Frases sobre mel

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da mel, doce, abelha, amor.

Frases sobre mel

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“Um pequeno incêndio


Assim, também a língua, pequeno órgão, se gaba de grandes coisas. Vede como uma fagulha põe em brasas tão grande selva! v.5


Foi numa noite em que a maioria das pessoas estava dormindo, que começou um pequeno incêndio numa padaria. As chamas se espalharam de casa em casa e Londres foi engolida pelo Grande Incêndio de 1666. Mais de 70 mil pessoas ficaram desabrigadas pelo incêndio que destruiu quatro quintos da cidade. Tanta destruição originada por um pequeno incêndio!

A Bíblia nos adverte sobre outro fogo pequeno, mas destrutivo. Tiago se preocupava com vidas e relacionamentos, e não edifícios, quando escreveu: “Assim, também a língua, pequeno órgão, se gaba de grandes coisas. Vede como uma fagulha põe em brasas tão grande selva!” (v.5).

Mas nossas palavras também podem ser construtivas. Provérbios 16:24 nos lembra, “Palavras agradáveis são como favo de mel: doces para a alma e medicina para o corpo.” O apóstolo Paulo diz: “A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um” (Cl 4:6). Como sal dá sabor ao alimento, a graça dá sabor às nossas palavras para a edificação de outros.

Com a ajuda do Espírito Santo, nossas palavras podem incentivar os que estão sofrendo, que querem crescer na fé, ou que precisam vir para o Salvador. Nossas palavras podem apagar incêndios em vez de iniciá-los.

Como serão as nossas palavras hoje? Bill Crowder”

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“Não medo, mas fé


“…o Senhor é conosco; não os temais… 14:9


“Meu marido recebeu uma promoção para trabalhar em outro país, mas eu temia sair de nossa casa, então ele, com muita relutância, recusou a oferta”, minha amiga compartilhou comigo. Ela explicou como a apreensão sobre uma mudança tão grande a impediu de aceitar essa nova aventura, e como, às vezes, ela se questionava sobre o que eles tinham perdido por não terem aceitado aquela mudança.

Os israelitas permitiram que as suas ansiedades os paralisassem, quando foram chamados a habitar numa terra rica e fértil de onde fluía “leite e mel” (Êxodo 33:3). Quando ouviram os relatórios da existência dos poderosos nas grandes cidades (v.27), começaram a temer. A maioria dos israelitas rejeitou o chamado para entrar na Terra Prometida.

Mas Josué e Calebe os incitaram a confiar no Senhor, dizendo: “…o Senhor é conosco; não os temais”. Embora as pessoas ali parecessem grandes, podiam confiar no Senhor para estar com elas.

Minha amiga não recebeu uma “ordem” de se mudar para outro país como os israelitas receberam, no entanto, ela lamentou o fato de ter permitido que o medo fechasse essa oportunidade. E você, enfrenta uma situação terrível? Se estiver enfrentando alguma, saiba que o Senhor está com você e o guiará. Com o infinito amor de Deus, podemos avançar na fé.

O medo pode paralisar, mas a fé 
nos impulsiona a seguir a Deus. Amy Boucher Pye”

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“Purifica o teu coração antes de permitires que o amor entre nele, pois até o mel mais doce azeda num recipiente sujo.”

Pitágoras (-585–-495 a.C.)

Variante: Purifique teu coração para permitir que o amor entre nele, pois até o mel mais doce azeda no recipiente sujo.

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“(…) não existe, talvez, nada mais assustador e mais sinistro em toda a pré-história do homem que a sua técnica para se lembrar das coisas.” Alguma coisa é impressa, para que permaneça na memória: apenas o que dói incessantemente é recordado” – este é uma proposição central da mais antiga (e, infelizmente, também a mais duradoura) filosofia na Terra. Uma pessoa pode até sentir-se tentada a dizer que algo deste horror – através da qual em tempos se fizeram promessas por toda a Terra e foram dadas garantias e empenhamentos -, algo disto ainda sobrevive sempre que a solenidade, seriedade, secretismo e cores sombrias se encontram na vida dos homens e das nações: o passado, o passado mais longo, mais profundo e mais desagradável, respira sobre nós e brota em nós sempre que nos tornamos “sérios”. As coisas nunca avançaram sem sangue, tortura e vítimas, quando o homem achou necessário forjar uma memória de si próprio. Os sacrifícios e as oferendas mais horrendos (…), as mutilações mais repulsivas (…), os rituais mais cruéis de todos os cultos religiosos ( e todas as religiões são, nas suas fundações mais profundas, sistemas de crueldade) - todas estas coisas tem origem naquele instinto que adivinhou que a mais poderosa ajuda da memória era a dor.
Num certo sentido, todo o ascetismo faz parte disto: algumas ideias tem de tornar-se inextinguíveis, omnipresentes, inesquecíveis, “fixas” – com o objectivo de hipnotizar todo o sistema nervoso e intelecto através destas “ideias fixas” – e os procedimentos e formas de vida ascéticos são o meio de libertar essas ideias da competição com todas as outras ideias, para torna-las “inesquecíveis”. Quanto maior era a memoria da humanidade, mais assustadores parecem ser os seus costumes; a dureza dos códigos de punição, em particular, dá uma medida da quantidade de esforço que é necessária para triunfar sobre o esquecimento e tornar estes escravos efémeros da emoção e do desejo atentos a alguns requisitos primitivos de coabitação social. (…) Para dominar (…) recorreram a meios assustadores (…) de apedrejamento, (…), a empalação na estaca, a dilaceração ou o espezinhamento por cavalos, (…), queimar o criminoso em azeite (…), a prática popular de esfolamento, (…) cobrir o criminoso de mel e deixá-lo às moscas num sol abrasador. Com a ajuda deste tipo de imagens e procedimentos, a pessoa acaba por memorizar cinco ou seis “Não farei”, fazendo assim a promessa em troca das vantagens oferecidas pela sociedade. E de facto! com a ajuda deste tipo de memória, a pessoa acaba por “ver a razão”! Ah, razão, seriedade, domínio das emoções, todo o caso sombrio que dá pelo nome de pensamento, todos esses privilégios e exemplos do homem: que preço elevado que foi pago por eles! Quanto sangue e horror está no fundo de todas as “coisas boas”!”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

On the Genealogy of Morals

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“Nós, homens do conhecimento, não nos conhecemos; de nós mesmos somos desconhecidos - e não sem motivo. Nunca nos procuramos: como poderia acontecer que um dia nos encontrássemos? Com razão alguém disse:'onde estiver teu tesouro, estará também teu coração'. Nosso tesouro está onde estão as colmeias do nosso conhecimento. Estamos sempre a caminho delas, sendo por natureza criaturas aladas e coletoras do mel do espírito, tendo no coração apenas um propósito - levar algo 'para casa'. Quanto ao mais da vida, as chamadas 'vivências', qual de nós pode levá-las a sério? Ou ter tempo para elas? Nas experiências presentes, receio, estamos sempre 'ausentes': nelas não temos nosso coração - para elas não remos ouvidos. Antes, como alguém divinamente disperso e imerso em si, a quem os sinos acabam de estrondear no ouvido as doze batidas do meio-dia, e súbito acorda e se pergunta 'o que foi que soou?', também nós por vezes abrimos depois os ouvidos e perguntamos, surpresos e perplexos inteiramente, 'o que foi que vivemos?', e também 'quem somos realmente?', e em seguida contamos, depois, como disse, as doze vibrantes batidas da nossa vivência, da nossa vida, do nosso ser - ah! e contamos errado… Pois continuamos necessariamente estranhos a nós mesmos, não nos compreendemos, temos que nos mal-entender, a nós se aplicará para sempre a frase: 'cada qual é o mais distante de si mesmo' - para nós mesmos somos 'homens do desconhecimento'…”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

On the Genealogy of Morals/Ecce Homo

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“Machão não come mel - come abelha.”

Millôr Fernandes (1923–2012) cartunista, humorista e dramaturgo brasileiro.
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“Onde a abelha suga o mel, a aranha suga o veneno.”

Where the bee maketh honey, the spider sucketh poison.
Thomas Draxe citado em "Elizabethan proverb lore in Lyly's Euphues and in Pettie's Petite pallace: with parallels from Shakespeare" - v.2, Página 72, de Morris Palmer Tilley - Publicado por The Macmillan Company, 1926 - 461 páginas
Fonte: Chalita, Mansour. Os mais belos pensamentos de todos os tempos. 4 Edição. Rio de Janeiro: Assoc. Cultural Internac. Gibran. pág. 82.

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“Apanham-se mais moscas com uma colher de mel do que com vinte barris de vinagre.”

Henrique IV da França (1553–1610) o Bom Rei Henrique

Fonte: Chalita, Mansour. Os mais belos pensamentos de todos os tempos. 4 Edição. Rio de Janeiro: Assoc. Cultural Internac. Gibran. pág. 73.

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“É à noite, quando talvez devêssemos estar sonhando, que a mente é mais clara, que nós estamos mais aptos a segurar nossas vidas na palma da nossa cabeça. Eu não sei se alguém ja notou a grande atração da insônia antes, mas é assim: a noite parece libertar um pouco mais da nossa vasta herança de instintos e sentimentos; como com o alvorecer, é permitido que um pouco de mel goteje entre as fatias do sanduíche, um pouco do recheio dos sonhos goteja na mente que acorda. Eu queria acreditar, como J. B. Priestley acreditava, que a consciência continua após a desincor­poração ou a morte, não para sempre, mas por um longo tempo. Setenta anos é uma fração de tempo tão miserável, quando há muito mais tempo à nossa volta. Talvez por isso alguns de nós sejamos insones: a noite é tão preciosa que seria covardia dormir por toda ela! Uma "má noite" nem sempre é uma coisa ruim.”

Brian Aldiss (1925–2017)

It's at night, when perhaps we should be dreaming, that the mind is most clear, that we are most able to hold all our life in the palm of our skull. I don't know if anyone has ever pointed out that great attraction of insomnia before, but it is so; the night seems to release a little more of our vast backward inheritance of instincts and feelings; as with the dawn, a little honey is allowed to ooze between the lips of the sandwich, a little of the stuff of dreams to drip into the waking mind. I wish I believed, as J. B. Priestley did, that consciousness continues after disembodiment or death, not forever, but for a long while. Three score years and ten is such a stingy ration of time, when there is so much time around. Perhaps that's why some of us are insomniacs; night is so precious that it would be pusillanimous to sleep all through it! A "bad night" is not always a bad thing.
Brian Aldiss citado em "The Reader's digest" - Volume 131, página 229, DeWitt Wallace, Lila Bell Acheson Wallace - The Reader's Digest Association, 1987

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“Andei observando e constatei - nem tudo é mel na vida das abelhas.”

Millôr Fernandes (1923–2012) cartunista, humorista e dramaturgo brasileiro.

Citações verificadas

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“Que o mel é doce, é coisa de que me nego a afirmar, mas que parece doce, eu afirmo plenamente.”

Raul Seixas (1945–1989) cantor e compositor brasileiro

Faça, Fuce, Force.

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“Infelizmente não há bonito sem senão, nem prazer sem amargura. Que mel não deixa um travo de veneno?”

Machado de Assis (1839–1908) escritor brasileiro

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