Frases sobre interpretação

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da interpretação, ser, outro, vida.

Frases sobre interpretação

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“Nossas ações são as melhores interpretações de nossos pensamentos.”

John Locke (1632–1704) Filósofo e médico inglês. pai do liberalismo clássico.
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“Acho que tenho uma interpretação muito livre de trabalho, porque penso que estar vivo já dá tanto trabalho que não queremos fazer mais nada.”

Andy Warhol (1928–1987)

I suppose I have a really loose interpretation of “work,” because I think that just being alive is so much work at something you don't always want to do.
Andy Warhol, 1928-1987: works from the collections of José Mugrabi and an Isle of Man company - página 82, Andy Warhol, Jacob Baal-Teshuva, David Bourdon - Prestel, 1993, ISBN 3791312774, 9783791312774 - 144 páginas

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“Eu queria pôr fogo naquela gente. Todos aqueles arrombadores, assombrações, invasores e demagogos atrapalhavam minha vida doméstica (…). O que quer que fosse a contracultura, eu estava farto dela. Estava farto das interpretações malucas de minhas letras e do fato de ter sido ungido o Chefão da Revolta, o Grande Sacerdote do Protesto, o Czar da Discordância, o Duque da Desobediência, o Líder dos Doidões (…).”

Bob Dylan (1941) compositor, cantor, pintor, ator e escritor norte-americano

Bob Dylan, cantor e compositor americano, relatando na autobiografia recém-lançada nos Estados Unidos que desprezava os hippies e a contracultura e se recusava a ser visto como líder de uma geração.
Fonte: Veja essa http://veja.abril.com.br/061004/vejaessa.html Revista Veja Edição 1874 . 6 de outubro de 2004

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“O primeiro e mais absoluto dos direitos do cidadão está no pleno conhecimento da lei. E para isso, é preciso que a lei seja uniforme e clara, e que haja uma única fonte de interpretação definitiva.”

Roberto Campos (1917–2001) Economista, diplomata e político matogrossense

"Na virada do milênio", ‎Página 229, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas

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“Não há factos, apenas interpretações.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

Variante: Não existem fatos, apenas interpretações.

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“Nenhum símbolo onírico pode ser separado da pessoa que o sonhou, assim como não existem interpretações definidas e específicas para qualquer sonho.”

Carl Gustav Jung (1875–1961) psiquiatra e psicoterapeuta suíço

Fonte: O homem e seus símbolos, Carl G. Jung, Maria Lúcia Pinho, Nova Fronteira, 2012, p.61

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“Tenho alguma coisa como "influência" … Na correspondência Anti-semita … meu nome é mencionado em quase todas as questões. Zaratustra … tem encantado os anti-semitas; há uma interpretação especial anti-semita dele que me fez rir muito.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

I have somehow something like "influence" ... In the Anti-Semitic Correspondence ... my name is mentioned in almost every issue. Zarathustra ... has charmed the anti-Semites; there is a special anti-Semitic interpretation of it that made me laugh very much.
como citado em Idea of Anti-Semitism Filled Nietzsche With Ire and Melancholy" in The New York Times (19 December 1987) http://query.nytimes.com/gst/fullpage.html?res=9B0DE0D91E3EF93AA25751C1A961948260
Atribuídas

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“O que foi publicado não passou de uma infeliz interpretação de uma jornalista de uma frase fora do contexto que eu disse”

Caio Castro (1989) Ator brasileiro

Sobre a polêmica publicação dada à Revista Quem.
Fonte: Buzz. Data: 23 de Novembro de 2011.
Fonte: Caio Castro desmente publicação de revista, Buzz, 23 de novembro de 2011 http://acritica.uol.com.br/buzz/Manaus-Amazonas-Amazonia-Caio-Castro-desmente-publicacao-revista_0_596340637.html,

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“Eu estava interpretando a Dona Flor, personagem que inclusive faço no teatro, que é muito religiosa. O Bob (Wolfenson, fotógrafo) inclusive me perguntou se eu conseguiria chorar e eu, realmente, chorei. Estava seguindo uma orientação de interpretação. Não quis ofender ninguém e nem criar polêmica. Se o fiz, peço desculpas.”

Carol Castro (1984)

sobre a polêmica com a Igreja Católica ao posar para a Revista Playboy com um crucifixo, conforme citado por Renata Mendonça em EGO, Globo.com http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL722000-9798,00-CAROL+CASTRO+PROVOCA+A+IGREJA+AO+USAR+TERCO+EM+ENSAIO+PARA+A+PLAYBOY.html, 13/08/08 - 08h58

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“Será possível esperar que realizemos um sacrifício do entendimento, um sacrificium intellectus, para poder aceitar aquilo que sinceramente não podemos considerar verídico - só porque tais concepções estão contidas na Bíblia? Ou deveríamos deixar de lado os versículos do Novo Testamento que contêm tais concepções mitológicas e selecionar os que não constituem um tropeço desse tipo para o ser humano moderno? De fato, a pregação de Jesus não se limitou a afirmações escatológicas. Proclamou também a vontade de Deus, que é Seu mandamento, o mandamento de fazer o bem. Jesus exige veracidade e pureza, disposição para o sacrifício e para o amor. Exige que o ser humano todo seja obediente a Deus, e se insurge contra a ilusào de que possamos cumprir nosso dever para com Deus com a mera observância de determinadas prescrições externas. Se as exigências éticas de Jesus constituem tropeços para o ser humano moderno, somente o são em virtude de sua vontade egoísta, mas não de sua inteligência.
Que se desprende disso tudo? Deveremos conservar a pregação ética de Jesus e abandonar sua pregação escatológica? Haveremos de reduzir sua pregação do senhorio de Deus ao chamado "evangelho social"? Ou existe ainda uma terceira possibilidade? Temos que perguntar-nos se a pregação escatológica e o conjunto dos enunciados mitológicos contêm um significado ainda mais profundo, que permanece oculto sob o invólucro da mitologia. Se é assim, devemos abandonar as concepções mitológicas precisamente porque queremos conservar seu significado mais profundo. A esse método de interpretação do Novo Testamento, que procura redescobrir o significado mais profundo oculto por trás das concepções mitológicas, camo de "demitologização”

Rudolf Karl Bultmann (1884–1976) professor académico alemão

termo que nào deixa de ser bastante insatisfatório. Não se propõe a eliminar os enunciados mitológicos, mas sim interpretá-los."
Verificadas, Jesus Cristo e Mitologia

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“O Édipo não serve estritamente para nada, a não ser para apertar o inconsciente dos dois lados. Veremos em que sentido é que o Édipo é estritamente ""indecidível», como dizem os matemáticos. Estamos fartos dessas histórias em que se está bem de saúde graças ao Édipo, doente do Édipo, e em que há várias doenças dentro do Édipo. Pode até acontecer que um analista se farte desse mito que é a gamela e a cova da psicanálise e que retorne às origens: «Freud nunca chegou a sair nemdo mundo do pai, nem da culpabilidade… Mas foi o primeiro que, ao criar a possibilidade de construir uma lógica de relação com o pai, abriu o caminho para o homem se libertar do domínio do pai. A possibilidade de viver para! d da lei do pai, para lá de qualquer lei, talvez seja a possibilidade mais essencial que a psicanálise freudiana criou. Mas, paradoxalmente, e talvez por causa do próprio Freud, tudo leva a crer que essa libertação que a psicanálise permite se fará - se faz já - fora dela,>. Todavia, não podemos partilhar nem deste pessimismo nem deste optimismo. Porque é preciso muito optimismo para pensar que, psicanálise permite uma verdadeira solução do Édipo: o Édipo é como Deus; o pai é como Deus; só se resolve o problema quando se suprimir tanto o problema (orno a solução. A esquizo-análise não se propõe resolver o Édipo, não pretende resolvê-Io melhor que a psicanálise edipiana. Propõe-se desedipianizar o inconsciente para poder chegar aos verdadeiros problemas. Propóe-se atingir essas regiões do inconsciente órfão «(para lá de todas as leis», em que o problema deixa de poder ser posto. E por consequência, também não partilhamos do pessimismo de pensar que essa mudança, essa libertação só se pode fazer fora da psicanálise. Pensamos, pelo contrário, que é possível dar-se uma reversão interna que. transforme a máquina analítica numa peça indispensável do aparelho revolucionário. Mais: já há mesmo condições objectivas para isso.
Tudo se passa, pois, como se o Édipo tivesse dois pólos: um pólo de figuras Imaginárias de identificação e um pólo de funçóes simbólicas diferenciantes. Mas seja como for estamos edipianizados: se não temos o Édipo como crise, temo-lo como estrutura. Então transmitimos a crise a OUtrOS, e tudo volta a começar. E é esta a disjunção edipiana, o movimento de pêndulo, a razão inversa exclusiva. E é por isso que quando nos convidam a superar uma concepção simplista do Édipo fundada em imagens paternas, por uma concepção em que se definem funções simbólicas numa estrutura, e se substitui o papá-mamá tradicional por uma função-mãe e uma função-pai, não vemos o que é que se ganha com isso, a não ser o fundar a universalidade do Édipo para além da variabilidade das imagens, soldar ainda melhor o desejo à lei e ao interdito, e levar a cabo o processo de edipianização do inconsciente. Estes são os dois extremos do Édipo, o seu mínimo e o seu máximo, consoante o consideremos como tendente para o valor indiferenciado das suas imagens variáveis, ou para a capacidade de diferenciação das suas funções simbólicas. «Quando nos aproximamos da imaginação material, função diferencial
diminui e tende-se para equivalências; quando nos aproximamos dos elementos
formadores, a função diferencial aumenta e tende-se para valências distintivas ». Depois disto, não nos espantava nada ouvir dizer que o Édipo como estrutura é a trindade cristã, enquanto que o Édipo como crise é a trindade familiar, insuficientemente estruturada pela fé; sempre os dois pólos em razão inversa, Édipo for ever.' Quantas interpretações do lacanismo, oculta ou abertamente piedosas, invocaram um Édipo estrutural para formar e fechar o duplo impasse, para nos reconduzirem à questão do pai, para conseguirem edipianizar o esquizo, e mostrar que uma lacuna no simbólico nos remete para o imaginário e que, inversamente, as insuficiências ou confusões imaginárias nos remetem para a estrutura. Como um célebre precursor dizia aos seus animais: chega de lengalenga…”

Anti-Oedipus: Capitalism and Schizophrenia

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“I- A Primeira Etapa da Leitura Analítica: Regras para Descobrir de que se Trata um Livro

1. Classifique o livro de acordo com o tipo e o assunto
2. Diga de que se trata todo o livro com a máxima concisão.
3. Enumere as partes principais por ordem e segundo a relação que guardam entre si, e delineie essas partes da mesma forma que você delineou o todo.
4. Defina o problema ou os problemas que o autor tentou resolver.

II- A Segunda Etapa da Leitura Analítica: Regras para interpretar o Conteúdo de um Livro

5. Assimile os termos do autor interpretando-lhe as palavras-chave.
6. Aprenda as principais porposições do autor examinando-lhe os períodos mais importantes.
7. Conheça os argumentos do autor, descobrindo-os nas sequências dos períodos ou construindo-os à base dessas sequências.
8. Determine quais os problemas que o autor resolveu e quais os que não resolveu; e dentre estes, indique quais os que o autor sabia que não conseguiria resolver.

III- A Terceira Etapa da Leitura Analítica: Regras para Criticar um Livro encarado sob o prisma da Comunicação de Conhecimentos

A- Preceitos Gerais da Etiqueta Intelectual

9. Não comece a crítica enquanto não completar o delineamentoe a interpretação do livro. (Não diga que concorda, discorda ou suspende o julgamento enquanto não puder dizer “Entendo”.)
10. Não faça da discordância disputa ou querela.
11. Demonstre que reconhece a diferença entre conhecimento e mera opinião pessoal apresentando boas razões para qualquer julgamento crítico que venha a fazer.

B- Critérios Especiais para Tópicos de Crítica

12. Mostre em que ponto o autor está desinformado.
13. Mostre em que ponto o autor está mal informado.
14. Mostre em que ponto o autor é ilógico
15. Mostre em que ponto a análise ou explanação do autor é incompleta.”

How to Read a Book: The Classic Guide to Intelligent Reading

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“Atriz, que ficou conhecida pela interpretação de Donna Newman no fime Click.”

Kate Beckinsale (1973) Atriz britânica

Fonte: Revista Glamour