Guisewite, falou sobre a sua humanidade e compaixão. “Ele deu a todos nós os personagens que sabiam exatamente como todos nós nos sentimos, que nos fizeram sentir que nunca estávamos sozinhos. Em seguida, ele se entregou a nós e nos fez sentir que nós nunca estávamos sozinhos. Ele nos encorajou. Ele tinha empatia e nos fez sentir que era exatamente como nós.”

Quando sentimos que ninguém nos entende ou pode nos ajudar, somos lembrados de que Jesus deu-se a si mesmo por nós, e Ele sabe exatamente quem somos e o que estamos enfrentando hoje.

Hebreus 2:9-18 apresenta a incrível verdade que Jesus compartilhou igualmente a nossa humanidade durante a Sua vida na Terra (v.14). Ele provou a morte por todos (v.9), destruiu o poder de Satanás (v.14), e livrou todos “que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida” (v.15). Jesus foi como nós, “…semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote nas coisas referentes a Deus” (v.17). Obrigado, Senhor, por compartilhar nossa humanidade, para que pudéssemos conhecer a Tua ajuda hoje e viver em Tua presença para sempre.

Ninguém nos entende como Jesus. David C. McCasland”

“Como eu reagiria?


…não fostes vós que me enviastes para cá, e sim Deus, que me pôs… v.8


“A percepção do favoritismo é um dos maiores fatores na rivalidade entre irmãos”, disse a Dra. Barbara Howard, pediatra de desenvolvimento comportamental. José, o personagem do Antigo Testamento é um exemplo; ele era o filho favorito de seu pai, o que deixava seus irmãos mais velhos furiosos (Gênesis 37:3,4). Eles o venderam aos comerciantes que viajavam para o Egito e fizeram parecer que um animal selvagem o havia matado (37:12-36). Destruíram os seus sonhos e o futuro dele parecia sem esperança.

Ao longo da jornada, José foi fiel a Deus e confiou nele mesmo nas situações ruins. Depois de ser falsamente acusado pela mulher de seu patrão e de ser preso por algo que não fizera, lutou com a injustiça de sua situação, entretanto, continuou confiando no Senhor.

Anos depois, seus irmãos vieram ao Egito para comprar grãos durante um período de intensa fome e aterrorizaram-se ao descobrir que o seu irmão mais novo e desprezado era agora o primeiro-ministro. Mas José lhes disse: “…não vos entristeçais, nem vos irriteis contra vós mesmos por me haverdes vendido para aqui; porque, para conservação da vida, Deus me enviou adiante de vós…” (v.5).

As amáveis palavras de José me fazem questionar se eu estaria pronto para me vingar. Ou seria misericordioso porque o meu coração confia no Senhor?

Nas horas mais sombrias da vida, 
com os olhos da fé podemos ver a amorosa mão de Deus. David C. McCasland”

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“O deus do Antigo Testamento é provavelmente o personagem mais desagradável de toda a ficção: ciumento e orgulhoso disso; um maníaco por controle, miserável e injusto; um abusador vingativo, eugenista sedento por sangue, misógino, homofóbico, racista, infanticida, genocida, filicida, pestilento, megalomaníaco, sadomasoquista e caprichosamente malévolo”

The God of the Old Testament is arguably the most unpleasant character in all fiction: jealous and proud of it; a petty, unjust, unforgiving control-freak; a vindictive, bloodthirsty ethnic cleanser; a misogynistic, homophobic, racist, infanticidal, genocidal, filicidal, pestilential, megalomaniacal, sadomasochistic, capriciously malevolent bully.
The God Delusion - Página 51, Richard Dawkins - Houghton Mifflin Harcourt, 2006, ISBN 0618680004, 9780618680009 - 406 páginas
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“O mundo é regido por personagens muito diferentes do que é imaginado por aqueles que não estão nos bastidores.”

"The world is governed by very different personages from what is imagined by those who are not behind the scenes."
Benjamin Disraeli, discurso de posse como primeiro-ministro do Reino Unido, em um romance publicado em 1844, Coningsby, the New Generation.

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“A tua tarefa é a de representares correctamente a personagem que te foi confiada. Quanto a escolhê-la, depende de outro.”

Epiteto (50–138)

Variante: A tua tarefa é a de representares corretamente a personagem que te foi confiada. Quanto a escolhê-la, depende de outro.

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“O sortilégio da história e sua lição enigmática consistem, no fato de que, de uma época a outra, nada muda, e contudo todas as coisas são completamente diferentes. Em personagens de outras épocas e culturas estranhas, reconhecemos nossos egos demasiadamente humanos, e contudo temos consciência de que o sistema de referências no qual moldamos nossas vidas mudou, até se tornar irreconhecível, proposições que pareciam incontestáveis são agora indefensáveis, e o que encaramos como os mais irrefutáveis postulados não poderia, num período anterior, encontrar aceitação nem na mais ousada mente especulativa. Mas, embora acentuadas e importantes nas áreas do pensamento e da tecnologia, da organização social e do comportamento, as diferenças são sempre periféricas. No centro, permanece uma identidade fundamental. Na medida em que são mentes revestidas de forma humana, sujeitas à decadência física e à morte, capazes de sentir dor e prazer, dirigidas pelo ardente e pela aversão, e oscilando entre o desejo de auto-afirmação e o de autotranscendência, os seres humanos em todo tempo e lugar têm de enfrentar os mesmos problemas, confrontam-se com as mesmas tentações, e são forçados, de acordo com a Ordem das Coisas, a fazer a mesma escolha entre impenitência e esclarecimento. Mudam os contextos, mas a essência e o significado são invariáveis.”

Aldous Huxley (1894–1963)

Livros, Os Demônios de Loudun, 1952

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“Agora, só vou ler um roteiro se tiver um personagem inteiro para mim, e não apenas a boa vizinha, a maluca da cidade ou a avó de não sei quem.”

Fernanda Montenegro (1929) atriz brasileira de teatro, novelas, televisão e cinema

Fernanda Montenegro, atriz, cansada de fazer participação especial em filmes
Fonte: Revista Veja, Edição 1 664 - 30/8/2000 http://veja.abril.com.br/300800/vejaessa.html

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“O meu personagem tem muito a ver comigo.”

Junior Lima (1984)

Quando ia estrear na novela Estrela Guia, da Rede Globo, interpretando um menino pobre que trabalha para sustentar a família
Fonte: Revista IstoÉ Edição 1642

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“Eu sei o que quero, principalmente na cama. Mando ver nas fantasias, invento personagens e vario nas lingeries. Gosto das fantasias de enfermeira e de colegial.”

Eliana (apresentadora) (1973) Apresentadora e cantora brasileira

sobre como apimentava a relação com Eduardo Guedes
Fonte: Revista IstoÉ Gente. Edição 381 http://www.terra.com.br/istoegente/381/frases/index.htm.

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“Sinto falta de interpretar personagens que falem português”

Sônia Braga (1950) atriz brasileira

atriz, desempenhando trabalhos internacionais, com saudade da língua-mãe, no TV Fama, RedeTV!

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“Os romances nunca serão totalmente imaginários nem totalmente reais. Ler um romance é confrontar-se tanto com a imaginação do autor quanto com o mundo real cuja superfície arranhamos com uma curiosidade tão inquieta. Quando nos refugiamos num canto, nos deitamos numa cama, nos estendemos num divã com um romance nas mãos, nossa imaginação passa a trafegar o tempo entre o mundo daquele romance e o mundo no qual ainda vivemos. O romance em nossas mãos pode nos levar a um outro mundo onde nunca estivemos, que nunca vimos ou de que nunca tivemos notícia. Ou pode nos levar até as profundezas ocultas de um personagem que, na superfície, parece semelhante às pessoas que conhecemos melhor. Estou chamando atenção para cada uma dessas possibilidades isoladas porque há uma visão que acalento de tempos em tempos que abarca os dois extremos. Às vezes tento conjurar, um a um, uma multidão de leitores recolhidos num canto e aninhados em suas poltronas com um romance nas mãos; e também tento imaginar a geografia de sua vida cotidiana. E então, diante dos meus olhos, milhares, dezenas de milhares de leitores vão tomando forma, distribuídos por todas as ruas da cidade, enquanto eles lêem, sonham os sonhos do autor, imaginam a existência dos seus heróis e vêem o seu mundo. E então, agora, esses leitores, como o próprio autor, acabam tentando imaginar o outro; eles também se põem no lugar de outra pessoa. E são esses os momentos em que sentimos a presença da humanidade, da compaixão, da tolerância, da piedade e do amor no nosso coração: porque a grande literatura não se dirige à nossa capacidade de julgamento, e sim à nossa capacidade de nos colocarmos no lugar do outro.”

Orhan Pamuk (1952) escritor turco, vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2006
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“Mas don Rigoberto sabia que não havia outro remédio, tinha que se resignar e esperar. Provavelmente as únicas brigas do casal ao longo de todos os anos que estavam juntos foram causadas pelos atrasos de Lucrecia sempre que iam sair, para onde fosse, um cinema, um jantar, uma exposição, fazer compras, uma operação bancária, uma viagem. No começo, quando começaram a morar juntos, recém-casados, ele pensava que sua mulher demorava por mera inapetência e desprezo pela pontualidade. Tiveram discussões, desavenças, brigas por causa disso. Pouco a pouco, do Rigoberto, observando-a, refletindo, entendeu que esses atrasos da esposa na hora de sair para qualquer compromisso não eram uma coisa superficial, um desleixo de mulher orgulhosa. Obedeciam a algo mais profundo, um estado ontológico da alma, porque, sem que ela tivesse consciência do que lhe ocorria, toda vez que precisava sair de algum lugar, da sua própria casa, a de uma amiga que estava visitando, o restaurante onde acabara de jantar, era dominada por uma inquietação recôndita, uma insegurança, um medo obscuro, primitivo, de ter que ir embora, sair dali, mudar de lugar, e então inventava todo tipo de pretextos - pegar um lenço, trocar a bolsa, procurar as chaves, verificar se as janelas estavam bem fechadas, a televisão desligada, se o fogão não estava acesso ou o telefone fora do gancho -, qualquer coisa que atrasasse por alguns minutos ou segundos a pavorosa ação de partir.
Ela sempre foi assim? Quando era pequena também? Não se atreveu a perguntar. Mas já havia constatado que, com o passar dos anos, esse prurido, mania ou fatalidade se acentuava, a tal ponto que Rigoberto às vezes pensava, com um calafrio, que talvez chegasse o dia que Lucrecia, com a mesma benignidade do personagem de Melville, ia contrair a letargia ou indolência metafísica de Bartleby e decidir não mais sair da sua casa, quem sabe do seu quarto e até da sua cama. "Medo de abandonar o ser, de perder o ser, de ficar sem seu ser", pensou mais uma vez. Era o diagnóstico que havia chegado em relação aos atrasos da esposa.”

El héroe discreto

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“Quando aquela senhora que me lembrava minha tia disse que me conhecia, ela não estava dizendo que conhecia minha história de vida e minha família, que sabia onde eu morava, que escolas frequentei, os romances que escrevi e as dificuldades políticas que enfrentei. Nem que conhecia minha vida particular, meus hábitos pessoais ou minha natureza essencial e minha visão de mundo, que eu tentara expressar relacionando-as com minha cidade natal em meu livro Istambul. A velha senhora não estava confundindo a minha história com as histórias de minhas personagens fictícias. Ela parecia falar de algo mais profundo, mais íntimo, mais secreto, e senti que a entendia. O que permitiu que a tia perspicaz me conhecesse tão bem foram minhas próprias experiências sensoriais, que inconscientemente eu colocara em todos os meus livros, em todas as minhas personagens. Eu projetara minhas experiências em minhas personagens: como me sinto quando aspiro o cheiro da terra molhada de chuva, quando me embriago num restaurante barulhento, quando toco a dentadura de meu pai depois de sua morte, quando lamento estar apaixonado, quando eu consigo me safar quando conto uma mentirinha, quando aguardo na fila de uma repartição pública segurando um documento molhado de suor, quando observo as crianças jogando futebol na rua, quando corto o cabelo, quando vejo retratos de paxás e frutas pendurados nas bancas de Istambul, quando sou reprovado na prova de direção, quando fico triste depois que todo mundo deixou a praia no fim do verão, quando sou incapaz de me levantar e ir embora no final de uma longa visita a alguém apesar do adiantado da hora, quando desligo o falatório da TV na sala de espera do médico, quando encontro um velho amigo do serviço militar, quando há um súbito silêncio no meio de uma conversa interessante. Nunca me senti embaraçado quando meus leitores pensavam que as aventuras de meus heróis também haviam ocorrido comigo, porque eu sabia que isso não era verdade. Ademais, eu tinha o suporte de três séculos de teoria do romance e da ficção, que podia usar para me proteger dessas afirmações. E estava bem ciente de que a teoria do romance existia para defender e manter essa independência da imaginação em relação à realidade. No entanto, quando uma leitora inteligente me disse que sentira, nos detalhes do romance, a experiência da vida real que "os tornavam meus", eu me senti embaraçado como alguém que confessou coisas íntimas a respeito da própria alma, como alguém cujas confissões escritas foram lidas por outra pessoa.”

Orhan Pamuk (1952) escritor turco, vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2006

The Naive and the Sentimental Novelist

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“No teatro, eu já havia feito muitos personagens fortes, negativos. Na TV, foi engraçado, porque acho que o público não acreditou muito.”

Nicette Bruno (1933) atriz brasileira

Fonte: MEMÓRIA GLOBO http://memoriaglobo.globo.com/perfis/talentos/nicette-bruno/trajetoria.htm

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“Uma tarde eu estava ali, olhando muito, falando pouco, ouvindo o menos possível, quando fui abordado por uma das mais bizarras personagens desse país, que Deus não deixou que faltasse. É um misto de altura, baixeza, bom senso e desatino.”

Michel Foucault (1926–1984) Filósofo francês

No momento em que a dúvida atingia seus perigos maiores, Descartes tinha consciência de que não podia estar louco – sem que isso impedisse que reconhecesse, durante muito tempo ainda e até o mau gênio, que todos os poderes do desatino espreitavam à volta do seu pensamento.(...)"
Michel Foucault, início da Introdução da Parte III de História da loucura na Idade Clássica.

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“Quando os personagens são vivos, realmente vivos, diante de seu autor, este não faz outra coisa senão segui-los, nas palavras, nos gestos que, precisamente, eles lhe propõem.”

Luigi Pirandello (1867–1936) dramaturgo, poeta e romancista siciliano

When the characters are really alive before their author, the latter does nothing but follow them in their action, in their words, in the situations which they suggest to him
Three plays - página 62, Luigi Pirandello - E.P. Dutton & company, 1929 - 233 páginas
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“Eu definitivamente tenho que agradecer aos meus fãs por isto. Essa personagem (Sharpay Evans) me deu tanto. Ela me deu uma enorme base de fãs que me apoiam e que são tão amorosos e eles amam essa personagem e eu sei que ela é uma personagem que realmente não é tão frequente”

Ashley Tisdale (1985) Atriz americana

Ashley Tisdale disse exclusivamente ao site TheMissTisdale.net; "Themisstisdale.net" http://themisstisdale.net/2011/04/19/barnes-and-noble-sfa-autograph-session-photos

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“Eu estava interpretando a Dona Flor, personagem que inclusive faço no teatro, que é muito religiosa. O Bob (Wolfenson, fotógrafo) inclusive me perguntou se eu conseguiria chorar e eu, realmente, chorei. Estava seguindo uma orientação de interpretação. Não quis ofender ninguém e nem criar polêmica. Se o fiz, peço desculpas.”

Carol Castro (1984)

sobre a polêmica com a Igreja Católica ao posar para a Revista Playboy com um crucifixo, conforme citado por Renata Mendonça em EGO, Globo.com http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL722000-9798,00-CAROL+CASTRO+PROVOCA+A+IGREJA+AO+USAR+TERCO+EM+ENSAIO+PARA+A+PLAYBOY.html, 13/08/08 - 08h58

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“Você não pode sonhar para si mesmo em ser um personagem. Você deve martelar e moldar um você mesmo”

You cannot dream yourself into a character. You must hammer and forge yourself one
The nemesis of faith‎ - Página 4 http://books.google.com.br/books?id=E783AAAAYAAJ&pg=PA4, James Anthony Froude - J. Chapman, 1849 - 227 páginas
Fonte: Citações de James Froude http://thinkexist.com/quotation/wild_animals_never_kill_for_sport-man_is_the_only/10823.html
Fonte: Citação de James Froude http://www.quotationspage.com/quote/2388.html

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“Foi tudo tão de repente. Comecei a ficar nervoso porque tanta gente gostava de mim, mas agora sei que tudo tinha a ver com o personagem. Quanto mais digo a mim mesmo que é o personagem que adoram, mais fico tranquilo”

Sobre fãs e sua posterior aprovação como Edward Cullen.
Fonte: O Globo Online.
Fonte: O Globo Online http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2009/11/13/robert-pattinson-diz-que-esta-mais-tranquilo-com-fama-914739086.asp

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“Adoro minha personagem porque ela denuncia a prisão na qual algumas mulheres vivem até hoje. Escondem sua vivacidade, seus desejos, atrás de uma barreira invisível colocada por terceiros, como namorado, chefe ou pai.”

Isis Valverde (1987) Atriz brasileira

Atuando no papel de "Ana do Véu" da novela "Sinhá Moça", que está na capa da revista Nova de julho de 2006
Fonte: Revista Veja, Edição 1963 . 5 de julho de 2006

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“Não existe um personagem que é melhor para o ator, no meu ponto de vista cada personagem é um filho. E cada um é especial da sua maneira. Eu amo todos eles!”

Isis Valverde (1987) Atriz brasileira

sobre seus três papéis diferentes em telenovelas da Rede Globo
Fonte: Entrevista ao site iG Jovem http://jovem.ig.com.br/oscuecas/noticia/2008/04/14/entrevista_exclusiva_com_isis_valverde_1271373.html

Paloma Bernardi photo
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“Sim, fazendo sempre com um profissionalismo, não sendo uma coisa que não faz sentido, eu faria pela personagem. Se tem que ter nudez que faça valer à pena, que seja dentro de um contexto, que tenha uma equipe bacana, e que eu que me sinta protegida. Nudez por nudez não vale à pena. Estou disposta a viver qualquer tipo de personagem.”

Paloma Bernardi (1985) atriz brasileira

Em resposta à pergunta “Você faria cenas nuas se fosse necessário?”
Fonte: MSN. Data: 18 de dezembro de 2011.
Fonte: Paloma Bernardi, Taynara Magarotto, MSN, página 2, 18 de dezembro de 2011 http://entretenimento.br.msn.com/famosos/paloma-bernardi?page=2,

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“Tenho em comum com essa personagem os mesmos pontos que eu tinha em comum com um matemático esquizofrênico e doidão: absolutamente nada”

Russell Crowe (1964) Ator e produtor de cinema neozelandês

comparando os seus papéis nos filmes "Uma mente brilhante" e, agora, no novo "Master and comander"
Fonte: Revista ISTO É, Edição n. 1784.

“Odeio cigarro e a minha personagem vai fumar só para chamar a atenção”

ao interpretar a adolescente Bia na novela Malhação da Rede Globo
Fonte: Revista IstoÉ Edição 1608

“Creio que meu sucesso se deve ao fato de que escrevo histórias que cativam a imaginação dos leitores. Meus romances têm personagens que o público costuma considerar interessantes, se passam em lugares glamourosos e geralmente são divertidos.”

Sidney Sheldon (1917–2007)

Sidney Sheldon, ao ser indagado a respeito do porquê de sua fama.
Fonte: Entrevista concedida ao jornal Folha, quarta-feira, 21 de dezembro de 2005
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u56189.shtml

“Acredito que os problemas psicológicos de alguns dos meus personagens são resultado direto do transtorno bipolar de que sofro, que me dá um melhor entendimento dessas questões [no livro, o autor conta que, em 1948, um psiquiatra diagnosticou um transtorno bipolar ou doença maníaco-depressiva.”

Sidney Sheldon (1917–2007)

Sidney Sheldon, ao ser indagado se seu problema psicológico, descrito em sua autobiografia, afetou de alguma forma sua escrita.
Fonte: Entrevista concedida ao jornal Folha, quarta-feira, 21 de dezembro de 2005

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“Ao contrário dos meus personagens, eu gosto de andar vestido”

Marcos Pasquim (1969) Ator brasileiro

Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 268 http://www.terra.com.br/istoegente/268/frases/index.htm (27/09/2004)

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“Se fosse empregar todo mundo que me pede, a novela teria 600 personagens.”

Miguel Falabella (1957) ator

Miguel Falabella, ator e autor, sobre o assédio para fazer parte do elenco da novela das seis que está escrevendo em parceria com Maria Carmem Barbosa
Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 259 http://www.terra.com.br/istoegente/259/frases/index.htm (26/07/2004)

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“Mudei a cor dos cabelos por conta da personagem e adorei o resultado. As loiras chamam mais a atenção. São mais poderosas, inatingíveis”

Fonte: Revista ISTOÉ Gente, Edição 244 http://www.terra.com.br/istoegente/244/frases/index.htm (12/04/2004)

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“Estou tão feliz em casa. Se tivesse que escolher não hesitaria. O lar é onde me sinto mais feliz. Construiria um palco em casa e encenaria todos os personagens das peças de Tennessee Williams”

Kate Hudson (1979) Atriz americana

Kate Hudson, atriz americana, que pensa em abandonar a carreira em Hollywood para se dedicar ao marido e ao filho
Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 252 http://www.terra.com.br/istoegente/252/frases/index.htm (07/06/2004)

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“Sou bem tranquilo, bem diferente do Rodnei. Ele sim é mulherengo, a principio vai se envolver com a personagem da Isabelle Drummond e depois fica envolvido por uma funkeira”

Sobre seu personagem em Cheias de Charme.
Verificadas
Fonte: Ofuxico. Data: 31 de março de 2012.
Fonte: Jayme Matarazzo sobre relacionamentos: "Sou um cara muito tranquilo", Laís Gomes, Ofuxico, 31 de março de 2012 http://ofuxico.terra.com.br/noticias-sobre-famosos/jayme-matarazzo-sobre-relacionamentos-sou-um-cara-muito-tranquilo/2012/03/31-136402.html,

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“Não me preocupo com os comentários. Sou Lolita, sim. Mas posso ser qualquer personagem, fazer a Fernanda Montenegro, a Emília do ‘Sítio do Picapau Amarelo’, até uma árvore. Posso tentar ser tudo, conseguir é outra coisa”

Sobre receber o rótulo de ninfeta.
Fonte: EGO. Data: 22 de maio de 2011.
Fonte: 'Sou Lolita, sim', diz Bruna Linzmeyer, Ego, Ego, 22 de maio de 2011 http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL1662689-9798,00-SOU+LOLITA+SIM+DIZ+BRUNA+LINZMEYER.html,

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“Eu tenho a vaidade pelo trabalho, de fazer o que a personagem pede. Por mim, eu nem fazia as unhas.”

Fonte: Revista ISTO É Gente, Edição 369 http://www.terra.com.br/istoegente/369/frases/index.htm

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“Ter feito a Dóris foi um dos grandes momentos da minha carreira. Fazer um personagem polêmico, que tem a ação social como objetivo é de uma recompensa enorme, não pelo sucesso, mas pela conscientização do público.”

Regiane Alves (1978) Atriz brasileira

sobre sua polêmica personagem na novela "Mulheres Apaixonadas".
em entrevista ao site Badalados http://www.badalados.com.br/Entrevista/RegianeAlves/

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