Frases sobre lugar
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“A pátria é nos lugares onde a alma está acorrentada.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“A igreja é o único lugar onde alguém fala comigo e não tenho de responder.”

Charles de Gaulle (1890–1970) 18° presidente da República Francesa, Líder da França Livre e Co-principe de Andorra
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“Os romances nunca serão totalmente imaginários nem totalmente reais. Ler um romance é confrontar-se tanto com a imaginação do autor quanto com o mundo real cuja superfície arranhamos com uma curiosidade tão inquieta. Quando nos refugiamos num canto, nos deitamos numa cama, nos estendemos num divã com um romance nas mãos, nossa imaginação passa a trafegar o tempo entre o mundo daquele romance e o mundo no qual ainda vivemos. O romance em nossas mãos pode nos levar a um outro mundo onde nunca estivemos, que nunca vimos ou de que nunca tivemos notícia. Ou pode nos levar até as profundezas ocultas de um personagem que, na superfície, parece semelhante às pessoas que conhecemos melhor. Estou chamando atenção para cada uma dessas possibilidades isoladas porque há uma visão que acalento de tempos em tempos que abarca os dois extremos. Às vezes tento conjurar, um a um, uma multidão de leitores recolhidos num canto e aninhados em suas poltronas com um romance nas mãos; e também tento imaginar a geografia de sua vida cotidiana. E então, diante dos meus olhos, milhares, dezenas de milhares de leitores vão tomando forma, distribuídos por todas as ruas da cidade, enquanto eles lêem, sonham os sonhos do autor, imaginam a existência dos seus heróis e vêem o seu mundo. E então, agora, esses leitores, como o próprio autor, acabam tentando imaginar o outro; eles também se põem no lugar de outra pessoa. E são esses os momentos em que sentimos a presença da humanidade, da compaixão, da tolerância, da piedade e do amor no nosso coração: porque a grande literatura não se dirige à nossa capacidade de julgamento, e sim à nossa capacidade de nos colocarmos no lugar do outro.”

Orhan Pamuk (1952) escritor turco, vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2006
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“O único referente que ainda funciona é o da maioria silenciosa. Todos os sistemas atuais funcionam sobre essa entidade nebulosa, sobre essa substância flutuante cuja existência não é mais social mas estatística, e cujo único modo de aparição é o da sondagem. Simulação no horizonte do social, ou melhor, no horizonte em que o social já desapareceu.

O fato de a maioria silenciosa (ou as massas) ser um referente imaginário não quer dizer que ela não existe. Isso quer dizer que não há mais representação possível. As massas não são mais um referente porque não têm mais natureza representativa. Elas não se expressam, são sondadas. Elas não se refletem, são testadas.
(…)Bombardeadas de estímulos, de mensagens e de testes, as massas não são mais do que um jazigo opaco, cego, como os amontoados de gases estelares que só são conhecidos através da análise do seu espectro luminoso - espectro de radiações equivalente às estatísticas e às sondagens. Mais exatamente: não é mais possível se tratar de expressão ou de representação, mas somente de simulação de um social para sempre inexprimível e inexprimido. Esse é o sentido do seu silêncio. Mas esse silêncio é paradoxal - não é um silêncio que fala, é um silêncio que proíbe que se fale em seu nome. E, nesse sentido, longe de ser uma forma de alienação, é uma arma absoluta.

Ninguém pode dizer que representa a maioria silenciosa, e esta é sua vingança. As massas não são mais uma instância à qual se possa referir como outrora se referia à classe ou ao povo. Isoladas em seu silêncio, não são mais sujeito (sobretudo, não da história), elas não podem, portanto, ser faladas, articuladas, representadas, nem passar pelo “estágio do espelho” político e pelo ciclo das identificações imaginárias. Percebe-se que poder resulta disso: não sendo sujeito, elas não podem ser alienadas - nem em sua própria linguagem (elas não têm uma), nem em alguma outra que pretendesse falar por elas. Fim das esperanças revolucionárias. Porque estas sempre especularam sobre a possibilidade de as massas, como da classe proletária, se negarem enquanto tais. Mas a massa não é um lugar de negatividade nem de explosão, é um lugar de absorção e de implosão.”

In the Shadow of the Silent Majorities

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“Mas don Rigoberto sabia que não havia outro remédio, tinha que se resignar e esperar. Provavelmente as únicas brigas do casal ao longo de todos os anos que estavam juntos foram causadas pelos atrasos de Lucrecia sempre que iam sair, para onde fosse, um cinema, um jantar, uma exposição, fazer compras, uma operação bancária, uma viagem. No começo, quando começaram a morar juntos, recém-casados, ele pensava que sua mulher demorava por mera inapetência e desprezo pela pontualidade. Tiveram discussões, desavenças, brigas por causa disso. Pouco a pouco, do Rigoberto, observando-a, refletindo, entendeu que esses atrasos da esposa na hora de sair para qualquer compromisso não eram uma coisa superficial, um desleixo de mulher orgulhosa. Obedeciam a algo mais profundo, um estado ontológico da alma, porque, sem que ela tivesse consciência do que lhe ocorria, toda vez que precisava sair de algum lugar, da sua própria casa, a de uma amiga que estava visitando, o restaurante onde acabara de jantar, era dominada por uma inquietação recôndita, uma insegurança, um medo obscuro, primitivo, de ter que ir embora, sair dali, mudar de lugar, e então inventava todo tipo de pretextos - pegar um lenço, trocar a bolsa, procurar as chaves, verificar se as janelas estavam bem fechadas, a televisão desligada, se o fogão não estava acesso ou o telefone fora do gancho -, qualquer coisa que atrasasse por alguns minutos ou segundos a pavorosa ação de partir.
Ela sempre foi assim? Quando era pequena também? Não se atreveu a perguntar. Mas já havia constatado que, com o passar dos anos, esse prurido, mania ou fatalidade se acentuava, a tal ponto que Rigoberto às vezes pensava, com um calafrio, que talvez chegasse o dia que Lucrecia, com a mesma benignidade do personagem de Melville, ia contrair a letargia ou indolência metafísica de Bartleby e decidir não mais sair da sua casa, quem sabe do seu quarto e até da sua cama. "Medo de abandonar o ser, de perder o ser, de ficar sem seu ser", pensou mais uma vez. Era o diagnóstico que havia chegado em relação aos atrasos da esposa.”

El héroe discreto

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“Poema – Daforin

Eu sou um parasita
Para aqueles que me amam
Desgracei as suas vidas
Com o meu nascimento

Agora vos entrego o meu suicídio
Para que vocês possam sorrir por um dia;

Não veem que estou
Destruindo suas vidas?

Me enforquem
Para que eu possa faze-los viver!

Há uma assombração
Que caminha ao meu lado
Desde os primórdios da minha infância

Todas as vezes que eu tento ser feliz
Ela começa a chorar

Suas lágrimas transformam-se em
Maldições que transformam o meu
Sorriso em gritos de dor

Gritando como um lunático
Eu suplico para que todos
Vocês vão embora

Eu só quero ficar sozinho
Com o diabo e ouvi-lo chorar

Sentindo a sujeira do mundo
Corroer a minha pele

Não entendo como vocês
Podem amar um monstro como eu;

Há uma assombração
Que caminha ao meu lado
Desde os primórdios da minha infância

Todas as vezes que eu tento
Levantar da cama

Ela se deita em meu lugar
Me prendendo a este quarto
Um escravo das suas paranoias

Escutei os sussurros de
Uma criança maldita
Lamentando o seu nascimento

Como a morte pré-matura
De estrelas incandescentes

Desejamos a escuridão do nada
E o martírio de todas as coisas

Me usem!
Como um porco
Pronto ao abate!

Me odeiem!
Como o diabo odeia
O crucifixo!

Eu sou as trevas
Nos olhos daqueles
Que perderam as suas esperanças

Nas minhas poesias
Há metáforas que escondem
A data do meu suicídio

Mas vocês só se importam
Com o poeta

E não com o sangue
Jorrado dos meus punhos;

Há uma assombração
Que caminha ao meu lado
Desde os primórdios da minha infância

E ela faz todos que eu amo sofrer
Todas as vezes que eu tento abrir
O meu coração

Ela me transforma em um monstro
Capaz de corroer as suas entranhas
E sugar a sua felicidade

Eu sou um parasita
Para aqueles que me amam
Desgracei as suas vidas
Com o meu nascimento

Agora vos entrego o meu suicídio
Para que vocês possam sorrir por um dia…
- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

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“A justiça é o único culto, O amor é o único sacerdote. A ignorância é a única escravidão, A felicidade é o único bem. A hora de ser feliz é agora, O lugar para ser feliz é aqui. A maneira de ser feliz, é fazer os outros felizes.”

Robert Green Ingersoll (1833–1899)

Mark Nottingham, the Justice is the only worship. Love is the only priest. Ignorance is the only slavery. Happiness is the only good. The time to be happy is now. The place to be happy is here. The way to be happy is to make others so.
Robert Green Ingersoll in: The Freethinker - Volume 118, Edições 4-12 https://books.google.com.br/books?id=DBWDvceFJL8C - Página 3, G.W. Foote, 1998
Atribuídas

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“Não deve haver nenhuma barreira à liberdade de investigação. Não há lugar para o dogma na ciência. O cientista é livre, e deve ser livre de fazer qualquer pergunta, de duvidar de qualquer asserção, de procurar toda a evidência, de corrigir quaisquer erros. A nossa vida política é também baseada na abertura. Sabemos que a única maneira de evitar o erro é detectá-lo, e que a única maneira de o detectar é ter liberdade para investigar. E sabemos que enquanto os homens forem livres de fazer perguntas, livres de dizer aquilo que pensam, livres de pensar o que quiserem, a liberdade nunca será perdida e a ciência nunca poderá regredir.”

Robert Oppenheimer (1904–1967)

"There must be no barriers to freedom of inquiry ... There is no place for dogma in science. The scientist is free, and must be free to ask any question, to doubt any assertion, to seek for any evidence, to correct any errors. Our political life is also predicated on openness. We know that the only way to avoid error is to detect it and that the only way to detect it is to be free to inquire. And we know that as long as men are free to ask what they must, free to say what they think, free to think what they will, freedom can never be lost, and science can never regress."
Uma versão parcial (a última frase) é por vezes mal atribuida a Marcel Proust
Verificadas
Fonte: Barnett L., "J. Robert Oppenheimer", Life, Vol. 7, No. 9, International Edition, pp.52-59, p.58, 24 de outubro de 1949
Fonte: http://members.iinet.net.au/~sejones/quotes/cequc107.html

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“Existem hoje na terra dois grandes povos que, a partir de pontos diferentes, parecem avançar para o mesmo objetivo: são os russos e os anglo-americanos. Ambos cresceram no escuro, e quando a atenção da humanidade foi dirigido em outros lugares, eles são subitamente colocado na linha da frente das nações eo mundo aprendeu sobre o tempo, a sua existência e sua grandeza. Todas as outras nações parecem ter atingido quase os limites chamou a natureza, e só tinha de manter, mas eles estão crescendo: todos os outros são presos ou avançar com extrema dificuldade; caminham sozinhos com facilidade e rapidez ao longo de um caminho cujo limite ainda não é conhecido.”

Alexis De Tocqueville (1805–1859) político francês

Il y a aujourd'hui sur la terre deux grands peuples qui, partis de points différents, semblent s'avancer vers le même but: ce sont les Russes et les Anglo-Américains. Tous deux ont grandi dans l'obscurité; et tandis que les regards des hommes étaient occupés ailleurs, ils se sont placés tout à coup au premier rang des nations, et le monde a appris presque en même temps leur naissance et leur grandeur. Tous les autres peuples paraissent avoir atteint à peu près les limites qu'a tracées la nature, et n'avoir plus qu'à conserver; mais eux sont en croissance : tous les autres sont arrêtés ou n'avancent qu'avec mille efforts; eux seuls marchent d'un pas aisé et rapide dans une carrière dont l’oeil ne saurait encore apercevoir la borne.
Œuvres complètes d'Alexis de Tocqueville - Volume 2, Página 430 http://books.google.com.br/books?id=NWpmbs5XfwoC&pg=RA4-PA430, Alexis de Tocqueville, Marie Motley Clérel de de Tocqueville - M. Lévy frères, 1864

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“Circo. Um lugar em que cavalos, pôneis e elefantes podem assistir a homens, mulheres e crianças bancando os idiotas.”

Circus. A place where horses, ponies and elephants are permitted to see men, women and children acting the fool.
The devil's dictionary - página 45 http://books.google.com.br/books?id=xynV2AEAOS0C&pg=PA45, de Ambrose Bierce, 2a. ed., Editora Babylon Dreams, 1925, ISBN 1603030549, 9781603030540, 376 páginas

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“Haverá sempre, em algum lugar, um cão abandonado, que me impedirá de ser feliz…”

Il y aura toujours un chien perdu quelque part qui m'empêchera d'être heureuse.
Fonte: "La Sauvage" (1936), como citado em Vies et oeuvres d'écrivains ...: Jean Giraudoux. Jean-Paul Sartre. Jean Anouilh. André Malraux. Gabriel Marcel. Charles Du Bos. Volume 4 de Vies et oeuvres d'écrivains, Louis Chaigne - página 101, Louis Chaigne, Editora F. Lanore, 1936

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“Cada pensador coloca alguma parcela de um mundo aparentemente estável em perigo, e ninguém pode totalmente prever o que vai emergir em seu lugar.”

John Dewey (1859–1952)

Every thinker puts some portion of an apparently stable world in peril and no one can wholly predict what will emerge in its place.
Characters and events: popular essays in social and political philosophy‎ - Página 1, John Dewey, Joseph Ratner - H. Holt and company, 1929 - 861 páginas

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“Se não conseguimos, hoje, acabar com nossas diferenças, ao menos nós podemos tornar o mundo um lugar seguro para a diversidade.”

John Fitzgerald Kennedy (1917–1963) 35º Presidente dos Estados Unidos

If we cannot end now our differences, at least we can make the world safe for diversity.
discurso http://honors.umd.edu/HONR269J/archive/JFK630610.html na American University, Washington DC (10 de Junho de 1963)

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“Eu nunca gostei de tocar em Amsterdã ou qualquer lugar da Holanda, os holandeses era hippies demais para nós.”

Johnny Rotten (1956)

O Estado de São Paulo http://web.archive.org/19991002050142/www.geocities.com/SunsetStrip/Palms/3829/johnny.html

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“Eu li em algum lugar que eu dirijo com a sorte de um bêbado.”

OHO!-magazine número 46/2006
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“Não sei, realmente. É difícil dizer. Vem… de algum lugar.”

Sobre o lugar de onde vem o seu talento
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“Se você não sabe para onde vai, provavelmente terminará em algum outro lugar.”

Laurence J. Peter (1919–1990)

If you don't know where you are going, you will probably end up somewhere else.
THE PETER PRINCIPLE WHY THINGS ALWAYS GO WRONG‎ - Página 159, de Dr. Laurence J. Peter, Raymond Hull - 1969

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“Quando o governo desaparece, não é como se o paraíso fosse tomar seu lugar. Quando governos somem, outros interesses tomam seu lugar.”

When government disappears, it's not as if paradise will take its place. When governments are gone, other interests will take their place.
discurso em "One Planet, One Net" simpósio patrocinado por Computer Professionals for Social Responsibility (10 de outubro de 1998)

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