Frases sobre manto

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da manto, todo, pessoas, verdade.

Frases sobre manto

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“Examinem alguns fragmentos de pseudociência e encontrarão um manto de proteção, um polegar para chupar, algo a que se agarrar. E o que nós oferecemos em troca? A incerteza, a insegurança!”

Isaac Asimov (1920–1992) Autor e professor russo-americano

Inspect every piece of pseudoscience and you will find a security blanket, a thumb to suck, a skirt to hold. What have we to offer in exchange? Uncertainty! Insecurity!
Past, present, and future - página 65, Isaac Asimov - Prometheus Books, 1987, ISBN 0879753935, 9780879753931 - 374 páginas

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“Sim, porque a ortografia também é gente. A palavra é completa vista e ouvida. E a gala da transliteração greco-romana veste-ma do seu vero manto régio, pelo qual é senhora e rainha.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Fernando Pessoa, Livro do desassossego [Companhia das Letras, 1999, 536 p.]
Autobiografia sem Factos

“Noite de Natal, 1943, do lado do Mar do Norte. A mão da menininha acarecia distraidamente o pompom de pele branca na botoeira do seu manto de coelho da Sibéria. Capuz baixado sobre o rosto, a expressão muio séria para os seus quatro anos e meio, ela está sozinha, cravada no sofá, cobertores de pele de lobo sobre os joelhos.”

"Nuit de Noël 1943, du côté de la mer du Nord. La main de la petite fille caresse distraitement le pompon de fourrure blanche à la boutonnière de son manteau en lapin de Sibérie. Capuche rabattue sur le visage, l’air très sérieux pour ses quatre ans et demi, elle est seule, enfoncée dans la banquette, couvertures en peaux de loup sur les genoux."
Fonte: Ingrid Caven - Editora Gallimard, 2000, página 9, ISBN 2-07-075948-2

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“São milhões de brasileiros querendo colocar o manto sagrado a qualquer custo. E eu queria isso novamente.”

Após o título brasileiro de 2009, explicando o que o fez retornar ao Flamengo.
Atribuídas
Fonte: http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Times/Flamengo/0,,MUL1411292-9865,00-PETKOVIC+CAI+NO+SAMBA+E+IGNORA+QUEM+O+HUMILHOU+TO+NEM+AI.html

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“Certamente, você não irá calcular qualquer diferença essencial de meras aparências, pois o riso de luz que as bolhas no lábio muitas vezes é um manto sobre a profunda e salgada tristeza, e o olhar sério pode ser o véu que cobre sóbrias, uma paz divina.”

Edwin Hubbell Chapin (1814–1880)

Surely, you will not calculate any essential difference frdin mere appearances ; for the light laughter that bubbles on the lip often mantles over brackish depths of sadness, and the serious look may be the sober veil that covers a divine peace.
Humanity in the city - Página 25 http://books.google.com.br/books?id=WbK11-IA2CwC&pg=PA25, Edwin Hubbell Chapin - De Witt & Davenport, 1854 - 252 páginas

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“Poema – Lágrimas de quem nunca chorou

Oh Noite
musa dos meus devaneios
o sonho inquietante de uma criança solitária

Que o seu manto frio
sirva como um cobertor aos vermes
que se alimentam do meu cadáver;

A minha alma
vagou até o meu passado
sentou-se ao meu lado na minha velha infância

E proclamou palavras
que não deveriam ser ditas
a nenhuma criança

- Por que nasceste?
Oh praga imunda!

Me matei aos dez anos de idade
e até hoje eu posso ouvir
os meus gritos de desespero

Eu sempre fui uma criança maldita
olhavam-me como um monstro
que desejavam matar

Isolavam-me dos outros
como uma praga que corrói
as entranhas dos santos

E fazem das freiras
ninfas perversas

Ah tanta dor em mim
dores que eu nem mesmo sei explicar

E estas dores
que me fazem sentir e chorar
são parte de quem sou
forças que me ajudam a lutar

Rasguei os meus punhos
na frente de todos os deuses
e os afoguei em meu próprio sangue

Agora os seus filhos
recitam os meus poemas
sobre o túmulo dos seus pais

Sintam em meus versos
a minha dor!

Deixem que o diabo
que vive em seu peito
destrua o que restou das suas vida

Transformando-os nos sonhos
de um futuro que nunca aconteceu

Nas harmonias poéticas
destas metáforas
há verdades tão cruéis

Que fariam de Pilatos um santo
e de Cristo o próprio Diabo

Se os meus poemas são gritos de ajuda
e as suas leituras pedidos de socorro

Então deixem-me morrer em seu nome
derramem sobre o meu cadáver
todas as suas dores

Dancem com as bruxas
sobre o luar da meia noite!

Sintam o pecado fluir em seu sangue
como os vermes que se alimentaram
dos despojos podres de Cristo

Deixem que a minha loucura
infecte a sua alma
e mate o seu espirito

Viajei entre galáxias vivas
cheias de vida
mas somente na morte das estrelas
eu encontrei a mim mesmo

Eu não sou um homem!
tampouco um Poeta

Eu sou a miséria que vive em seu peito
e o suicídio de todas as suas convicções!”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Fonte: Niilismo Poesia Existencialismo Morte