Frases sobre grosso

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da grosso, toda, algum, coisa.

Frases sobre grosso

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“Me envaideço de ser grosso.”

João Baptista de Oliveira Figueiredo (1918–1999) militar e político brasileiro, 30º presidente do Brasil

Fonte: História indiscreta da ditadura e da abertura: Brasil : 1964-1985, por Ronaldo Costa Couto, página 256, editora Record, ISBN 8501054682, 9788501054685

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“Neste dia quando sair com o seu exército tira a todos no fio da espada deste papel da República. O fim desta guerra se acabará na Santa Casa de Roma e o sangue há de ir até á junta grossa…”

Antônio Conselheiro (1830–1897) Religioso brasileiro

citado em "Os sertões: campanha de Canudos" - página 172, Euclides da Cunha - F. Alves, 1911 - 620 páginas

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“Vossa Excelência está destruindo a justiça desse país. (…) Vossa Excelência não está na rua, Vossa Excelência está na mídia, destruindo a credibilidade do Judiciário brasileiro. (…) Vossa Excelência, quando se dirige a mim, não está falando com os seus capangas do Mato Grosso, ministro Gilmar.”

Joaquim Barbosa (1954) jurista e advogado brasileiro, Ex-ministro do Supremo Tribunal Federal

Joaquim Barbosa durante discussão com Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal do Brasil, numa sessão plenária do dia 22 de abril de 2009.

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“Tudo de negativo e todas as coisas horríveis que aconteceram ou acontecem na vida sempre trazem algo de bom depois, algo que você não percebe na época. Eu hoje olho para minha infância e sei que não seria a pessoa que me tornei de outra maneira. Minha pele é grossa e preciso disso para trabalhar na indústria fonográfica. Minha infância definitivamente me ajudou a sobreviver nessa indústria. E, olhe, eu só tenho memórias incríveis daquela época, a negatividade ocupa um pedaço pequeno na minha mente. Tento focar nas lembranças felizes que tive quando menor”

Rihanna (1988) cantora, atriz, designer de moda e diretora criativa de Barbados

Em resposta à pergunta “Você é muito aberta sobre sua infância. Seu pai era viciado e sua mãe era constantemente espancada por ele. Como isso a afetou como pessoa?”
Verificadas
Fonte: Contigo! Data: 24 de novembro de 2010.
Fonte: Rihanna baixa a guarda em entrevista e fala sobre vida e carreira, Marcel Anders, Contigo!, 24 de novembro de 2010 http://contigo.abril.com.br/noticias/entrevistas/entrevista-popstar-rihanna-infancia-problematica-vida-carreira-chris-brown,

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“[T]odo mundo concorda que uma cachorra é sempre uma fêmea … Também é geralmente concordado que uma Cachorra é agressiva, e consequentemente não feminina (ahem)…. Cachorras têm algumas ou todas as seguintes características…. Cachorras são agressivas, assertivas, dominadoras, arrogantes, mentes fortes, maliciosas, hostis, diretas, objetivas, sinceras, detestáveis, cascas grossas, teimosas, depravadas, autoritárias, competentes, competitivas, insistentes, barulhentas, independentes, obstinadas, exigentes, manipuladoras, egoístas, compulsivas, realizadoras, esmagadoras, ameaçadoras, assustadoras, ambiciosas, resistentes, impudentes, masculinas, impetuosas, e turbulentas. Entre outras coisas…. Cachorras são grandes, altas, fortes, largas, estrondosas, violentas, ásperas, deselegantes, desajeitadas, espaçosas, estridentes, feias. Cachorras preferem mover seus corpos livremente em vez de conter, refinar e confinar seus movimentos na maneira feminina apropriada…. Cachorras buscam suas identidades estritamente através delas mesmas e do que elas fazem. Elas são sujeitos, não objetos…. O que quer que elas façam, elas desejam um papel ativo e frequentemente são percebidas como dominantes. Muitas vezes elas dominam outras pessoas quando não estão disponíveis para elas funções que mais criativamente sublimem suas energias e utilizem suas capacidades. Mais frequentemente elas são acusadas de dominação quando fazem o que seria considerado natural por um homem….”

Jo Freeman (1945)

[E]veryone agrees that a bitch is always a female .... It is also generally agreed that a Bitch is aggressive, and therefore unfeminine (ahem).... Bitches have some or all of the following characteristics ... Bitches are aggressive, assertive, domineering, overbearing, strong-minded, spiteful, hostile, direct, blunt, candid, obnoxious, thick-skinned, hard-headed, vicious, dogmatic, competent, competitive, pushy, loud-mouthed, independent, stubborn, demanding, manipulative, egoistic, driven, achieving, overwhelming, threatening, scary, ambitious, tough, brassy, masculine, boisterous, and turbulent. Among other things.... Bitches are big, tall, strong, large, loud, brash, harsh, awkward, clumsy, sprawling, strident, ugly. Bitches move their bodies freely rather than restrain, refine and confine their motions in the proper feminine manner.... Bitches seek their identity strictly thru themselves and what they do. They are subjects, not objects ... Whatever they do, they want an active role and are frequently perceived as domineering. Often they do dominate other people when roles are not available to them which more creatively sublimate their energies and utilize their capabilities. More often they are accused of domineering when doing what would be considered natural by a man....
The BITCH Manifesto (1968, © 1969), (também publicado como "The Bitch Manifesto" por Joreen, em "Notes From the Second Year", editado por Shulamith Firestone & Anne Koedt, 1970).
The BITCH Manifesto (1968)

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“Era um bolo econômico, / como tudo, antigamente. / Pesado, grosso, pastoso. /”

Cora Coralina (1889–1985) poetisa e contista brasileira

Por sinal que muito ruim.
Poemas dos becos de Goiás e estórias mais‎ - Página 53, de Cora Coralina - Global Editora, 1983 - 237 páginas

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“O amor entre marido e mulher é uma grossa bandalheira. É degradante que um homem deseje a mãe dos seus próprios filhos.”

Nélson Rodrigues (1912–1980) escritor e dramaturgo brasileiro

Variante: O amor entre marido e mulher é uma grossa bandalheira. É abjeto que um homem deseje a mãe de seus próprios filhos.

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“Há um morcego de papel da festa das bruxas pendurado num cordão acima de sua cabeça; ele levanta o braço e dá um piparote no morcego, que começa a girar.
- Dia de outono bem agradável - continua ele.
Fala um pouco do jeito como papai costumava falar, voz alta, selvagem mesmo, mas não se parece com papai; papai era um índio puro de Columbia - um chefe - e duro e brilhante como uma coronha de arma. Esse cara é ruivo, com longas costeletas vermelhas, e um emaranhado de cachos saindo por baixo do boné, está precisando de dar um corte no cabelo há muito tempo, e é tão robusto quanto papai era alto, queixo, ombros e peitos largos, um largo sorriso diabólico, muito branco e é duro de uma maneira diferente do que papai era, mais ou menos do jeito que uma bola de beisebol é dura sob o couro gasto. Uma cicatriz lhe atravessa o nariz e uma das maçãs do rosto, o luga em que alguém o acertou numa briga, e os pontos ainda estão no corte. Ele fica de pé ali, esperando, e, quando ninguém toma a iniciativa de lhe responder alguma coisa, começa a rir. Ninguém é capaz de dizer exatamente por que ele ri; não há nada de engraçado acontecendo. Mas não é da maneira como aquele Relações Públicas ri, é um riso livre e alto que sai da sua larga boca e se espalha em ondas cada vez maiores até ir de encontro às paredes por toda a ala. Não como aquele riso do gordo Relações Públicas. Este som é verdadeiro. Eu me dou conta de repente de que é a primeira gargalhada que ouço há anos.
Ele fica de pé, olhando para nós, balançando-se para trás nas botas, e ri e ri. Cruza os dedos sobre a barriga sem tirar os polegares dos bolsos. Vejo como suas mãos são grandes e grossas. Todo mundo na ala, pacientes, pessoal e o resto, está pasmo e abobalhado diante dele e da sua risada. Não há qualquer movimento para faze-lo parar, nenhuma iniciativa para dizer alguma coisa. Ele então interrompe a risada, por algum tempo, e vem andando, entrando na enfermaria. Mesmo quando não está rindo, aquele ressoar do seu riso paira a sua volta, da mesma maneira com o som paira em torno de um grande sino que acabou de ser tocado - está em seus olhos, na maneira como sorri, na maneira como fala. [1]
- Meu nome é McMurphy, companheiros, R. P. McMurphy, e sou um jogador idiota. - Ele pisca o olho e canta um pedacinho de uma canção : -…. " e sempre eu ponho… meu dinheiro… na mesa " - e ri de novo.”

One Flew Over the Cuckoo's Nest

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“Maria tinha olhos esplêndidos e bochechas rosadas. Ela era inclinada à robustez e tinha lábios um tanto grossos, que diminuiam um pouco a sua beleza. Maria tinha uma disposição naturalmente doce e uma mente muito boa.”

Maria Nikolaevna Romanova (1899–1918) Terceira filha do czar Nicolau II e de Alexandra Feodorovna

Anna Vyrubova em "Memories of the Russian Court",
Citações sobre Maria Nikolaevna

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“Poema – Caos e Surto

Eu nunca fui amado
Tal como eram os outros

Nunca vi olhos brilharem ao me verem sorrir
Ou lábios tremerem ao citarem o meu nome

Nunca tive um abraço em momentos de desespero
Tampouco acreditei que algum dia o teria

Vivi uma vida de miséria e angustias
Alimentando o Diabo que vive em meu peito
Com dores e lamentações que não desejaríamos ao Deuses

Do amor vivi somente os Pecados
E as Orgias

Os gemidos e arranhões
Bucetas espalhando o seu gozo
Nos céus da minha boca

Pan
Era o meu segundo nome;

Na solidão criei vínculos com a minha própria sombra
Me envolvi em paixões
Que nenhum Poeta jamais viveu

E em nenhuma destas paixões
Compreendi o verdadeiro significado da palavra amor

Como se Afrodite pudesse amar todos os homens
E os cupidos todas as mulheres
Mas nenhuma alma fosse capaz de amá-los

Intenso como um Arcanjo
Cuja as asas foram arrancadas com as unhas
De um anjo que o impediu de amar

Do amor
Conheci somente as suas feridas

E os seus lábios doces em beijos poéticos
Que rimavam com a sinfonia dos seus gemidos

Seus pés delicados na minha boca
Os arranhões pelas suas coxas grossas
Que fundiam-se com o vermelho dos seus quadris

Na submissão das nossas orgias
Me apaixonei por Afrodite
Mas com Lilith passei as minhas noites

Amei
Como nenhum outro
Poeta jamais amou

Amei até que a minha sanidade fosse
Suprimida pela minha vontade

Amei até que o meu coração
Queimasse com as chamas de um ódio
Que eu mesmo alimentei

Amei…
Até o último Adeus
As últimas lágrimas

Amei sozinho!
Recluso em um ninho de ratos
Na reclusão das minhas ilusões

Sou como a maçã podre em campos líricos
Abandonado entre os vermes e as cinzas
Caos e surto

Como uma alegoria para a morte
Que se estende até os rincões do universo
E morre nos versos de um Poema

Sou a maldição das estrelas
Ofuscada pela escuridão dos meus olhos…”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Fonte: Sexo Poesia Nietzsche Bukowski
Poesias & Maldições vol 2